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1 ATIVIDADE INDIVIDUAL Matriz do prospecto Disciplina: Direito para Startups Módulo: 0822-2_2 Aluno: Vera Elisete Vera Lívero Turma: ONL021ZM-ZOBLSP10T2 Tarefa: Atividade Individual Descrição da startup, do seu modelo de negócios e do seu estágio operacional O Goal Right é uma startup de ensino on line, com cursinho para ensino pré-vestibular e concursos públicos, com ênfase no enem, bem como idiomas inglês, francês e espanhol, criada em 2021, que, por meio de uma assinatura de R$ 19,90 por mês, possibilita o acesso ao estudante a todos os conteúdos do site a qualquer hora, ou, então, ter acesso grátis, porém, com anúncios de patrocinadores entre as aulas, possibilitando a geração de numerário para a manutenção dos serviços ofertados. As aulas serão todas na modalidade online, podendo ser gravadas ou ao vivo. São oferecidos exercícios para a prática da matéria que foi ensinada em aula, com professores capacitados, que são colocados à disposição para correção das redações. Para as aulas de idioma, também será possível agendar duas aulas mensais de conversação, com professores atuantes na plataforma. Com 2 milhões de estudantes impactados por dia em suas plataformas e canais de educação, em apenas 17 meses, e 23 mil anunciantes afiliados, o empreendimento vem superando todas as expectativas de seus idealizadores, com faturamento de R$ 450.234.000, até agora. Cada anunciante paga R$ 0,30 por visualização de propaganda com 30 segundos, e R$ 450,00 mensais para a disponibilização de um anúncio na plataforma, atingindo um público de 500.000 pessoas por dia. Constituída como uma sociedade limitada, cujo capital social está dividido igualitariamente entre 2 sócios, a startup está em fase inicial de operação, e vem construindo sua plataforma e aprimorando as métricas de e-commerce para incrementar seus KPIs. Diante dessa situação, é necessário fazer investimentos financeiros no intuito de construir uma plataforma focada em integridade e qualidade, soluções ágeis de marketing, fazendo com que a plataforma seja cada vez mais procurada por assinantes e clientes. Além disso, ampliar os cursos oferecidos no sistema EAD para graduação e pós- graduação, regularizando-os junto ao MEC, para ser possível atingir o objetivo de se expandir no futuro, cuja meta é que, até 2025, o empreendimento seja a plataforma de 2 estudo on line líder no mercado, com 10.000.000 de alunos. Modelo de monetização e expectativa de retorno financeiro A monetização da startup se dará com a obtenção de recursos financeiros junto a investidores-anjo que, além de acreditarem no empreendimento, deverão trazer a experiência como mentor e consultor, treinando competências e envolvendo suas redes de contato para potencializar o crescimento e o investimento na empresa. Com os recursos financeiros, serão desenvolvidas plataformas para ensino de cursos de graduação pelo sistema EAD, bem como desenvolvidos mecanismos para realizaçãode ações de marketing, com divulgação da plataforma, visando angariar mais alunos, investidores e anunciantes. A expectativa de retorno financeiro é a curto/médio prazo, considerando que, nos últimos 10 anos, o número de matrículas em cursos presenciais diminuiu 13,9%, enquanto nos cursos EAD aumentou 428,2%. Segundo dados da Agência Brasil1, em 2010, a participação percentual dos novos alunos em cursos superiores online era de 17,4%; atualmente, alcança 53,4% dos estudantes, e isso indica um mercado que tende a crescer cada vez mais, gerando mais lucros e, portanto essa startup tem que estar preparada para essa nova forma de acesso à educação. Fonte de recursos financeiros Até agora, a empresa contou com o capital dos próprios sócios fundadores (bootstraping)2, entretanto, é necessário aporte de investimentos para financiar o desenvolvimento do MVP da startup já que é o momento desta começar a dar flores3. Conforme FEIGELSON e FONSECA (2018, p.46)4: “O conceito de bootstrapping, intimamente relacionado com o espírito do empreendedorismo, consiste em buscar formas de reduzir os custos iniciais de uma empresa ao maximizar o 1https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2022-02/censo-matriculas-em-cursos-superiores-de-ead-supe- ram-presenciais; 2 Conforme o site https://exame.com/pme/o-que-e-boostrapping/, a tradução literal de "bootstrap" é alça de bota - aquele pedaço de couro ou tecido que fica atrás da bota e acima do calcanhar, facilitando puxá-la com as mãos na hora de calçar. O termo "levantar a si próprio pelas alças da bota" era usado desde o século XIX para ilustrar tarefas impossíveis, como pular uma cerca alta puxando suas próprias botas com as mãos. A metáfora de fazer o boostrapping da sua startup indica justamente esse processo auto-sustentável de alavancar a si próprio. 3 GALVÃO, Helder; HANSZMANN, Felipe. Direito para startups. Ed. FGV, Rio de Janeiro, 2021, p. 76; 4 FEIGELSON, Bruno; NYBO, Erik F.; FONSECA, Victor C. da. Direito das startups. São Paulo: Saraiva Educação, 2018, p. 46; potencial dos empreendedores. No âmbito do ecossistema das startups, este peculiar termo da língua inglesa – que originalmente significa “o ato de amarrar ou prender a bota” – é utilizado para designar a prática por meio da qual os empreendedores usam recursos próprios para criar uma empresa, buscando sempre reduzir ao máximo os custos da empresa aproveitando as capacidades dos próprios colaboradores da startup. Nesse momento, em busca de investidores-anjo, a startup procura empreendedores com experiência no mercado educacional, dispostos a investir parte do seu patrimônio e que conheça processos de coaching e mentoring no desenvolvimento pessoal e profissional, ligado à educação. Conforme GALVÃO e HANSZMANN (2021, p.78) mencionam: [...] investidores-anjos são ideais para startups que já estão no início dos estágios operacionais, ou seja, as que tem um modelo de negócio já parcialmente validado e minimamente operacional, mas precisam de caixa para escalar a operação, ter tração. De tal modo, o investidor-anjo estaria entrando na sociedade para impulsionar a transformação do protótipo em produto final, fornecendo, além do dinheiro, a sua experiência para auxiliar os fundadores a conseguirem lidar com os desafios do início do crescimento mais acelerado. Riscos jurídicos relacionados ao negócio Um dos maiores riscos da atividade da startup é com a questão de direitos autorais e de imagem dos professores, que eventualmente poderão ser pleiteados em relação ao material dos cursos e às aulas gravadas, cujos direitos são disciplinados na Lei Nº 9.610/98 (LDA, art. 38)5. Outro risco é a desatualização do conteúdo das aulas, que podem gerar prejuízos à boa fama e à respeitabilidade do professor e, também da startup. Os direitos autorais estão inseridos na categoria de direitos da personalidade e são inalienáveis (não podem ser vendidos) e irrenunciáveis (art. 27, da LDA)6, por isso não são transferidos pelo termo de cessão. Em relação à questão, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região7 vem julgando 5 Art. 38 da Lei de Direitos Autorais diz: O autor tem o direito, irrenunciável e inalienável, de perceber, no mínimo, cinco por cento sobre o aumento do preço eventualmente verificável em cada revenda de obra de arte ou manuscrito, sendo originais, que houver alienado. 6 Art. 27 da Lei de Direitos Autorais diz: Os direitos morais do autor são inalienáveis e irrenunciáveis. 4 a questão da seguinte forma: “A contratação do reclamante para ministrar aulas logicamente não inclui a elaboração do material didático, ainda que ele venha a ser utilizado nas aulas. O § 3º, do artigo 17, da Lei 9.610/1998 deixa claro o direito de cada colaborador auferir algum tipo de remuneração pelo trabalho desenvolvido. Assim, o reclamante faz jus areparação pelos direitos autorais.” As aulas disponibilizadas na plataforma no EAD são protegidas pela LDA, sendo que o direito de imagem do professor está garantido pelo artigo 5o, inciso X da Constituição Federal8 e art. 11 e 20 do Código Civil9. Um ponto muito sensível, é em relação ao professor, que tem o direito de modificar a obra, antes ou depois de utilizada, bem como de retirá-la de circulação ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, inclusive após a cessão de direitos patrimoniais (LDA, art. 24)10 No Recurso de Revista julgado pelo TST (T-RR-270900-94.2007.5.09.0004), em 11/12/2013, em relação a aulas televisivas, o V. Acórdão não apenas condenou a empresa à indenização pelas aulas disponibilizadas aos alunos, após a extinção do contrato de trabalho como, também, aos danos morais, em relação às aulas desatualizadas, que continuaram sendo postadas para os alunos. O julgado foi o seguinte: “A utilização de material didático pela empresa sem a correspondente autorização pela empregada, reproduzindo-o e 7 TRT-15 - AP: 0011563-62.2014.5.15.0032, Relator: JOÃO BATISTA MARTINS CESAR, 2ª Câmara, Data de Publicação: 29/07/2016; 8 Art. 5º, da Constituição Federal: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: … X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar; 9 Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária. Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. 10 Art. 24. São direitos morais do autor: ... V - o de modificar a obra, antes ou depois de utilizada; VI - o de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem; distribuindo-o após a extinção do contrato de trabalho, gera para a autora o direito à indenização.Na espécie se ressalta que o contrato de cessão de direitos autorais vinculava-se ao relacionamento profissional - empregada e empregadora -, permitindo a transferência total dos direitos da divulgação das apostilas e vídeo-aulas da reclamante em favor da ré. De sorte que com a extinção do contrato de trabalho exsurgiu novo enquadramento jurídico donde a continuidade da reprodução parcial ou integral do material didático enseja a necessidade de prévia e expressa autorização por parte da autora da obra intelectual (art. 29, inciso I, da Lei nº 9.610/98).” [...] “A meu ver, pelo conjunto da prova oral, resta comprovado que omaterial elaborado pela Autora, utilizado pelas Rés após o término do contrato de prestação de serviços e cessão de direitos autorais, não foi devidamente atualizado quando era necessária à sua adaptação pedagógica.Salienta-se que o art. 27 da Lei nº 9.610/98 anuncia que "os direitos morais do autor são inalienáveis e irrenunciáveis". E o art. 24, IV, desta Lei, consigna como direito moral do autor "o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra". Observa-se que ao deixar de atualizar o material da Autora, restandodefasadas as informações contidas neste, as Rés cometeram um ato ilícito, pela omissão, ofendendo direito moral da Reclamante, consistente no direito de assegurar a integridade da obra, o que por certo poderia atingir a reputação ou honra da Autora, na sua profissão de Professora. Aliás, a testemunha da Autora, também Professora, esclareceu que sofreu prejuízos em função da desatualização do seu material, até com cobranças por ministrar aulas com material desatualizado.” É importante que sejam elaborados contratos de cessão de direitos autorais e de imagem, especificando separadamente os direitos cedidos, para que não haja eventuais problemas. Medidas tomadas para mitigar os riscos identificados É pertinente criar um modelo bem estruturado de contratação dos docentes para veicular nos cursos EAD, para mitigar os riscos identificados acima. Assim, o contrato de cessão de direitos deve expressamente autorizar o uso da voz e da imagem, separadamente dos direitos autorais, dispondo a cessão total e definitiva de 6 referidos direitos, mesmo após a rescisão contratual. Essa posição vem sendo a adotada pelo Tribunal Superior do Trabalho11, no recente Acórdão proferido no Agravo de Instrumento no Recurso de Revista Nº 7963820105090010, que copiamos: “Indenização por danos morais e materiais. Gravação de vídeo- aulas. Elaboração de material didático e apostilas. Existência de cláusula contratual expressa por meio da qual houve cessão total e definitiva dos direitos autorais e do uso de imagem. Utilização do material após a rescisão contratual. [...] No presente caso, constou do acórdão regional a existência de cláusula contratual expressa, no sentido de que a reclamante cedeu em caráter definitivo "todos os direitos patrimoniais relativos à obra até então produzida, autorizada a publicação da mesma a todo tempo, independentemente de qualquer pagamento à contratada/cedente". No que tange à atualização do material disponibilizado, e para evitar sua desatualização, que pode gerar prejuízos a boa fama do empreendimento e a respeitabilidade do professor e, consequentemente, danos morais, a solução seria dispor no contrato sobre o pagamento de royalties sobre as aulas disponibilizadas após a rescisão do contrato de trabalho, incumbindo ao professor que mantenha as vídeo-aulas atualizadas. Estrutura proposta para o investimento (identificar, ao menos, o perfil do potencial investidor) Procura-se um investidor-anjo, pessoa física ou jurídica que tenha experiência na área educacional, disposto a investir parte do seu patrimônio e tempo para atuar como consultor e mentor do empreendimento na área educional. É um diferencial ter sido sócio ou proprietário de escola de idiomas, ter formação acadêmica em pedagogia ou psicopedagogia. Conforme CALACANIS12 (2017, p. 35): “The best angels in the world have four qualities, giving them the ability to (1) write a check (money), (2) jam out with the 11 TST - AIRR: 7963820105090010, Relator: Marcelo Lamego Pertence, Data de Julgamento: 10/11/2021, 2ª Turma, Data de Publicação: 03/12/2021; 12 CALACANIS, Jason. Angel -How to investe in technology startups – Timeless advice from an angel investor – Who turned $ 100,000 into U$ 100,000,000, Harper Collins Publishers, 2017; founders over important issues (time), (3) provide meaningful customer and investor introductions (network), and (4) give actionable advice that saves the founders time and money—or keeps them from making mistakes (expertise).” A estrutura proposta para o investimento será por meio de um contrato de participação com vigência de 7 anos, nos termosda Lei Complementar Nº 155/2016 (Lei do Investimento-Anjo), em que o investidor-anjo não será considerado sócio, nem terá direito a gerência, não responderá por qualquer dívida da empresa investida, inclusive em casos de recuperação judicial. Além disso, ao investidor-anjo não pode ser aplicada a desconsideração da personalidade jurídica, que acontece quando o Judiciário autoriza o uso dos bens particulares dos administradores ou sócios para sanar dívidas da empresa. O investidor-anjo também não terá qualquer responsabilidade trabalhista (LC Nº 108/2021). A remuneração é feita conforme distribuição dos resultados da empresa, no importe de 50% dos lucros da sociedade, e será remunerado por seus aportes no prazo de 7 anos, sendo que haverá prazo mínimo de 2 anos para que o investidor-anjo possa exercer o direito de resgate do dinheiro investido. O investidor-anjo terá, também, o direito de preferência, na venda da empresa. O investidor-anjo poderá exigir contas dos administradores e ter acesso a toda a contabilidade da empresa, podendo examinar, a qualquer momento, os livros da sociedade. Direitos a serem oferecidos para o investidor e as obrigações esperadas Além dos direitos garantidos pela Lei Complementar Nº 155/2016, serão colocados à disposição do investidor-anjo, todos os documentos da empresa, como livros contábeis e fiscais, e a realização de due dilligence, visando garantir o pleno conhecimento dos dados para apoio da gestão de risco. Ao investidor-anjo será garantido o direito a participação no Conselho de Administração ou Conselho Consultivo (Advisory Board), para que possa nomear um respresentante para garantir sua representatividade na tomada de decisões. Também será garantido ao investidor-anjo o direito de preferência, na aquisição de quotas da sociedade, bem como o direito de liquidar sua participação no caso de o fundador resolver vender sua participação societária. Ao investidor será garantido o direito de veto e também o direito de voto afirmativo. 8 Como deveres, o investidor anjo deverá alocar uma parte de seu patrimônio para investir em até 30% do valor da empresa, bem como aproveitar as suas melhores habilidades e competências e transformá-las em entregas e em resultados. Deverá, também, empregar sua expertise para a consecução dos objetivos do empreendimento, bem como estabelecer contatos com potenciais clientes. O investidor-anjo deverá elaborar programa de mentoria de profissionais especialistas. O investidor-anjo deverá manter sigilo e não poderá participar de outro empreendimento que explore o mesmo ramo do negócio proposto (Non-compete), ou seja, não poderá empreender junto a empresas que exploram o ramo de educação, pelo prazo mínimo de 3 anos após a extinção do contrato de participação. Referências Bibliográficas CALACANIS, Jason. Angel -How to investe in technology startups – Timeless advice from an angel investor – Who turned $ 100,000 into U$ 100,000,000, Harper Collins Publishers, 2017; FEIGELSON, Bruno; NYBO, Erik F.; FONSECA, Victor C. da. Direito das startups. São Paulo: Saraiva Educação, 2018. GALVÃO, Helder; HANSZMANN, Felipe. Direito para startups. Ed. FGV, Rio de Janeiro, 2021, p. 76; KEPLER, João. O poder do equity: como investir em negócios inovadores, escaláveis e exponenciais e se tornar um investidor-anjo / João Kepler. – 1. ed. – São Paulo: Editora Gente, 2021. https://www.jacobsconsultoria.com.br/post/direitos-autorais-e-direitos-de-imagem- dos-docentes-em-cursos-ead <acesso em 25/09/2022> https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2022-02/censo-matriculas-em- cursos-superiores-de-ead-superam-presenciais <acesso em 22/09/2022> https://exame.com/pme/o-que-e-boostrapping/ <acesso em 19/09/2022> https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/tst/485242894/inteiro-teor-485242917 <acesso em 29/09/2022> https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-15/845420882 <acesso em 29/09/2022> https://www.migalhas.com.br/depeso/368767/o-direito-autoral-das-obras- audiovisuais <acesso em 29/09/2022> https://www.conjur.com.br/2014-jan-06/transmissao-video-aulas-contrato-rende- indenizacao-professora <acesso em 29/09/2022>
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