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Hadassa Duart – 120.177 
Reunião Técnica de Perícia: Perícia Tributária
O QUE É PERICIA TRIBUTARIA
A perícia judicial é designada a um contador escolhido pelo magistrado e que não tenha relação com nenhuma das partes envolvidas no processo. A solicitação chegará ao perito com quesitos, ou seja, perguntas feitas pelo juiz que devem ser respondidas após a análise técnica dos documentos.
O trabalho do perito tributário é revisar a documentação fiscal do contribuinte, comparando os recolhimentos com as normas legais, decisões administrativas e jurisprudência.
O USO DA TECNOLOGIA NA PERICIA TRIBUTÁRIA
Na prática, a tecnologia é capaz de agilizar os processos, eliminar extravios temporários de autos em cartório, armazenar dados, entre outras possibilidades.
Ao usar softwares e outras ferramentas nos escritórios de contabilidade, desenvolvidos é possível obter eficiência nos processos e gerar o aumento da produtividade, bem como otimizar tarefas para garantir um melhor desempenho
SPEED
· Promover a integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais.
· Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores.
· Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.
LFE
O Livro Fiscal Eletrônico tem por objetivo propiciar um real e efetivo controle dos documentos fiscais emitidos pelos contribuintes do município, possibilitando assim, uma maior agilidade a todo o processo de autorização para impressão de documentos fiscais, prestação de contas e recolhimento dos impostos devidos aos cofres do município.
Deverão ser informados ao município os documentos fiscais de entrada e saída registrados no na contabilidade do estabelecimento.O envio através de mídia eletrônica implica na formatação dos dados conforme layout abaixo descrito e deverá obedecer algumas regras
EDF- icms (fiscal)
EFD-Contribuições trata de arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não cumulatividade.
Com o advento da Lei nº 12.546/2011, a EFD-Contribuições passou a contemplar também a escrituração digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, incidente nos setores de comércio, serviços e industrias, no auferimento de receitas referentes aos CNAE, atividades, serviços e produtos (NCM) nela relacionados.
CRUZAMENTOS
Antes da obrigatoriedade do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), o Fisco realizava o cruzamento das informações dos contribuintes de forma manual. Ou seja, levantava todos os documentos e as ações fiscais envolvidas para identificar se a empresa praticou ato ilícitos. Esse processo, por ser feito manualmente, demandava muito tempo.
As obrigações acessórias têm informações em comum. Elas podem ser apresentadas por totais de operações ou detalhadas em cada documento escriturado. O fato é que os totais devem ser idênticos.
Sendo o SPED o promotor das integrações dos entes fiscalizadores, as informações fiscais e contábeis precisam ser padronizadas. A transmissão única de dados permitiu o cruzamento eletrônico das informações.

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