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que podem gerar 
hiperatividade muscular, fadiga, espasmos, dores miofaciais e alterações 
funcionais nos músculos mastigatórios, com
Disponível online em http:// www.journalijdr.com
Viviane dos Santos Marques 
empurrando a mandíbula"1–6 , geralmente associados a microdespertares com 
duração de 3 a 5 segundos, decorrentes da contração rítmica e não fisiológica 
dos masseteres7 ,
Historia do artigo:
*Autor correspondente:
A Classificação Internacional de Distúrbios do Sono define bruxismo como 
"uma atividade repetitiva dos músculos da mandíbula, caracterizada por apertar, 
ranger ou apertar os dentes e/ou apertar ou
Vol. 11, Edição, 11, pp. 51863-51868, novembro de 2021
Introdução: O bruxismo é definido como uma atividade repetitiva dos músculos da mandíbula, caracterizada 
por apertar, ranger ou apertar os dentes e/ou apertar ou empurrar a mandíbula, com forte impacto na qualidade 
de sono e vida dos pacientes. Objetivo: Investigar os sinais prevalentes de bruxismo na amostra estudada por 
meio da cooperação de uma equipe interdisciplinar das áreas de Fonoaudiologia e Odontologia, aplicando 
questionários, para o diagnóstico de bruxismo, diferenciando de DTM. Material e Métodos: Participaram do 
estudo 20 indivíduos com queixa principal de bruxismo que não foram tratados previamente e foram submetidos 
ao questionário RDC/DTM (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: Axis II) com 
respostas positivas para estresse, ansiedade, distúrbios do sono e bruxismo do sono. ; Questionário 
ProDTMMulti, que é um protocolo para determinação de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular 
(DTM) para centros multiprofissionais, o protocolo AMIOFE (Orofacial Myofunctional Assessment with Score), 
índice de Helkimo ou Disfunção Clínica Craniomandibular (IDCCM) com Índice de Mobilidade Mandibular 
(IMM) ) e OHIP 14 (Impacto Negativo na Qualidade de Vida [Qol]). Resultados: Em relação à avaliação do 
OHIP 14, a dor física e o desconforto psicológico tiveram grandes impactos negativos na QV. No RDC/DTM e 
no ProDTMMulti, a maioria da amostra relatou dores de cabeça e face, rachaduras na ATM, ranger de dentes, 
apertamento dentário, cansaço físico e zumbido no ouvido, o que está de acordo com o OHIP 14 na correlação 
domínio físico e psicológico distúrbios. Em relação ao IDCCM e IMM apresentou disfunção leve a grave, sem 
normalidade. No AMIOFE a principal função estomatognática alterada foi mastigação e ruídos mandibulares. 
Conclusão: Concluiu-se que os sujeitos da amostra com sintomas de bruxismo apresentaram correlações com 
alterações morfológicas e funcionais do sistema estomatognático, principalmente com mastigação e DTM.
https://doi.org/10.37118/ijdr.23200.11.2021
ISSN: 2230-9926
ARTIGO DE PESQUISA
Oral Stricto senso, School of Dentistry, Universidade Veiga de Almeida (UVA), Rio de Janeiro, RJ, Brazil; 
Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brazil 
1Department of Fonoaudiology, Veiga de Almeida, University (UVA), Rio de Janeiro, RJ, Brazil; 2Department of 
Brasil; 7Laboratório Multidisciplinar de Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do
RJ, Brasil; 6Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Rio de Janeiro, RJ,
ACESSO LIVRE
3Acadêmico de Odontologia, Veiga de Almeida, Universidade (UVA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil; 4Mestrado Profissional em Ciências 
Aplicadas à Saúde Universidade de Vassouras, Rio de Janeiro, RJ, Brasil; 5Departamento de Neurologia – UNIG e Coordenador 
do Mestrado Acadêmico em Neurologia da Universidade de Vassouras, Rio de Janeiro,
Revista Internacional de Pesquisa de Desenvolvimento
INFORMAÇÕES DO ARTIGO
Mauricio de Sant’ Anna Jr6 and Leila Cristina dos Santos Mourão7 
ABSTRATO
Caldas de Barros3, Natalia Silva de Oliveira Troccoli3, Carlos Eduardo Cardoso4, Marco Orsini5, 
Viviane dos Santos Marques1,*, Arthur Silva da Silveira2, Leonardo Pereira Pacheco3, Amanda 
12 de setembro de 2021
Aceito em 14 de outubro de 2021
Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular. 
Interdisciplinar.
uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que o trabalho original seja devidamente citado.
Publicado on-line em 28 de novembro de 2021
Citation: Viviane dos Santos Marques, Arthur Silva da Silveira, Leonardo Pereira Pacheco, Amanda Caldas de Barros et al. “Interdisciplinary diagnostic research for identification of brushism”, 
International Journal of Development Research, 11, (11), 51863-51868. 
Recebido em 16 de agosto de 2021
Palavras-chave:
Copyright © 2021, Viviane dos Santos Marques et al. Este é um artigo de acesso aberto distribuído sob a Licença Creative Commons Attribution, que permite
Recebido em forma revisada
Bruxismo. Articulação Temporomandibular.
ESCOVAS
PESQUISA DIAGNÓSTICA INTERDISCIPLINAR PARA IDENTIFICAÇÃO DE
INTRODUÇÃO
Machine Translated by Google
51864 Viviane dos Santos Marques et al. Pesquisa diagnóstica interdisciplinar para identificação de brushism
10
.
. O bruxismo é um hábito parafuncional involuntário que apresenta duas 
manifestações circadianas, podendo ser classificado como noturno durante 
o sono e diurno durante o estado de vigília1 .
Os resultados deste estudo mostraram que dos 24 participantes avaliados, 
83,33% apresentavam a presença de bruxismo. Após aplicação dos critérios 
de inclusão e exclusão, totalizando 20 sujeitos na amostra investigada. A 
exclusão de quatro participantes da amostra foi justificada pelo fato de suas 
alterações na articulação temporomandibular não estarem correlacionadas 
com o objeto de estudo, que eram pacientes com queixa de bruxismo. Dados 
referentes ao RDC/DTM (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular 
Disorders: Axis II) indicaram que 90% dos pacientes relataram ranger ou 
apertar os dentes durante o sono, 85% relataram fadiga ou dor na mandíbula 
ao acordar, 80% da amostra relatou dor de cabeça nos últimos 6 meses, 
outros dados relevantes presentes em 75% dos participantes foram 
desconforto auditivo, como zumbido e ranger e apertar os dentes também 
durante o estado de vigília, 70% dos participantes relataram cliques na ATM 
e como dados menos significativos foi a percepção da amostra quanto à 
presença de ruído durante a mastigação com 40% e travamento severo da 
mandíbula impedindo a alimentação, esse desconforto físico agudo foi 
relatado por apenas 25% do grupo amostral. Em consonância com o RDC/
DTM, o ProDTMmulti identificou dados semelhantes, o RDC/DTM foi 
aplicado pela equipe de Odontologia e o ProDTMmulti pela equipe de 
Fonoaudiologia, demonstrando dados semelhantes para ranger e apertar os 
dentes à noite e durante o dia, além de à fadiga e dor nos músculos 
orofaciais com o mesmo percentual de 85% e cefaléia com 80%. Um fato 
que diferenciou foi a questão referente ao ruído na mandíbula, pois no 
primeiro protocolo a questão se refere à mastigação e a maioria dos 
pacientes não presta atenção a essa percepção. No ProDTMmulti 80% dos 
pacientes relataram ruídos, pois estavam associados aomovimento e os 
pacientes em geral testaram sua mobilidade antes de responder a questão, 
o que facilitou a percepção e o relato. A dificuldade em mobilizar a mandíbula 
na abertura bucal teve o mesmo percentual de 25%, mas um fato relevante 
foi que 55% da amostra relatou alguma dificuldade de mastigação. Dos 
diferentes ruídos relatados na ATM, 75% relataram ressalto e 10% 
crepitação. Os sintomas auditivos neste protocolo são mais bem delineados, 
são separados em desconforto auditivo (50% do relato), otalgia (35%), 
zumbido (50%) e sensação de plenitude aural em 50%, alguns sujeitos da 
pesquisa relataram mais de um sintoma.
Apresenta etiologia multifatorial 
e pode ser caracterizada principalmente por alterações morfológicas e 
funcionais do sistema estomatognático, com maior relevância na função 
relacionada à mastigação2–4 . As funções básicas do sistema 
estomatognático são sucção, mastigação, deglutição, respiração e fala, 
alterações funcionais neste sistema podem estar presentes em pacientes 
que iniciam o bruxismo3,4. Além disso, quando exacerbada, essa disfunção 
pode desencadear um desequilíbrio fisiopatológico do sistema 
estomatognático, conhecido como Disfunção Temporomandibular (DTM)11. 
Dos hábitos parafuncionais, o bruxismo é o mais citado, relatado e 
diagnosticado na literatura5,11,12. Na anamnese do paciente, é de extrema 
importância detectar, se houver relatos, a origem das cefaléias, dores 
auditivas ou a existência de sinusite e então considerar a possibilidade de 
que possa ter origem na única articulação móvel e sinovial do cabeça: a 
ATM. Nessa observação, é possível detectar o grau de comprometimento 
da DTM13. O sono desempenha um aspecto fundamental na vida humana, 
tem função imunológica, reparadora, energizante, protetora, e o bruxismo 
interfere nessa rotina14,15. Dentre as queixas relatadas na literatura e pelos 
pacientes, encontramos dificuldade de concentração e atenção, depressão, 
tristeza, ansiedade, queixas de dores de cabeça, apertamento mandibular 
diurno, ranger de dentes durante o sono, zumbido, otalgia, desconforto físico 
na região da cabeça e pescoço e quebra de dentes1,14. Deterioração da 
estrutura dentária, hipersensibilidade dentária a estímulos térmicos, dor 
orofacial e cefaleia temporal são os efeitos indesejáveis mais frequentes 
decorrentes desse distúrbio1,14,16 . Ainda existem muitas controvérsias 
sobre as causas do bruxismo, e como o sono desempenha um aspecto 
fundamental na vida humana dada a sua função de reparar o corpo, 
conservar energia, proteger e imunologicamente. O bruxismo pode interferir 
diretamente na qualidade do sono e impactar significativamente no conforto 
físico e psicológico e no nosso bem-estar5–7,14. Esta pesquisa teve como 
objetivo encontrar a prevalência etiológica do bruxismo na amostra 
pesquisada, por meio de uma análise interdisciplinar, com a aplicação de 
protocolos de avaliação específicos utilizados em fonoaudiologia e 
odontologia, buscando com o exame clínico interdisciplinar gerar uma 
identificação etiológica mais precisa e possibilitar condutas atender as 
particularidades de cada paciente, a fim de respeitar as necessidades 
individuais na reabilitação 12,14–17
bruxismo foram excluídos da amostra. Para melhor definição dos resultados 
de percepção de estresse, além dos citados acima, foi elaborado um questionário de percepção de autorrelato, 
e feita avaliação do tipo de escova, variação de escovação e força utilizada.
Um fato que diferenciou foi a questão referente ao ruído na mandíbula, pois 
no primeiro protocolo a questão refere-se à mastigação e a maioria dos 
pacientes não presta atenção a essa percepção, no ProDTMmulti 80% dos 
pacientes relataram ruídos, pois estavam associados ao movimento e os 
pacientes em geral testaram sua mobilidade antes de responder à pergunta, 
o que facilitou a percepção e o relato. Obtivemos também o autorrelato 
quanto ao estresse e fatores relacionados ao bruxismo, observando sinais e 
sintomas, relatados por pacientes e acompanhantes.
Durante a avaliação clínica interdisciplinar do Índice de Mobilidade Mandibular 
(MMI) foi identificada mobilidade discretamente reduzida em 55% dos sujeitos, 
mobilidade severamente reduzida em 40% e mobilidade normal em 5% da 
amostra. Na análise do Índice de Helkimo ou Disfunção Craniomandibular 
Clínica (IDCCM) disfunção leve em 30%, disfunção moderada em 30%, 
disfunção grave entre 10-13 pontos em 25%, disfunção grave entre 14-19 
pontos em 10% e muito disfunção grave acima de 20 pontos em 5% da 
amostra. Como o IDCCM é um exame mais minucioso que faz a palpação 
muscular, nenhum participante sem algum tipo de disfunção foi identificado. Os 
resultados da AMIOFE mostram a importância de se realizar a avaliação 
funcional do sistema estomatognático, além da avaliação morfológica, para 
identificar o núcleo das disfunções que podem estar correlacionadas ao 
bruxismo. O gráfico 1 mostra os resultados da avaliação morfológica do 
AMIOFE, em que o dado mais relevante foi a alteração da condição postural 
mandibular, seguida da assimetria facial, sem diferenciação específica ou 
permanente do caso.
O projeto de pesquisa é um estudo descritivo, transversal, quantitativo e 
qualitativo. Foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da 
Universidade Veiga de Almeida (UVA), Rio de Janeiro/Brasil, sob o número 
3.688.611. Para a amostra da pesquisa, foram selecionados pacientes do 
serviço de Fonoaudiologia e Odontologia do Centro de Saúde UVA, que 
assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), e submetidos 
aos seguintes questionários de forma interdisciplinar: (em anexos) RDC /DTM 
(Critérios de Diagnóstico de Pesquisa para Disfunção Temporomandibular: Eixo 
II), com respostas positivas ao estresse, ansiedade, distúrbios do sono e 
bruxismo; Questionário ProDTMMulti (Protocolo para determinação de sinais e 
sintomas de DTM para centros multiprofissionais); AMIOFE (Avaliação 
Miofuncional Orofacial com Escores), Índice de Disfunção Craniomandibular 
Clínica (IDCCM) e o OHIP 14 (Impacto Negativo na Qualidade de Vida [Qol]). 
O primeiro critério de inclusão na seleção do participante da pesquisa foi o 
paciente apresentar resultados positivos para bruxismo no questionário RDC/
DTM e no questionário ProDTMMulti, além da amostra estar concentrada em 
participantes entre 18 e 59 anos, independente do sexo . Questionários feitos 
com a multiequipe e com filmagem do exame clínico fonoaudiológico. Indivíduos 
que relataram estar em tratamento ortodôntico e/ou reabilitação oral e que 
apresentavam alguma condição clínica patológica, que estivessem em 
tratamento neurológico ou psiquiátrico ou em uso de ansiolíticos, antidepressivos, 
antipsicóticos e/ou qualquer medicação que tenha potencial para interferir nos 
estados de estresse, ansiedade, qualidade do sono e
envolvimento, resultante de estresse, ansiedade, tensão e nervosismo7–
RESULTADOS
MATERIAL E MÉTODOS
Machine Translated by Google
Incisivos
1,9 (2,2)
Molar
40*
Consumode alimentos ácidos
5 15 12 8
Dentes sem desgaste (M/Dp)
Características
Ouve ruídos nas articulações perto do ouvido
RDC/TMD (%) 95 
85 80 75 
70 40 25
<0,0001
12,4(5,3) 7,6(5,3)
N / D
20 -30
Incisivos
7 (14)
N / D
Molar
85*
e sintomas de DTM para centros multiprofissionais. *envolvimento do bruxismo nos dois questionários.
19 1
3 (1,5)
0,35 (0,74) 
0,21 (0,57) 
0,28 (0,46) 
0,42 (0,93)
Percepção de desgaste em um dente
Desconforto auditivo
P
Uso contínuo de medicamentos
13/07
<0,0001
N / D
Idade n (%)
Pré-molares
2,4 (1,3)
Problemas gástricos
70*
23,57(2,73) 7/7
2,4 (1,3)
Pré-molares
Participantes (n=20)
Dentes com desgaste do esmalte
Desconforto Grave
Hábito de colocar objetos na boca
17 3
Presença de uma doença
Não
>40
Pré-molares
N / D
95*
20 0
Número total de dentes/(média e DP) 480 / 26,5 (4,2)
40 (19)
3 (2,2)
Dor de cabeça
Barulho ao mastigar
2,5 (1,8)
Hábito de ranger os dentes
Durma bem
12 8
<0,0001
Gênero Masculino Feminino
N / D
RDC/DTM - Critérios Diagnósticos de Pesquisa para Disfunção Temporomandibular: Eixo II. Pro DTMMulti - Protocolo para determinação de sinais
18 2
n=18
5 (1,8)
Caninos
392 /28,71(2,36)
n=20
Fadiga muscular
5,4 (2,2)
Autorrelato
ProDTMMulti (%)
Dor nos músculos da cabeça, rosto ou pescoço
Sim
2 (1,8)
10 (50)
Caninos
75*
Consumo de álcool
15 5 10 10 13 7
Revista Internacional de Pesquisa de Desenvolvimento, vol. 11, Edição, 11, pp. 51863-51868, novembro de 2021
Incisivos
Grupo excluído
1,9 (2,0)
N / D
2.2 (2)
rachaduras/estalos de ATM
30-40
Sintomas de estresse, cansaço ou ansiedade
Caninos
N / D
25*
Desgaste Dentim
4 16 12 8
Média (desvio padrão)
14 6
51865
Grupo de teste
Molar
Ranger ou apertar os dentes enquanto dorme
4,45 (1,5)
Hábito de fumar
Idade (média e DP)
<0,0001
N / D
3 (6)
80*
Tabela 1. Distribuição da amostra quanto à prevalência de guerra segundo grupo odontológico
Tabela 3. Autorrelato de fatores relacionados ao estresse e bruxismo
Tabela 2. Avaliação de Critérios Diagnósticos de Pesquisa para Disfunção Temporomandibular: Eixo II e Protocolo para determinação de sinais e 
sintomas de DTM para centros multiprofissionais
Figura 1. Avaliação Miofuncional Orofacial com Escores (AMIOFE) Morfologia
Machine Translated by Google
10 
57,5 
57,5 
29 
39,5 
12 
19 32
Funcional 0,4
51866
1,8Dor física
Viviane dos Santos Marques et al. Pesquisa diagnóstica interdisciplinar para identificação de brushism
Incapacidade Física
Desconforto psicológico
Incapacidade Psicológica
0,8
0,7
0,7
Incapacidade Social 0,3
1.2
Domínios
Desvantagem Social
OHIP Global
Média
0,5
Total percentual por dimensão do questionário Oral Health Profile-OHIP 14 
desenvolvedor
alterações funcionais da musculatura mastigatória, com comprometimento 
neurofisiológico, decorrentes de estresse, ansiedade, tensão e nervosismo21–24. 
Além disso, quando exacerbada, essa disfunção pode desencadear um 
desequilíbrio fisiopatológico do sistema estomatognático, conhecido como 
Disfunção Temporomandibular 25. O estudo demonstrou associação significativa 
entre dor muscular e bruxismo. Os sintomas do bruxismo incluem dor e zumbido 
no ouvido, dores nos músculos do pescoço, mandíbula e face devido ao esforço 
realizado pelos músculos mastigatórios, estalos ao abrir e fechar a boca, distúrbios 
do sono, que estão de acordo com estudos de Tuz Hh et.al.26 Alguns desses 
sintomas, como: ruídos e dores nas articulações próximas ao ouvido, nos músculos 
da cabeça e pescoço, foram relatados por 75% da amostra26.
condições apresentam sinais e sintomas semelhantes27,29,30. Em 2013, 
observou-se que o bruxismo do sono per se não aumentou o risco de cefaleia 
primária, mas quando associado a uma DTM dolorosa, as chances de ter 
enxaqueca crônica, enxaqueca episódica e cefaleia episódica por tipo de tensão 
aumentaram significativamente15. Dos sintomas auditivos apresentados nesta 
pesquisa, 50% dos indivíduos relataram desconforto auditivo, 50% zumbido, 50% 
sensação de plenitude aural e 35% otalgia, sendo que alguns sujeitos da pesquisa 
relataram mais de um sintoma.
A DTM pode ser definida como um 
conjunto de desordens envolvendo os músculos mastigatórios, a articulação 
temporomandibular (ATM) e suas estruturas adjacentes. Sua etiologia é multifatorial2,13,27.
Os achados corroboram com a literatura, pois diversos estudos mencionam a 
ocorrência de tais sintomas em indivíduos com bruxismo20,31–35. o
Figura 2. Avaliação OMES de Mobilidade Orofacial
,
Os sinais frequentemente relatados são sensibilidade muscular e da ATM à 
palpação, limitação ou incoordenação dos movimentos mandibulares e ruídos 
articulares. Quanto aos sintomas, destacam-se dores na face, ATM e músculos 
mastigatórios, cefaleia, zumbido, plenitude auricular e tontura2,13.
Tabela 4. Quality of Life (QoL – M/Dp OHIP) 14 – global Percentual 
Os resultados da figura 2 do protocolo OMES, referentes à mobilidade orofacial, 
demonstram disfunções leves prevalentes nos testes motores. As avaliações do 
sistema estomatognático mostraram uma prevalência de 95% dos pacientes com 
respiração nasal, pois o bruxismo tem a característica de aperto mandibular que 
dificultaria a respiração oral, apenas um paciente apresentava quadro alérgico, 
dificultando a respiração nasal. A deglutição de sólidos apresentou prevalência de 
alteração leve, principalmente na ejeção do bolo alimentar, necessitando de mais 
de duas deglutições para efetivar a deglutição. O resultado da análise funcional 
mais relevante foram os testes relacionados à mastigação, 95% dos sujeitos 
apresentaram alteração na função mastigatória, com alteração unilateral crônica 
em 60% da amostra, 35% preferencial unilateral e apenas um participante 
apresentou bilateralmente. A análise de mobilidade encontrou semelhança com os 
protocolos anteriormente aplicados e na avaliação detalhada algum tipo de ruído 
mandibular foi identificado por todo o grupo amostral. O impacto na qualidade de 
vida investigada na QV – M/Sd OHIP 14 – Percentual % geral, mostrado na Tabela 
4, apresentou maior significância na dor física e desconforto psicológico, com 
maiores impactos negativos na QV por causa da inter-relação com o bruxismo do 
sono. Quanto maior a pontuação apresentada neste protocolo, maior a percepção 
de impacto negativo.
Tais distúrbios estão relacionados a sintomas comuns entre dor e limitação da 
abertura da boca. Essa dor pode ser crônica, persistente ou transitória, dependendo 
dos fatores de risco. Para que a articulação funcione corretamente, a própria ATM, 
a oclusão dentária e o equilíbrio neuromuscular devem atuar em conjunto de 
forma harmoniosa28. Os resultados obtidos nos questionários RDC/DTM e 
ProDTMMulti corroboram os dados da literatura, 90% dos participantes relataram 
ranger ou apertar os dentes ao dormir, 85% apresentaram fadiga ou dor na 
mandíbula ao acordar, 80% tiveram dores de cabeça, 75% apresentaram 
desconforto auditivo 70% afirmaram ter estalidos na ATM e apenas 40% apresentaram 
ruídos (estalos) durante amastigação. A cefaleia é um sintoma que aparece 
frequentemente associado à DTM. Cefaleias primárias, como enxaqueca e cefaleia 
tensional, por exemplo, têm sido associadas à DTM em diversos levantamentos 
epidemiológicos27,29.
Por definição, o Bruxismo do Sono não é uma doença, mas uma disfunção 
parafuncional11,18-23. A Classificação Internacional dos Distúrbios do Sono 
define o Bruxismo do Sono como uma atividade oral caracterizada por ranger ou 
apertar os dentes durante o sono, geralmente associada a microdespertares com 
duração de 3 a 5 segundos, decorrentes da contração rítmica e não fisiológica dos 
masseteres2. que consequentemente gera hiperatividade muscular, fadiga, 
espasmo, dor miofascial e
De acordo com estudos populacionais de DTM e cefaleia, verificou-se que 
indivíduos com sintomas de DTM têm 1,8 a 2 vezes mais chances de também 
apresentarem cefaleia8. Estudos epidemiológicos em adultos indicam que existe 
uma associação entre cefaleia e DTM e que essas duas
Como um dos sintomas mais relatados, Fernandes et al. relataram que a dor 
muscular facial ao acordar, ou seja, após o exercício, está associada a mecanismos 
de sobrecarga causados por hábitos de bruxismo parafuncional, que desgastam 
o sistema mastigatório, tornando-se um fator de risco para o aparecimento de 
DTM2,8. Na condição de bruxismo, temos sinais intrabucais mais nítidos, com 
abfração, trincas de esmalte, fratura dentária, desgaste de esmalte e dentina, 
mobilidade e migração dentária, toro mandibular e maxilar, entre outros 25. Alguns 
autores sugerem que pacientes que não relatam dor nos músculos mastigatórios 
podem ter se adaptado à sobrecarga e, uma vez feito isso, tornam-se mais 
resistentes à fadiga2 .
DISCUSSÃO
Machine Translated by Google
51867 Revista Internacional de Pesquisa de Desenvolvimento, vol. 11, Edição, 11, pp. 51863-51868, novembro de 2021
41
42
42
39
1. Calderan MF, Silva TC, Honório DR, Oliveira TM, Machado MADAM. Fatores 
etiológicos do Bruxismo do Sono: revisão de Literatura. Rev Odontol da 
Univ Cid São Paulo. 2017;26(3):243. 
Em 2017, uma revisão sistemática mostrou que o bruxismo do sono pode estar 
associado a dor miofascial, artralgia e condições patológicas articulares, como 
deslocamento de disco e ruídos articulares. Embora a evidência atualmente 
não seja conclusiva e não forneça informações
Segundo Berger et al.40 e Magalhães et al.39, o bruxismo compromete o 
sistema mastigatório e, consequentemente, é considerado um importante fator 
etiológico na DTM. Em 2017, Reissmann et al. descobriram que o bruxismo 
está associado a uma maior incidência de DTM dolorosa. Huhtela et ai. também 
relacionaram a presença de bruxismo à dor e disfunção da ATM, com mulheres que relataram bruxismo com maior nível de dor e 
menor capacidade de trabalho devido à dor. Carlsson et ai. realizaram um 
estudo longitudinal com o objetivo de analisar possíveis fatores de risco para o 
desenvolvimento de DTM. Os resultados mostraram que o bruxismo do sono aumenta em 5,3 vezes o risco de os indivíduos apresentarem sinais e 
sintomas de DTM, sendo esse risco aumentado para 7,7 vezes quando 
associado a outras atividades parafuncionais.
2. Leeuw R. Dor Orofacial: guia de avaliação, diagnóstico e tratamento. 4a 
6. Maciel CTV, Barbosa MH, Toldo C de A, Faza FCB, Chiappetta AL de ML. 
Disfunções orofaciais nos pacientes em tratamento ortodôntico. Rev 
CEFAC. 2006;8(4):456–66. 
. Quintessence, organizador. São Paulo; 2010. 
Portanto, os autores concluíram que o bruxismo do sono parece ser um fator 
de risco para o desenvolvimento de DTM, mas estudos mais conclusivos 
precisam ser feitos. Em geral, o Bruxismo do Sono tem sido amplamente 
estudado como fator de risco e/ou perpetuação de DTM5,44. Quando o 
bruxismo do sono e o apertamento diurno ocorrem separadamente, eles 
aumentam o risco de sintomas dolorosos de DTM. Quando atuam 
simultaneamente, o risco é ainda maior45.
de acordo com o tipo de bruxismo (bruxismo do sono e/ou vigília), é possível 
sugerir que o bruxismo estaria associado à DTM55. o sistema estomatognático 
e a ATM, resultam da contração muscular por muito tempo e da força não 
fisiológica aplicada na superfície oclusal46. É de extrema importância destacar 
o trabalho interdisciplinar entre dentistas e fonoaudiólogos no tratamento do 
Bruxismo do Sono, uma vez que a intervenção simultânea agrega resultados 
de avaliação, diagnóstico e tratamentos. Como forma e função estão 
intimamente relacionadas, o dentista faz correções relacionadas à morfologia e 
o fonoaudiólogo ajusta os músculos orofaciais e as funções estomatognáticas6,47. 
A avaliação dos sintomas em conjunto com o trabalho em equipe multidisciplinar 
é essencial para uma correta indicação terapêutica. Fonoaudiólogos, dentistas, 
ortodontistas e, além dos pacientes bucais e maxilares, psicólogos, 
otorrinolaringologistas, neurologistas, fisioterapeutas e clínicos da dor devem, 
em associação, analisar prováveis fatores causais e, cada um em sua área de 
atuação, interferir conjuntamente13.
A ATM apresenta dinâmica de funcionamento complexa, está presente na 
região dos dois côndilos mandibulares (direito e esquerdo), localizados na 
frente do meato acústico externo. Permite a movimentação da mandíbula ao 
abrir e fechar a boca, mastigar, engolir e falar e é a única articulação do corpo 
em que os dois lados trabalham simultaneamente, o que garante movimentos 
rotacionais e translacionais13. Qualquer alteração pode afetar o posicionamento 
ósseo da maxila e mandíbula e o alinhamento dos dentes, o que por sua vez 
pode causar dor de ouvido, interferência na plenitude auricular, zumbido, 
tontura, cervicalgia e cefaleia36. Essas alterações auditivas podem ser 
explicadas, pois o nervo trigêmeo (V nervo craniano) possui 3 ramos: oftálmico, 
maxilar e mandibular, inervando assim tanto o músculo tensor do tímpano 
quanto o músculo tensor do palato palatino.
Os achados permitiram, de forma interdisciplinar, descobrir a prevalência de 
causas para a ocorrência do bruxismo no grupo amostral pesquisado. Quanto 
à avaliação do OHIP 14, desconfortos relatados, dor física e desconforto 
psicológico têm maior impacto negativo na QV devido à inter-relação da DTM 
com o bruxismo.
3. Kato, T.; THIE, RMN; MONTPLAISIR, JY; LAVIGNE GJ.
Bruxismo e movimentos orofaciais durante o sono. Dent Clin North Am,. 
2001;45(4):657–84.
Quanto às questões sobre bruxismo no RDC/DTM, a maioria relatou 
desconfortos como ressalto na ATM, ranger de dentes, apertamento dentário, 
cansaço físico, dores de cabeça e zumbido, o que está de acordo com o OHIP 
14 no domínio físico e distúrbios psicológicos impactando Qol. Quanto ao 
IDCCM e IMM, apresentaram disfunção leve e grave, sem a presença de 
normalidade. Toda a amostra no AMIOFE apresentou ruídos mandibulares.
Assim, qualquer pressão ou dor nas estruturas por ela inervadas pode alterar a 
função auditiva e gerar sensações13,37. Atualmente, a polissonografia é 
consideradao padrão-ouro para o diagnóstico de BS, entretanto, estudos 
polissonográficos ainda são caros, inacessíveis e requerem equipamentos e 
profissionais especializados, o que impossibilita seu uso em estudos 
populacionais7–10,38 . Por esse motivo, os critérios adotados para o diagnóstico 
de BS para o presente estudo foram propostos pela Academia Americana de 
Medicina do Sono (2005) e baseiam-se principalmente no relato de ranger de 
dentes à noite, somado a um ou mais dos seguintes sintomas : 1) Desgaste 
anormal dos dentes; 2) Dor, cansaço e desconforto nos músculos da mastigação 
e travamento da mandíbula ao acordar; 3) Hipertrofia do músculo masseter na 
contração forçada máxima2. No entanto, para Bader e Lavigne (2000), Lavigne 
et al. (2008) e Cortese et al. (2013), esse método de avaliação pode apresentar 
limitações no diagnóstico do distúrbio, pois é extremamente subjetivo e passível 
de interpretações errôneas30,31,33, pois o desgaste das superfícies dentárias, 
por exemplo, pode atingir 40% da população considerada saudável, e não range 
ou aperta os dentes, podendo surgir por outros fatores como onicofagia, hábitos 
parafuncionais (roer objetos e roer unhas), regurgitação ácida, mastigação 
unilateral e fatores dietéticos3 .
4. Lavigne GJ, Khoury S, Abe S, Yamaguchi T, Raphael K.
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Estudo realizado por Felício et al.24 indica que a demanda anormal dos 
músculos mastigatórios devido ao bruxismo não só causa dor, mas também 
pode contribuir para alterações na ATM, desencadeando DTM.
A amostra, como um todo, apresentou correlação entre bruxismo e alterações 
morfológicas e funcionais do sistema estomatognático, especificamente com 
mastigação e com DTM.
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10. Macfarlane T V., Blinkhorn AS, Davies RM, Worthington H V.
Portanto, o bruxismo pode levar à hiperatividade muscular, que resulta em dor 
nos músculos mastigatórios e, por esse motivo, o sistema estomatognático 
pode realizar compensações para permitir a mastigação, fonação e deglutição 
de forma eficiente e confortável.
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No entanto, isso pode ter um efeito negativo a longo prazo, pois tais 
compensações podem contribuir para a progressão e perpetuação da DTM. Em 
2018, Magalhães et al. realizaram um estudo com indivíduos com DTM e relataram que 58,2% apresentavam 
pelo menos um sintoma otológico e 52% dos indivíduos com DTM apresentavam 
bruxismo do sono, sendo que esses bruxistas tinham duas vezes mais chances 
de desenvolver DTM.
REFERÊNCIAS
CONCLUSÃO
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