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que podem gerar hiperatividade muscular, fadiga, espasmos, dores miofaciais e alterações funcionais nos músculos mastigatórios, com Disponível online em http:// www.journalijdr.com Viviane dos Santos Marques empurrando a mandíbula"1–6 , geralmente associados a microdespertares com duração de 3 a 5 segundos, decorrentes da contração rítmica e não fisiológica dos masseteres7 , Historia do artigo: *Autor correspondente: A Classificação Internacional de Distúrbios do Sono define bruxismo como "uma atividade repetitiva dos músculos da mandíbula, caracterizada por apertar, ranger ou apertar os dentes e/ou apertar ou Vol. 11, Edição, 11, pp. 51863-51868, novembro de 2021 Introdução: O bruxismo é definido como uma atividade repetitiva dos músculos da mandíbula, caracterizada por apertar, ranger ou apertar os dentes e/ou apertar ou empurrar a mandíbula, com forte impacto na qualidade de sono e vida dos pacientes. Objetivo: Investigar os sinais prevalentes de bruxismo na amostra estudada por meio da cooperação de uma equipe interdisciplinar das áreas de Fonoaudiologia e Odontologia, aplicando questionários, para o diagnóstico de bruxismo, diferenciando de DTM. Material e Métodos: Participaram do estudo 20 indivíduos com queixa principal de bruxismo que não foram tratados previamente e foram submetidos ao questionário RDC/DTM (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: Axis II) com respostas positivas para estresse, ansiedade, distúrbios do sono e bruxismo do sono. ; Questionário ProDTMMulti, que é um protocolo para determinação de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) para centros multiprofissionais, o protocolo AMIOFE (Orofacial Myofunctional Assessment with Score), índice de Helkimo ou Disfunção Clínica Craniomandibular (IDCCM) com Índice de Mobilidade Mandibular (IMM) ) e OHIP 14 (Impacto Negativo na Qualidade de Vida [Qol]). Resultados: Em relação à avaliação do OHIP 14, a dor física e o desconforto psicológico tiveram grandes impactos negativos na QV. No RDC/DTM e no ProDTMMulti, a maioria da amostra relatou dores de cabeça e face, rachaduras na ATM, ranger de dentes, apertamento dentário, cansaço físico e zumbido no ouvido, o que está de acordo com o OHIP 14 na correlação domínio físico e psicológico distúrbios. Em relação ao IDCCM e IMM apresentou disfunção leve a grave, sem normalidade. No AMIOFE a principal função estomatognática alterada foi mastigação e ruídos mandibulares. Conclusão: Concluiu-se que os sujeitos da amostra com sintomas de bruxismo apresentaram correlações com alterações morfológicas e funcionais do sistema estomatognático, principalmente com mastigação e DTM. https://doi.org/10.37118/ijdr.23200.11.2021 ISSN: 2230-9926 ARTIGO DE PESQUISA Oral Stricto senso, School of Dentistry, Universidade Veiga de Almeida (UVA), Rio de Janeiro, RJ, Brazil; Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brazil 1Department of Fonoaudiology, Veiga de Almeida, University (UVA), Rio de Janeiro, RJ, Brazil; 2Department of Brasil; 7Laboratório Multidisciplinar de Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do RJ, Brasil; 6Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Rio de Janeiro, RJ, ACESSO LIVRE 3Acadêmico de Odontologia, Veiga de Almeida, Universidade (UVA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil; 4Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas à Saúde Universidade de Vassouras, Rio de Janeiro, RJ, Brasil; 5Departamento de Neurologia – UNIG e Coordenador do Mestrado Acadêmico em Neurologia da Universidade de Vassouras, Rio de Janeiro, Revista Internacional de Pesquisa de Desenvolvimento INFORMAÇÕES DO ARTIGO Mauricio de Sant’ Anna Jr6 and Leila Cristina dos Santos Mourão7 ABSTRATO Caldas de Barros3, Natalia Silva de Oliveira Troccoli3, Carlos Eduardo Cardoso4, Marco Orsini5, Viviane dos Santos Marques1,*, Arthur Silva da Silveira2, Leonardo Pereira Pacheco3, Amanda 12 de setembro de 2021 Aceito em 14 de outubro de 2021 Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular. Interdisciplinar. uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que o trabalho original seja devidamente citado. Publicado on-line em 28 de novembro de 2021 Citation: Viviane dos Santos Marques, Arthur Silva da Silveira, Leonardo Pereira Pacheco, Amanda Caldas de Barros et al. “Interdisciplinary diagnostic research for identification of brushism”, International Journal of Development Research, 11, (11), 51863-51868. Recebido em 16 de agosto de 2021 Palavras-chave: Copyright © 2021, Viviane dos Santos Marques et al. Este é um artigo de acesso aberto distribuído sob a Licença Creative Commons Attribution, que permite Recebido em forma revisada Bruxismo. Articulação Temporomandibular. ESCOVAS PESQUISA DIAGNÓSTICA INTERDISCIPLINAR PARA IDENTIFICAÇÃO DE INTRODUÇÃO Machine Translated by Google 51864 Viviane dos Santos Marques et al. Pesquisa diagnóstica interdisciplinar para identificação de brushism 10 . . O bruxismo é um hábito parafuncional involuntário que apresenta duas manifestações circadianas, podendo ser classificado como noturno durante o sono e diurno durante o estado de vigília1 . Os resultados deste estudo mostraram que dos 24 participantes avaliados, 83,33% apresentavam a presença de bruxismo. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, totalizando 20 sujeitos na amostra investigada. A exclusão de quatro participantes da amostra foi justificada pelo fato de suas alterações na articulação temporomandibular não estarem correlacionadas com o objeto de estudo, que eram pacientes com queixa de bruxismo. Dados referentes ao RDC/DTM (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: Axis II) indicaram que 90% dos pacientes relataram ranger ou apertar os dentes durante o sono, 85% relataram fadiga ou dor na mandíbula ao acordar, 80% da amostra relatou dor de cabeça nos últimos 6 meses, outros dados relevantes presentes em 75% dos participantes foram desconforto auditivo, como zumbido e ranger e apertar os dentes também durante o estado de vigília, 70% dos participantes relataram cliques na ATM e como dados menos significativos foi a percepção da amostra quanto à presença de ruído durante a mastigação com 40% e travamento severo da mandíbula impedindo a alimentação, esse desconforto físico agudo foi relatado por apenas 25% do grupo amostral. Em consonância com o RDC/ DTM, o ProDTMmulti identificou dados semelhantes, o RDC/DTM foi aplicado pela equipe de Odontologia e o ProDTMmulti pela equipe de Fonoaudiologia, demonstrando dados semelhantes para ranger e apertar os dentes à noite e durante o dia, além de à fadiga e dor nos músculos orofaciais com o mesmo percentual de 85% e cefaléia com 80%. Um fato que diferenciou foi a questão referente ao ruído na mandíbula, pois no primeiro protocolo a questão se refere à mastigação e a maioria dos pacientes não presta atenção a essa percepção. No ProDTMmulti 80% dos pacientes relataram ruídos, pois estavam associados aomovimento e os pacientes em geral testaram sua mobilidade antes de responder a questão, o que facilitou a percepção e o relato. A dificuldade em mobilizar a mandíbula na abertura bucal teve o mesmo percentual de 25%, mas um fato relevante foi que 55% da amostra relatou alguma dificuldade de mastigação. Dos diferentes ruídos relatados na ATM, 75% relataram ressalto e 10% crepitação. Os sintomas auditivos neste protocolo são mais bem delineados, são separados em desconforto auditivo (50% do relato), otalgia (35%), zumbido (50%) e sensação de plenitude aural em 50%, alguns sujeitos da pesquisa relataram mais de um sintoma. Apresenta etiologia multifatorial e pode ser caracterizada principalmente por alterações morfológicas e funcionais do sistema estomatognático, com maior relevância na função relacionada à mastigação2–4 . As funções básicas do sistema estomatognático são sucção, mastigação, deglutição, respiração e fala, alterações funcionais neste sistema podem estar presentes em pacientes que iniciam o bruxismo3,4. Além disso, quando exacerbada, essa disfunção pode desencadear um desequilíbrio fisiopatológico do sistema estomatognático, conhecido como Disfunção Temporomandibular (DTM)11. Dos hábitos parafuncionais, o bruxismo é o mais citado, relatado e diagnosticado na literatura5,11,12. Na anamnese do paciente, é de extrema importância detectar, se houver relatos, a origem das cefaléias, dores auditivas ou a existência de sinusite e então considerar a possibilidade de que possa ter origem na única articulação móvel e sinovial do cabeça: a ATM. Nessa observação, é possível detectar o grau de comprometimento da DTM13. O sono desempenha um aspecto fundamental na vida humana, tem função imunológica, reparadora, energizante, protetora, e o bruxismo interfere nessa rotina14,15. Dentre as queixas relatadas na literatura e pelos pacientes, encontramos dificuldade de concentração e atenção, depressão, tristeza, ansiedade, queixas de dores de cabeça, apertamento mandibular diurno, ranger de dentes durante o sono, zumbido, otalgia, desconforto físico na região da cabeça e pescoço e quebra de dentes1,14. Deterioração da estrutura dentária, hipersensibilidade dentária a estímulos térmicos, dor orofacial e cefaleia temporal são os efeitos indesejáveis mais frequentes decorrentes desse distúrbio1,14,16 . Ainda existem muitas controvérsias sobre as causas do bruxismo, e como o sono desempenha um aspecto fundamental na vida humana dada a sua função de reparar o corpo, conservar energia, proteger e imunologicamente. O bruxismo pode interferir diretamente na qualidade do sono e impactar significativamente no conforto físico e psicológico e no nosso bem-estar5–7,14. Esta pesquisa teve como objetivo encontrar a prevalência etiológica do bruxismo na amostra pesquisada, por meio de uma análise interdisciplinar, com a aplicação de protocolos de avaliação específicos utilizados em fonoaudiologia e odontologia, buscando com o exame clínico interdisciplinar gerar uma identificação etiológica mais precisa e possibilitar condutas atender as particularidades de cada paciente, a fim de respeitar as necessidades individuais na reabilitação 12,14–17 bruxismo foram excluídos da amostra. Para melhor definição dos resultados de percepção de estresse, além dos citados acima, foi elaborado um questionário de percepção de autorrelato, e feita avaliação do tipo de escova, variação de escovação e força utilizada. Um fato que diferenciou foi a questão referente ao ruído na mandíbula, pois no primeiro protocolo a questão refere-se à mastigação e a maioria dos pacientes não presta atenção a essa percepção, no ProDTMmulti 80% dos pacientes relataram ruídos, pois estavam associados ao movimento e os pacientes em geral testaram sua mobilidade antes de responder à pergunta, o que facilitou a percepção e o relato. Obtivemos também o autorrelato quanto ao estresse e fatores relacionados ao bruxismo, observando sinais e sintomas, relatados por pacientes e acompanhantes. Durante a avaliação clínica interdisciplinar do Índice de Mobilidade Mandibular (MMI) foi identificada mobilidade discretamente reduzida em 55% dos sujeitos, mobilidade severamente reduzida em 40% e mobilidade normal em 5% da amostra. Na análise do Índice de Helkimo ou Disfunção Craniomandibular Clínica (IDCCM) disfunção leve em 30%, disfunção moderada em 30%, disfunção grave entre 10-13 pontos em 25%, disfunção grave entre 14-19 pontos em 10% e muito disfunção grave acima de 20 pontos em 5% da amostra. Como o IDCCM é um exame mais minucioso que faz a palpação muscular, nenhum participante sem algum tipo de disfunção foi identificado. Os resultados da AMIOFE mostram a importância de se realizar a avaliação funcional do sistema estomatognático, além da avaliação morfológica, para identificar o núcleo das disfunções que podem estar correlacionadas ao bruxismo. O gráfico 1 mostra os resultados da avaliação morfológica do AMIOFE, em que o dado mais relevante foi a alteração da condição postural mandibular, seguida da assimetria facial, sem diferenciação específica ou permanente do caso. O projeto de pesquisa é um estudo descritivo, transversal, quantitativo e qualitativo. Foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Veiga de Almeida (UVA), Rio de Janeiro/Brasil, sob o número 3.688.611. Para a amostra da pesquisa, foram selecionados pacientes do serviço de Fonoaudiologia e Odontologia do Centro de Saúde UVA, que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), e submetidos aos seguintes questionários de forma interdisciplinar: (em anexos) RDC /DTM (Critérios de Diagnóstico de Pesquisa para Disfunção Temporomandibular: Eixo II), com respostas positivas ao estresse, ansiedade, distúrbios do sono e bruxismo; Questionário ProDTMMulti (Protocolo para determinação de sinais e sintomas de DTM para centros multiprofissionais); AMIOFE (Avaliação Miofuncional Orofacial com Escores), Índice de Disfunção Craniomandibular Clínica (IDCCM) e o OHIP 14 (Impacto Negativo na Qualidade de Vida [Qol]). O primeiro critério de inclusão na seleção do participante da pesquisa foi o paciente apresentar resultados positivos para bruxismo no questionário RDC/ DTM e no questionário ProDTMMulti, além da amostra estar concentrada em participantes entre 18 e 59 anos, independente do sexo . Questionários feitos com a multiequipe e com filmagem do exame clínico fonoaudiológico. Indivíduos que relataram estar em tratamento ortodôntico e/ou reabilitação oral e que apresentavam alguma condição clínica patológica, que estivessem em tratamento neurológico ou psiquiátrico ou em uso de ansiolíticos, antidepressivos, antipsicóticos e/ou qualquer medicação que tenha potencial para interferir nos estados de estresse, ansiedade, qualidade do sono e envolvimento, resultante de estresse, ansiedade, tensão e nervosismo7– RESULTADOS MATERIAL E MÉTODOS Machine Translated by Google Incisivos 1,9 (2,2) Molar 40* Consumode alimentos ácidos 5 15 12 8 Dentes sem desgaste (M/Dp) Características Ouve ruídos nas articulações perto do ouvido RDC/TMD (%) 95 85 80 75 70 40 25 <0,0001 12,4(5,3) 7,6(5,3) N / D 20 -30 Incisivos 7 (14) N / D Molar 85* e sintomas de DTM para centros multiprofissionais. *envolvimento do bruxismo nos dois questionários. 19 1 3 (1,5) 0,35 (0,74) 0,21 (0,57) 0,28 (0,46) 0,42 (0,93) Percepção de desgaste em um dente Desconforto auditivo P Uso contínuo de medicamentos 13/07 <0,0001 N / D Idade n (%) Pré-molares 2,4 (1,3) Problemas gástricos 70* 23,57(2,73) 7/7 2,4 (1,3) Pré-molares Participantes (n=20) Dentes com desgaste do esmalte Desconforto Grave Hábito de colocar objetos na boca 17 3 Presença de uma doença Não >40 Pré-molares N / D 95* 20 0 Número total de dentes/(média e DP) 480 / 26,5 (4,2) 40 (19) 3 (2,2) Dor de cabeça Barulho ao mastigar 2,5 (1,8) Hábito de ranger os dentes Durma bem 12 8 <0,0001 Gênero Masculino Feminino N / D RDC/DTM - Critérios Diagnósticos de Pesquisa para Disfunção Temporomandibular: Eixo II. Pro DTMMulti - Protocolo para determinação de sinais 18 2 n=18 5 (1,8) Caninos 392 /28,71(2,36) n=20 Fadiga muscular 5,4 (2,2) Autorrelato ProDTMMulti (%) Dor nos músculos da cabeça, rosto ou pescoço Sim 2 (1,8) 10 (50) Caninos 75* Consumo de álcool 15 5 10 10 13 7 Revista Internacional de Pesquisa de Desenvolvimento, vol. 11, Edição, 11, pp. 51863-51868, novembro de 2021 Incisivos Grupo excluído 1,9 (2,0) N / D 2.2 (2) rachaduras/estalos de ATM 30-40 Sintomas de estresse, cansaço ou ansiedade Caninos N / D 25* Desgaste Dentim 4 16 12 8 Média (desvio padrão) 14 6 51865 Grupo de teste Molar Ranger ou apertar os dentes enquanto dorme 4,45 (1,5) Hábito de fumar Idade (média e DP) <0,0001 N / D 3 (6) 80* Tabela 1. Distribuição da amostra quanto à prevalência de guerra segundo grupo odontológico Tabela 3. Autorrelato de fatores relacionados ao estresse e bruxismo Tabela 2. Avaliação de Critérios Diagnósticos de Pesquisa para Disfunção Temporomandibular: Eixo II e Protocolo para determinação de sinais e sintomas de DTM para centros multiprofissionais Figura 1. Avaliação Miofuncional Orofacial com Escores (AMIOFE) Morfologia Machine Translated by Google 10 57,5 57,5 29 39,5 12 19 32 Funcional 0,4 51866 1,8Dor física Viviane dos Santos Marques et al. Pesquisa diagnóstica interdisciplinar para identificação de brushism Incapacidade Física Desconforto psicológico Incapacidade Psicológica 0,8 0,7 0,7 Incapacidade Social 0,3 1.2 Domínios Desvantagem Social OHIP Global Média 0,5 Total percentual por dimensão do questionário Oral Health Profile-OHIP 14 desenvolvedor alterações funcionais da musculatura mastigatória, com comprometimento neurofisiológico, decorrentes de estresse, ansiedade, tensão e nervosismo21–24. Além disso, quando exacerbada, essa disfunção pode desencadear um desequilíbrio fisiopatológico do sistema estomatognático, conhecido como Disfunção Temporomandibular 25. O estudo demonstrou associação significativa entre dor muscular e bruxismo. Os sintomas do bruxismo incluem dor e zumbido no ouvido, dores nos músculos do pescoço, mandíbula e face devido ao esforço realizado pelos músculos mastigatórios, estalos ao abrir e fechar a boca, distúrbios do sono, que estão de acordo com estudos de Tuz Hh et.al.26 Alguns desses sintomas, como: ruídos e dores nas articulações próximas ao ouvido, nos músculos da cabeça e pescoço, foram relatados por 75% da amostra26. condições apresentam sinais e sintomas semelhantes27,29,30. Em 2013, observou-se que o bruxismo do sono per se não aumentou o risco de cefaleia primária, mas quando associado a uma DTM dolorosa, as chances de ter enxaqueca crônica, enxaqueca episódica e cefaleia episódica por tipo de tensão aumentaram significativamente15. Dos sintomas auditivos apresentados nesta pesquisa, 50% dos indivíduos relataram desconforto auditivo, 50% zumbido, 50% sensação de plenitude aural e 35% otalgia, sendo que alguns sujeitos da pesquisa relataram mais de um sintoma. A DTM pode ser definida como um conjunto de desordens envolvendo os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular (ATM) e suas estruturas adjacentes. Sua etiologia é multifatorial2,13,27. Os achados corroboram com a literatura, pois diversos estudos mencionam a ocorrência de tais sintomas em indivíduos com bruxismo20,31–35. o Figura 2. Avaliação OMES de Mobilidade Orofacial , Os sinais frequentemente relatados são sensibilidade muscular e da ATM à palpação, limitação ou incoordenação dos movimentos mandibulares e ruídos articulares. Quanto aos sintomas, destacam-se dores na face, ATM e músculos mastigatórios, cefaleia, zumbido, plenitude auricular e tontura2,13. Tabela 4. Quality of Life (QoL – M/Dp OHIP) 14 – global Percentual Os resultados da figura 2 do protocolo OMES, referentes à mobilidade orofacial, demonstram disfunções leves prevalentes nos testes motores. As avaliações do sistema estomatognático mostraram uma prevalência de 95% dos pacientes com respiração nasal, pois o bruxismo tem a característica de aperto mandibular que dificultaria a respiração oral, apenas um paciente apresentava quadro alérgico, dificultando a respiração nasal. A deglutição de sólidos apresentou prevalência de alteração leve, principalmente na ejeção do bolo alimentar, necessitando de mais de duas deglutições para efetivar a deglutição. O resultado da análise funcional mais relevante foram os testes relacionados à mastigação, 95% dos sujeitos apresentaram alteração na função mastigatória, com alteração unilateral crônica em 60% da amostra, 35% preferencial unilateral e apenas um participante apresentou bilateralmente. A análise de mobilidade encontrou semelhança com os protocolos anteriormente aplicados e na avaliação detalhada algum tipo de ruído mandibular foi identificado por todo o grupo amostral. O impacto na qualidade de vida investigada na QV – M/Sd OHIP 14 – Percentual % geral, mostrado na Tabela 4, apresentou maior significância na dor física e desconforto psicológico, com maiores impactos negativos na QV por causa da inter-relação com o bruxismo do sono. Quanto maior a pontuação apresentada neste protocolo, maior a percepção de impacto negativo. Tais distúrbios estão relacionados a sintomas comuns entre dor e limitação da abertura da boca. Essa dor pode ser crônica, persistente ou transitória, dependendo dos fatores de risco. Para que a articulação funcione corretamente, a própria ATM, a oclusão dentária e o equilíbrio neuromuscular devem atuar em conjunto de forma harmoniosa28. Os resultados obtidos nos questionários RDC/DTM e ProDTMMulti corroboram os dados da literatura, 90% dos participantes relataram ranger ou apertar os dentes ao dormir, 85% apresentaram fadiga ou dor na mandíbula ao acordar, 80% tiveram dores de cabeça, 75% apresentaram desconforto auditivo 70% afirmaram ter estalidos na ATM e apenas 40% apresentaram ruídos (estalos) durante amastigação. A cefaleia é um sintoma que aparece frequentemente associado à DTM. Cefaleias primárias, como enxaqueca e cefaleia tensional, por exemplo, têm sido associadas à DTM em diversos levantamentos epidemiológicos27,29. Por definição, o Bruxismo do Sono não é uma doença, mas uma disfunção parafuncional11,18-23. A Classificação Internacional dos Distúrbios do Sono define o Bruxismo do Sono como uma atividade oral caracterizada por ranger ou apertar os dentes durante o sono, geralmente associada a microdespertares com duração de 3 a 5 segundos, decorrentes da contração rítmica e não fisiológica dos masseteres2. que consequentemente gera hiperatividade muscular, fadiga, espasmo, dor miofascial e De acordo com estudos populacionais de DTM e cefaleia, verificou-se que indivíduos com sintomas de DTM têm 1,8 a 2 vezes mais chances de também apresentarem cefaleia8. Estudos epidemiológicos em adultos indicam que existe uma associação entre cefaleia e DTM e que essas duas Como um dos sintomas mais relatados, Fernandes et al. relataram que a dor muscular facial ao acordar, ou seja, após o exercício, está associada a mecanismos de sobrecarga causados por hábitos de bruxismo parafuncional, que desgastam o sistema mastigatório, tornando-se um fator de risco para o aparecimento de DTM2,8. Na condição de bruxismo, temos sinais intrabucais mais nítidos, com abfração, trincas de esmalte, fratura dentária, desgaste de esmalte e dentina, mobilidade e migração dentária, toro mandibular e maxilar, entre outros 25. Alguns autores sugerem que pacientes que não relatam dor nos músculos mastigatórios podem ter se adaptado à sobrecarga e, uma vez feito isso, tornam-se mais resistentes à fadiga2 . DISCUSSÃO Machine Translated by Google 51867 Revista Internacional de Pesquisa de Desenvolvimento, vol. 11, Edição, 11, pp. 51863-51868, novembro de 2021 41 42 42 39 1. Calderan MF, Silva TC, Honório DR, Oliveira TM, Machado MADAM. Fatores etiológicos do Bruxismo do Sono: revisão de Literatura. Rev Odontol da Univ Cid São Paulo. 2017;26(3):243. Em 2017, uma revisão sistemática mostrou que o bruxismo do sono pode estar associado a dor miofascial, artralgia e condições patológicas articulares, como deslocamento de disco e ruídos articulares. Embora a evidência atualmente não seja conclusiva e não forneça informações Segundo Berger et al.40 e Magalhães et al.39, o bruxismo compromete o sistema mastigatório e, consequentemente, é considerado um importante fator etiológico na DTM. Em 2017, Reissmann et al. descobriram que o bruxismo está associado a uma maior incidência de DTM dolorosa. Huhtela et ai. também relacionaram a presença de bruxismo à dor e disfunção da ATM, com mulheres que relataram bruxismo com maior nível de dor e menor capacidade de trabalho devido à dor. Carlsson et ai. realizaram um estudo longitudinal com o objetivo de analisar possíveis fatores de risco para o desenvolvimento de DTM. Os resultados mostraram que o bruxismo do sono aumenta em 5,3 vezes o risco de os indivíduos apresentarem sinais e sintomas de DTM, sendo esse risco aumentado para 7,7 vezes quando associado a outras atividades parafuncionais. 2. Leeuw R. Dor Orofacial: guia de avaliação, diagnóstico e tratamento. 4a 6. Maciel CTV, Barbosa MH, Toldo C de A, Faza FCB, Chiappetta AL de ML. Disfunções orofaciais nos pacientes em tratamento ortodôntico. Rev CEFAC. 2006;8(4):456–66. . Quintessence, organizador. São Paulo; 2010. Portanto, os autores concluíram que o bruxismo do sono parece ser um fator de risco para o desenvolvimento de DTM, mas estudos mais conclusivos precisam ser feitos. Em geral, o Bruxismo do Sono tem sido amplamente estudado como fator de risco e/ou perpetuação de DTM5,44. Quando o bruxismo do sono e o apertamento diurno ocorrem separadamente, eles aumentam o risco de sintomas dolorosos de DTM. Quando atuam simultaneamente, o risco é ainda maior45. de acordo com o tipo de bruxismo (bruxismo do sono e/ou vigília), é possível sugerir que o bruxismo estaria associado à DTM55. o sistema estomatognático e a ATM, resultam da contração muscular por muito tempo e da força não fisiológica aplicada na superfície oclusal46. É de extrema importância destacar o trabalho interdisciplinar entre dentistas e fonoaudiólogos no tratamento do Bruxismo do Sono, uma vez que a intervenção simultânea agrega resultados de avaliação, diagnóstico e tratamentos. Como forma e função estão intimamente relacionadas, o dentista faz correções relacionadas à morfologia e o fonoaudiólogo ajusta os músculos orofaciais e as funções estomatognáticas6,47. A avaliação dos sintomas em conjunto com o trabalho em equipe multidisciplinar é essencial para uma correta indicação terapêutica. Fonoaudiólogos, dentistas, ortodontistas e, além dos pacientes bucais e maxilares, psicólogos, otorrinolaringologistas, neurologistas, fisioterapeutas e clínicos da dor devem, em associação, analisar prováveis fatores causais e, cada um em sua área de atuação, interferir conjuntamente13. A ATM apresenta dinâmica de funcionamento complexa, está presente na região dos dois côndilos mandibulares (direito e esquerdo), localizados na frente do meato acústico externo. Permite a movimentação da mandíbula ao abrir e fechar a boca, mastigar, engolir e falar e é a única articulação do corpo em que os dois lados trabalham simultaneamente, o que garante movimentos rotacionais e translacionais13. Qualquer alteração pode afetar o posicionamento ósseo da maxila e mandíbula e o alinhamento dos dentes, o que por sua vez pode causar dor de ouvido, interferência na plenitude auricular, zumbido, tontura, cervicalgia e cefaleia36. Essas alterações auditivas podem ser explicadas, pois o nervo trigêmeo (V nervo craniano) possui 3 ramos: oftálmico, maxilar e mandibular, inervando assim tanto o músculo tensor do tímpano quanto o músculo tensor do palato palatino. Os achados permitiram, de forma interdisciplinar, descobrir a prevalência de causas para a ocorrência do bruxismo no grupo amostral pesquisado. Quanto à avaliação do OHIP 14, desconfortos relatados, dor física e desconforto psicológico têm maior impacto negativo na QV devido à inter-relação da DTM com o bruxismo. 3. Kato, T.; THIE, RMN; MONTPLAISIR, JY; LAVIGNE GJ. Bruxismo e movimentos orofaciais durante o sono. Dent Clin North Am,. 2001;45(4):657–84. Quanto às questões sobre bruxismo no RDC/DTM, a maioria relatou desconfortos como ressalto na ATM, ranger de dentes, apertamento dentário, cansaço físico, dores de cabeça e zumbido, o que está de acordo com o OHIP 14 no domínio físico e distúrbios psicológicos impactando Qol. Quanto ao IDCCM e IMM, apresentaram disfunção leve e grave, sem a presença de normalidade. Toda a amostra no AMIOFE apresentou ruídos mandibulares. Assim, qualquer pressão ou dor nas estruturas por ela inervadas pode alterar a função auditiva e gerar sensações13,37. Atualmente, a polissonografia é consideradao padrão-ouro para o diagnóstico de BS, entretanto, estudos polissonográficos ainda são caros, inacessíveis e requerem equipamentos e profissionais especializados, o que impossibilita seu uso em estudos populacionais7–10,38 . Por esse motivo, os critérios adotados para o diagnóstico de BS para o presente estudo foram propostos pela Academia Americana de Medicina do Sono (2005) e baseiam-se principalmente no relato de ranger de dentes à noite, somado a um ou mais dos seguintes sintomas : 1) Desgaste anormal dos dentes; 2) Dor, cansaço e desconforto nos músculos da mastigação e travamento da mandíbula ao acordar; 3) Hipertrofia do músculo masseter na contração forçada máxima2. No entanto, para Bader e Lavigne (2000), Lavigne et al. (2008) e Cortese et al. (2013), esse método de avaliação pode apresentar limitações no diagnóstico do distúrbio, pois é extremamente subjetivo e passível de interpretações errôneas30,31,33, pois o desgaste das superfícies dentárias, por exemplo, pode atingir 40% da população considerada saudável, e não range ou aperta os dentes, podendo surgir por outros fatores como onicofagia, hábitos parafuncionais (roer objetos e roer unhas), regurgitação ácida, mastigação unilateral e fatores dietéticos3 . 4. Lavigne GJ, Khoury S, Abe S, Yamaguchi T, Raphael K. Fisiologia e patologia do bruxismo: uma visão geral para clínicos. J Reabilitação Oral. 2008;35(7):476–94. 7. Carvalho AL de A, Cury AADB, Garcia RCMR. Prevalência de bruxismo e estresse emocional e a associação entre eles em policiais brasileiros. Braz Oral Res. 2008;22(1):31–5. Estudo realizado por Felício et al.24 indica que a demanda anormal dos músculos mastigatórios devido ao bruxismo não só causa dor, mas também pode contribuir para alterações na ATM, desencadeando DTM. A amostra, como um todo, apresentou correlação entre bruxismo e alterações morfológicas e funcionais do sistema estomatognático, especificamente com mastigação e com DTM. 8. Demir A, Uysal T, Guray E, Basciftci FA. A relação entre bruxismo e fatores oclusais em crianças turcas de sete a 19 anos. Ortodoxa de Ângulo. 2004;74(5):672–6. 9. Fragoso YD, Alves HHC, Garcia SO, Finkelsztejn A. Prevalência de hábitos parafuncionais e sintomas de disfunção temporomandibular em pacientes atendidos em uma clínica terciária de cefaleia. Arq Neuropsiquiatr. 2010;68(3):377–80. 10. Macfarlane T V., Blinkhorn AS, Davies RM, Worthington H V. Portanto, o bruxismo pode levar à hiperatividade muscular, que resulta em dor nos músculos mastigatórios e, por esse motivo, o sistema estomatognático pode realizar compensações para permitir a mastigação, fonação e deglutição de forma eficiente e confortável. Associação entre fatores mecânicos locais e dor orofacial: levantamento na comunidade. J Dent. 2003;31(8):535–42. 5. Velly AM, Gornitsky M, Philippe P. Fatores que contribuem para a dor miofascial crônica: Um estudo de caso-controle. Dor. 2003;104(3):491–9. No entanto, isso pode ter um efeito negativo a longo prazo, pois tais compensações podem contribuir para a progressão e perpetuação da DTM. Em 2018, Magalhães et al. realizaram um estudo com indivíduos com DTM e relataram que 58,2% apresentavam pelo menos um sintoma otológico e 52% dos indivíduos com DTM apresentavam bruxismo do sono, sendo que esses bruxistas tinham duas vezes mais chances de desenvolver DTM. 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