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UNIDADE CENTRAL DE EDUCAÇÃO FAEM FACULDADE LTDA FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ - UCEFF Recredenciada pela Portaria nº 1.436, de 7 de outubro de 2011. CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria nº. 916 de 27 de novembro de 2015. NICÓLY POMPERMAIER PEREIRA LEITURA OBRIGATÓRIA E RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE PROPOSTA Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Disfunção Temporomandibular do Curso de Odontologia da UCEFF como requisito de nota de avaliação AV3.1 da Turma 51. Requerido pela professora Bruna Motta Minusculi Sander. . CHAPECÓ 2024 1) Qual é a importância do cirurgião-dentista conhecer as disfunções temporomandibulares? Conforme caderno de saúde pública da SBDOF, quando o cirurgião-dentista conhece os mecanismos fisiopatológicos e comportamentais que influenciam o surgimento de disfunções temporomandibulares é possível realizar um diagnóstico correto. É de suma importância fornecer o tratamento adequado, tendo em vista que a dor orofacial crônica pode ter um impacto significativo na qualidade de vida do paciente. É relatado no texto estudos recentes que mostram um déficit educacional sobre essa área nas universidades, assim o profissional sai da instituição com insegurança de lidar com a área. Além disso, as DTMs são a segunda causa mais comum de alterações musculoesqueléticas que podem acarretar em dor e/ou incapacidade funcional, sendo que a maioria dos pacientes com DTM possuem dor crônica. Por conta da falta de solução do problema pela falta de conhecimento dos profissionais, a cronicidade chega a incapacitar o paciente a nível sistêmico por meio da dor ou disfunção através do comprometimento dos componentes do aparelho estomatognático, afetando até o psicológico do indivíduo portador. Se conclui que o profissional cirurgião-dentista deve conhecer as disfunções temporomandibulares para administrar tratamentos adequados ao diagnóstico do paciente, dessa forma melhorando a qualidade de vida de quem sofre com DTM e trazendo maior segurança ao cirurgião dentista quanto a qualidade de seu serviço prestado. 2) DTM é um problema de saúde pública? Sim ou não, explique sua resposta! Sim. De acordo com o caderno de saúde pública da SBDOF, as DTMs são a segunda causa mais comum de alterações musculoesqueléticas, podendo desenvolver muitas das vezes dor e/ou incapacidade funcional. A maioria dos pacientes com DTM possuem dor crônica, sendo uma condição que pode afetar negativamente a vida de quem a sofre. Muitos pacientes que possuem DTM crônica podem apresentar com uma frequência mais assídua o aparecimento de outras condições dolorosas. “Devido a sua magnitude, transcendência, alta prevalência e, sobretudo, pelo impacto na qualidade de vida dos indivíduos acometidos, as disfunções temporomandibulares vem se tornando um importante problema de saúde pública” (SBDOF, 2014). Campanhas educativas sobre o tema e avaliações e triagens que possam abordar sobre o tema de DTM se tornam importantes para evitar uma cronicidade dos casos de DTM e consequentemente evitar longos períodos de dor. Existe uma falta de políticas públicas para ajudar as pessoas afetadas por essa condição, além de que a especialidade de DTM parece se tornar esquecida perante a maioria dos profissionais cirurgiões-dentistas. Dessa forma, é possível sim avaliar que a DTM é um problema de saúde, visto que acomete a qualidade de vida de quem a sofre. Referências PEDRAS, Roberto Brígido de Nazareth; DIAS, Isabela Maddalena de Souza Lima. DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES: uma abordagem dentro do contexto de saúde pública.
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