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feitoria da África ocidental e oriental

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1 
 
8° Grupo 
Abel Adriano Gonçalves 
António Sozinho Tacicane 
Daniel António Vole 
Esperança José da Silva 
Juvenália Adelino António 
Lúcia Manuela Tiago 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
África e as trocas desiguais: África e o sistema colonial oriental, o papel das 
feitorias na costa oriental da África nas trocas coloniais e o papel das feitorias 
na costa ocidental nas trocas coloniais. 
Licenciatura em ensino de Geografia com Habilitações em Historia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade Púnguè 
Chimoio 
2022 
 
 
2 
 
8° Grupo 
Abel Adriano Gonçalves 
António Sozinho Tacicane 
Daniel António Vole 
Esperança José da Silva 
Juvenália Adelino António 
Lúcia Manuela Tiago 
 
 
 
 
 
 
 
África e as trocas desiguais: África e o sistema colonial oriental, o papel das 
feitorias na costa oriental da África nas trocas coloniais e o papel das feitorias na 
costa ocidental nas trocas coloniais. 
 
Trabalho de pesquisa da cadeira de 
Historia de Africa até sec XV, de 
carácter avaliativo a ser submetido 
na faculdade de Geociências e 
ambiente, 3 ano. Sob orientação de 
Docente: Herminio Cuamba 
 
 
 
 
 
 
Universidade Púnguè 
Chimoio 
2022 
 
3 
 
Índice 
1. Introdução.................................................................................................................. 4 
1.1. Objectivos .............................................................................................................. 4 
1.2. Metodologias ......................................................................................................... 4 
CONTEXTUALIZAÇÃO ................................................................................................ 5 
CAPITULO I .................................................................................................................... 5 
2. Sistema colonial ........................................................................................................ 5 
2.1. Principais causas da ocupação colonial ................................................................. 5 
CAPITULO II ................................................................................................................... 6 
3. Feitorias ..................................................................................................................... 6 
3.1. As feitorias portuguesas e o seu papel ................................................................... 6 
CAPITULO III ................................................................................................................. 8 
4. Principais feitorias de África ocidental ..................................................................... 8 
4.1. Principais feitorias de África oriental .................................................................... 9 
5. Conclusão ................................................................................................................ 10 
6. Referencias Bibliográficas…….……………………………………………………11 
 
 
 
 
4 
 
1. Introdução 
A troca comercial é uma acção muito frequente na sociedade. É a acção pela qual dois 
agentes económicos trocam bens ou serviços em troca de uma contraprestação. A 
referida consideração pode ser monetária (dinheiro) ou em espécie (bem ou serviço). 
No decorrer do século XV, os portugueses intensificaram a exploração da costa atlântica 
africana. Em princípio, seu objectivo era descobrir as fontes do ouro que os mercadores 
muçulmanos transportavam em caravanas para o norte da África. Ao passo que 
reconheciam o litoral, os portugueses estabeleciam contactos em busca das informações 
que desejavam, mas também capturavam africanos para a escravização por meio de 
ataques as aldeias lituânias. 
1.1.Objectivos 
Geral 
 Compreender as trocas desiguais da África 
Específicos 
 Caracterizar o sistema colónia na África ocidental e oriental 
 Identificar as feitorias da África oriental e ocidental 
 Descrever o papel das feitorias 
1.2.Metodologias 
Para Gil (2007, p.26) apresenta o método como um “conjunto de procedimentos 
intelectuais e técnicos adoptados para se atingir o conhecimento.” Método é o caminho 
ordenado de procedimentos ou processos a seguir na investigação para alcançar um 
objectivo. 
Para a realização do presente trabalho recorreu-se na revisão bibliográfica, que consistiu 
na recolha de informações em várias obras que falam sobre o tema em pesquisa. A 
Pesquisa Bibliográfica: consistiu principalmente a três (3) técnicas, a destacar: na 
consulta e leitura de obras que falam sobre o tema em abordagem, virtual: consistiu na 
consulta de artigos disponíveis na Internet, com objectivo de recolher informações de 
modo a completar os conteúdos do trabalho. 
5 
 
CONTEXTUALIZAÇÃO 
CAPITULO I 
2. Sistema colonial 
 De acordo com Braick (2007) Foram usados pelas potências imperialistas duas formas 
de administração colonial: administração directa e administração indirecta. 
Administração directa 
Foi uma forma de governo em que os colonizadores traziam da Europa para África uma 
máquina administrativa sem dar espaço a estrutura tradicional pré-existente. Exemplo 
das colónias Portuguesas e Francesas. 
Administração indirecta: 
Era caracterizada pela manutenção das estruturas tradicionais no poder e pela 
continuidade pelo respeito das normas das sociedades africanas, isto é, eram os chefes 
africanos que dirigiam os territórios, mas estes subordinavam-se à metrópole. Este tipo 
de administração foi praticado pela Inglaterra. 
2.1.Principais causas da ocupação colonial 
Na mesma linha o autor Braick (2007) aponta que depois da partilha de África, decidida 
na conferência de Berlim em 1884-85, pelas potências imperialistas (Franca, Alemanha, 
Bélgica, Portugal, Inglaterra), deu-se início ao processo de dominação política e 
económica dos países africanos. A este fenómeno deu-se o nome de ocupação colonial, 
ou colonização, que teve como causas: 
Causas económicas 
 Procura de novas fontes de matérias – prima para fazer face às crescentes 
necessidades por parte das novas indústrias, resultantes da revolução industrial. 
As matérias-primas incluíam produtos agrícolas e minerais. 
 
 Procura de novos mercados: O aumento da produção fez com que os produtos 
não fossem todos consumidos dentro da Europa. Consequentemente, os 
europeus tiveram que procurar novos mercados para colocar a sua produção. 
 
6 
 
 
Causas políticas 
 Procura de novas colónias 
As potências colonialistas atingiram uma fase de desenvolvimento chamada 
imperialismo. Tinha como objectivo conseguir criar um império com o máximo de 
colónias possível, trazendo benefícios económicos às metrópoles. 
CAPITULO II 
3. Feitorias 
Na óptica de Fausto (2015) as feitorias eram estabelecimentos comerciais, geralmente 
fortificados, e estabelecidos em regiões costeiras com fácil entrada e saída de 
embarcações, sendo o que hoje seria parecido com uma zona portuária. 
Eram gerenciadas pelos feitores (nobres de confiança do rei) que comercializavam 
produtos com os comerciantes e traficantes da localidade. 
Tratavam-se também de armazéns onde as mercadorias — especiarias e, se possível, 
ouro eram estocadas em grandes quantidades até o embarque em navios para o seu 
devido rumo. 
Ainda, muitas feitorias passaram a comercializar escravos no extremamente lucrativo 
tráfico negreiro internacional, abastecendo diversas metrópoles (potências europeias) 
para os mais devidos fins de ordem mercantilista. 
O auto Fausto (2015) acrescenta que sejam especiarias sejam metais preciosos, as 
feitorias foram sendo construídas e mantidas com propósitos comerciais que mudaram 
ao longo do tempo, como a inclusão do tráfico negreiro a partir de 1441 para Europa e 
posteriormente para América numa escalada estratosférica no século XVI e XVII. 
3.1.As feitorias portuguesas e o seu papel 
O Schwarcz (2015) as feitorias portuguesas foram entrepostoscomerciais, geralmente 
fortificados e instalados em zonas costeiras, que os portugueses construíram para 
centralizar e, assim, dominar o comércio dos produtos locais para o reino (e daí para a 
https://incrivelhistoria.com.br/mercantilismo-historia-caracteristicas/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Entreposto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio
7 
 
Europa). Funcionavam simultaneamente como mercado, armazém, ponto de apoio 
à navegação e alfândega. Eram governadas por um "feitor" encarregado de reger as 
trocas, negociar produtos em dado ponto do rei e cobrar impostos (o quinto). Entre o 
século XV-XVI foram construídas numerosas feitorias em cerca de 50 fortificações ao 
longo das costas da África ocidental e austral, no Oceano Índico e atlântico. Facilmente 
abastecidas e defendidas por mar, as feitorias funcionavam como bases de colonização 
autónomas, que proporcionavam segurança e permitiram a Portugal dominar o comércio 
no Atlântico e no Índico, estabelecendo um vasto império com poucos recursos 
humanos e territoriais. 
Os portugueses foram os pioneiros na criação e movimentação de feitorias, visto o seu 
papel de destaque e pioneirismo na era das Grandes Navegações a partir do século XV. 
Além do funcionamento habitual, também representavam pontos de apoio nos quais os 
comerciantes (burgueses) tinham seus interesses mais bem preservados e protegidos em 
localidades distantes. 
A protecção primordial das feitorias ficava por conta da Coroa portuguesa que fazia 
acordos com os monarcas africanos das localidades onde as feitorias eram instaladas 
para segurança e viabilização do comércio entre as partes. 
Igualmente, procurava-se evitar confrontos armados visto que o objectivo de Portugal 
era chegar às Índias e não travar uma guerra em diversas localidades da África. 
O autor Schwarcz (2015) acrescente que as feitorias portuguesas foram movidas 
principalmente pelo comércio sucessivo de ouro na costa da Guiné, especiarias no 
oceano Índico e escravos para o novo mundo, mas também por muitos produtos como 
açúcar, malagueta, cairo, madeiras, cavalos, cereais, penas de aves exóticas da 
Indonésia, pedras preciosas, sedas e porcelanas do oriente, entre numerosos outros 
produtos. Além das trocas para o reino, era feito também o comércio triangular entre 
vários territórios. 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Navega%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alf%C3%A2ndega
https://pt.wikipedia.org/wiki/Feitor
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_%C3%8Dndico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Atl%C3%A2ntico
https://incrivelhistoria.com.br/grandes-navegacoes-era-dos-descobrimentos/
https://incrivelhistoria.com.br/burguesia-resumo/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ouro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Especiarias
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escravatura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_triangular
8 
 
CAPITULO III 
4. Principais feitorias de África ocidental 
De acordo com Silva (2011) período que se estendeu de 1500 a 1800 viu estabelecer-se 
um novo sistema geoeconómico orientado para o Atlântico, com seu dispositivo 
comercial triangular, ligando a Europa, a África e as Américas. A abertura do comércio 
atlântico permitiu a Europa e, mais particularmente, a Europa Ocidental, aumentar sua 
dominação sobre as sociedades das Américas e da África. Desde então, ela teve um 
papel principal na acumulação de capital gerado pelo comércio e pela pilhagem, 
organizados em escala mundial. A emigração dos europeus para as feitorias comerciais 
da África e dos territórios da América do Norte e do Sul fez surgir economias anexas 
que se constituíram no além-mar. Estas desempenharam, a longo prazo, um papel 
decisivo na contribuição para a constante ascensão da Europa que impingia sua 
dominação sobre o resto do mundo. 
 
Na mesma linhagem o Silva (2011) período que vai de 1450 a 1630 foi marcado, na 
maioria dos países europeus, em particular, naqueles do Oeste e do Sudoeste, por uma 
formidável expansão económica, política e cultural. Com o tempo, acentuou-se a 
divisão do continente em um Noroeste avançado, do ponto de vista económico, uma 
península ibérica relativamente pouco desenvolvida e um vasto Centro-Oeste em rápido 
desenvolvimento, mas, também, cada vez mais dependente dos mercados ocidentais. 
O período é também marcado por um movimento de expansão além-mar que atingiu 
imensos territórios situados na borda do Atlântico e, até mesmo, no Pacífico. A costa 
africana sofreu este movimento desde o início do século XVI, ainda que a África do 
Norte conhecesse uma situação diferente daquela da região situada ao sul do Saara. O 
Mediterrâneo foi o palco de uma violenta rivalidade que opôs Espanha, Portugal, França 
e África do Norte muçulmana, ao passo que a influência do Império Otomano 
continuava em ascensão. 
Em 1517, os Otomanos apoderaram-se do Egipto, depois, submeteram uma grande parte 
da península árabe e estabeleceram, pouco a pouco, sua dominação sobre Trípoli, Túnis 
e Argel, onde se multiplicaram regências otomanas sob protectorado turco. Estas 
fizeram pairar uma grave ameaça sobre os navios europeus e sobre as costas 
meridionais da Itália e da Espanha. 
9 
 
Em 1529 é estabelecida pelo reino a Feitoria dos Algodões do Fogo onde a respectiva 
produção atinge os 1.500 quintais/ano, e em 1534 segue-se a Feitoria Régia de S. 
Domingos, na Guiné, a bordo de um navio, com o fito de apertar o controlo do comércio 
ilegal nos seus rios pelos “lançados”, porém sem grandes efeitos práticos, uma vez que 
o negócio crescia para todos. 
Feitoria da Mina no actual Gana, construída em 1482 para o comércio do ouro na 
região, e um importante entreposto do tráfico de escravos holandês desde 1637. Vista do 
mar em 1668 
4.1.Principais feitorias de África oriental 
De acordo com Rocha (2006) inicialmente, o objectivo da expansão portuguesa no 
Oceano Índico era o comércio das especiarias do Oriente, da Índia. O seu interesse em 
Moçambique parecia relevar mais da localização estratégica ao longo das rotas 
comerciais do Índico. Porém, faltando os meios com que pagar as especiarias aos 
comerciantes Islâmicos, acharam necessário o controlo do comércio do ouro e do 
marfim de Moçambique e, por isso, ocuparam Sofala e Ilha de Moçambique. 
Foi o início de uma longa luta entre Portugueses, por um lado, e Africanos, Suaílis, 
Árabes e Indianos, por outro, pelo controlo do comércio do Oceano Índico, que se 
prolongou por toda primeira parte do século XVI. Desde os primeiros tempos até finais 
do século XIX, os seus naturais tornaram a vida bastante difícil às posições portuguesas, 
obrigando a frentes expedições punitivas. 
 Na mesma linhagem o autor Rocha (2006) acrescenta que os centros urbanos da região 
costeira da África Oriental foram, simultaneamente, os principais entrepostos 
comerciais entre comunidades africanas e islâmicas. 
A primeira feitoria fundada em Moçambique foi a de Sofala (região que integra o Vale 
do Zambeze). Depois foram criadas as feitorias de Angoche e da Ilha de Moçambique. 
As trocas comerciais entre as feitorias e os povos do interior africano eram feitas por 
intermediários árabes e africanos. 
 
 
10 
 
5. Conclusão 
Tendo chegado ao fim do nosso trabalho, pudemos concluir que, os portugueses não 
tinham objectivos de chegar aqui na África mas sim, para índia. Devido a dificuldade da 
navegação marítima tinha que desviar para o continente Africano concretamente no 
nosso país (Moçambique) na província de Inhambane. E a colonização cá em África de 
um modo geral foi de uma forma de exploração. Tendo predominado desde o século XV 
até o século XX (pelos portugueses). 
As feitorias cá em África de modo geral são consideradas como sendo interpostos 
comerciais que se encontram nas zonas costeiras do continente. E eram consideradas 
como sendo: mercado, armazém, ponto de apoio a navegação e alfândega. E essasfeitorias eram governadas por um feitor, encarregue de reger as trocas comerciais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
6. Referencias Bibliográficas 
1. BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao 
terceiro milênio. 3ª ed. reform. e atual. São Paulo: Moderna, 2007. 
2. FAUSTO, Boris; FAUSTO, Sérgio (colab). História do Brasil. 14ª ed. atual. e 
ampl., 2º reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. 
3. SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 
1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. 
4. SILVA, Alberto da Costa e. A Enxada e a lança: a África antes dos portugueses. 
5ed. rev. e ampl.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 
5. ROCHA, Aurélio. Moçambique, História e Cultura. Maputo: Textos editores. 2006 
 
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