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ATIVIDADE INTEGRADORA II – MÓDULO II OBJETIVO I: CONCEITUAR DOR ABDOMINAL CRÔNICA E ABORDAR SUAS PRINCIPAIS CAUSAS (TRATO GASTROINTESTINAL E EXTRA - TGI) CONCEITO • É a dor que persiste por mais de 3 meses, de modo contínuo ou intermitente. • Aparece a partir dos 5 anos de idade. CAUSAS • Causas fisiológicas. • Processo funcional. CAUSAS FISIOLÓGICAS DISTÚBIOS GENITURINÁRIOS • Anormalidades congênitas. • Endometriose. • Cisto ovariano. • Câncer ovariano. • Calculo renal. • Sequela de doença inflamatória pélvica aguda. DISTÚBIOS GASTROINTESTINAIS • Doença celíaca. • Apendicite crônica. • Colescitite crônica. • Hepatite crônica. • Pancreatite crônica. • Pseudocisto pancreático. • Câncer de colón. • Doença de Crohn. • Câncer gástrico. • Enterocolite granulomatosa. • Hernia de hiato com refluxo gastresofágico. • Tuberculose intestinal. • Intolerância à lactose. • Câncer pancreático. • Infestação parasitaria. • Doença ulcerosa péptica. • Aderências pós-operatórias. • Colite ulcerativa. DOENÇAS SISTÊMICAS • Epilepsia abdominal. • Porfiria aguda. • Uso de canabis. • Febre familiar do Mediterrâneo. • Alergia alimentar. • Vasculite associada à imunoglobina A. • Angioedema intestinal. • Intoxicação por chumbo. • Equivalente à enxaqueca. • Anemia falciforme. OBJETIVO II: REALIZAR A AVALIAÇÃO CLINICA (ANAMNESE E EXAME FÍSICO) NA DOR ABDOMINAL CRÔNICA, ENFATIZANDO SEUS SINAIS DE ALERTA AVALIAÇÃO CLÍNICA HISTÓRIA HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL • Deve detectar localização, qualidade, duração, momento e frequência da recorrência e fatores de piora e melhora (particularmente a alimentação ou evacuação). • É necessário fazer um questionamento individualizado específico se o leite ou os derivados lácteos causam cólica ou distensão abdominal, ou meteorismo. REVISÃO DOS SISTEMAS • Procurar por sintomas gastrointestinais concomitantes, como refluxo gastroesofágico, anorexia, distensão ou “gases”, náuseas, vômitos, icterícia, melena, hematúria, hematêmese, perda ponderal e fezes com muco ou sangue. • Sintomas intestinais, como diarreia, constipação e alteração na consistência e cor das fezes ou padrão de evacuação, são particularmente importantes. • A história alimentar é importante. o Por exemplo, a ingestão de grandes quantidades de refrigerantes e sucos de fruta ou de alimentos que produzem gases pode provocar dor abdominal sem causa aparente. HISTÓRIA CLÍNICA ANTERIOR • Deve incluir a natureza e data de qualquer cirurgia abdominal, além dos resultados de exames previamente realizados e tratamentos tentados. • A história farmacológica deve incluir detalhes relacionados ao uso de fármacos prescritos, drogas ilícitas e álcool. • Devem-se verificar a história familiar de DAR, febre ou ambos, bem como diagnósticos conhecidos de anemia ou característica falciforme, febre familiar do mediterrâneo e porfiria. EXAME FÍSICO • A revisão dos sinais vitais pode observar especificamente a presença de febre ou taquicardia. • O exame geral deve procurar se há icterícia, exantema cutâneo e edema periférico. • O exame abdominal deve observar áreas sensíveis, presença de achados peritoneais (p. ex., reação de defesa, rigidez, dor à descompressão) e quaisquer massas ou organomegalia. • Toque retal e exame ginecológico para localizar os locais de dor e a existência massas, bem como exame de sangue oculto nas fezes, são essenciais. SINAIS DE ALERTA • Febre. • Anorexia, perda ponderal. • Dor que acorda o paciente. • Sangue nas fezes ou urina. • Icterícia. • Edema. • Massa abdominal ou organomegalia. • Vômito ou diarreia graves ou frequentes. • Inchaço do abdômen e/ou pernas. • Dificuldade em engolir. OBJETIVO II I: DESCREVER A FISIOPATOLOGIA DA SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL (SII) COM ÊNFASE NOS FATORES PSICOSSOCIAIS CONCEITO • A patogênese da SII não está bem esclarecida, embora estudos tenham sugerido distúrbios das atividades sensitiva e motora do intestino, disfunção do sistema nervoso central, transtornos psicológicos, inflamação da mucosa, estresse e fatores intraluminais. • A etiologia da SII provavelmente é multifatorial. • Os pacientes geralmente têm indícios de hipersensibilidade visceral e distúrbios da motilidade. • Alguns pacientes com SII têm ansiedade e/ou depressão acentuada, e seus sintomas frequentemente são agravados por estresse físico ou emocional, sugerindo uma interação anormal entre encéfalo e intestino. • Estudos genéticos sugerem que alguns pacientes com SII possam ter anomalias genéticas envolvendo o sistema de transporte da serotonina nos nervos entéricos. • Disbiose e anormalidades da permeabilidade da mucosa intestinal também foram descritas em muitos pacientes com SII. Isso pode causar inflamação subclínica da mucosa intestinal. MANIFESTAÇÕES PSICOLÓGICAS ANORMAIS. • Os fatores psicológicos influenciam os limiares da dor dos pacientes com SII, pois o estresse altera os limiares sensitivos. • Há associação entre abuso sexual ou físico prévio e o desenvolvimento da SII. • A SII possui componente forte relacionado com o desenvolvimento, que consiste em interações de fatores genéticos e epigenéticos nos primeiros anos de vida. • Esses fatores podem modular as redes cerebrais relacionadas com a estimulação emocional e/ou o controle, projeção e integração somatossensitiva dos estímulos autonômicos no nível central. • O abuso está associado a queixas mais frequentes de dor, transtorno psicológico e consequências negativas para a saúde. • Há ativação exagerada das regiões posterior e dorsal média do córtex singulado, que está implicado no processamento do afeto, nos pacientes com SII que apresentam história pregressa de abuso sexual. • Assim, os pacientes com SII frequentemente têm reatividade motora exagerada do intestino delgado e do cólon a uma grande variedade de estímulos, bem como sensibilidade visceral alterada associada a limiares de percepção mais baixos. • Essas anormalidades podem ser resultantes da desregulação do SNC- sistema entérico. DISBIOSE INTESTINAL E SII • Quando atua em combinação com fatores genéticos e ambientais, a disbiose intestinal pode alterar a permeabilidade intestinal e ampliar a apresentação de antígenos, resultando na ativação dos mastócitos. • Os produtos da degranulação dos mastócitos podem alterar as funções dos neurônios e das células musculares lisas e causar sinais e sintomas da SII. • As citocinas e quimiocinas produzidas pela mucosa inflamada podem causar sintomas, como fibromialgia, fadiga crônica e oscilações do humor. OBJETIVO IV: COMPREENDER AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E DIAGNÓSTICO DA SII DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS DE ROMA • Para o diagnóstico, é necessário o critério 1 + 2 critérios. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Os indivíduos de mais idade relatam sintomas com menor frequência. • A dor é um sintoma fundamental ao diagnóstico da SII. • Esse sintoma deve estar associado à evacuação e/ou ter seu início relacionado com alguma mudança da frequência ou do aspecto das fezes. • A dor abdominal deve ocorrer ao menos 1 vez por semana e eliminar “desconforto” como um dos critérios. • Diarreia ou constipação indolor não satisfazem os critérios diagnósticos. • Os sintomas confirmatórios, que não fazem parte dos critérios diagnósticos, incluem esforço para evacuar, urgência ou sensação de evacuação incompleta, eliminação de muco e distensão abdominal. DOR ABDOMINAL • A dor abdominal da SII é altamente variável em termos de intensidade e localização. • Costuma ser transitória e do tipo em cólica, maspode sobrepor-se a um quadro precedente de sensação desconfortável constante. • Pode ser suficientemente leve a ponto de ser ignorada ou pode até mesmo interferir nas atividades da vida diária. • Os pacientes com SII grave frequentemente são acordados repetidas vezes durante a noite. • A dor noturna é um fator discriminante inadequado entre doença intestinal orgânica e funcional. • Na maior parte das vezes, a dor é exacerbada quando o paciente come ou por estresse emocional e melhora com a eliminação de gases ou fezes. • Mulheres com SII geralmente relatam agravação dos sintomas durante as fases pré-menstrual e menstrual. HÁBITO INTESTINAL ALTERADO • Manifestação clínica mais consistente da SII. • O padrão mais comum é de alternância entre constipação e diarreia. • Inicialmente, a constipação pode ser transitória, tornando-se contínua e cada vez mais refratária ao tratamento com laxantes. • As fezes são duras e de calibre estreitado, refletindo a desidratação excessiva causada pela retenção colônica prolongada e pelo espasmo. • A maioria dos pacientes refere sensação de evacuação incompleta, o que acaba implicando em tentativas repetidas de evacuar em um curto espaço de tempo. • Os pacientes cujo sintoma predominante é constipação podem ter semanas ou meses de constipação interrompidos por curtos períodos de diarreia. • A diarreia que resulta da SII geralmente consiste em pequenos volumes de fezes moles. • Na maioria dos pacientes, os volumes fecais são < 200 mL. • A diarreia pode ser agravada por estresse emocional ou pela ingestão de alimentos. • As fezes podem ser acompanhadas da eliminação de grandes quantidades de muco. • Sangramento não é uma manifestação clínica da SII. • Os subtipos dos padrões intestinais são altamente instáveis. GASES E FLATULÊNCIA • Os pacientes frequentemente se queixam de distensão abdominal e aumentos das eructações ou flatulência. • Alteração do trânsito e da tolerância aos volumes de gases intestinais normais. • Pacientes tendem a apresentar refluxo de gás da parte distal do intestino para os segmentos mais proximais, o que pode explicar as eructações. SINTOMAS REFERIDOS AO TRATO GI SUPERIOR • Pacientes com SII queixam-se de dispepsia, pirose (azia), náuseas e vômitos. • A sobreposição entre dispepsia e SII é grande. • Sintomas abdominais funcionais podem modificar-se com o passar do tempo. OBJETIVO V: DEFINIR PANCREATITE CRÔNICA E COMPREENDER SEUS FATORES DE RISCO E PRINCIPAIS ETIOLOGIAS CONCEITO • A pancreatite crônica é um processo patológico caracterizado pelo dano irreversível ao pâncreas. • Independentemente do mecanismo da lesão, está claro que a ativação das células estreladas resultando na expressão de citocinas e produção de proteínas da matriz extracelular causa inflamação aguda e crônica, e deposição de colágeno no pâncreas. • É definida pela presença de anormalidades histológicas como inflamação crônica, fibrose e destruição progressiva dos tecidos exócrinos e, por fim, endócrinos (atrofia). PRINCIPAIS ETIOLOGIAS FATORES DE RISCO E FATORES ETIOLÓGICOS: TIGAR -O • (T)óxica-Metabólica: PC causadas álcool, tabaco, hiperlipidemia, hipercalcemia, insuficiência renal crónica, toxinas e medicação. • (I)diopática: Pode se apresentar de forma bimodal. O primeiro pico ocorre por volta dos 20 anos, a qual comumente apresenta dor como principal característica. O segundo pico, ou de início tardio, ocorre por volta dos 56 anos, com elevada frequência de calcificações e de insuficiência endócrina e exócrina, sendo pouco frequente a dor. • (G)enética ou Hereditária: Herança autossômica dominante (mutações nos genes PRSSI, CFTR ou SPINKI), contudo a penetrância não é total , ou seja, em torno de 80% dos indivíduos que nascem com o gene mutante desenvolvem a doença. • (A)utoimune: A característica histológica predominante é a infiltração linfocitária, designadamente de Linfócitos TCD4+. • (P)ancreatite Aguda Recorrente Severa: Existe associação entre a hipertrigliceridemia (>500mg/dL) e a pancreatite aguda recorrente bem estabelecida. • (O)bstrutiva: Pancreatite de origem calculosa que conduz à lesão da célula acinar, sendo desencadeada pela obstrução do fluxo a partir do Wirsung, além de pâncreas divisum e obstrução tumoral ductal. OBJETIVO VI: COMPREENDER AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E OS EXAMES (LABORATÓRIO E IMAGEM) PARA O DIAGNÓSTICO DA PANCREATITE CRÔNICA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Principais: dor abdominal e insuficiência pancreática. • A dor pode ocorrer durante os estágios iniciais da pancreatite crônica, antes do desenvolvimento de anormalidades estruturais aparentes no pâncreas em exames de imagem. • A dor é frequentemente o sintoma dominante na pancreatite crônica e está presente na maioria dos pacientes. o É pós-prandial, localizada na área epigástrica e parcialmente aliviada ao sentar-se ou inclinar- se para frente. • Os ataques de dor são inicialmente episódicos, mas depois tendem a se tornar contínuos. • Manifestações clínicas da insuficiência pancreática: flatulência, distensão abdominal, esteatorreia, desnutrição, perda ponderal e fadiga. DIAGNÓSTICO EXAMES DE IMAGEM RADIOGRAFIA SIMPLES • Em um paciente com história típica de consumo de grandes quantidades de bebidas alcoólicas e episódios recorrentes de pancreatite aguda, a detecção de calcificação pancreática em uma radiografia simples do abdome pode bastar. • Essas calcificações costumam ocorrer tardiamente na evolução da doença, sendo visíveis em cerca de 30% dos casos. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA • Pode-se fazer TC nos pacientes com história de consumo de grandes quantidades de bebidas alcoólicas e nos quais as radiografias simples não são diagnósticas. • Em pacientes sem uma história típica, mas com sintomas sugestivos de pancreatite crônica, recomenda-se TC abdominal para excluir câncer de pâncreas como a causa da dor. • Pode-se utilizar TC abdominal para detectar calcificações e outras anormalidades pancreáticas, mas a TC ainda pode estar normal no início da doença. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA • RM associada com colangiopancreatografia por ressonância magnética (CPRM) é frequentemente usada para o diagnóstico e pode mostrar massas no pâncreas, bem como fornecer uma melhor visualização das alterações ductais compatíveis com pancreatite crônica. • A administração de secretina IV durante a CPRM aumenta a sensibilidade para detectar anormalidades ductais e permite a avaliação funcional nos pacientes com pancreatite crônica. • RM é mais precisa que TC e não expõe os pacientes à radiação. COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA (CPRE) • Invasiva, sendo raramente usada para o diagnóstico da pancreatite crônica. • Deve-se ser reservada para pacientes que podem exigir intervenção terapêutica. ULTRASSONOGRAFIA ENDOSCÓPICA • Menos invasiva e permite detectar anormalidades sutis no parênquima pancreático e no ducto pancreático. • Alto nível de sensibilidade, mas especificidade limitada. TESTES DA FUNÇÃO PANCREÁTICA • Os testes mais comuns não detectam insuficiência pancreática exócrina leve a moderada com precisão adequada. • Tardiamente na doença, testes da função pancreática exócrina tornam-se anormais. • Classificados como o Direto: monitorar a secreção real dos produtos exócrinos pancreáticos (bicarbonato e enzimas). ▪ Úteis em pacientes que apresentam um estágio anterior de pancreatite crônica nos quais os exames de imagem não são conclusivos. o Indireto: medir os efeitos secundários da falta de enzimas pancreáticas (p. ex., má absorção de gordura). ▪ Menos precisosno diagnóstico dos estágios iniciais da pancreatite crônica. OBJETIVO VII: . CITAR AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DA PANCREATITE CRÔNICA OBJETIVO VIII: DESCREVER O TRATAMENTO CLÍNICO (MEDICAMENTOSO E NÃO MEDICAMENTOSO) NO MANEJO DA DOR NA PANCREATITE CRÔNICA ABORDAGEM NÃO FARMACOLÓGICA GERAIS • A educação do paciente é importante com a orientação e o esclarecimento. • Os pacientes devem ser instruídos a realizar um diário alimentar com a identificação de alimentos que desencadeiam sintomas. • Recomendações gerais: o Evitar alimentos produtores de gás, como feijão, cebolas e outros vegetais produtores de gás, bananas, pães e alimentos gordurosos. o Fazer uma tentativa retirando lactose da alimentação com alguns pacientes apresentando melhora. o Retirar glúten da dieta e cortar carboidratos principalmente produtos contendo sorbitol. o Retirada de cafeína e álcool pode ser benéfica. • Em pacientes em que a constipação é o sintoma predominante: evitar alimentos constipantes e adicionar 20-30 gramas de fibras na dieta. • Atividade física regular por 40-60 minutos na maioria dos dias da semana deve ser encorajada. • Controle de fatores exógenos tóxicos como o álcool e o fumo. TRATAMENTO ENDOSCÓPICO • Pode envolver esfincterotomia, colocação de endoprótese (stent), extração dos cálculos e drenagem de pseudocisto pancreático. • O tratamento dirigido ao ducto pancreático pode parecer mais apropriado quando há uma estenose dominante, especialmente se um cálculo ductal tiver causado obstrução. • Nos pacientes com doença dos ductos pancreáticos mais calibrosos, geralmente devido à pancreatite crônica induzida por álcool, a descompressão ductal cirúrgica tem sido o tratamento de escolha. OPERAÇÃO DE WHIPPLE, PANCREATECTOMIA TOTAL E TRANSPLANTE • Têm sido utilizados em pacientes selecionados com pancreatite crônica e dor abdominal refratária ao tratamento convencional. • Pancreatectomia total: pode ser uma opção à cirurgia de descompressão ductal ou ressecção pancreática dos pacientes com doença dolorosa e refratária dos pequenos ductos, sobretudo tendo em vista que os procedimentos cirúrgicos padronizados tendem a diminuir a produção de células das ilhotas. ABORDAGEM FARMACOLÓGICA • Suplementação de enzimas pancreáticas (lipase e protease). • Analgésicos para alívio da dor. • Pode-se associar agentes tricíclicos em doses menores do que para ação antidepressiva, como adjuvante na dor: 25-75 mg de amitriptilina ou nortriptilina; • Uso de outros antidepressivos como os inibidores da recaptação da serotonina; • Uso de anticolinérgico e antiespasmódicos para dor como hiosciamina; • Nitratos são outra opção para dores funcionais de trato gastrointestinal; Referências BARTEL, M. Pancreatite crônica. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt- br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/pancreatite/pancreatite- cr%C3%B4nica#v29939273_pt>. Acesso em: 18 set. 2022. Resumo de pancreatite crônica: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento - Sanar Medicina. Disponível em: <https://www.sanarmed.com/resumo-de-pancreatite-cronica- epidemiologia-fisiopatologia-diagnostico-e-tratamento>. Acesso em: 18 set. 2022. Síndrome do intestino irritável | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET. Disponível em: <https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/6284/sindrome_do_intestino_irritavel.htm>. Acesso em: 18 set. 2022. GOTFRIED, J. Dor abdominal crônica e dor abdominal recorrente. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/sintomas- dos-dist%C3%BArbios-gastrointestinais/dor-abdominal-cr%C3%B4nica-e-dor-abdominal- recorrente#:~:text=A%20dor%20abdominal%20cr%C3%B4nica%20(DAC,sintoma%20de%20doen%C 3%A7a%20intra%2Dabdominal.>. Acesso em: 18 set. 2022. Dor abdominal | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET. Disponível em: <https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/5253/dor_abdominal.htm>. Acesso em: 18 set. 2022. KASPER, Dennis L.. Medicina interna de Harrison. 19 ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2017. PORTO, C. C.. Semiologia médica. 7ed. Rio de Janeiro: Anthares, 2014. 1335 p.
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