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C I E T H Escola Técnica de Turismo CIETH Centro Integrado de Estudos em Turismo e Hotelaria Nome do Aluno:........................................................................................................................................................... É terminantemente proibida a reprodução deste material didático sem a prévia autorização Curso Técnico de Guia de Turismo C a t e g o r i a R e g i o n a l | N a c i o n a l | I n t e r n a c i o n a l Professor Marcos Neves Edição, Produção Editorial e Projeto Gráfico Didatix Educacional e Editorial Conteúdo CIETH 201 É proibida a duplicação ou reprodução deste material, ou parte do mesmo, sob qualquer meio, sem autorização expressa da CIETH e da Didatix Educacional e Editorial. Í n d i c e G e r a l 5 - Manual do Guia de Turismo 6 - Condições Gerais para ser um bom Guia de Turismo 7 - Vocabulário Introdutório 8 - Campo de Atuação Básico do Guia de Turismo 9 - Arena do Guia de Turismo 9 - O Perfil do Guia de Turismo 10 - Vocabulário Turístico 11 - Pasta do Guia de Turismo 12 - Orientação e Informação de Interesse 12 - Folheto Turístico 13 - Vocabulário específico do AIRJ 15 - Procedimentos Operacionais para a realização de confirmação de bilhetes aéreos de passageiros 16 - Rotina de Guia - Traslado de Chegada/Transfer In/Check In no Hotel 17 - Rotina de Guia - Saída do Hotel/Traslado de Saída/Check In no Aeroporto 17 - Rotina de Guia - Tour/ City Tour/Excursão 19 - Vários Procedimentos Operacionais 22 - Modelos de documentos usados por um Guia de Turismo 22 - Rooming List 23 - Voucher 24 - Lista de Passageiros Rodoviários 25 - Confidencial/Opinário 27 - Matriz de Itinerário 28 - Animação Turística. 29 - Exercício de Fixação n° 01 31 - Regras Fundamentais que deverão ser seguidas e nunca esquecidas 32 - Guia de Turismo Nacional / Excursão - Etapas Operacionais 38 - Observações Gerais 40 - Exercício n° 02 – Caça Palavras 41 - Anexo n° 01 - Preparação para o City Tour 44 - Anexo n° 02 - Avaliação Prática de Petrópolis 45 - Planilha de Execução de Petrópolis 50 - Anexo n° 03 - Relatório de Visitas 51 - Anexo n° 04 - Planejamento da Verificação Final Prática 54 - Observações Importantes 60 - Relações Interpessoais 60 - Inteligência Emocional: QI x QE 61 - Liderança 63 - Comunicação 65 - Motivação 66 - Avaliação 67 - Percepção 68 - Conflito Interpessoal 70 - Ética – Ciência da Moral 71 - Código de Ética Aprovado no VII CBGTUR 73 - Primeiros Socorros 74 - Conceito de Primeiros Socorros 74 - Aspectos Legais na Prestação de Primeiros Socorros 74 - Relações de Avaliação da Vítima e Procedimento de Emergência 75 - Sinais Vitais 76 - ABC da Vida 78 - Posição Lateral de Segurança 78 - Parada Respiratória 79 - Parada Cardiorrespiratória 80 - Afogamento 81 - Hemorragia 83 - Lesões dos Tecidos Moles 85 - Queimaduras 87 - Emergências Clínicas 91 - Lesões Traumato-Ortopédicas 95 - Intoxicações e Envenenamentos 97 - Corpos Estranhos 98 - Maleta de Primeiros Socorros M a n u a l d o G u I a d E T u R I S M o � Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria C o n s i d e r a ç õ e s G e r a i s p a r a s e r u m B o m G u i a d e T u r i s m o Nunca se fala ao grupo sem que todos estejam atentos. O Guia de Turismo deve se fazer respeitar. O Guia de Turismo deve tratar os passageiros com igualdade, sem conceder favores especiais. O Guia de Turismo deve procurar entender os passageiros quando apresentarem comportamentos inadequados por medo de avião, tensão e/ou cansaço durante e após a viagem. Tipos de Passageiros que inspiram mais cuidados: (A) o Sabe Tudo (B) o Novo Rico (C) o Boateiro (D) o Cleptomaníaco (E) o Hipocondríaco. O Guia de Turismo deverá estar sempre bem informado. Leia bastante a mídia especializada, participe de eventos ligados à área, acompanhe o lançamento e/ou a divulgação de todos os roteiros turísticos comercializados, além de freqüentar as aulas de Técnica de Turismo no CIETH mesmo depois do curso concluído. Elogiar sempre os aspectos positivos também é papel do bom Guia de Turismo. Nunca ataque os aspectos negativos em relação ao comportamento do passageiro. Fazer com que todos os passageiros se conscientizem da necessidade da disciplina do Grupo. Nunca esqueça: o Turismo é uma democracia onde, algumas vezes, o Guia de Turismo é um ditador. O Guia de Turismo deve manter-se neutro em briga de família. Se possível, dar um fim a ela sem procurar fomentar. O Guia de Turismo deverá defender o seu Grupo em todas as ocasiões. E o que vem a ser DEFENDER O GRUPO? a) Procurar chegar cedo para conseguir os melhores lugares. b) Indicar as lojas com os melhores preços e não aquelas que tenham as melhores comissões. c) Pedir ao motorista que mantenha o ar condicionado do ônibus ligado. Assim, quando os componentes do grupo retornarem para o ônibus, se sentirão mais confortáveis. Outros exemplos serão mais detalhados em sala de aula. O Guia de Turismo deve desencorajar brincadeiras de mau gosto que possam causar possíveis desentendimentos. Evitar assuntos que causem polêmica, como por exemplo: futebol, política, religião, bairrismo. Manter-se informado sobre as leis de tráfego aéreo. Estas informações, também, surgirão de maneira ampla na visita prática ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e ao Santos Dumont. O Guia de Turismo deve convencer o passageiro de que, o que ele tem no momento, é a melhor opção. Nunca empreste ou tome emprestado dinheiro dos passageiros. Em hipótese alguma deve demonstrar desinteresse pelo que está fazendo. O Guia de Turismo deve, SEMPRE, transmitir segurança e tranqüilidade pelo que está fazendo. O Guia de Turismo nunca deve demonstrar cansaço nem marasmo. O Guia de Turismo deve dar bons exemplos e sempre estar de bom humor. Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria � Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria dicas n° 0l A) Não se fala “quarto” e sim “apartamento”. Exemplo: O passageiro preferiu ficar no apartamento a ir para a piscina do Hotel. Apartamento = UH (Unidade Habitacional) B) O proprietário de uma Agência ou aquele que pode ser o Coordenador dos Guias de Turismo não aprecia muito o profissional que, ao viajar a serviço, fica contatando muito sua Agência solicitando ajuda. Vocabulário Introdutório ABAV = Associação Brasileira de Agências de Viagens ABEOC = Associação Brasileira de Empresas Organizadoras de Congressos ABIH = Associação Brasileira da Indústria Hoteleira Check in = Entrar, embarcar, acomodar-se Check out = Sair, desembarcar, desacomodar-se EBT = Registro do Guia de Turismo junto ao Ministério do Turismo MTUR = Ministério do Turismo IATA = Associação Internacional das Transportadoras Aéreas OMT = Organização Mundial de Turismo RIOTUR = Empresa de Turismo da Cidade do Rio de Janeiro SINDEGTUR = Sindicato dos Guias de Turismo SINTUR = Sindicado de Turismo SNEA = Sindicato Nacional das Empresas AéreasTransfer = Transferir, mudar de lugar, levar para um outro ponto Transfer in = Transferir para dentro da(e) Transfer out = Transferir para fora da(e) TURISRIO = Empresa de Turismo do Estado do Rio de Janeiro � Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria C o n s i d e r a ç õ e s G e r a i s p a r a s e r u m B o m G u i a d e T u r i s m o Nunca se fala ao grupo sem que todos estejam atentos. O Guia de Turismo deve se fazer respeitar. O Guia de Turismo deve tratar os passageiros com igualdade, sem conceder favores especiais. O Guia de Turismo deve procurar entender os passageiros quando apresentarem comportamentos inadequados por medo de avião, tensão e/ou cansaço durante e após a viagem. Tipos de Passageiros que inspiram mais cuidados: (A) o Sabe Tudo (B) o Novo Rico (C) o Boateiro (D) o Cleptomaníaco (E) o Hipocondríaco. O Guia de Turismo deverá estar sempre bem informado. Leia bastante a mídia especializada, participe de eventos ligados à área, acompanhe o lançamento e/ou a divulgação de todos os roteiros turísticos comercializados, além de freqüentar as aulas de Técnica de Turismo no CIETH mesmo depois do curso concluído. Elogiar sempre os aspectos positivos também é papel do bom Guia de Turismo. Nunca ataque os aspectos negativos em relação ao comportamento do passageiro. Fazer com que todos os passageiros se conscientizem da necessidade da disciplina do Grupo. Nunca esqueça: o Turismo é uma democracia onde, algumas vezes, o Guia de Turismo é um ditador. O Guia de Turismo deve manter-se neutro em briga de família. Se possível, dar um fim a ela sem procurar fomentar. O Guia de Turismo deverá defender o seu Grupo em todas as ocasiões. E o que vem a ser DEFENDER O GRUPO? a) Procurar chegar cedo para conseguir os melhores lugares. b) Indicar as lojas com os melhores preços e não aquelas que tenham as melhores comissões. c) Pedir ao motorista que mantenha o ar condicionado do ônibus ligado. Assim, quando os componentes do grupo retornarem para o ônibus, se sentirão mais confortáveis. Outros exemplos serão mais detalhados em sala de aula. O Guia de Turismo deve desencorajar brincadeiras de mau gosto que possam causar possíveis desentendimentos. Evitar assuntos que causem polêmica, como por exemplo: futebol, política, religião, bairrismo. Manter-se informado sobre as leis de tráfego aéreo. Estas informações, também, surgirão de maneira ampla na visita prática ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e ao Santos Dumont. O Guia de Turismo deve convencer o passageiro de que, o que ele tem no momento, é a melhor opção. Nunca empreste ou tome emprestado dinheiro dos passageiros. Em hipótese alguma deve demonstrar desinteresse pelo que está fazendo. O Guia de Turismo deve, SEMPRE, transmitir segurança e tranqüilidade pelo que está fazendo. O Guia de Turismo nunca deve demonstrar cansaço nem marasmo. O Guia de Turismo deve dar bons exemplos e sempre estar de bom humor. Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria � Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria dicas n° 0l A) Não se fala “quarto” e sim “apartamento”. Exemplo: O passageiro preferiu ficar no apartamento a ir para a piscina do Hotel. Apartamento = UH (Unidade Habitacional) B) O proprietário de uma Agência ou aquele que pode ser o Coordenador dos Guias de Turismo não aprecia muito o profissional que, ao viajar a serviço, fica contatando muito sua Agência solicitando ajuda. Vocabulário Introdutório ABAV = Associação Brasileira de Agências de Viagens ABEOC = Associação Brasileira de Empresas Organizadoras de Congressos ABIH = Associação Brasileira da Indústria Hoteleira Check in = Entrar, embarcar, acomodar-se Check out = Sair, desembarcar, desacomodar-se EBT = Registro do Guia de Turismo junto ao Ministério do Turismo MTUR = Ministério do Turismo IATA = Associação Internacional das Transportadoras Aéreas OMT = Organização Mundial de Turismo RIOTUR = Empresa de Turismo da Cidade do Rio de Janeiro SINDEGTUR = Sindicato dos Guias de Turismo SINTUR = Sindicado de Turismo SNEA = Sindicato Nacional das Empresas Aéreas Transfer = Transferir, mudar de lugar, levar para um outro ponto Transfer in = Transferir para dentro da(e) Transfer out = Transferir para fora da(e) TURISRIO = Empresa de Turismo do Estado do Rio de Janeiro 8� Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria o C a m p o d e a t u a ç ã o B á s i c o d o G u i a d e T u r i s m o o Guia de Turismo O Guia de Turismo é o profissional que, devidamente cadastrado na EMBRATUR – Instituto Brasileiro de Turismo, exerce atividades de acompanhamento, recebimento e transporte de pessoas ou grupos, em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, internacionais ou especializadas. Promove e orienta, ainda, despachos e liberação de passageiros e respectivas bagagens em terminais de embarque e desembarque aéreos, marítimos, fluviais, rodoviários e ferroviários. O Guia de Turismo, no exercício de sua profissão, deve conduzir-se com dedicação, decoro e responsabilidade, zelando pelo bom nome do turismo no Brasil e da empresa à qual presta serviço, devendo, ainda, respeitar e cumprir leis e regulamentos que disciplinem a atividade turística. Esta definição é um pequeno resumo da lei n° 8.623 de 28 de Janeiro de 1993, que regulamentou a profissão de Guia de Turismo. Para a EMBRATUR, os Guias de Turismo estão divididos em três categorias: (01) Regional – cujas atividades compreendem o acompanhamento, a prestação de informações e a assistência a turistas, individualmente ou em grupo, em um estado determinado. 1.1 - Especialização – cujas atividades compreendem especificamente a prestação de informações técnicas especializadas relativas a determinados tipos de empreendimento ou atrativo turístico ou a determinados tipos de roteiros turísticos de cunho cultural, econômico, técnico – profissional, ou similar, desportivo, ecológico ou hidroviário, ou seja: (A) - Regional especializado em ATRATIVO CULTURAL (B) - Regional Especializado em ATRATIVO NATURAL (02) Nacional – cujas atividades compreendem o acompanhamento e a prestação de informações e a assistência, em caráter permanente, a grupos de turistas em suas viagens e deslocamentos dentro do território brasileiro e países da América do Sul. (03) Internacional – cujas atividades compreendem o acompanhamento e a prestação de informações e a assistência,em caráter permanente, a grupos de turistas em suas viagens e deslocamentos nos demais países do mundo. O Guia de Turismo, cadastrado em uma determinada categoria, somente poderá desempenhar atribuições inerentes à outra, para qual não esteja cadastrado, nos casos excepcionais na legislação. Em qualquer categoria, o Guia de Turismo deve apresentar uma conduta ética irrepreensível e executar as suas funções de modo cortês e profissional, procurando melhorar sempre o seu desempenho. Simpatia, educação, bom humor, pontualidade, cultura, organização, entender o próximo sem preconceitos e gostar de lidar com pessoas são características imprescindíveis para a profissão. 9 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria � Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria arena de atuação do Guia de Turismo Espaço Turístico = Uma área ampla de atuação no momento de um Tour, quando um Guia de Turismo estiver mostrando a Cidade. Por exemplo: Cinelândia, Pelourinho, Rua Augusta. Ponto Turístico = Um monumento, um prédio, uma construção considerada um atrativo turístico. Por exemplo: Monumento aos Mortos da II Guerra Mundial, Estádio do Morumbi, Elevador Lacerda. Atração Turística = O show, a exposição, o evento que estiver acontecendo em uma área considerada Espaço Turístico. Por exemplo: Desfile das Escolas de Samba na Avenida dos Desfiles, o jogo de futebol no Estádio do Morumbi, a lavagem das escadarias da Igreja do Senhor do Bonfim. dicas n° 02 Guia de Turismo = O Profissional Guia Turístico = O manual, o mapa, a publicação turística O Perfil do Guia de Turismo O Guia de Turismo deve ter cuidados especiais para o bom andamento de sua profissão, a saber: Atualização periódica = Diariamente, o Guia de Turismo deve procurar atualização de seus conhecimentos básicos, consultando jornais, revistas especializadas, vídeos culturais e toda e qualquer informação abordando assuntos ligados ao Turismo. São recomendadas especialmente as seguintes fontes: GUIA QUATRO RODAS, ATLAS GEOGRÁFICO ATUALIZADO, COMPÊNDIO DE HISTÓRIA DO BRASIL e FOLHETERIA PROMOCIONAL da TURISRIO ou RIOTUR. Vestimenta e asseio pessoal = Nunca esquecer que o Brasil é um país tropical. Em função disso, deve-se cuidar do asseio e vestimenta de trabalho, seja uniforme ou outro tipo de roupa. O Guia de Excursão Nacional deve ter sempre pronta a sua bagagem (mala/ volume) pessoal, devendo ser pouco volumosa e extremamente prática para facilitar seu trabalho. Não deve esquecer de levar consigo um pequeno kit de primeiros socorros, além de materiais para utilização em atividades recreativas, como: papel, canetas, DVD's, cartolinas, pincéis e fita adesiva. Documentação pessoal = Deve manter seus documentos pessoais dentro dos prazos de validade, conforme citado a seguir: Cadastro no Ministério do Turismo, Identidade (não esquecer que para atravessar fronteiras são válidas apenas as expedidas pelo Instituto de Identificação), Passaporte (verificar a validade). 10 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Vocabulário Turístico AC = Sigla de acompanhante. ADT = (acima de12 anos.) By Night = Programação noturna com parada em casas de diversões e /ou restaurantes. CHD = (de 02 a 12 anos incompletos.) Check out time = Termo usado para definir horário de saída (Check out) do hotel. City Tour = Visita à cidade (apenas no Centro Histórico) sem que haja parada com desembarque. CLD = Sigla de cancelado. DBL = Sigla que determina a nomenclatura de acomodação dupla. Drop off = Expressão que significa “apenas desembarque.” Finger = É um corredor que permite o acesso de passageiros do aeroporto diretamente para a aeronave e vice-versa. Este corredor é sanfonado e móvel sendo usado nos grandes aeroportos. FNRH = Ficha Nacional de Registro de Hóspedes, fornecida pela MTUR, sendo o seu preenchimento obrigatório nos hotéis. Free = Livre de cobrança, gratuidade. Full day = Programação integral (o dia inteiro à disposição). Go show = Quando o passageiro sem reserva aparece para participar da programação turística. Htl = Sigla de Hotel. INF = Infantil ( de 00 a 02 anos incompletos). No Show = cliente com reserva efetuada e que não usufrui os serviços reservados. Opcional = Programa alternativo que foi citado no programa mas não está incluso no preço final do pacote turístico. Opinário (confidencial) = Formulário contendo um questionário, em caráter confidencial, que é dado ao passageiro para ser preenchido, objetivando aprimorar os serviços oferecidos pela Agência de Turismo. O passageiro não é obrigado a preencher nem assinar, porém terá que devolver o formulário recebido (mesmo que em branco). Over booking = Reserva feita acima do número permitido. Parada Técnica = Intervalo dado durante o percurso de uma excursão, para refeições nas rodovias, com duração de quinze minutos a uma hora. Pax = Sigla de passageiro. Posição remota = Quando a aeronave está estacionada no pátio do aeroporto. Pré–chek in = Quando o próprio pax é obrigado a realizar o seu embarque para responder algumas perguntas aos funcionários da Companhia Aérea, levando consigo toda a documentação necessária. Produto turístico = Denominação dada aos serviços turísticos que uma agência comercializa. QDL = Sigla da nomenclatura de apartamento quádruplo. RESOE = Sigla do Departamento denominado Registro de Saída de Objeto Estrangeiro. Rooming list = Lista de acomodação de passageiros feita pela agência de turismo, contendo também alguns de seus dados. Serviço de bordo = É a realização de um serviço de alimentação dentro do transporte turístico. 10 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Vocabulário Turístico AC = Sigla de acompanhante. ADT = (acima de12 anos.) By Night = Programação noturna com parada em casas de diversões e /ou restaurantes. CHD = (de 02 a 12 anos incompletos.) Check out time = Termo usado para definir horário de saída (Check out) do hotel. City Tour = Visita à cidade (apenas no Centro Histórico) sem que haja parada com desembarque. CLD = Sigla de cancelado. DBL = Sigla que determina a nomenclatura de acomodação dupla. Drop off = Expressão que significa “apenas desembarque.” Finger = É um corredor que permite o acesso de passageiros do aeroporto diretamente para a aeronave e vice-versa. Este corredor é sanfonado e móvel sendo usado nos grandes aeroportos. FNRH = Ficha Nacional de Registro de Hóspedes, fornecida pela MTUR, sendoo seu preenchimento obrigatório nos hotéis. Free = Livre de cobrança, gratuidade. Full day = Programação integral (o dia inteiro à disposição). Go show = Quando o passageiro sem reserva aparece para participar da programação turística. Htl = Sigla de Hotel. INF = Infantil ( de 00 a 02 anos incompletos). No Show = cliente com reserva efetuada e que não usufrui os serviços reservados. Opcional = Programa alternativo que foi citado no programa mas não está incluso no preço final do pacote turístico. Opinário (confidencial) = Formulário contendo um questionário, em caráter confidencial, que é dado ao passageiro para ser preenchido, objetivando aprimorar os serviços oferecidos pela Agência de Turismo. O passageiro não é obrigado a preencher nem assinar, porém terá que devolver o formulário recebido (mesmo que em branco). Over booking = Reserva feita acima do número permitido. Parada Técnica = Intervalo dado durante o percurso de uma excursão, para refeições nas rodovias, com duração de quinze minutos a uma hora. Pax = Sigla de passageiro. Posição remota = Quando a aeronave está estacionada no pátio do aeroporto. Pré–chek in = Quando o próprio pax é obrigado a realizar o seu embarque para responder algumas perguntas aos funcionários da Companhia Aérea, levando consigo toda a documentação necessária. Produto turístico = Denominação dada aos serviços turísticos que uma agência comercializa. QDL = Sigla da nomenclatura de apartamento quádruplo. RESOE = Sigla do Departamento denominado Registro de Saída de Objeto Estrangeiro. Rooming list = Lista de acomodação de passageiros feita pela agência de turismo, contendo também alguns de seus dados. Serviço de bordo = É a realização de um serviço de alimentação dentro do transporte turístico. Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria 11 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Tal serviço requer algumas técnicas que serão abordadas por esta apostila do CIETH. Sightseeing = Passeio a um determinado ponto turístico, em ônibus ou outro veículo, prevendo parada com desembarque para visitação. SGL = Sigla da denominação de uma acomodação para um pax no apartamento. Tag = Etiqueta de bagagem emitida pelas Companhias Aéreas no ato do check in no Aeroporto. Voucher = Comprovante de crédito para pagamento de serviços turísticos. Substitui o pagamento com dinheiro ou cheques. É emitido pela agência, só tendo valor com a assinatura do emissor e com o carimbo da agência. a Pasta do Guia de Turismo O Guia de Turismo deve manter consigo uma pasta com elementos básicos atualizados, conforme apresentação a seguir: Relação dos passageiros de excursão rodoviária = Elaborada em ordem alfabética, apresenta os nomes dos passageiros, números de seus documentos e dados da empresa transportadora. Mapa do ônibus = Nele, os passageiros serão distribuídos em suas respectivas poltronas. Rooming list = Relação dos paxs com os seus acompanhantes de apartamentos, distribuídos em acomodações, como SINGLE, DOUBLE, TRIPLE etc. Tarifário = Estipula as gratificações e os pagamentos a serem feitos aos diversos profissionais, segundo o acordo feito com os operadores das agências. São eles: mensageiros, de hotéis, maleteiros de aeroportos, restaurantes, Guias de Turismo regional etc. Não documentado = Preenchido sempre que o Guia de Turismo efetua despesas sem comprovação oficial. Pode-se criar qualquer “documento” que comprove que algum serviço foi pago ou recebida alguma quantia em dinheiro. Caixa = Documento onde o Guia de Turismo contabiliza seus pagamentos diários, mantendo-o sempre atualizado. É indispensável que todos os documentos comprobatórios das despesas realizadas durante a excursão sejam anexados a este relatório. Voucher = Através deste documento é efetuada a maioria dos pagamentos de serviços turísticos. Trata-se de uma espécie de ordem de pagamento. Relação das Agências = Nome e endereço das respectivas operadoras, para que possam ser contatadas em caso de necessidade. Ocorrências diversas = O Guia de Turismo relatará tudo aquilo que fugir ao normal durante uma excursão. Desligamento = Será utilizado sempre que um passageiro, independentemente do seu motivo, quiser desligar-se da excursão por livre vontade. 12 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Relação de passageiros para ingresso em Território Estrangeiro = Sempre que a programação atingir território internacional, o Guia de Turismo deverá relacionar os passageiros por nome, anotando sua profissão e o respectivo número da carteira de identidade ou passaporte (qualquer outro documento não será aceito, como, por exemplo, a carteira funcional). O referido documento e as identidades são apresentados quando do ingresso em território estrangeiro. O presente exemplo refere-se ao território sul – americano e somente em excursões rodoviárias. Cartazete = Pequeno cartaz para anotações de todas as programações que o grupo terá em cada cidade. Complementam a Pasta do Guia de Turismo os seguintes itens: Brindes = chaveiros, canetas e agendas. Cartelas de bingo descartáveis. Etiquetas de bagagem. Fitas coloridas. Opinário. Observação: A pasta do Guia de Turismo é diferenciada, na sua feição, de agência para agência, pois cada uma delas procura manter seu estilo próprio e diferenciado das demais. Alguns dos documentos relacionados acima, em algumas agências, não são utilizados pelos Guias de Turismo. Folheto Turístico Em geral, a FOLHETERIA TURÍSTICA segue uma norma de apresentação, ou seja, o que se informa, atendendo aos objetivos gerais, são as Considerações Gerais, o roteiro completo e as condições de pagamento. Sendo a Folheteria Turística a única parte concreta deste produto comercializado, é absolutamente indispensável que seja cumprido o que esteja escrito. Para isso, faremos algumas observações necessárias sobre este tema: a) Caso esteja citado no Folheto a expressão “Café da Manhã – Almoço ou Jantar”, significa que estes serviços estão inclusos no preço final do pacote. Portanto, cuidado!!! b) É necessário citar todos os nomes dos Hotéis que serão usados, possivelmente, durante o roteiro. c) Não se deve usar a expressão “Fim dos nossos serviços”. Juridicamente, ela poderá ser usada para tirar a responsabilidade da Agência de Turismo/Operadora por alguns acidentes e/ou incidentes que possam ocorrer após o regresso do Grupo ao final da Excursão. Por direitos, a Empresa deverá dar assistência aos passageiros até o final real dos serviços. Exemplo: O Guia de Turismo não poderá deixar um passageiro sozinho, aguardando que algum parente ou um transporte (taxi) surja para levá-lo para a sua residência, quando da chegada do Grupo ao local de desembarque final. Portanto, não há, AINDA, o Final dos Serviços. Manual do Guia de TurismoCIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria 13 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Seja qual for a Folheteria Turística, é obrigatório publicar as CONDIÇÕES GERAIS. Caso seja uma folheteria mais simples, portanto, inviável de se publicar as condições em geral, deve-se citar a seguinte frase para que o consumidor possa estar bem esclarecido: “AS CONDIÇÕES GERAIS DESTA EXCURSÃO ENCONTRAM-SE À DISPOSIÇÃO DOS INTERESSADOS NA AGÊNCIA DE TURISMO E/OU NA OPERADORA RESPONSÁVEL.” VoCaBulÁRIo ESPECÍFICo do aIRJ Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Alfândega – Controle da entrada e saída de mercadorias do País. Bilhete Aéreo – Documento que comprova direitos de vôo e transporte de bagagem (e-ticket). Boarding pass – Cartão de embarque. Carregador de Bagagens (e não Maleteiros) – Responsável pelo serviço opcional de transporte de volumes mediante pagamento por bagagens. Check in – Embarque do passageiro. Check out – Desembarque do passageiro. Conecting Area - Área de conexão de vôo. ANAC – Agência Nacioanl de Aviação Civil. Fingers – Passarelas sanfonadas que dão acesso às aeronaves. Fraldário – Local de assistência higiênica de crianças de 0 a 12 anos. Free Shop – Loja de produtos livres de impostos, existentes nas áreas restritas dos aeroportos. INFRAERO – Infra Estrutura Aero Portuária. Lost and Found – Achados e Perdidos. Malex – Sistema de guarda volumes. Posição Remota – Quando uma aeronave está estacionada no pátio do aeroporto. Sala de embarque – Área restrita de espera para embarque na aeronave. Sala VIP – Área de atendimento exclusivo, personalizado e privativo. SATA – Serviço de Apoio ao Transporte Aéreo. T.E. – Taxa de embarque. TAG – Etiqueta de bagagem oferecida pela Cia Aérea. Terminal – Área de operação do Aeroporto. VIP – Very Important Person. 1414 Manual do G uia de T urismo Manual do G uia de T urismo das mais importantes áreas de atuação do Guia de Turismo. Nele, o profissional desenvolve serviços O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – AIRJ – Aeroporto Antônio Carlos Jobim é uma consideráveis, fundamentais. É na chegada ou na saída de uma cidade, que o turista tem boas ou más impressões da localidade visitada. O Terminal número 01 do AIRJ está dividido em três setores distintos por cores: Verde – Azul – Vermelho (localização da esquerda para a direita). SETORES VERDE AZUL VERMELHO 1° ANDAR Desembarque Nacional Nacionais e Nacional e Companhias Nacionais Lost and Found de objetos perdidos dentro da aeronave Desembarque Internacional de Companhias Internacionais RESOE Banheiro Desembarque Internacional Companhias Internacionais Banheiro 2° ANDAR Embarque Nacional Companhias Nacionais Malex Fraldário Lost and Found de objetos perdidos na área do aeroporto Banheiro Embarque Nacional Internacional Juizado de Menores Polícia Militar Infraero Banheiro Embarque Internacional Companhias Internacionais Banheiro 3° ANDAR Correio Farmácia Telemar Banheiro Banco do Brasil (câmbio) Caixa Econômica Caixas eletrônicos Praça de Alimentação Polícia FederalLojas Espaço Cultural Terraço Restaurante Banheiro Capela Hotel Obs: TAM e Varig realizam os seus embarques e desembarques no Terminal 2 Dicas importantes para se ter bom desempenho no AIRJ: O que é permitido: Procurar auxiliar os profissionais atuantes no AIRJ, informando aos nossos paxs todos os serviços operacionais com exatidão; Estar ao lado do balcão da Companhia Aérea, auxiliando o pax no momento do Check in; Estacionar o seu transporte para desembarque e/ou embarque imediato dos nossos paxs; O que NÃO é permitido: Estacionar por muito tempo o seu transporte. Entrar na área restrita do aeroporto para prestar qualquer tipo de serviço. Solicitar ajuda “pessoal” aos funcionários da INFRAERO. Deixar de portar a credencial de Guia de Turismo do MTUR. 1516 Manual do G uia de T urismo Manual do G uia de T urismo Rotina de um Guia de Turismo Receptivo / Local / Regional Traslado de Chegada/Transfer in /Check in Hotel ITENS DESCRIÇÃO DAS TAREFAS RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES 01 AGV 02 AGV 03 AGV 04 AGV 05 AGV 06 AGV 07 LAR 08 AIRJ 09 AIRJ 10 AIRJ 11 AIRJ 12 BUS 13 BUS 14 HTL 15 HTL Dialogar com o Departamento de Guias sobre o vôo/Cia e horário. Providenciar na Agência. Tire todas as dúvidas com o responsável deste Departamento. Receber a Ordem de Serviço (OS), o “Rooming List” e o “Voucher” para os serviços. Providenciar na Agência. Nunca esquecer de ler todos os documentos recebidos. Receber o dinheiro para as Gorjetas. Providenciar na Agência. Conferir a quantia recebida. Verificar o número de Paxs, nome do Responsável do Grupo e a nacionalidade do Grupo. Providenciar na Agência. O responsável do Grupo é o “Tour Conductor” (O Guia Internacional que vem acompanhando o Grupo). Receber informações sobre o transporte para o Aeroporto, Rodoviária ou Cais. Providenciar na Agência. Entre em contato com a Transportadora para ter melhores informações sobre o motorista. Marcar ponto de encontro com o Motorista. Aproveite este detalhe no momento do seu contato com a Transportadora. Esta tarefa nem sempre é possível. Reconfirmar por telefone a chegada do Grupo. Faça isto antes de sair da sua residência quando do dia do serviço. Tenha sempre uma agenda atualizada com telefone de serviços. Ter um cartaz em lugar visível com o nome do grupo, do pax (em caso de individual) e da agência. Cuidado com a qualidade do material usado no trabalho. Esse material é cedido pela Agência de Turismo. No caso de Passageiros de Avião vindos do exterior, procurá-los na saída da alfândega. Observar área de “Check out” internacional. Paxs domésticos que chegarem em vôo internacional serão recepcionados na área da Alfândega. Receber o grupo, apresentar-se, juntar e contar os volumes. Solicitar os “Vouchers”. Assistir qualquer inconveniente com documentações e volumes. Em caso de extravio de volumes, preencher o PIR. Encaminhar-se para o transporte. Embarcar os paxs e os volumes no transporte. Não esquecer do pagamento dos Carregadores de volumes. Apresentar-se formalmente; apresentando, também, o motorista e a Agência. Solicitar os bilhetes aéreos para confirmação. A confirmação dos TKTs poderá ser feita pela agência. Dar as primeiras informações sobre a Cidade: Moeda, Clima, Costumes, Segurança e Curiosidades. Recomendar aos Paxs cuidados com o visto de imigração. Observar postura correta dentro do Bus. Ao chegar ao Hotel, preencher (ou fazer preencher) o FNRH. Entregar o RL na recepção do Hotel. Sugerir pertences no cofre. Acomodar os Paxs, deixar programação futura. Fazer relatório prático e objetivo. Passar por telefone o OK à Agência. AGV = Agência de Turismo / AIRJ = Aeroporto Internacional do RJ / BUS = ônibus / HTL = Hotel / LAR = Casa 16 C IET H - C entro In tegrado de Estud os em T urismo e H otelaria 17 C IET H - C entro In tegrado de Estud os em T urismo e H otelariaRotina de Guia de Turismo – Guia de Turismo Receptivo Saída do Hotel / Traslado de Saída ou Transfer out / Check In Aeroporto ITENS DESCRIÇÃO DAS TAREFAS RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES Comparecer ao Hotel (Recepção). Cuidados especiais com o uniforme. Trabalhe de acordo com as normas do Hotel. Solicitar a movimentação dos volumes dos apartamentos dos paxs. Fazer o pagamento das gorjetas aos mensageiros. Todo tipo de pagamento requer comprovante. Lembrar aos paxs que deverão Solicitar o acerto de contas dos extras dos paxs reconhecer os seus volumes antes do embarque no transporte. O transporte já deverá ter sido acionado pelo Guia para ficar à disposição. A arena de atuação de um Guia, em um Hotel, é apenas na Recepção. Dar assistência aos paxs. Lembrar de retirar os pertences dos cofres. Encaminhar os paxs para o transporte. Verificar o embarque dos volumes. O Guia não deverá sair da área de embarque dos volumes. No transporte, providenciar os últimos detalhes. Solicitar o dinheiro para a taxa de embarque, caso não tenha sido paga. Preparar os principais documentos para Check in. Descer no Cais ou Aeroporto. Cuidar dos volumes. Solicitar assistência dos Maleteiros. Apresentar-se no balcão da companhia marítima, aérea ou rodoviária. Orientar destino e Companhia. Ter em mãos: e.ticket, identidade com fotos, ficha de imigração da Polícia Federal (apenas estrangeiros) e o valor da taxa de embarque caso não tenha sido paga. Receber o cartão de embarque e os tickets dos volumes (TAG). Lembrar de declarar no balcão da Receita (RESOE) os artigos importados para os paxs brasileiros. Encaminhar o grupo à Polícia Federal (viagens ao exterior). Ficar atento ao chamado de embarque. Informar à Agência de Turismo. Fazer relatório, caso seja necessário. Só saia da Área de atuação caso seja confirmada a saída do transporte do Grupo. Procure se atualizar dos serviços do aeroporto. Use o seu credenciamento como crachá quando estiver atuando no Aeroporto e/ou Cais. Rotina de Guia de Turismo Regional: Tour / City Tour / Excursão ITENS DESCRIÇÃO DAS TAREFAS RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES 01 Receber a OS = Ordem de Serviço. Leia sempre com atenção. Guarde todas as cópias das OS’s. 02 Checar o transporte. Microfone, som. serviço de bordo (geladeira e garrafas). Verificar o funcionamento do toalete em transportes que o tenham. Tenha sempre um KIT de Primeiros Socorros. 01 HTL 02 HTL 03 HTL 04 HTL 05 HTL 06 BUS 07 AIRJ 08 AIRJ 09 AIRJ 10 AIRJ 11 AIRJ AGV = Agência de Turismo / AIRJ = Aeroporto Internacional do RJ / BUS = ônibus / HTL = Hotel / 18 Manual do G uia de T urismo Manual do G uia de T urismo ITENS DESCRIÇÃO DAS TAREFAS RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES 03 Receber das mãos do operador da da agência o programa de “pick up dos paxs” Colocar música ambiente durante a recolhida. Só faça a sua apresentação depois do embarque do último pax. 04 Apresentar-se à recepção do Hotel. Informações mais completas sobre suas acomodações poderão ser encontradas no Rooming List. Esteja portando o seu crachá de Guia de Turismo MTUR 05 Solicitar a todos os Paxs os seus Vouchers. Anotar o OK nos nomes dos paxs embarcados no Rooming list. Entregar os Vouchers à Agência depois do serviço concluído. 06 Uma vez no transporte, apresentar-se formalmente, apresentar o motorista, agradecer em nome da agência a preferência dada e comentar o roteiro. Fale com simpatia, segurança e, acima de tudo, com poder de síntese. Cuidado com o uso correto do microfone. 07 Apresentar todos os passageiros informalmente. Cada pax poderá (se desejar) citar o seu nome, Cidade e/ou País. O Guia de Turismo deverá se colocar na frente do transporte, de frente para o grupo. 08 Informar percurso, duração, atividades e paradas. Trabalhar o seu discurso turístico a respeito dos Atrativos Turísticos por onde passar. Orientar, com antecedência, se o Objeto Turístico está à direita ou à esquerda. Saiba a diferença: Espaço Turístico, Atração Turística e Ponto Turístico. 09 Proceder com o Serviço de Bordo. (Se houver!) Inicie, sempre, do lado oposto de onde estiver a área de abastecimento do Serviço de Bordo dentro do ônibus. Coloque música ambiente. 10 Realizar algumas animações turísticas que seja de acordo com o momento e a idade do grupo. Manter todo o material necessário para a animação turística programada. Não exponha o seu passageiro em atividades que ele se negue a participar. 11 Informar horários e lugar do estacionamento do transporte ao chegar ao ponto de apoio ou destino. Solicite que mantenham as poltronas em posição vertical e que não esqueçam os seus pertences a bordo. Todos deverão descer. Auxiliar os paxs na descida do transporte. 12 Informar o horário de partida para o regresso, ainda dentro do transporte. Perguntar se existem dúvidas sobre a programação. Acerte os detalhes, também, com o motorista. 13 No local de destino, dar as informações necessárias ou passar a responsabilidade para o Guia de Turismo Local, apresentando- o. Existem destinos turísticos que só podem ser Guiados por Guias Locais. Ficar sempre junto ao grupo. Nunca beber em serviço. Se possível, nem “Welcome Drink”. 14 No regresso, embarcar o grupo. Conte os passageiros sempre. Use o contador para a contagem. 15 Entregar o Opinário de Qualidade para cada passageiro. Os paxs não são obrigados a assinar e nem responder o questionário. Todos os paxs deverão devolver os Opinários. 16 Realizar o “Drop off” de cada pax em seu Hotel. Colocar música ambiente. Trate todos os paxs com igualdade. 17 Informar à Agência o fim do serviço. Fazer o relatório, caso a Agência solicite. Coloque-se a disposição para próximos serviços. 1718 Manual do G uia de T urismo Manual do G uia de T urismo ITENS DESCRIÇÃO DAS TAREFAS RECOMENDAÇÕES OBSERVAÇÕES 03 Receber das mãos do operador da da agência o programa de “pick up dos paxs” Colocar música ambiente durante a recolhida. Só faça a sua apresentação depois do embarque do último pax. 04 Apresentar-se à recepção do Hotel. Informações mais completas sobre suas acomodações poderão ser encontradas no Rooming List. Esteja portando o seu crachá de Guia de Turismo MTUR 05 Solicitar a todos os Paxs os seus Vouchers. Anotar o OK nos nomes dos paxs embarcados no Rooming list. Entregar os Vouchers à Agência depois do serviço concluído. 06 Uma vez no transporte, apresentar-se formalmente, apresentar o motorista, agradecer em nome da agência a preferência dada e comentar o roteiro. Fale com simpatia, segurança e, acima de tudo, com poder de síntese. Cuidado com o uso correto do microfone. 07 Apresentar todos os passageiros informalmente. Cada pax poderá (se desejar) citar o seu nome, Cidade e/ou País. O Guia de Turismo deverá se colocar na frente do transporte, de frente para o grupo. 08 Informar percurso, duração, atividades e paradas. Trabalhar o seu discurso turístico a respeito dos Atrativos Turísticos por onde passar. Orientar, com antecedência, se o Objeto Turístico está à direita ou à esquerda. Saiba a diferença: Espaço Turístico, Atração Turística e Ponto Turístico. 09 Proceder com o Serviço de Bordo. (Se houver!) Inicie, sempre, do lado oposto de onde estiver a área de abastecimentodo Serviço de Bordo dentro do ônibus. Coloque música ambiente. 10 Realizar algumas animações turísticas que seja de acordo com o momento e a idade do grupo. Manter todo o material necessário para a animação turística programada. Não exponha o seu passageiro em atividades que ele se negue a participar. 11 Informar horários e lugar do estacionamento do transporte ao chegar ao ponto de apoio ou destino. Solicite que mantenham as poltronas em posição vertical e que não esqueçam os seus pertences a bordo. Todos deverão descer. Auxiliar os paxs na descida do transporte. 12 Informar o horário de partida para o regresso, ainda dentro do transporte. Perguntar se existem dúvidas sobre a programação. Acerte os detalhes, também, com o motorista. 13 No local de destino, dar as informações necessárias ou passar a responsabilidade para o Guia de Turismo Local, apresentando- o. Existem destinos turísticos que só podem ser Guiados por Guias Locais. Ficar sempre junto ao grupo. Nunca beber em serviço. Se possível, nem “Welcome Drink”. 14 No regresso, embarcar o grupo. Conte os passageiros sempre. Use o contador para a contagem. 15 Entregar o Opinário de Qualidade para cada passageiro. Os paxs não são obrigados a assinar e nem responder o questionário. Todos os paxs deverão devolver os Opinários. 16 Realizar o “Drop off” de cada pax em seu Hotel. Colocar música ambiente. Trate todos os paxs com igualdade. 17 Informar à Agência o fim do serviço. Fazer o relatório, caso a Agência solicite. Coloque-se a disposição para próximos serviços. 18 C IET H - C entro In tegrado de Estud os em T urismo e H otelaria 19 C IET H - C entro In tegrado de Estud os em T urismo e H otelaria Ao conduzir um grupo em um Tour, é necessário que o Guia de Turismo saiba a diferença entre os atrativos para que possa administrar bem a mostragem, a saber: Quando um Tour está sendo realizado, o Guia de Turismo poderá ter a tranqüilidade de mostrar o ESPAÇO TURÍSTICO, pois é uma área com um bom tempo destinado à narrativa da mostragem dos seus atrativos. Já o PONTO TURÍSTICO deverá ser mostrado com certa antecedência, pois o mesmo poderá passar e não ser visto pelos turistas. E, no caso, as ATRAÇÕES TURÍSTICAS poderão ou não ser citadas durante o Tour, já que, algumas vezes não estão acontecendo durante o percurso do roteiro. Então, vejamos os exemplos: Espaço Turístico = ET – Aterro do Flamengo (RJ), Lagoa do Abaeté (Salvador), Avenida São João (SP). Ponto Turístico = PT – Monumento aos Mortos da II Guerra Mundial (RJ), Elevador Lacerda (Salvador), Edifício Itália (SP). Atração Turística = AT – Troca da Guarda do Monumento aos Mortos (RJ), Lavagem das Escadas do Senhor do Bonfim (Salvador), Campeonato de Surfe na Praia de Joaquina (Florianópolis). Rotina de Guia de Turismo Regional Procedimentos Operacionais Visitas a: Descrição da Tarefa Recomendações Observações Parques Falar sobre origem do nome, inauguração, extensão e História. Dar, sempre, tempo para as fotografias. Não esquecer os conteúdos: prédios, lagos, fauna e flora. Pontos de Observação Nome do Mirante, altitude, especificar transporte, monumentos, Criação, geografia do local, serviços em geral. Observar tempo real de visita. Marcar horário de regresso e ponto de encontro com os paxs e o Motorista. Cuidado com o uso correto do Voucher e/ou compra dos ingressos. Ver comissões. Ex.: Pão de Açúcar, Corcovado. Atenção! Espaço Turístico = ET Atração Turística = AT Ponto Turístico = PT Espaço Turístico = ET Atração Turística = AT Ponto Turístico = PT ET AT PT 20 Manual do G uia de T urismo Manual do G uia de T urismo Restaurante Dirigir-se ao Maitre ou ao Gerente, apresentando-se como Guia. Acomodar o Grupo, informar cardápio, acertar bebida. Apresentar o Voucher. Apoiar no acerto das contas. Espetáculos Noturnos Antes de desembarcar o grupo na entrada principal da Casa de Espetáculos, informar todos os horários (início e termino). Organizar a entrada do Grupo e acomodá-lo. Informar a respeito da consumação (ver aquilo que está incluído). Manter a integração do Grupo. Entregar o Voucher. Solicitar o fechamento das contas. Lembrar para não deixarem objetos nas mesas e cadeiras. Encaminhar para o ônibus. Museus Solicitar dinheiro na Agência de Turismo. Verificar se está autorizado a filmar ou fotografar sem flash. Atrações Naturais Serras, Lagos, Mares, Florestas, Parques Nacionais. Dar tempo para lazer e fotografias. Falar a respeito do nome, área, altitude, intervenção do homem, localização geográfica e da oferta turística local. Igrejas e Templos Reunir o Grupo na entrada. Falar sobre o nome, data de construção, arquitetura, fachada e/ou interior, das personalidades. Destacar, se houver, a guarda de cinzas. Respeitar e falar em voz baixa. Monumentos e Prédios Públicos Falar em semi-roda. Destacar a história do nome, do fato histórico da arquitetura, da inauguração das doações e dos detalhes que julgamos interessantes. Verificar horários de visitação com antecedência. Ver se existe Guia Especializado. Ex.: Avenida dos Desfiles, Estádio Mário Filho. Visitas a: Descrição da Tarefa Recomendações Observações Concentrar o Grupo na entrada. Resolver sobre ingressos. Contatar o Guia de Turismo Especializado em Atrativos Culturais (se houver!). Fornecer informações sobre: construções, arquitetura, estilo, acervo a visitar, percorrer as salas parando em frente aos objetos de maior significado. Solicitar silêncio e pedir para que não toquem nos objetos. Caso o grupo seja de crianças, pedir que coloquem as mochilas na frente do corpo e as mãos para trás. Observar capacidade permitida para visitantes e dar tempo para fotografias. 1920 Manual do G uia de T urismo Manual do G uia de T urismo Restaurante Dirigir-se ao Maitre ou ao Gerente, apresentando-se como Guia. Acomodar o Grupo, informar cardápio, acertar bebida. Apresentar o Voucher. Apoiar no acerto das contas. Espetáculos Noturnos Antes de desembarcar o grupo na entrada principal da Casa de Espetáculos, informar todos os horários (início e termino). Organizar a entrada do Grupo e acomodá-lo. Informar a respeito da consumação (ver aquilo que está incluído). Manter a integração do Grupo. Entregar o Voucher. Solicitar o fechamento das contas. Lembrar para não deixarem objetos nas mesas e cadeiras. Encaminhar para o ônibus. Museus Solicitar dinheiro na Agência de Turismo. Verificar se está autorizado a filmar ou fotografar sem flash. Atrações Naturais Serras, Lagos, Mares, Florestas, Parques Nacionais. Dar tempo para lazer e fotografias. Falar a respeito do nome, área, altitude, intervenção do homem, localização geográfica e da oferta turística local. Igrejas e Templos Reunir o Grupo na entrada. Falar sobre o nome, data de construção, arquitetura, fachada e/ou interior, das personalidades. Destacar, se houver, a guarda de cinzas. Respeitar e falar em voz baixa. Monumentos e Prédios Públicos Falar em semi-roda. Destacar a história do nome, do fato histórico da arquitetura, da inauguração das doações e dos detalhes que julgamosinteressantes. Verificar horários de visitação com antecedência. Ver se existe Guia Especializado. Ex.: Avenida dos Desfiles, Estádio Mário Filho. Visitas a: Descrição da Tarefa Recomendações Observações Concentrar o Grupo na entrada. Resolver sobre ingressos. Contatar o Guia de Turismo Especializado em Atrativos Culturais (se houver!). Fornecer informações sobre: construções, arquitetura, estilo, acervo a visitar, percorrer as salas parando em frente aos objetos de maior significado. Solicitar silêncio e pedir para que não toquem nos objetos. Caso o grupo seja de crianças, pedir que coloquem as mochilas na frente do corpo e as mãos para trás. Observar capacidade permitida para visitantes e dar tempo para fotografias. 20 C IET H - C entro In tegrado de Estud os em T urismo e H otelaria 21 C IET H - C entro In tegrado de Estud os em T urismo e H otelaria Rotina de Guia de Turismo Receptivo / Regional / Local Contornando Emergências Assalto ou roubos a Turistas Tranqüilizar o pax. Procurar a autoridade policial mais próxima e realizar a ocorrência. Informar à Agência do acontecido. Se necessário, solicitar apoio do Consulado da nacionalidade do pax. Assistir o turista. Manter em sua agenda contatos de telefones das delegacias. Se possível a Delegacia de Turismo. Conflitos no Grupo Verificar o conflito. Ser imparcial. Avaliar. Tratar de contornar o problema. Resolver o mais rápido possível o assunto. Dar continuidade às atividades como se nada houvesse ocorrido. Mantenha-se sempre muito tranqüilo. Não vale a pena perder o equilíbrio por causa de passageiros. Esteja atento. O pax só é importante porque é passageiro. Saúde, Acidentes Procurar o médico/ dentista ou posto de assistência Informarà Agência. Resolva a respeito do pagamento dos serviços. Fale com os colegas do Grupo. Dê sempre informações. Assunto grave, informar ao consulado da nacionalidade do pax. Assistir o Turista. Manter na sua agenda contatos com médicos, clínicas especializadas e dentistas. D icas n° 03 Passagem aérea => Errado. e-ticket => Certo. Isto é um documento para o consumidor. Com ele, o passageiro poderá realizar o check in. Porém, é com o Cartão de Embarque (ou Boarding Pass, ou Passagem Aérea) que será autorizada a entrada na aeronave. Por outro lado, o passageiro jamais poderá comprar no Free Shop com o Cartão de Embarque (Boarding Pass, Passagem Aérea) mas, sim, com o Bilhete Aéreo. No ato do check in, devemos apresentar o Bilhete Aéreo e algum documento de identificação do pax. (Viagem Nacional e/ou Mercosul = Carteira de Identidade – Viagem; Internacional = Passaporte) Situação: Descrição da Tarefa Recomendações Observações 2122 Manual do G uia de T urismo Manual do G uia de T urismo Modelos de D ocumentos U sados por um Guia de Turismo (Atuando dentro de uma Agência de Turismo e/ou durante uma viagem) Documento n° 01 Rooming List Este talvez seja o documento mais importante para o Guia de Turismo, no momento em que esteja em viagem. quando o cliente efetua o pagamento na agência de turismo, dá-se início à montagem do "Rooming List” (Room List), que é a relação dos passageiros já divididos por apartamentos (Unidades Habitacionais = U H). Abre-se um apartamento, conforme a acomo- dação desejada pelo pax: quádruplo, triplo, duplo ou single. Os apartamentos nos hotéis ameri- canos são todos iguais, sempre com duas camas de casal – poucos apresentam variantes. O que irá variar é o número de ocupantes que se hospedará no mesmo apartamento. Conforme forem sendo preenchidos, vão se abrindo novas Unidades Habitacionais. Observe modelo desenvolvido e atente para os vários campos importantes para o Guia de Turismo. Agência de Turismo: ____________________________________________________________ Endereço:___________________________________Operadora Local.____________________ Telefax:_____________________________________E.-Mail:____________________________ Nome do grupo: _______________________________________________________________ Hotel_____________________________________________ In:___________ Out_________ Guia de Turismo:________________________ Auxiliar:_______________________________ Obs.: _________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 01 02 03 04 ADT ADT CHD CHD QDP 01 370 05 06 07 08 ADT ADT CHD CHD QDP 02 433 09 10 ADT ADT DBL 03 423 11 12 13 14 CHD CHD CHD CHD QDP 04 710 15 16 17 ADT ADT CHD TPL 05 711 18 19 20 ADT ADT ADT TPL 06 713 21 22 Ribeiro Fernanda Ribeiro Luiz Ribeiro Kelly Ribeiro Nédio Santos Waldo Santos Lúcia Santos Lia Santos Iza Olivieri Beatriz Olivieri Ricardo Vieira Marta Silva Regina Meireles Vânia Meireles Vanda Barbosa Márcio Barbosa Laércio Barbosa Flávia Antunes Fábio Nogueira Mauro Silva Maurício Prado Paulo (GT) Ferreira Flávio ADT ADT DBL 07 700 Número do Apartamento Número de Componentes do Grupo Volumes despachados Idade Turística ObservaçõesNomes Tipo e Número de Apartamentos 08 09 04 08 06 06 04 22 C IET H - C entro In tegrado de Estud os em T urismo e H otelaria 23 C IET H - C entro In tegrado de Estud os em T urismo e H otelaria Documento n° 02 Voucher .oriehnid o iutitsbus otnemucod etse ,ocitsíruT oirálubacoV ed salua sa etnarud odadutse áj emrofnoC Para cada serviço turístico, um Voucher – devidamente preenchido pelo Agente de Viagens. Observe algumas informações indispensáveis para se emitir e/ou usar um Voucher. A - Nos campos do Voucher deverá, sempre, citar o endereço de contato do prestador do serviço local. B - O Voucher sem carimbo da Agência de Turismo emissora não tem validade. C - Quando um Voucher é emitido, significa que algum contato já fora feito antes, para acertos mais detalhados. D - Cada Agência de Turismo tem o seu modelo básico de Voucher, impresso este que deve ser enviado para hotéis, locadoras, atrativos turísticos em geral para que seja feito um cadastro, caso este Voucher represente um pagamento faturado. Aliás, a palavra VOUCHER é de origem alemã e significa FATURAMENTO. E - Todo Voucher deve ser numerado, pois funciona como um cheque nominal para o prestador de serviço. F - Geralmente, não se menciona valores na emissão de um Voucher. G - Quando um Voucher é emitido para pagamento (cash ou faturado) para um hotel, todos os serviços incluídos ou não deverão ser citados neste mesmo documento. H - Todo bloco de Voucher deve ser guardado dentro de um cofre na Agência de Turismo, dada a importância e o valor deste documento e a grande possibilidade de furtos e/ou falsificações. I - O emissor deste documento deverá assiná-lo com o nome (ou carimbo) bem visível. J - O Voucher tem, na maioria das vezes, duas cópias. Voucher n° ............................... Nome da Agência de Emissora:................................................................................... Endereço da Agência de Turismo Local:................................................................... Telefone (......)................................... Fax:......................E.-Mail:................................. Contato confirmado por.............................................................................................. Nome do(s) pax(s).........................................................................................................Nome do Hotel .............................................................. Tour:.................................................................................................................................. N° de Paxs:................................ In:.........-.........-............ Out: ..........-............-............. Emitido por:............................................... Data de emissão:..................................... Carimbo da Agência de Turismo emissora: 24 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Documento n° 03 Lista de Passageiros de Excursões Rodoviárias Este documento é preparado e enviado para a Polícia Rodoviária Federal com, no mínimo, 1 dia de antecedência da data da saída da excursão. Portanto, é importante que a Agência de Turismo* e/ou Operadora de Turismo* envie para a Transportadora todos os dados de cada passageiro. Para que um transporte esteja em perfeitas condições para viajar, é necessária a autorização do Departamento Nacional de Estradas e Rodagem via internet/email. Listagem de Passageiros Rodoviários Destino:...................................................................................................................... Data:..................................... Transporte Marca:................................................................................................... Placa:..................................... Motorista / Carteira:............................................................................................................................................... Guia de Turismo:.....................................................................................................EBT:....................................... Nome Completo do Passageiro Identidade Nac. Nascimento CPF 01- Cláudio Souza dos Santos 34585 IFP BRA 26/12/58 61526349-65 02- Lia Souza 453424IFP BRA 02/05/55 54654488-56 03- Ivo Mello de Freitas 98896 IFP BRA 30/02/68 85639560-86 04- Pablo Fernandes AE-4567 ARG 22/09/75 76504756-09 Dicas n° 04 Agência de Turismo: É a empresa que comercializa pacotes turísticos e serviços em geral, como aluguel de carros, reservas em hotéis, compras de ingressos para atrativos em geral, venda de cruzeiros marítimos e, claro, venda de bilhetes aéreos nacionais e internacionais. Operadora de turismo: Monta, cotiza, elabora e operacionaliza os seus próprios pacotes turísticos. E, ainda, revende os seus pacotes para as Agências de Turismo comissionando-as em 10% (em média). 2324 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Documento n° 03 Lista de Passageiros de Excursões Rodoviárias Este documento é preparado e enviado para a Polícia Rodoviária Federal com, no mínimo, 1 dia de antecedência da data da saída da excursão. Portanto, é importante que a Agência de Turismo* e/ou Operadora de Turismo* envie para a Transportadora todos os dados de cada passageiro. Para que um transporte esteja em perfeitas condições para viajar, é necessária a autorização do Departamento Nacional de Estradas e Rodagem via internet/email. Listagem de Passageiros Rodoviários Destino:...................................................................................................................... Data:..................................... Transporte Marca:................................................................................................... Placa:..................................... Motorista / Carteira:............................................................................................................................................... Guia de Turismo:.....................................................................................................EBT:....................................... Nome Completo do Passageiro Identidade Nac. Nascimento CPF 01- Cláudio Souza dos Santos 34585 IFP BRA 26/12/58 61526349-65 02- Lia Souza 453424IFP BRA 02/05/55 54654488-56 03- Ivo Mello de Freitas 98896 IFP BRA 30/02/68 85639560-86 04- Pablo Fernandes AE-4567 ARG 22/09/75 76504756-09 Dicas n° 04 Agência de Turismo: É a empresa que comercializa pacotes turísticos e serviços em geral, como aluguel de carros, reservas em hotéis, compras de ingressos para atrativos em geral, venda de cruzeiros marítimos e, claro, venda de bilhetes aéreos nacionais e internacionais. Operadora de turismo: Monta, cotiza, elabora e operacionaliza os seus próprios pacotes turísticos. E, ainda, revende os seus pacotes para as Agências de Turismo comissionando-as em 10% (em média). Nome Completo do Passageiro Identidade Nac. Nascimento CPFNome Completo do Passageiro Identidade Nac. Nascimento CPF 24 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria 25 Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Documento n° 04 Confidencial / Opinário / Questionário de Qualidade / Avaliação Toda Empresa Turística que se preocupa, verdadeiramente, com a qualidade do seu produto, apresenta um formulário avaliativo aos seus paxs, para que eles possam expressar suas opiniões, sugestões, críticas e - porque não - satisfações pelos serviços recebidos da Empresa pela qual acabaram de viajar. Este formulário deverá ser prático, objetivo e CONFIDENCIAL – daí algumas Agências de Turismo chamarem-no desta forma – já que o passageiro não é obrigado a preenchê-lo e, muito menos, assiná-lo. Porém, é indispensável a sua devolução. O Guia de Turismo deverá entregar este documento no último dia de uma excursão ou antes da última parada de um tour de um dia, para que os paxs tenham boa comodidade para um preenchimento coerente, sério e verdadeiro. Após o recolhimento, guardá-los para a devolução ao Diretor ou Gerente da Agência de Turismo. Só depois é que será entregue ao Guia para que possa ler as avaliações feitas por seus passageiros. O Guia de Turismo não deve ler antes dos responsáveis da Agência, até porque pode-se pensar em rasuras e/ou eliminação de algum Opinário caso estivesse depondo contra o trabalho do Guia de Turismo. Procure sempre refletir sobre as opiniões a respeito do seu trabalho. Em algumas ocasiões, pode funcionar como um ajuste ao desempenho profissional. Não esqueça: não existe grupo ruim, mas sim, um Guia de Turismo despreparado. Algumas Agências de Turismo numeram os seus Opinários para que saibam o número correto de formulários. Outras, levam tão a sério o sigilo das opiniões, que solicitam aos passageirosdepositarem seus formulários em uma urna LACRADA. Observem um bom exemplo de formulário a seguir: 2� Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Opinário Prezado cliente, A fim de aprimorarmos nossos serviços, solicitamos que, no término da excursão, você preencha nosso questionário para que possamos continuar mantendo a qualidade esperada por todos aqueles que nos prestam serviços. SERVIÇOS ÓTIMO BOM REGULAR Hotéis.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( ) ( ) ( ) Restaurantes.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( ) ( ) ( ) Transportes.......................................................... ( ) ( ) ( ) Guia de Turismo................................................................. ( ) ( ) ( ) Guia Auxiliar (se houver)............................................... ( ) ( ) ( ) Motorista.............................................................. ( ) ( ) ( ) Nosso Atendimento........................................................... ( ) ( ) ( ) Qual a próxima excursão que gostaria de fazer ? ............................................................................................................................................................................... Como conheceu a nossa Agência ( ) Jornal ? Qual ?............................................................................... ( ) Amigos ? ( ) Outros ? Especifique:................................................................... Algo que gostaria de acrescentar?................................................................................................................ ............................................................................................................................................................................... ............................................................................................................................................................................... ............................................................................................................................................................................... Nome do Passageiro (opcional)..................................................................................................................... Nome do Guia de Turismo............................................................................................................................ Nome do Motorista:........................................................................................................................................ Excursão ( Nome do Grupo )........................................................................................................................ Data:..................../........................./......................... ! 25 2� Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Opinário Prezado cliente, A fim de aprimorarmos nossos serviços, solicitamos que, no término da excursão, você preencha nosso questionário para que possamos continuar mantendo a qualidade esperada por todos aqueles que nos prestam serviços. SERVIÇOS ÓTIMO BOM REGULAR Hotéis.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( ) ( ) ( ) Restaurantes.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( ) ( ) ( ) Transportes.......................................................... ( ) ( ) ( ) Guia de Turismo................................................................. ( ) ( ) ( ) Guia Auxiliar (se houver)............................................... ( ) ( ) ( ) Motorista.............................................................. ( ) ( ) ( ) Nosso Atendimento........................................................... ( ) ( ) ( ) Qual a próxima excursão que gostaria de fazer ? ............................................................................................................................................................................... Como conheceu a nossa Agência ( ) Jornal ? Qual ?............................................................................... ( ) Amigos ? ( ) Outros ? Especifique:................................................................... Algo que gostaria de acrescentar?................................................................................................................ ............................................................................................................................................................................... ............................................................................................................................................................................... ............................................................................................................................................................................... Nome do Passageiro (opcional)..................................................................................................................... Nome do Guia de Turismo............................................................................................................................ Nome do Motorista:........................................................................................................................................ Excursão ( Nome do Grupo )........................................................................................................................ Data:..................../........................./......................... ! 262� Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria Manual do Guia de Turismo CIETH - Centro In tegrado de Estud os em Turismo e Hotelaria a n i m a ç ã o T u r í s t i c a O termo Animação Turística aparece aplicado às atividades cujo único sentido em comum consiste em que elas se desenvolvam dentro de âmbitos turísticos. Denota, sem dúvida, a ausência de uma definição que sirva de referência aos que a utilizam geralmente de maneira indiscriminada e com freqüência inadequada,
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