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Questionário I Teoria do Conhecimento

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· Questionário I – Teoria do Conhecimento
1 O positivismo:
· É uma filosofia relativista, por um lado, afirma ser experimentalismo sistemático, por outro, acredita que qualquer pesquisa sobre a causa última não é científica.
· Desconhece que o espírito humano pode alcançar verdades positivas ou experimentais, mas não pode resolver problemas metafísicos e não foi confirmado pela observação e pela experiência.
· Tenta estabelecer a menor unidade na explicação de todos os fenômenos universais.
· Conduz pesquisas apenas por meio de métodos empíricos ou verificação experimental.
· Conduz pesquisas considerando conceitos metafísicos, considera isso inacessível.
2 Relacione as 3 leis básicas do pensamento de Comte:
I – Teologia-Estado ficcional
II – Estados abstratos metafísicos
III – Estados da ciência
(   ) nos quais os fenômenos são explicados por forças ou entidades abstratas ocultas, como os princípios da vida.
(   ) explicam fenômenos e os faz obedecer às leis provadas por experimentos.
(   ) com diferentes estágios (fetichismo, politeísmo e monoteísmo), em que o espírito humano explica os fenômenos por meio da vontade transcendente ou forças sobrenaturais.
· I – III – II
· II – III – I
· I – II – III
· III – I – II
3 Sobre o estruturalismo saussuriano, é correto afirmar que:
· A condição importante claramente estabelecida é a origem dessa posição e seu significado na história do positivismo linguístico.
· O último "pensamento de poder" de Saussure é levar em conta o que ele chama de "estado de linguagem".
· Embora Saussure seja fiel à teoria linguística no sentido histórico, ele se opõe à supressão da pesquisa da linguagem como uma realidade permanente em um determinado momento.
· Ele começa com a visão histórica dos fenômenos sobre-humanos, e Hegel enfatizou fortemente a visão histórica dos fenômenos humanos e a considerou uma linguagem eterna.
· Não há lugar para estudar todo o fato, muito menos uma compreensão da estrutura. Esse objetivo pode ser alcançado diretamente por meio da psicologia.
4 O funcionalismo não é apenas uma teoria, é também uma forma de pensar a linguagem e sua relação com as organizações mundiais, por isso:
· Se opõe sistematicamente ao formalismo, que se concentra nas funções internas dos sistemas de linguagem.
· O pensamento funcionalista originou-se da linguística de Praga na década de 1920 e vai contra a posição dos Neogramáticos em relação às mudanças de linguagem, ponto de vista amplamente divulgado.
· O significado das palavras eles não existem fora do contexto em que aparecem.
· É impossível resumir as pesquisas mais recentes dentro de seu escopo de pesquisa.
· De acordo com aspectos culturais específicos, as características individuais das línguas são as expressões específicas dos grupos ou países que as falam.
5 De acordo com o conceito de valência, o espaço em branco para os verbos a serem preenchidos pode corresponder aos seguintes termos de acordo com a necessidade do verbo, exceto:
· Sujeito.
· Objeto direto.
· Objeto indireto.
· Adjetivo.
· Advérbio.
6 Considera-se a filosofia hegeliana como dialética pelo fato de:
· Se basear exclusivamente nos dados dos sentidos.
· O conhecimento ser um constante processo de oposição e renovação, em direção a algo absoluto, único e imutável, isto é, a verdade.
· Se basear exclusivamente na razão.
· Opor, na construção do conhecimento, a verdade à crença.
· O conhecimento estar relacionado aos juízos categóricos, conforme apontava Kant.
7 Hegel é considerado idealista pois:
· Argumenta exclusivamente por meio da noção empírica da realidade.
· Argumenta exclusivamente por meio da noção racionalista da realidade.
· Trabalha com a oposição entre ideia e matéria em um contínuo processo de aceitação e negação, gerando uma síntese.
· Elabora uma filosofia pautada nos dados dos sentidos.
· Elabora uma filosofia que tem a racionalidade deixada à parte.
8 Ao pensarmos nas razões que nos levam a cair em certas questões sociológicas, antropológicas ou políticas, pensamos porque estudamos certos temas e não outros temas, a fim de evidenciar aspectos que julgamos relevantes para a sociedade real. Sob um plano mais específico, precisamos tomar decisões (ontologia, metodologia, epistemologia, métodos de pesquisa e tecnologia), e essas, na ciência, são:
· Parte do imaginário social e é causada principalmente pelas mudanças sociais e históricas causadas pelo advento da modernidade e o debate da filosofia iluminista.
· A descoberta de "leis" naturais ou relações causais necessárias, que também podem ser encontradas na pesquisa do comportamento humano e da organização social.
· De um ponto de vista filosófico específico, ou de vários pontos de vista, embora tenham uma visão de intercessão.
· Um diálogo entre diferentes possibilidades teóricas para resolver um determinado problema torna possível o trabalho de um cientista social.
· Conduzidas pelo constante retorno às nossas justificativas, do porquê em ponderarmos que a pergunta de partida empregada em um dado trabalho proverá apontamentos, pistas, interessantes às ciências sociais.
9 Algumas das chaves analíticas interessantes para discutir a metodologia na pesquisa contemporânea são, exceto:
· Funcionalismo.
· Fenomenologia.
· Interacionismo simbólico.
· Progresso racional.
· Metodologia nacional.
10 Uma sugestão apresentada por Giddens para aproximar a dualidade existente na teoria social, como agência e estrutura, objetiva e subjetiva, ou macro e microanálise. É uma teoria de processo contínuo, e sua principal unidade de análise é a dualidade dessa estrutura. Explicamos: Para Giddens, os atores são reflexivos, nos quais devemos considerar o comportamento dos indivíduos e a influência das estruturas sobre esses indivíduos. Nesse conceito reflexivo, o indivíduo ganha luz porque é “a capacidade de pensar conscientemente sobre si mesmo”:
· Teoria funcional.
· Teoria estrutural.
· Teoria clássica.
· Teoria pós-estrutural.
· Teoria interacional.

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