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MAPAS MENTAIS
DIREITODIREITO
por @viciodeumaestudante
PENAL
Licensed to Thamires Pamela Macedo Moura - pamela.thamires@yahoo.com.br
elementos do 
fato típico
conduta
resultado
nexo 
causal
tipicidade
Todo comportamento humano, positivo 
ou negativo, consciente e voluntário, 
dirigido a uma finalidade específica 
(teoria finalista).
o dolo e a culpa fazem 
parte do fato típicoEXCLUI A CONDUTA:
- Coação FÍSICA 
irresistível
- Caso fortuito ou 
força maior
- Sonambulismo e 
hipsone
- Atos reflexos
É a 
consequência 
da conduta 
humana.
resultado naturalístico a conduta resulta na modificação 
do mundo exterior.
a conduta resulta na lesão ou 
perigo de lesão ao bem jurídico.
É a subsunção entre o fato concreto e a norma penal.
tipicidade formal tipicidade material
resultado normativo
é o mero enquadramento 
do fato à norma.
relevância da lesão ou perigo 
de lesão ao bem jurídico.
Elo entre a conduta praticada pelo 
indivíduo e o resultado. É a condição 
sem a qual o crime não teoria ocorrido. 
No princípio da insignificância, não 
há tipicidade material e por isso, é 
considerado uma excludente de 
tipicidade.
Licensed to Thamires Pamela Macedo Moura - pamela.thamires@yahoo.com.br
crime omissivo
PRÓPRIO OU PURO IMPRÓPRIO, IMPURO OU 
COMISSIVO POR OMISSÃO
É uma espécie do elemento CONDUTA. A 
conduta pode ser por ação ou por omissão.
O tipo penal descreve uma 
omissão. O sujeito tem o 
dever legal de agir. 
São crimes comuns (qualquer 
pessoa pode praticar) e de 
mera conduta (não tem 
resultado naturalístico).
São crimes unissubsistentes e, 
por isso, não admitem tentativa.
O tipo penal descreve uma ação. O 
sujeito tem o dever jurídico de 
proteção. Aqui o agente não é 
responsável por ter causado o 
resultado, mas por não ter impedido.
São crimes próprios (somente as 
pessoas descritas na norma podem 
praticar) e materiais (aqueles que 
exigem resultado naturalístico).
 Admitem tentativa.
- Quando tenha por lei obrigação de 
cuidado, proteção e vigilância;
- Quando, de outra forma, assumiu a 
responsabilidade de impedir o 
resultado, assumindo a posição de 
garante;
- Quando, com seu comportamento 
anterior, criou risco da ocorrência de 
resultado
Art. 13 § 2º CP
Art. 135 CP : omissão de 
socorro.
Licensed to Thamires Pamela Macedo Moura - pamela.thamires@yahoo.com.br
crime 
doloso
DIRETO
INDIRETO
O agente quer praticar a conduta 
descrita no tipo penal, digirindo-se 
à produção do resultado.
É adotado a teoria da 
vontade: é a vontade 
consciente de produzir o 
resultado!
O agente não busca 
resultado certo e 
determinado.
alternativo
dolo eventual
O agente quer alcançar um 
ou outro resultado. Se 
alcançar o menos grave, 
responderá pelo mais grave, 
porque responde de acordo 
com o seu dolo.
O agente não quer o 
resultado, mas assume 
o risco de produzi-lo.
É adotado a teoria do assentimento: há dolo 
quando houver previsão do resultado e o agente 
optar por assumir o risco de produzi-lo.
Licensed to Thamires Pamela Macedo Moura - pamela.thamires@yahoo.com.br
crime 
culposo
Elementos 
CONDUTA 
VOLUNTÁRIA
VIOLAÇÃO DO 
DEVER OBJETIVO 
DE CUIDADO 
RESULTADO 
INVOLUNTÁRIO
NEXO CAUSAL
PREVISIBILIDADE 
OBJETIVA
TIPICIDADE
Considera-se culposo o crime 
quando o agente dá causa ao 
resultado por imprudência, 
negligência ou imperícia.
possibilidade do homem 
médio prever o resultado.
o agente quer realizar a 
ação ou omissão.
o agente não quis o resultado, mas 
foi causado pela imprudência, 
imperícia e negligência.
Os crimes culposos são 
crimes materiais 
(necessitam de um 
resultado naturalístico)
nexo que liga a 
conduta ao resultado.
a forma culposa deve estar 
expressamente prevista em lei .
 IMPRUDÊNCIA NEGLIGÊNCIA IMPERÍCIA
Conduta positiva. 
O agente age sem 
cautela. 
Conduta negativa. 
O agente deixa de 
fazer algo que 
deveria ter feito.
Culpa profissional. 
O agente realiza algo 
sem aptidão técnica 
para tanto.
Ex: motorista dirige 
em alta velocidade.
Ex: motorista que 
deixa de fazer 
manutenção nos 
freios.
Ex: médico que 
durante a cirurgia, 
corta uma artéria e 
leva o paciente a 
óbito.
Licensed to Thamires Pamela Macedo Moura - pamela.thamires@yahoo.com.br
crime 
culposo
própria
imprópria
culpa consciente
culpa inconsciente
O agente, em virtude de erro evitável 
quanto à ilicitude do fato, prevê um 
resultado e deseja sua produção, 
porque acredita que está acobertado 
por uma excludente de ilicitude.
O agente não quer o 
resultado e não assume o 
risco de produzi-lo.
O agente acredita sinceramente que o 
resultado não irá acontecer, embora o 
preveja. É A CULPA COM PREVISÃO.
O agente não prevê o resultado, 
embora seja previsível de acordo 
com o homem médio. É A CULPA 
SEM PREVISÃO.
Na verdade é DOLO, mas 
é punido a título de culpa 
por polícita criminal
- São crimes materiais (exigem a 
ocorrência do resultado 
naturalistico);
- Não é admitida a compensação 
de culpas;
- Não admitem tentativa.
CARACTERÍSTICAS 
DO CRIME CULPOSO
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relação de 
causal idade concausas
causas 
absolutamente 
independentes
causas 
relativamente 
independentes
PREEXISTENTES
CONCOMITANTES
SUPERVENIENTES
A causa efetiva do 
resultado antecede o 
comportamento paralelo.
A causa efetiva do 
resultado acontece 
simultaneamente com 
comportamento paralelo.
A causa efetiva do 
resultado é posterior ao 
comportamento paralelo.
Adota-se a TEORIA DA 
EQUIVALÊNCIA DOS 
ANTECEDENTES/ 
CAUSALIDADE SIMPLES: para 
todos as formas, o agente do 
comportamento parelelo só 
responde pelo que praticou, não 
respondendo pelo resultado final.
PREEXISTENTES
CONCOMITANTES
SUPERVENIENTES
A causa efetiva 
preexistente soma-se 
ao comportamento 
paralelo e, juntos, 
produzem o resultado.
A causa efetiva e o 
comportamento paralelo 
ocorrem no mesmo 
estante e, juntos, 
produzem o resultado.
Adota-se a TEORIA DA 
EQUIVALÊNCIA DOS 
ANTECEDENTES/ 
CAUSALIDADE 
SIMPLES: os agentes 
respondem pelo 
resultado produzido.
não produziu por 
si só o resultado
produziu por si 
só o resultado
a causa efetiva 
superveniente está na 
linha de desdobramento da 
conduta inicial do agente.
a causa efetiva 
superveniente é um 
evento que sai da linha de 
desdobramento causal.
Adota-se a TEORIA DA 
EQUIVALÊNCIA DOS 
ANTECEDENTES/ 
CAUSALIDADE SIMPLES: 
o agente responde pelo 
resultado produzido.
Adota-se a TEORIA 
DA CAUSALIDADE 
ADEQUADA: o agente 
responde somente 
pelos atos até então 
praticados.
Licensed to Thamires Pamela Macedo Moura - pamela.thamires@yahoo.com.br
O agente errou, mas em seu lugar o ?homem 
médio? também erraria. Portanto, não emana 
de culpa do agente.
erro do tipo
Há falsa percepção da realidade 
pelo agente (não sabe que pratica 
um crime).
ERRO DE TIPO ESSENCIAL 
ERRO DE TIPO ACIDENTAL 
escusável / invencível / inevitável
inescusável /vencível /evitável
é aquele erro que recai sobre as 
cincunstâncias e dados 
irrelevantes do crime.
erro sobre a pessoa
erro sobre o objeto
EXCLUI O DOLO 
E TAMBÉM A CULPA 
(fato atípico)
O agente errou, mas o ?homem médio? não 
erraria. Portanto, emana de culpa do agente.
EXCLUI O DOLO, MAS 
PERMITE A PUNIÇÃO POR 
CRIME CULPOSO, SE 
PREVISTO EM LEI. Art. 20, CP. 
O agente confunde a pessoa que queria atingir 
com uma pessoa diversa. (PESSOA X PESSOA)
Aqui, a vítima virtual NÃO corre nenhum perigo. 
Consideram-se, na dosimetria da pena, as 
condições e qualidades da vítima contra qual o 
agente queria praticar o crime. Art. 20, §3º, CP. 
O agente queria praticar o crime contra 
uma coisa, mas por erro acabou praticando 
contra coisa diversa. (COISA X COISA)
O agente queria produzir o resultado por 
determinada causa, mas acaba produzindo 
esse resultado por causa diversa.
O agente, por acidente ou erro no uso dos 
meios de execução, ao invés de atingir a 
pessoa que pretendia ofender, atinge 
pessoa diversa (PESSOA X PESSOA)Aqui, a vítima virtual corre perigo.
Consideram-se, na dosimetria da pena, as 
condições e qualidades da vítima contra qual o 
agente queria praticar o crime (vítima virtual). 
Art. 73, CP.
O agente queria praticar um 
determinado crime, mas por erro, 
acabou praticando crime diverso. 
(CRIME X CRIME). Art. 74, CP. 
é aquele erro que recai sobre um ou 
mais elementos do tipo legal de crime.
error in persona
erro sobre a nexo causal
aberratio causae
erro na execução
resultado diverso do 
pretendido
aberratio ictus
EXCLUDENTE DE 
TIPICIDADE, SE FOR 
ESSENCIAL E 
ESCUSÁVEL!
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erro dE 
PROIBIÇÃO
escusável / invencível / inevitável
inescusável /vencível /evitável
O agente conhece a lei, mas 
desconhece o caráter ilícito do 
fato, adquirido através da cultura 
ou da vivência em sociedade.
EXCLUDENTE DE 
CULPABILIDADE, SE FOR 
ESCUSÁVEL!
O agente errou e, por mais que se 
esforçasse no caso concreto, ainda 
assim o erro teria ocorrido.
O agente errou, mas se ele tivesse se 
esforçado no caso concreto, o erro 
não teria ocorrido.
ISENTA DE PENA
Exclui a culpabilidade pela 
FALTA DE POTENCIAL 
CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE
CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE 
PENA: 1/6 a 1/3. Art. 21, CP. 
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erro do tipo erro dE PROIBIÇÃO
Há falsa percepção da realidade 
pelo agente.
O agente conhece a realidade e sabe o que 
faz, mas não sabe que a conduta é ilícita.
Ex: levar para casa celular alheio, 
acreditando ser o seu
Ex: holandês traz maconha para o Brasil
Incide sobre os elementos do tipo
Incide sobre o potencial de 
consciência de ilicitude 
Excludente de tipicidade, caso seja 
um erro essencial e escusável
Excludente de culpabilidade, 
caso o erro seja escusável
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inter crimins 
tentativa
COGITAÇÃO
ATOS 
PREPARATÓRIOS
ATOS 
EXECUTÓRIOS CONSUMAÇÃO
É o pensamento do agente 
quando cogita praticar o 
crime. É impunível.
Atos que o agente pratica para 
preparar a execução do crime. 
Regra geral, é impunível.
Exceção: associação criminosa.
É quando o agente começa a 
praticar ato executório: é 
aquele que inicia a realização 
do núcleo do tipo.
(teoria objetiva formal)
Crime reune todos os seus 
elementos do tipo penal.
- Crime material: são os que exigem o 
resultado naturalístico para a 
consumação do crime.
- Crime formal: são os que, embora 
existe resultado naturalístico, não é 
necessário para a consumação do 
crime.
- Crime de mera condura: são os que 
não possuem resultado naturalistico. 
Consumam-se com a mera atividade.
A tentativa ocorre quando, 
iniciada a execução, o crime não 
se consuma por circunstâncias 
alheias à vontade do agente.Diminui a pena 
de 1/3 a 2/3
não admitem tentativa:
crime 
impossível
Acontece quando a consumação do 
crime se torna impossível em virtude 
da absoluta ineficácia do meio 
empregado ou pela inapropriedade 
absoluta do objeto material do crime.
Também chamada de tentativa 
impossível, tentativa inidônea, tentativa 
inedequada ou quase crime.
- Crimes culposos
- Crimes preterdolosos
- Contravenções penais
- Crimes omissivos próprios
- Crimes unissubsistentes
- Crimes habituais
- Crimes de atentado (recebem o mesmo 
tratamento que o crime consumado)
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desistência 
voluntária
arrependimento 
eficaz
arrependimento 
posteriorX X
O agente, voluntariamente, 
desiste em prosseguir com 
a execução do crime.
O agente, depois de ter esgotado 
todos os atos executórios do crime, 
impede a consumação do crime.
REQUISITOS:
- Crime cometido sem violência ou grave 
ameça;
- Conduta voluntária
- Reparação integral do dano OU 
restituição da coisa até o RECEBIMENTO 
da denúncia ou queixa;
O agente, embora tenha cometido o crime, 
arrepende-se e busca minorar os efeitos 
do crime praticado. Trata-se de uma 
causa genérica de diminuição de pena.
se for depois, incidirá como 
uma atenuante genérica (art. 
65, III CP)
O agente responderá somente pelos 
atos praticados, não respondendo 
pela "tentativa" do crime que queria 
inicialmente consumar.
O agente responderá somente pelos 
atos praticados, não respondendo 
pela "tentativa" do crime que queria 
inicialmente consumar.
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excludentes de il icitude (antijuricidade)
É a contradição entre o comportamento 
praticado pelo agente e aquilo que o 
ordenamento jurídico diz.
l egítima 
defesa
estado de 
necessidade
Repelir injusta agressão, atual ou iminente, 
a direito próprio ou alheio, usando 
moderadamente dos meios necessários.
Salvar de perigo atual direito próprio ou alheio, que 
não provocou e nem pode evitar, cujo sacrifício, nas 
circunstâncias, não era razoável exigir-se.
REQUISITOS:
- CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO JUSTIFICANTE;
- AGRESSÃO INJUSTA (a conduta aqui é sempre 
humana);
- ATUAL OU IMINENTE;
- USO MODERADO DOS MEIOS NECESSÁRIOS;
- PROTEÇÃO DE DIREITO PRÓPRIO OU ALHEIO 
(tendo opção, deve-se utilizar do meio menos 
lesivo e sem excessos). 
REQUISITOS:
- CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO JUSTIFICANTE
- PERIGO ATUAL (a doutrina entende que o 
imimente também pode ser protegido; a conduta 
pode ser humana, ato de animal ou eventos da 
natureza);
- AMEAÇA A DIREITO PRÓPRIO OU DE TERCEIRO;
- PERIGO NÃO PROVOCADO VOLUNTARIAMENTE 
PELO AGENTE;
- INEGIXIBILIDADE DE SACRIFÍCIO DO DIREITO 
AMEAÇADO (o bem jurídico que se pretende salvar 
do perigo deve ser igual ou de maior relevância do 
que aquele que será sacrificado);
- AUSÊNCIA DE DEVER LEGAL DE ENFRENTAR O 
PERIGO (ex: bombeiros e policiais).
ATENÇÃO!! Parágrafo único. Observados os requisitos previstos no 
caput deste artigo, considera-se também em legítima 
defesa o agente de segurança pública que repele 
agressão ou risco de agressão a vítima mantida refém 
durante a prática de crimes.
incluido pelo 
Pacote Anticrime 
(Lei 13.964/19)
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excludentes de il icitude (antijuricidade)
estrito 
cumprimento de 
dever legal
exercício 
regular do 
direito
consentimento 
do ofendido
É uma causa 
SUPRALEGAL 
de exclusão de 
ilicitude. 
O titular do bem jurídico (pessoa 
física ou jurídica) renuncia a 
proteção do direito penal. 
O consentimento deve ser 
expresso, livre, moral, prévio 
à consumação do delito e 
emanado por pessoa capaz.
Cabivel apenas 
em relação a 
bens jurídicos 
DISPONÍVEIS
É a prática de um fato típico em razão 
de cumprir uma obrigação direta ou 
indiretamente imposta pela lei.
O destinatário é o 
funcionario público. 
caso aja fora dos limites 
legais, responderá pelo 
excesso ou abuso de 
autoridade.
Quem está autorizado a praticar um ato 
reputado como exercício de um direito, 
previsto direta ou indiretamente em lei, 
age de forma lícita.
Ex: intervenções cirurgicas e 
práticas desportivas.
caso exerça 
abusivamente do direito, 
responderá pelo excesso.
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	6M - fato t�pico (semana 02)
	Página 1
	Página 2
	Página 3
	Página 4
	Página 5
	Página 6
	3M - erro de tipo e de proibição (semana 02)
	Página 1
	Página 2
	Página 3
	2M - inter crimins e tentativa (semana 02)
	Página 1
	Página 2
	2M - excludente de ilicitude (semana 2)
	Página 1
	Página 2

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