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Retículo Endoplasmático e Aparelho de Golgi Ellgaard and Helenius, 2003 – Nature Rev Mol Cell Biol Retículo Endoplasmático Phillips and Voeltz, 2015 – Nature Rev Mol Cell Biol i. Retículo endoplasmático granular ii. Retículo endoplasmático liso ou agranular • Síntese e processamento deproteínas e lipidios • Regulação da homeostasia do Ca+2; Retículo Endoplasmático Morfologia do RE à Microscopia Eletrônica de Transmissão Granular Liso ou Agranular Retículo Endoplasmático Granular Ø Ribossomos Grandes complexos protéicos, que aparecem como pequenos pontos elétron- densos associados à superfície citossólica da membrana do REG 4 sítios de ligação para moléculas de RNA: 1 para o RNA mensageiro (RNAm) e 3 para o RNA transportador (RNAt) durante a tradução: • sítio A� onde o RNAt chega trazendo um aminoácido correspondente ao códon na sequência do RNAm; • sítio P � ocorre a formação da ligação peptídica entre o aminoácido recém- chegado e a cadeia polipeptídica nascente. • sítio E � para ondeo RNAt finalmente é direcionado e sai do ribossoma. Aspectos Estruturais do Ribossomo Proteínas destinadas ao núcleo, às mitocôndrias e aos peroxissomas possuem sequências-sinalque as direcionam após o término da tradução � translocação pós- traducional Proteínas destinadas a serem segregadas ao RE – e daí para as organelas da via de secreção – possuem sequências-sinalque interrompem a síntese para permitir sua segregação simultaneamente à síntese � translocação cotraducional Toda proteína tem sua síntese iniciada por ribossomas no citossol; após o início de sua síntese, as proteínas terão diferentes destinos, de acordo com a presença de sequências-sinal em suas cadeias polipeptídicas. Membrana plasmática Lisossoma Meio extracelular Proteínas que sofrem translocação pós-traducional Proteínas que sofrem translocação cotraducional Sequências-sinal e o direcionamento de proteínas Transporte Nuclear – sequencia rica em Lisina e Arginina Sequência sinal e direcionamento ao RE Início da síntese da cadeia polipeptídica � surgimento da sequência-sinalna cadeia polipeptídica � ligação da PRS à sequência-sinal e ao ribossoma � pausa na tradução da cadeia polipeptídica. A PRS leva o ribossoma e a cadeia polipeptídica nascente até a superfície citossólica do REG � acoplamento da PRS a seu receptor na membrana do REG � inserção da cadeia polipeptídica nascente no complexo Sec61 (proteína translocadora)� reinício da síntese e início da translocação da cadeia polipeptídica nascente do citossol para o lúmen do REG (translocação cotraducional). Translocação de uma Proteína Solúvel para o Lúmen do REG Inserção de Proteína Integral Transmembranar de Passagem Única na Membrana do REG Inserção de Proteínas Integrais Transmembranares de Passagem Múltipla na Membrana do REG Glicosilação de proteínas no REG Ø A adição de açúcares é uma das principais funções do RE; Ø Transferência ”em bloco” do oligossacarídeo com aproximadamente 14 açúcares; Ø Auxiliam no correto enovelamento das proteínas Os oligossacarídeos facilitam o enovelamento das proteínas e funcionam como ”rótulos” de qualidade do estado de dobramento. Proteínas mal-dobradas no lúmen do REG são translocadas para o citossol, onde são deglicosiladas, ubiquitinadas e finalmente degradadas em proteassomas. Síntese de Fosfolipídios no REL • Transferência de ácidos graxos (AGs) por proteínas transportadoras até a membrana do REA • adição de 2 AGs ao glicerol-fosfato para produção de ácido fosfatídico (AF) • perda do fosfato e conversão do AF em diacilglicerol (DAG) � adição do grupamento específico da cabeça do fosfolipídio (por ex., colina na fosfatidilcolina). www.portaldasaulas.com.br Complexo de Golgi Vesículas do RE Vesículas brotando Aparelho de Golgi Compartimentos do Aparelho de Golgi Face cis � face de recepção de moléculas previamente organizadas no RE, recebe vesículas de transporte a partir do RE de transição; Face trans � face voltada geralmente para uma das superfícies da célula (ou domínio de membrana plasmática), de onde partem as moléculas prontas para seus destinos. Compartimentos do Aparelho de Golgi – Distribuição Funcional Processamento de oligossacarídeosno RE e no aparelho de Golgi Glicosilação O-ligada � adição de oligossacarídeos a resíduos de serina e treonina; ocorre no Golgi. Hidrolases lisossomais são identificadas partir da presença de um marcador: manose-6-fosfato (M6P) Trânsito de vesículas de transporte entre o RE e o aparelho de Golgi COP-I: Direciona as vesículas que contêm proteínas/glicoproteínas/lipídios para o RE. COP-II: Direciona as vesículas que contêm proteínas/glicoproteínas/lipídios para o Golgi. Recuperação de Proteínas Residentes do RE que Escaparam para o Aparelho de Golgi Sequência KDEL (K = lisina; D = aspartato; E = glutamato; L = leucina) � sequência com 4 aminoácidos de sinalização para recuperação de proteínas residentes do RE.
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