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Anatomia radiográfica periapical

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1 IDENTIFICAÇÃO ANATÔMICA EM RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS|ODONTOLOGIA UFBA|RODRIGO C. LUEDY 
 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
LÂMINA PTERIGÓIDE 
Pertence ao osso 
esfenoide. Porção mais 
inferior do osso (muito 
fino). Área levemente 
radiopaca posterior a 
maxila. 
HÂMULO PTERIGOIDEO 
Apresenta-se em 
forma de gancho, com 
uma imagem 
levemente radiopaca 
na porção mais inferior 
da lâmina pterigóide. 
PROCESSO CORONÓIDE DA MANDÍBULA 
Área levemente 
radiopaca de forma 
triangular, abaixo ou 
superposta a região do 
túber na porção mais 
inferior da radiografia. 
Quanto mais o paciente 
abre a boca, mais o processo coronóide aparece. 
TÚBER 
Área mais posterior da 
maxila, de crescimento 
contínuo. Estimulado 
pela presença de 3° 
molar. Área de tecido 
esponjoso e frágil. Em 
algumas situações, é 
utilizado como área doadora de enxerto. 
OSSO ZIGOMÁTICO 
Área radiopaca na porção 
mais superior da imagem 
radiográfica. Quanto mais 
alta a angulação vertical, 
mais o osso aparecerá. 
 
 
 
PROCESSO ZIGOMÁTICO DA MAXILA 
Projeção da maxila que se 
encontra com o osso zigomático. 
Área de reforço ósseo e utilizada 
para instalação de mini parafusos. 
Faixa intensamente radiopaca em 
forma de U (ou J). Não é 
característico da região de molar. 
CORTICAL E SEIO MAXILAR 
A cortical é uma linha 
radiopaca lobulada, 
curvilínea na porção 
superior da imagem 
radiográfica. O seio é uma 
área radiolúcida na 
porção superior da 
imagem que ocupa a maxila em quase toda a sua 
totalidade. Pode estar mais relacionada com o dente ou 
menos. A relação dentária depende de paciente para 
paciente. O seio é vascularizado, então por vezes aparecerá 
ramos, vasos e artérias. 
FOSSA NASAL E SOALHO 
A fossa nasal ocupa toda a 
maxila. Conchas nasais, 
corneta (parte de tecido 
mole). O soalho da fossa 
nasal é uma linha 
radiopaca reta na porção 
superior da imagem 
radiográfica. 
 
REGIÃO DE PRÉ-MOLARES SUPERIORES 
A maioria das estruturas são semelhantes às dos molares. 
Contudo, o túber, a lâmina pterigóide e o hâmulo 
pterigóideo são característicos dos molares, não sendo 
visualizados nas radiografias de pré-molares. Ademais, o 
osso zigomático e o processo zigomático são melhores 
visualizados nas radiografias de molares, enquanto nas 
periapicais dos pré-molares aparecem com menor 
dimensão. 
Ponto de incidência – referencial extrabucal para encontrar 
a região, arcada e lado da radiografia. 
 
 
2 IDENTIFICAÇÃO ANATÔMICA EM RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS|ODONTOLOGIA UFBA|RODRIGO C. LUEDY 
OSSO ZIGOMÁTICO 
Área radiopaca na porção 
superior da imagem 
radiográfica. Não aparece 
como uma área 
representativa. 
PROCESSO ZIGOMÁTICO 
Faixa radiopaca em forma de 
U. Área menor, não é tão 
representativo. 
 
CORTICAL E SEIO MAXILAR 
Área radiolúcida delimitada 
por uma linha radiopaca 
contornando os dentes 
(cortical). A parede anterior do 
seio maxilar está presente em 
pré-molares. 
FOSSA NASAL E SOALHO 
Linha radiopaca reta 
passando na porção superior 
da imagem radiográfica. 
Contorno lobulado. 
 
REGIÃO DE IL E CANINO SUPERIOR 
CORTICAL E SEIO MAXILAR 
A cortical do seio é uma linha 
radiopaca bem curvilínea. Dentro do 
seio maxilar tem vasos, nervos e 
artérias que irrigam os dentes e 
passam justamente na parede do 
seio. A artéria alveolar superior é bem 
calibrosa e passa pelo seio maxilar, 
dando origem aos ramos dentais. 
FOSSA NASAL E PAREDE 
Linha reta (parede de fosse nasal) 
Intróito nasal - faixa radiolúcida acima 
da parede da fossa nasal por onde há 
passagem de ar. 
 
 
SOMBRA DA NARINA 
Área sobreposta ao osso, mais densa. 
Também chamada de sombra da área do 
nariz. Excelente diagnóstico diferencial 
para fratura. Uma fratura sempre será 
uma linha radiolúcida. 
CORNETO NASAL 
A faixa nasal vai ser levemente 
radiopaca por ter conteúdo dentro: 
conchas e cornetas. O corneto é a 
parte de tecido fibromucoso que 
recobre a concha e está acima do 
entróito nasal. 
Fosseta mitiforme – depressão no 
pilar do incisivo lateral. 
INCISIVOS CENTRAIS 
SUTURA INTERMAXILAR 
Encontrada principalmente em 
pacientes jovens – linha radiolúcida 
entre os incisivos centrais. 
 
 
FORAME E CANAL INCISIVO 
Saída do canal incisivo. Área circular 
ou oval radiolúcida entre os incisivos 
centrais. Duas linhas radiopacas 
(parede ou cortical) saindo do forame 
até a fossa nasal. Também localizada 
na linha média. 
 
CORTICAIS DO CANAL INCISIVO 
Linhas radiopacas. 
 
 
 
 
 
 
 
3 IDENTIFICAÇÃO ANATÔMICA EM RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS|ODONTOLOGIA UFBA|RODRIGO C. LUEDY 
ABERTURA DO CANAL INCISIVO 
Se abre para fossa nasal. Abertura 
do canal incisivo em forma de meia 
lua para a fossa nasal 
 
 
ABERTURA DA FOSSA NASAL 
Na ponta inferior, projeção (espinha 
nasal anterior). Linha radiopaca em 
forma de V. Pode ser chamada 
também de abertura piriforme. 
 
 
CORNETO NASAL INFERIOR 
Aspecto levemente radiopaco. 
 
 
 
SEPTO NASAL 
Estrutura que divide o nariz composto 
por 3 estruturas: lâmina perpendicular 
do etmóide, vômer e cartilagem 
quadrangular. Faixa radiopaca no 
centro da fossa nasal. 
 
 
SOMBRA DO ÁPICE NASAL 
Cilindro de incidência em cima do 
ápice nasal. Gera sobreposição e 
forma a sombra do ápice nasal. 
 
 
 
 
 
MOLARES INFERIORES 
LINHA OBLÍQUA 
Área de reforço ósseo para 
inserção muscular. Faixa 
radiopaca descendente 
(vem do ramo mandibular 
descendo para o colo dos 
dentes). Área de inserção 
do músculo bucinador. 
Área doadora de enxerto. 
LINHA MILO-HIOIDEA 
Linha oblíqua interna. Área 
de reforço na parte lingual. 
Se insere o músculo milo-
hioideo. Faixa radiopaca 
descendente mais baixa 
que a linha oblíqua. 
CORTICAIS E CANAL MANDIBULAR 
Faixa radiolúcida que carrega vasos, nervos e artérias. 
FÓVEA SUBMANDIBULAR 
Um dos reparos anatômicos mais difíceis de se visualizar. É 
uma alteração da espessura da mandíbula. Depressão para 
alojar a glândula submandibular. Área com menor 
densidade óssea. Levemente radiolúcida pouco delimitada. 
 
4 IDENTIFICAÇÃO ANATÔMICA EM RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS|ODONTOLOGIA UFBA|RODRIGO C. LUEDY 
BASILAR DA MANDÍBULA 
Área de reforço ósseo. Faixa radiopaca na porção inferior 
da imagem radiográfica. 
PRÉ-MOLARES INFERIORES 
CORTICAIS E CANAL MANDIBULAR 
O canal cursa de forma intraóssea para sair no forame 
mentual. 
FORAME MENTUAL 
Reparo clássico da região de pré-molar. Área radiolúcida 
oval ou circular. Ocorrência maior entre o ápice de pré-
molares. 
 
FÓVEA SUBMANDIBULAR 
Linhas radiopacas fazendo trabeculado ósseo. 
 
CANINOS INFERIORES 
PROTUBERÂNCIA MENTUAL 
Projeção óssea que confere um 
arranjo no queixo. Faixa 
radiopaca que vem da região de 
incisivos inferiores. 
 
 
 
BASILAR DA MANDÍBULA 
 
 
 
 
 
INCISIVOS INFERIORES 
PROTUBERÂNCIA MENTUAL 
 
Área de reforço ósseo no mento 
(queixo do paciente). Faixa radiopaca 
em forma de V invertido. Possível 
observar canais nutrientes calibrosos. 
 
 
5 IDENTIFICAÇÃO ANATÔMICA EM RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS|ODONTOLOGIA UFBA|RODRIGO C. LUEDY 
FORAMINEA LINGUAL 
Forame lingual que não tem 
saída. Apenas adentra o osso. 
 
 
 
 
PROCESSOS GENIANOS 
Área de reforço ósseo para 
inserção muscular. Fica ao redor 
da foraminea língua, área 
radiopaca. 
 
 
FÓVEA SUBLINGUAL 
Depressão por lingual para 
acomodar a glândula sublingual. 
Área pouco definida, levemente 
radiolúcida. 
 
 
BASILAR DA MANDÍBULA 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: Freitas, Aguinaldo. Radiologia Odontológica, 
6° edição. 2004

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