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Relatório de Prática 1_Micologia_Virologia (1) nota 9

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
NOME: TEREZA ISABEL DE JESUS SANTOS MATRÍCULA: 01459291 
CURSO: BIOMEDICINA POLO: MERCES 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
• O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
• concisa; 
• O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
• Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
• Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
• Espaçamento entre linhas: simples; 
• Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
TEMA DE AULA: SEMEIO E VIZUALIZAÇÃO DE ESTRUTURAS FÚNGICAS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Identificar e justificar o uso de determinados meios de cultura para o cultivo de fungos. 
 
A composição do meio de cultura determina a quantidade e qualidade do crescimento 
micelial e esporulação dos fungos, ressaltando também a importância da temperatura 
e fotoperíodo. O meio de cultura pode ser selecionado segundo: tipo de amostra e 
agente etiológico, conforme a suspeita clínica. De acordo com os aspectos observados 
ao exame microscópico da amostra, pode–se ainda redirecionar o procedimento para 
isolamento do agente. Recomenda se sempre 2 tubos de meio para semeadura da 
amostra biológica, os quais deverão ser incubados a temperatura de 30 C. 
Louis Pasteur, considerado o pai da microbiologia e principalmente da bacteriologia 
usava meios líquidos ricos como os que continham extrato de carne. Entretanto, o 
cultivo em meio liquido impedia ou tornava muito difícil o isolamento de espécies puras, 
foi Robert Koch que em 1882 introduziu o meio solido em microbiologia. O meio solido 
permitiu a obtenção de colônias isoladas e a separação de espécies de bactérias e 
fungos com certa facilidade. 
A batata dextrose ágar (BDA) é um meio bastante utilizado, devido ter sua metodologia 
já estabelecida por Riker e Riker (1936), e sua comprovada eficiência no cultivo de 
fungos. Nozaki et al. (2004) afirmaram que nem sempre as condições dos meios de 
cultura permitem um bom crescimento e esporulação. Alguns meios favorecem 
determinados grupos e espécies de micro-organismos, mas não apresenta a mesma 
eficiência para outros. Isso pode ser explicado pela presença ou não de metabolitos 
específicos para cada micro-organismo conforme afirma carnaúba et al. (2007). 
Para isolamento de fungos a partir de qualquer tipo de amostra, deve ser utilizados 
meios não seletivos, que permitem crescimento de fungos patogênicos e bolores de 
crescimento rápido (< de 7dias). Estes fungos, apesar de serem contaminantes de 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
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VERSÃO:01 
 
meio ambiente, podem ser agente de micoses em pacientes suscetíveis, ou seja, são 
potencialmente, oportunistas. 
O ágar sabouraud dextrose (ASD), é o meio mais básico em laboratório de micologia 
em regra, usa-se um antibiótico para impedir o crescimento de bactérias que poderiam 
prejudicar o isolamento de fungos. O cloranfenicol é o mais indicado, pois resiste à 
autoclavação. Pode ser colocado tanto no ASD como em outros meios de cultura para 
fungos. Meios ditos seletivos para fungos patogênicos, contem cicloheximida que inibe 
parcialmente, ou totalmente, fungos anemófilos, estes meios são indicados para cultivo 
de materiais coletados de lesões com suspeita de dermatofitose, para aumentar a 
sensibilidade no isolamento de dermatofitos. Mas, deve-se ressaltar que esta 
substancia poderá inibir o isolamento de fungos oportunistas, como Aspergillus sp, 
além de Histoplasma capsulatum na fase leveduriforme e certa leveduras patogênicas 
dos gêneros candida e cryptococcus. 
Existem meios presuntivos que indicam presença de certos grupos de fungos ou 
determinados gêneros, como por ex: ágar contendo compostos fenólicos para 
cryptococcus sp (ágar contendo sementes de niger ou guizzotia abssinica), ou agar 
especial para dermatofitos (Dermatophyte test medium). Existem ainda meios 
presuntivos, por reação enzimatica e colorimetrica, de espécies de candida spp 
(candida medium, chromagar, Biggy agar, etc). São meios mais caros que ASD e além 
disso, sua maior aplicação é no isolamento primário de leveduras, a partir de amostras 
biológicas tais como secreção vaginal, fezes e urina. A identificação, no entanto, e feita 
somente após analise morfológica e fisiológica. 
Para isolamento ou subcultivo de dermatofitos recomenda-se o ágar batata, 
encontrado no comercio, sob forma desidratada, para aumentar a esporulação e 
facilitar a identificação do gênero e espécie do fungo. Para fungos dimórficos, de 
crescimento lento (> 15dias), recomenda-se o uso de meios enriquecidos como ágar 
infusão de cérebro-coração (BHI) para obtenção, em menor tempo) de culturas melhor 
desenvolvidas. Pode ser acrescentado de 5 a 10% de sangue de carneiro e de 
antibióticos de preferência, cloranfenicol ou penicilina e estreptomicina. 
 
2. Identificar e escrever as características das estruturas observadas na aula prática. 
 
Os fungos podem ser unicelulares ou multicelulares. São eucarióticos, heterotróficos e 
possuem parede celular rígida com presença de substancia quitinosas. Os fungos 
obtêm os nutrientes do ambiente traves de absorção, são encontrados na superfície 
de alimentos, formando colônias algodonosas e coloridas. Faz parte do reino fungi os 
bolores, os cogumelos, as orelhas de pau e as leveduras (fermentos). Os fungos, em 
sua maioria, são constituídos por filamentos microscópicos e ramificados, as hifas. O 
conjunto de hifas de um fungo constitui o micélio. Os fungos tem nutrição heterotrófica 
por que necessitam de matéria orgânica, provenientes dos alimentos. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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Reino Fungi: Características 
Gerais dos Fungos - resumo - Planeta Biologia 
A maioria vive no solo, alimentando-se de cadáveres de animais de plantas e de outros 
seres vivos. Esse modo de vida dos fungos causa o apodrecimento de diversos 
matérias e por isso são chamados de saprofágicos. Certas espécies de fungos são 
parasitas e outras vivem em associações harmoniosas com outros organismos, 
trocando benefícios, não possuem células moveis em todos os estágios do ciclo de 
vida reserva energia na forma de glicogênio, crescem normalmente em ambientes em 
que o ph é ácido, quase todos possuem forma aeróbica. Algumas leveduras são 
anaeróbicas facultativas, podem se reproduzir de forma sexuada ou assexuada sua 
reprodução é através de esporos comum em várias espécies de fungos, podem crescer 
sobre substancias com baixo grau de umidade geralmente tão baixo que impede o 
crescimento de bactérias. 
Os fungos apresentam grande variedade em relação aos modos de vida, mas sempre 
obtém alimentos por absorção de nutrientes do meio. 
 
Decompositores: os fungos decompositores obtêm seus alimentos pela 
decomposição de matéria orgânica. Eles podem atuar como saprófagos, degradando 
a matéria orgânico presente no corpo de organismos mortos. 
Parasitas: são parasitas os fungos que se alimentam de substancias retiradas do 
corpo de organismos vivos. Nos quais se instalam prejudicando-os. Esses fungos 
provocam doenças em plantas e em animais, inclusive no ser humano. 
Mutualísticos: certas espécies de fungos estabelecem relações mutualísticas com 
outros organismos, nos quais ambos se beneficiam dentre os fungos mutualísticos, 
alguns vivem associados a raízes de plantas formando as micorrizas (raízes que 
contem fungos). Nesses casos, elas absorvem água do solo, degradando a matéria 
orgânica e absorvem os nutrientes liberados, transferindo parte deles para a planta, 
que cresce mais sadia. Esta, por sua vez cede ao fungo certos açucares e aminoácidos 
deque ele necessita como alimento. 
Predadores: entre os fungos mais especializados estão os predadores que 
desenvolvemvários mecanismos para capturar pequenos organismos, especialmente 
nematódeos, utilizando-os como alimento. 
 
https://planetabiologia.com/reino-fungi-caracteristicas-gerais-dos-fungos/
https://planetabiologia.com/reino-fungi-caracteristicas-gerais-dos-fungos/
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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3. Descrever as principais diferenças estruturais entre os fungos observados. 
 
Fungos unicelulares leveduras: possuem células ovais ou esféricas de 1 a10µm, 
reprodução por brotamento ou cissiparidade, crescimento geralmente rápido formado 
colônias cremosas ou membranosas e ausência de hifas aéreas, em determinadas 
condições as células em reprodução permanecem ligadas a célula-mãe, formando 
pseudo-hifas. 
 Pesquisa com leveduras fermentadoras 
ajuda a impulsionar o setor sucroalcooleiro no Brasil - (comciencia.br) 
 
Fungos filamentosos(bolores): multicelulares formados por estruturas tubulares 
hifas- 2 a 10µm o conjunto dessas estruturas constitui o micélio. As hifas podem ser 
continuas (cenocíticas ou asseptadas) ou apresentar divisões transversais hifas 
septadas. 
 
Características dos fungos 
filamentosos e leveduriformes - IBAP Cursos 
 
Fungos dimórficos: apresenta em determinadas condições a fase leveduriforme 
(37°C, alta tensão de Co2) e em outras a fase filamentosa. A fase de levedura se 
reproduz por brotamento, enquanto que a fase filamentosa produz hifas aéreas e 
https://www.comciencia.br/pesquisa-com-leveduras-fermentadoras-ajuda-a-impulsionar-o-setor-sucroalcooleiro-no-brasil/
https://www.comciencia.br/pesquisa-com-leveduras-fermentadoras-ajuda-a-impulsionar-o-setor-sucroalcooleiro-no-brasil/
http://ibapcursos.com.br/caracteristicas-dos-fungos-filamentosos-e-leveduriformes/
http://ibapcursos.com.br/caracteristicas-dos-fungos-filamentosos-e-leveduriformes/
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
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VERSÃO:01 
 
vegetativas. O dimorfismo nos fungos dependente da temperatura de crescimento, 
crescido a 37°C, o fungo apresenta forma de levedura, crescido a 25°C, ele apresenta 
a forma filamentosa. Sendo observado em alimentos como pães, extrato de tomate, 
tomates, queijo e outros, as hifas que em conjunto formam o micélio, e as diversas 
colorações. 
Fungos dimórficos: 
generalidades e exemplos - Maestrovirtuale.com 
 
Referencia: Microsoft Word - Mod VII 2004.doc (anvisa.gov.br) untitled 2 
(ufam.edu.br) 
https://maestrovirtuale.com/fungos-dimorficos-generalidades-e-exemplos/
https://maestrovirtuale.com/fungos-dimorficos-generalidades-e-exemplos/
http://anvisa.gov.br/servicosaude/microbiologia/mod_7_2004.pdf#:~:text=grande%20maioria%20dos%20fungos%2C%20os%20esporos%20podem%20ser,feita%2C%20em%20regra%2C%20pelas%20caracter%C3%ADsticas%20morfol%C3%B3gicas%2C%20tanto%20macrosc%C3%B3picas
http://200.129.0.130/bitstream/handle/123456789/362/Microb_Basica%20%281%29.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/3126/1/Tese_Eliandra%20Sia.pdf
https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/3126/1/Tese_Eliandra%20Sia.pdf
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
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VERSÃO:01 
 
www.pgibt.botanica.sp.gov.br/Web/pdf/Fungos_Ricardo_Silva_e_Glauciane_Coelho.
pdf 
 
http://www.pgibt.botanica.sp.gov.br/Web/pdf/Fungos_Ricardo_Silva_e_Glauciane_Coelho.pdf
http://www.pgibt.botanica.sp.gov.br/Web/pdf/Fungos_Ricardo_Silva_e_Glauciane_Coelho.pdf

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