Análise do Ambiente Externo e Teoria da Contingência

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27/10/2022 12:59 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
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GABARITO | Avaliação Final (Discursiva) - Individual
(Cod.:655496)
Peso da Avaliação 4,00
Prova 25765933
Qtd. de Questões 2
Nota 7,00
A análise do ambiente externo é um dos pilares básicos de qualquer planejamento 
organizacional. Quanto mais competitivo, instável e complexo o ambiente, maior a necessidade de 
analisá-lo. Para tanto, Moraes (2004) propôs oito aspectos básicos que o administrador analisa com 
relação às influências externas. Disserte sobre os aspectos concorrência, crescente sofisticação da 
tecnologia e mudanças nas relações de trabalho. 
FONTE: MORAES, Anna Maris Pereira de. Introdução à Administração. 3. ed. São Paulo: Prentice 
Hall, 2004.
Resposta esperada
A concorrência faz bem ao mercado. Quanto maior a concorrência, maior qualidade os
consumidores terão. O aumento da concorrência gera a necessidade de as organizações
trabalharem os aspectos com relação à melhoria da qualidade, sejam nos lançamentos de novos
produtos e/ou serviços, na necessidade em evoluir e acompanhar as novas tecnologias, visando
ampliar seus resultados. A concorrência exige das empresas a inovação constante. 
Sobre a crescente sofisticação da tecnologia, é uma necessidade de investimento por parte das
organizações, buscando cada vez maior precisão nos processos, subsequentemente
disponibilizando a atividade humana para tarefas mais complexas, que demandarão mais
criatividade e conhecimento. Por fim, sobre mudanças nas relações de trabalho, as informações
mudam em uma velocidade espetacular, tornando-as obsoletas rapidamente. Portanto,
recomenda-se aos administradores que se reinventem continuamente, através de sua educação e
formação, atualizando os seus conhecimentos.
Minha resposta
No ambiente externo, a competição entre os concorrentes é algo bem natural e visível por todos
os consumidores. Desse modo, a concorrência é vista como algo positivo, pois faz com que as
empresas não parem de melhorar o seus produtos e serviços. Ainda, vale destacar que a
tecnologia tem servido como um forte fator de produção nas indústrias, a empresas do comércio
em empresas prestadoras de serviço. Por fim, as mudanças nas relações de trabalho trazem
oportunidades de trabalho para milhões de pessoas, seja com as empresas terceirizados ou na
modalidade Home Office.
A Teoria da Contingência surgiu por meio do desenvolvimento de várias pesquisas realizadas 
com o intuito de verificar que tipos de estruturas organizacionais eram mais compatíveis com a 
realidade das indústrias (ANDRADE; AMBONI, 2009). Disserte sobre as principais contribuições 
dos idealizadores da Teoria da Contingência. 
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FONTE: ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração: das 
origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo, M. Books do Brasil Editora Ltda., 2009.
Resposta esperada
Tom Burns e Georg M. Stalker, em 1961, contribuíram para a Teoria da Contingência analisando
os efeitos do ambiente externo sobre o estilo administrativo e os resultados apresentados pelas
organizações; identificaram cinco níveis de ambiente das organizações, desde estável à instável e
também consideraram as organizações em dois sistemas, sendo sistema mecanístico e sistema
orgânico. 
Michael E. Porter, em 1985, estruturou técnicas estratégicas de análise competitiva e de
estabelecimento da vantagem competitiva. 
C. K. Prahalad, em 1987, estudou a visão das organizações e o futuro da competição entre as
organizações. 
Por fim, H. Igor Ansoff, em 1965, estruturou o processo da estratégia corporativa e da estratégia
de negócio.
Minha resposta
Tom Bruns e Georg M. Stalker, em 1961, contribuíram para a teoria da contingência analisando
os efeitos do ambiente externo sobre o estilo administrativo e os resultados apresentados pelas
organizações. identificaram cinco níveis de ambiente das organizações, desde estável à instável e
também consideraram as organizações em dois sistemas, sendo sistema mecânico sistema
orgânico. Michael E. Poter, em 1985 , estruturou técnicas estratégicas de análise competitiva e de
estabelecimentos da vantagem competitiva. C.K. Prahalad, 1987, estudou a visão das
organizações e o futuro da competição entre as organizações. Por fim H. Igor Ansoff, estruturou
processo da estratégia corporativa e da estratégia de negócio.
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