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Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas ⇾ parte do PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL (prevenção) - diagnóstico precoce e direcionamento para o melhor tratamento para diversas doenças que podem causar graves complicações e até o óbito - RN que apresentarem resultado positivo na triagem neonatal devem realizar exames específicos para confirmação ⇾ obrigatório, por lei ⇾ sangue coletado do calcanhar do bebê ⇾ coleta é feita gratuitamente nas unidades básicas de saúde ⇾ preferencialmente entre 3º e 5º dia de vida ⇾ mostra se bebê possui alguma alteração que possa indicar o diagnóstico de uma doença de origem genética grave ou congênita (desenvolvida no período fetal) ⇾ Nupad: responsável pela realização dos exames de triagem neonatal do PTN-MG. (6 doenças) ⇾ possibilita o diagnóstico e tratamento adequado, dentro do prazo necessário para evitar sequelas graves e/ou óbito. Teste do pezinho Técnica ⇾ coletado por enfermeiro ou técnico de enfermagem treinado ⇾ RN precisa estar amamentado ⇾ orientar a mãe a não dar banho (↓ temperatura, dificulta a coleta) ⇾ RN em UTI: coleta sangue do acesso ⇾ RN com ausência dos pés: coleta do coto ▹mãe deve segurar o bebê em posição de arroto (melhora e perfusão) ▹profissional sentado, expõe o pé e faz a antissepsia ▹garroteia o pé, em pinça ▹lanceta utilizada: roxa Locais de punção para a coleta Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Hipotireoidismo congênito Definição ▹distúrbio metabólico sistêmico caracterizado pela secreção insuficiente dos hormônios tireoidianos - tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) – relacionados com o funcionamento de vários órgãos e sistemas e têm papel fundamental na maturação do sistema nervoso central ▹as principais consequências da ausência dos hormônios tireoidianos são: retardo mental grave, falência do crescimento e distúrbios neurológicos como ataxia, incoordenação, estrabismo, movimentos coreiformes e perda auditiva neurossensorial ▹pode ser transitório ou permanente ▹ classificação: primário (defeito na própria glândula: disgenesias ou disormonogêneses. É a mais frequente), secundário (anormalidade na hipófise) ou terciário (anormalidade no hipotálamo) Fisiopatologia ▹pode ocorrer por 2 maneiras: - disgenesias tiroidianas: alterações do desenvolvimento embrionário da tiroide, (agenesia, hipoplasia ou ectopia), - disormonogêneses: defeitos na síntese dos hormônios tiroidianos, que afetam direta ou indiretamente a disponibilidade intracelular de iodo Manifestações clínicas ▹geralmente é assintomático ou com manifestações inespecíficas e de instalação lenta, possivelmente em decorrência de passagem transplacentária de hormônios tireoidianos maternos ▹mais frequentes: hérnia umbilical, icterícia, dificuldade alimentar, suturas e fontanelas amplas, alterações na pele (seca, fria, pálida e descamativa), macroglossia e hipotermia Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Diagnóstico Tratamento ▹objetivo: normalizar o TSH e manter o T4livre na metade superior do limite de referência, principalmente nos 6 primeiros meses de vida (assegurar um crescimento e um desenvolvimento mental tão próximos quanto possível do seu potencial genético) ▹Levotiroxina (L-T4): 10–15 mcg/kg VO, 1 vez ao dia ▹exame clínico com avaliações do crescimento e desenvolvimento e dosagens séricas de TSH e T4livre: - até 3 anos de idade de 3/3meses - após 3 anos de idade de 6/6 meses. Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Fibrose cística Definição ▹doença genética crônica, caracterizada pela disfunção do gene CFTR (Cystic Fibrosis Conductance Regulator ou canal de cloro: canal iônico que controla o movimento dos íons de cloreto e sódio nas membranas celulares) ▹ gera um desequilíbrio na concentração de cloro e sódio nas células que produzem as secreções do corpo, acometendo as glândulas exócrinas ▹ é sistêmica e afeta principalmente os pulmões, pâncreas, rins, fígado, aparelho digestivo, intestino e seios da face ▹também conhecida como doença do beijo salgado ou mucoviscidose Fisiopatologia ▹a disfunção do gene CFTR faz com que o corpo produza muco de 30 a 60 vezes mais espesso que o usual. ▹o muco espesso leva ao acúmulo de bactéria e germes nas vias respiratórias, podendo causar inchaço, inflamações e infecções como pneumonia e bronquite, trazendo danos aos pulmões. Esse muco também pode bloquear o trato digestório e o pâncreas, o que impede que enzimas digestivas cheguem ao intestino. Manifestações clínicas ▹ os sistemas respiratório, digestivo e reprodutivo são normalmente os mais afetados pelo acúmulo do muco espesso ▹ os sintomas mais comuns são: dificuldade de crescimento, ganho de peso abaixo da normalidade, deficiência de vitaminas e desnutrição; diarreia volumosa e gordurosa, pneumonias e bronquites frequentes, sinusite crônica, tosses constantes e secretiva, pele com sabor salgado (decorrente do excesso de sal no suor), baqueteamento digital, cansaço excessivo, dores abdominais. Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Diagnóstico ▹ teste de triagem neonatal alterado tem duas dosagens de cloro no suor alteradas (acima de 60 mEq/L) ou duas mutações identificadas no teste genético. ▹quando o teste do pezinho é positivo, o exame é repetido e o diagnóstico pode ser confirmado pelo Teste Genético ou pelo Teste do Suor, realizados por centros especializados. ▹Teste do suor: realizado apenas quando há suspeita da Fibrose Cística, através da indução e coleta do suor. O teste avalia a concentração de cloro (ou cloreto) no suor, que acima de um determinado nível indica a existência da doença. ▹Teste genético: opção para o diagnóstico de pessoas com suspeita de fibrose cística que apresentam níveis intermediários de cloreto no suor (entre 40 e 60 mEq/L) ou mesmo níveis normais. Tratamento ▹ Não há cura, mas pode ser controlada através de tratamento intenso da infância até a idade adulta, com equipe multiprofissional ▹ difere entre os pacientes, de acordo com a gravidade dos sintomas apresentados e os órgãos do corpo afetados dieta hipercalórica e hiperproteica, para suprir às altas demandas por energia do corpo, bem como as deficiências na absorção de nutrientes e vitaminas (evita a desnutrição e possibilita o crescimento saudável da criança para a vida adulta) ▹ingestão de enzimas digestivas para a alimentação; ▹suporte nutricional (dieta hipercalórica e hiperproteica, para suprir às altas demandas por energia do corpo, bem como as deficiências na absorção de nutrientes e vitaminas: evita a desnutrição e possibilita o crescimento saudável da criança para a vida adulta) ▹medicamentos broncodilatadores, antibióticos, anti-inflamatórios; ▹fisioterapia respiratória; ▹atividade física. Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Fenilcetonúria Definição▹erro inato do metabolismo de aminoácidos, causada pela deficiência severa ou ausência na atividade da enzima HPA (hepática fenilalanina hidroxilase), que metaboliza a fenilalanina em tirosina. Fisiopatologia ▹doença genética autossômica recessiva que causa aumento permanente da fenilalanina ▹a hiperfenilalaninomia resulta em acúmulo de fenilalanina e seus metabólitos no sangue e no líquor ▹esse acúmulo gera um efeito neurotóxico, provoca lesões principalmente no SNC, que culminam em deficiência no desenvolvimento neuromotora e neurocognitivo de intensidade variável e irreversível Manifestações clínicas ▹evidente clinicamente entre 3 e 6 meses de idade ▹se não tratada: vômitos, eczema; odor característico, mais evidente na urina, de “rato” ou de mofo; microcefalia, convulsões, hipertonia muscular, hiperatividade, atraso do crescimento, atraso ou involução do desenvolvimento neuropsicomotor Diagnóstico O exame de triagem neonatal possibilita diagnóstico e tratamento precoces da doença, o que impede o aparecimento das manifestações clínicas, com crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor adequados. Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Tratamento ▹ deve ser iniciado, idealmente, até 10 dias de vida ▹dieta especial, com controle da ingestão de fenilalanina (↓ consume de proteínas) + substituto proteico (mistura de aminoácidos que não contenha fenilalanina). ▹Proibido: consumo de alimentos ricos em proteínas (carnes, ovos, leite e derivados, feijão, trigo, cevada, centeio, etc) Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Doença falciforme Definição ▹doença genética que afeta a hemoglobina (hemoglobinopatia) ▹reduz a capacidade das hemácias transportarem oxigênio pelo organismo, provocando fraqueza, apatia e dor generalizada Fisiopatologia ▹grupo de alterações genéticas caracterizadas pelo predomínio da hemoglobina S (Hb S) ▹ alteração geneticamente determinada na produção da hemoglobina, formando a hemoglobina S, levando há maior risco de provocarem fenômenos vaso-oclusivos ▹fatores que contribuem: mudanças na estrutura e função da membrana da célula vermelha, desordens no controle do volume celular e aumento na aderência ao endotélio vascular Manifestações clínicas ▹envolvem crises dolorosas, síndrome torácica aguda, AVC, alterações esplênicas, crise aplásica, úlceras de perna, manifestações osteoarticulares, hepatobiliares e oculares, síndrome renal, complicações cardiovasculares e infecções. Diagnóstico ▹ exame de triagem neonatal feito a partir do sangue coletado do calcanhar do recém-nascido em papel filtro, entre o 3º e o 5º dia de vida, que permite identificar as hemoglobinas presentes no sangue, sejam normais ou alteradas. Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Tratamento ▹atendimento por equipe multiprofissional, com adoção de protocolo de medidas preventivas e tratamento das complicações da doença ▹medicamentos para infecções, vacinação, transfusão sanguínea e ácido fólico ▹periodicidade das consultas de controle (podem ser necessárias consultas extraordinárias): - até um ano: consultas mensais. - de um a cinco anos: consultas a cada três meses. - a partir de cinco anos: consultas a cada seis meses. Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Deficiência de biotinidase Definição ▹doença metabólica que consiste na deficiência da enzima biotinidase que é responsável pela absorção e regeneração orgânica da biotina (vitamina do complexo B, hidrossolúvel, envolvida na gliconeogênese, síntese de ácidos graxos e o catabolismo de aminoácidos) Fisiopatologia ▹de origem genética e herança autossômica recessiva ▹na DB a biotina não pode ser liberada e o organismo é incapaz de reciclar a biotina endógena ou usar a biotina ligada às proteínas da dieta Manifestações clínicas ▹ manifesta-se a partir da 7ª semana de vida com distúrbios neurológicos e cutâneos ▹crises epiléticas, hipotonia, microcefalia, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, alopecia e dermatite eczematoide ▹crianças diagnosticadas tardiamente apresentam distúrbios visuais, auditivos e atraso motor e de linguagem Diagnóstico ▹triagem Neonatal que determina pelo método colorimétrico, a atividade semiquantitativa da biotinidase e caso o RN apresente dois exames alterados, deverá ser encaminhado para consulta médica para realização da dosagem sérica, quantitativa, da atividade enzimática, confirmatória da doença. Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Tratamento ▹é simples e de baixo custo ▹consiste na reposição oral de biotina em doses diárias por toda a vida ▹a dose varia de 5 a 20 mg/dia, via oral, independentemente da idade Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Hiperplasia adrenal congênita Definição ▹doença genética caracterizada por distúrbios no funcionamento das glândulas adrenais resultando na deficiência de enzimas responsáveis pela síntese de hormônios ▹as glândulas adrenais, ou suprarrenais, são duas glândulas que se localizam acima dos rins e produzem importantes hormônios para o organismo, como o cortisol e a aldosterona ▹os hormônios cortisol e aldosterona participam de várias funções vitais e são responsáveis, entre outras, pela manutenção do nível de glicose (açúcar) no sangue e da conservação da água e sal no organismo ▹o cortisol é também o principal hormônio que atua na resposta ao estresse Fisiopatologia ▹ doença genética de herança autossômica recessiva caracterizada pela produção diminuída dos hormônios cortisol e aldosterona e um aumento da produção de hormônios androgênicos (hormônios masculinos) pela glândula suprarrenal (adrenal) Manifestações clínicas ▹depleção de volume, desidratação, hipotensão, hiponatremia e hiperpotassemia, vômitos e persistente perda de peso ▹as manifestações clínicas na forma perdedora de sal, a mais grave, geralmente aparecem a partir da segunda semana de vida. Algumas delas são: vômitos, desidratação, hipotensão (baixa pressão do sangue), ganho inadequado ou mesmo perda de peso ▹se não tratado adequadamente esse quadro pode evoluir para óbito Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas ▹devido ao excesso de andrógenos, a criança do sexo feminino já pode nascer com a genitália externa virilizada. Nesse caso a criança deverá receber, imediatamente, atendimento especializado ▹quando o tratamento não é instituído precocemente ocorrerá, também, fechamento precoce das epífises ósseas, com diminuição da altura final na vida adulta; virilização progressiva (desenvolvimento de características masculinas) e puberdade precoce. Diagnóstico ▹triagem neonatal: realizado entre o 3º e o 5º dias de vida, é feita a dosagem do hormônio 17-hidroxiprogesterona em papel filtro ▹aumento desse hormônio, que ocorre quando a produção do cortisol está bloqueada, leva à suspeita diagnóstica ▹a confirmação diagnóstica é feita, durante o acompanhamento clínico, por meio da elevaçãoda concentração plasmática dos hormônios da suprarrenal, especialmente a 17-hidroxiprogesterona e dos andrógenos, também elevados (androstenediona, testosterona) Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Tratamento ▹objetivo: suprir as deficiências hormonais, corrigir o distúrbio hidroeletrolítico e evitar a crise adrenal, além de controlar as manifestações do excesso de andrógenos, preservando a altura final e a fertilidade ▹reposição dos hormônios que não estão sendo produzidos, diariamente ▹consultas frequentes, com periodicidade trimestral nos primeiros anos, e de forma mais espaçada posteriormente, quando o tratamento se estabiliza ▹algumas medidas de suporte ao tratamento são o acréscimo de sal para os lactantes e o aumento do hormônio chamado glicocorticoide em situações de estresse Enfermagem na Saúde Coletiva 2022 – FWB Profª Me. Lídia Chiaradia Flavia Coura, Júlia Cruz, Mariana Laurelli e Maycon Vilas Boas Referências ARANTES, et al. Deficiência de biotinidase: da triagem neonatal à confirmação diagnóstica e ao tratamento. Revista Med Minas Gerais. 26 (5). 2016. Disponível em: https://shre.ink/uda. Acesso em: 19 jun. 2022. AZEVEDO, Maria de Fátima (rev.). Doenças: da sintomatologia ao plano de alta. Tradução: Roxane Jacobson. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ISBN 978-85-277-1240-8. BRASIL. Ministério da Saúde. Deficiência de biotinidase. Governo Federal. 16 nov 2021. Disponível em: https://shre.ink/udS. Acesso em: 19 jun 2022. BRASIL, Ministério da Saúde. Fibrose cística. 2018. BVS - Biblioteca Virtual em Saúde. Disponível em: https://shre.ink/u8H. Acesso em: 18 jun. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovação em Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Fenilcetonúria. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://shre.ink/uNH. Acesso em 19 jun. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Triagem neonatal: Deficiência de Biotinidase. Secretaria de Atenção à Saúde. 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NUPAD - Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG. Fenilcetonúria. 2021. Disponível em: https://shre.ink/uyA. Acesso em: 18 jun. 2022. NUPAD - Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG. Fibrose Cística. 2021. Disponível em: https://shre.ink/u8S. Acesso em: 18 jun. 2022. NUPAD - Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG. Hiperplasia Adrenal Congênita. 2021. Disponível em: https://shre.ink/uR2. Acesso em: 18 jun. 2022. NUPAD - Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG. Hipotireoidismo Congênito. 2021. Disponível em: https://shre.ink/u8T. Acesso em: 18 jun. 2022. NUPAD - Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG. Programa de Triagem Neonatal: Teste do Pezinho. 2021. Disponível em: https://shre.ink/u8z. Acesso em: 18 jun. 2022. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (Brasil). 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