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Doenças bacterianas animais de produção - TABELA

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Doenças: Encefalopatia espongiforme 
bovina 
Tétano Botulismo Leptospirose Campilobacteriose 
Agente Príon Familia: Clostridiaceae 
Gênero: Clostridium 
Familia: Clostridiaceae 
Gênero: Clostridium 
Familia: leptospiracece 
Genero: Leptospira 
Campylobacter fetus 
 
 
 
 
Epidemiologia 
- Vaca louca 
- Acomete várias espécies 
- Tem potencial zoonótico 
- Tem grande impacto na 
agropecuária por ter que abater os 
animais 
- Possui 2 formas de transmissão 
sendo clássica e atípica, e a 
clássica é mais comum e a atípica 
pouco vista devido ao abate dos 
animais serem jovens 
- Equinos e humanos têm alta 
suscetibilidade 
- Ruminantes e suínos são 
moderadamente suscetíveis 
- Carnívoros são poucos 
suscetíveis 
- Período de incubação 
geralmente é de 5 – 10 dias, so 
que varia de 3 dias a 3 
semanas 
- Zoonose 
- Intoxicação grave, 
potencialmente fatal e 
adquirida pela ingstão de 
toxina pre formada 
- Tem maior prevalecia em 
bovinos 
- Possui 8 toxinas : A, B, Ca, Cb, 
D, E,F e G 
Sendo as que mais tem surto 
tipo C e D 
 
- No ambiente rural, dentro 
de uma propriedade bovina 
os animais infectados são os 
principais reservatórios da 
doença 
- Taxa de mortalidade baixa 
e morbidade alta 
- A introdução e o transito 
de animais é o importante 
fator na epidemiologia da 
doença 
- Os touros são 
assintomáticos 
- Femeas possui 
infertilidade temporária que 
pode variar de 3 – 5 meses 
- Descarte do touro para 
interrupção da doença na 
fazenda 
 
 
Transmissão 
 
- Clássica: Infecção devido a 
ingestão de alimentos 
contaminados 
- Atípica: a proteína do animal já 
velho cria uma mudança proteica 
 
- Feridas em geral 
- é presente no solo e fezes 
- Animal ingere a toxina já pre 
formada diretamente do 
alimento ou agua 
- Consumo de carcaça 
(osteofagia) mineralização 
inadequada 
- Transmissão direta e 
indiretamente 
- Via transplacentária, nasal, 
vaginal por meio de sêmen, 
urina, sangue e secreções 
- mordedura e exposição a 
alimento ou agua 
contaminado 
 
- Via touro por monta 
natural 
 
 
Sinais 
Os sinais clinicos envolvem o 
sitema nervoso, mudanças de 
comportamento, tremores, ataxia 
e hiperexcitabilidade 
- Paralisia espástica 
- Posição de cavalete 
- Prolapso da 3 pálpebra 
- Sudorese 
- Orelhas retas e imóveis 
- Animal tem paralisia flácida 
-Respiração abdominal e 
angústia respiratória 
- flacidez da língua 
- Marcha ridigda seguida de 
paralisia e decúbito 
- Aborto 
- Infertilidade 
- Problemas reprodutivos 
- é notado nos fetos 
abortados 
broncopneumonia e 
hepatite intersticia 
- aborto das femeas 
 
 
Diagnostico 
Exame histológico 
ELISA 
Imunohistoquimico (faz com o 
tecido congelado) 
 
Com base no histórico e 
apresentação clinica 
Sinais clínicos da doença, 
histórico do animal 
Confirmação através da 
inoculação por camundongos 
Sinais clínicos e histórico 
sugestivo 
PCR 
Imunoflorescencia 
 
 
Tratamento/Controle/Prevenção 
Não tem tratamento 
É importante fazer medidas 
sanitárias corretas e evitar 
oferecimento de farelo de ração e 
carnes com produtos de origem 
animal 
PREVENÇÃO: Vacinação, soro 
antitetânico e limpeza e 
cuidado com feridas 
TRATAMENTO: Limpar e 
desbridar o local da ferida, 
tratamento de suporte, soro 
antitetânico, relaxante 
muscular 
 
Vacinação, enterrar ou 
queimar os animais, 
armazenamento correto do 
alimento, não deixar ossada no 
pasto, fornecer sal mineral 
Vacina 
Evitar locais alagadiços 
Eliminar animais positivos 
E animais n tratos msm 
após a recuperação podem 
eliminar as leptospiras na 
urina ate 280 dias 
- Inseminação artificial 
- Exame andrológico do 
touro 
Doenças bacterianas e encefalopatia espongiforme bovina

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