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1 Nome dos acadêmicos 2 Nome do Professor tutor externo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa Leandro Rodrigues Jorge Rodrigo Leonel Oliveira Marcelo Santos Tutor:Ederson soares 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho de conclusão de curso tem como temática principal realizar uma revisão de literatura, demonstrando a importância da gestão financeira no processo decisório nas empresas familiares. Na ocasião este estudo, estará destacando como funciona uma empresa que possui uma gestão administrada por familiares e como ela consegue lidar com as dificuldades que existem. Compreende-se que todas as empresas necessitam de uma análise financeira, antes de qualquer decisão. Por muitas decisões precipitadas, algumas organizações correm riscos de perder dinheiro. Analisar antes de decidir é importante, pois a análise financeira permite comparar o desempenho da empresa com o de outras do mesmo setor e avaliar tendências nas operações em longo prazo. Analisar as empresas antes de qualquer decisão tem uma importância enorme, pois ela determina o desempenho para o melhor uso dos seus recursos. A análise financeira de uma empresa envolve muitas atividades diferentes, como planejar, executar e analisar, tem que haver um planejamento fiscal, como pode ser observado, envolve tomada de decisões permanentes. Por isso, é importante que se conheça as mais diversas formas de análise, a fim de que o administrador possa definir e adaptar a forma mais adequada à realidade de sua empresa. Observamos hoje que muitas empresas vêm tendo dificuldades para conseguir impor seus negócios. Estas situações podem ser causadas por diversas razões. Sendo assim, o problema de pesquisa está direcionado em exemplificar como a análise de financeira pode ser importante no processo de tomada de decisão e planejamento de ações em empresas familiares? E quais vantagens proporcionadas na utilização dessa ação? Diante deste contexto, argumenta-se que analisar financeiramente antes de qualquer decisão, faz com que a organização passa a ter uma boa imagem para o público, começa a atrair mais clientes e até mesmo investidores, que certificarão a saúde financeira da empresa, por esse motivo a análise financeira contribui para as empresas atualmente, ela permite comparar o desempenho da empresa com o de outras do mesmo setor, e avaliar tendências nas operações em longo prazo, por esse motivo analisar antes de qualquer determinação é importante para a vida da empresa. Para que a empresa seja analisada de forma correta é necessário que o gestor esteja por dentro e identifique sua situação financeira. Assim, o mesmo ganha facilidade e autonomia maior no momento de tomar decisões, mesmo que seja em um pequeno espaço de tempo. É viável identificar a capacidade e deixar contas em dia e analisar seus resultados. Para conseguir chegar ao equilíbrio, o gestor precisa conhecer técnicas para produzir sua análise, mesmo que sejam pontos simples e fáceis de avaliar. Ele deve prestar atenção para melhorar suas economias e usar melhor os recursos da organização. Com o faturamento periódico constante é possível notar e assistir as vendas feitas no dia a dia. Com isso, o gestor da empresa pode ter noção sobre o que, quanto e para quando os itens são comercializados. É importante que o gestor conheça os custos e quanto eles significam para a empresa para a existência do negócio, esses acompanhamentos desses custos devem ser regulares, como também as ações para minimizá-los. A GESTÃO FINANCEIRA E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DECISÓRIO NAS EMPRESAS FAMILIARES 2 É muito importante buscar demonstrações financeiras, pois ela melhora o desempenho da organização, fornece informações para proporcionar condições visando a comparação do desempenho de várias empresas, avalia tendências ao longo do tempo. Ela auxilia o gestor a encontrar deficiências, e assim criações para melhorar a desenvoltura da empresa. Devido a essa importância, tanto econômica quanto social, que as empresas familiares possuem, elas tornaram-se um crescente objeto de estudos impulsionando a elaboração de trabalhos acadêmicos sobre o tema. Deste modo, o trabalho tem como principal objetivo apresentar uma revisão de literatura acerca da temática proposta, a fim de analisar e comparar as bases conceituais que tangem nesse âmbito ao modelo gestão de empresa familiar. Seguindo com os objetivos específicos: Destacar as considerações gerais, conceito e importância das empresas familiares; demonstrar como o planejamento pode ser algo fundamental no âmbito organizacional e exemplificar a utilização do planejamento financeiro no processo decisório em uma empresa familiar. Por fim, destaca-se que a relevância deste trabalho reflete em mostrar a importância da Gestão Financeira para o crescimento e desenvolvimento da sua empresa, mudando a cultura e passando a compreender que o planejamento financeiro traz um melhor controle dos resultados que a sua empresa obterá. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Gestão Financeira Nas Organizações Nos últimos anos ocorreram mudanças significativas na prática e teoria e na prática de finanças empresariais, surgindo inovação acelerada tornando mais científico, sistemático e dinâmico. Segundo Iudícibus (2009) a história da evolução da análise financeira iniciou-se, mais ou menos, por volta de 4000 a.C. Surgiu de forma primitiva através dos primeiros inventários de rebanhos com sua inquietação por riscos de perdas. Neste período não tinham como calcular de forma avançada, não existia vendas de mercadorias nem mesmo moeda para avaliá-las. Eram realizadas trocas, e os próprios comerciantes faziam suas avaliações do produto. A Contabilidade surgiu da necessidade que as pessoas tinham de controlar aquilo que possuíam, gastavam ou deviam. Neste contexto, argumentando que à medida que as civilizações evoluíam, os registros contábeis tornavam-se cada vez mais necessários. Sendo assim, pode-se dizer que a invenção da escrita, por fim, estruturou a atividade de realizar os registros contábeis (HOJI, 2011). Foi no final do século XIX, que surgiu o termo análise de balanço, com intuito dos banqueiros solicitar demonstrações às empresas que desejavam realizar empréstimos. No Brasil, a análise de balanço até 1968 não era uma ferramenta muito utilizada e só aumentou nos anos 70 (SIMON, 2014). Segundo Assaf Neto (2012), as demonstrações financeiras são reconhecidas como mecanismos fundamentais e que tem a seu uso no âmbito da contrabilidade, contribuindo diretamente no que se refere a realização da exposição a respeito da situação econômico-financeira da empresa e assim conseguir prover aos diversos usuários internos ou externos as informações que servem de base para o processo decisório. As demonstrações financeiras são importantes, pois ela ajuda o administrador no momento das decisões da empresa. Neste contexto, torna-se possível através da análise, estudar os limites, as características e as possíveis soluções de um problema. A finança refere-se também ao estudo da circulação do dinheiro entre indivíduos, Estados ou empresas. 2.2 Importância do contador na Análise Financeira 3 É responsabilidade do gestor da empresa realizar boas escolhas, para que o processo de tomada de decisão não seja falho. Sendo assim, ele necessitará de uma base de dados de extrema confiança, assim pode ser firmada uma parceria segura com bons contadores, conquistando através dessa parceria aumento do grau de competitividade, resultados financeiros, diminuição de riscos nas tomadas de decisões, entre outras. É importante destacar que o profissional de contabilidade, além dos conhecimentos técnicos, que são fundamentais no que se refere ao desempenho das suas funções,necessita também ter um determinado conhecimento acerca dos ambientes, tanto interno, quanto externo no âmbito das organizações, como também nas suas relações do comportamento humano, social e econômico, em que necessitam ser conscientes e responsáveis, corroborando acerca das informações que são advindas no âmbito da contabilidade e que impactam diretamente na vida econômica e social do páis, tendo em vista diversas formas de expressão da informação contábil, fundamental no processo decisório. (GITMAN, 2010, p.24). Sendo assim, argumenta-se que a gestão financeira é reconhecida como um conjunto de ações e procedimentos administrativos os quais estão envolvidos diretamente no âmbito do planejamento, análise e no controle das atividades financeiras perante uma determinada organização (ASSAF NETO, 2012). É importante argumentar, algo vivenciado nos dias atuais em que se destaca que para se ter competitividade, é fundamental sempre estar à frente dos concorrentes, por isso há de se compreender que deve haver mudanças no que tange ao processo geral da cultura dos empreendedores e a inclusão dentro do processo do planejamento. Entretanto, cabe argumentar que numa busca pela obtenção do sucesso empresarial, existem pontos fundamentais, mas o de suma importância é o planejamento financeiro e uma gestão de finanças bem organizada. Através da organização financeira, o empreendedor consegue conhecer a saúde financeira pessoal e da empresa, sabendo as decisões que deveram ser tomadas para aumentar o lucro líquido da empresa e manter sua situação financeira saudável (ASSAF NETO, 2013). 2.2 Tomadas de decisões embasadas em dados financeiros A decisão na empresa é algo que determina alta responsabilidade e muitos riscos. Quando essa decisão é feita de modo errado pode comprometer todos os resultados da organização, e consequentemente, colocá-la em perigo financeiro, arriscando até mesmo sua sobrevivência no mercado. Por isso, há uma grande importância das tomadas de decisões serem através de dados, pois existem critérios objetivos que criam um embasamento robusto para justificar a decisão. Segundo, Assaf Neto (2012), as decisões, devem ser tomadas com os dados e as informações viabilizados pela Contabilidade, levantados pelo comportamento do mercado e desempenho interno da empresa. Para diminuir as chances dos efeitos negativos de uma tomada de decisão errada, é necessário fazer uso da análise de informações, que leva em consideração fatos e dados verídicos. Existe um grande risco em tomar decisões através da análise intuitiva, isso é um grande erro ainda cometido por gestores. Por isso, é importante que os tomadores de decisões se embasem em resultados e projeções para decidir qual caminho seguir. Com isso, eles utilizam as informações e deixa de lado a sua intuição que apenas parece ser o comportamento do mercado para se voltarem ao que efetivamente pode ser medido e avaliado. Na visão de Assaf Neto (2012), sobre decisões organizacionais: 4 [...] se esperam justificativas ou razões para as escolhas. A razão é parte da causa para a decisão: se há razões para escolher e agir, a decisão se impõe aos gestores. As razões servem para fundamentar a responsabilidade de dirigentes perante suas comunidades (ASSAF NETO, 2012, p. 53). Neste contexto, argumentando que a contabilidade no processo decisório é vista como uma estruturação formal na tomada de decisão, sendo assim baseado em princípios, definições e funções que objetivam apoiar gestores na seleção de das melhores alternativas de ação. Com base nisso, é importante salientar que mediante esses desafios, o tomador de decisões diário precisa cada vez mais, ser responsável pelo processo direcionada em identificar a melhor maneira, para um maior entendimento perante o ambiente complexo e assim ser capaz de encontrar as melhores soluções para se apoiar. 2.4 A Empresa Familiar e seu funcionamento Logo de início, é fundamental realizar um destaque acerca da conceituação geral no que se refere a empresas familiares, de tal forma que para Passos (2006) a empresa familiar é marcada por ser controlada por sócios, estes pertencentes a uma ou até mesmo mais famílias, ou seja, este tipo de controle societário da organização pertence necessariamente de forma direta aos seus respectivos fundadores ou até mesmo aos seus descendentes. Tem-se também uma conceituação geral com base na empresa multifamiliar, a qual é composta por intermédio de duas ou até mesmo mais famílias as quais possuem origens diversas, mesmo havendo certa afinidade ou até mesmo complementaridade profissional que é apresentada mediante a sua constituição. De acordo com Lopes (2010), pode-se dizer ainda que as empresas familiares são caracterizadas como aquelas as quais transferem o processo decisório de forma hereditária a partir de uma ou até mesmo mais famílias, ou seja, para que uma empresa seja conceituada e considerada como familiar, sendo necessário que seja formada por mais de uma família, desde que haja assim uma excelente organização. Sendo assim, compreende-se argumentar que empresa familiar é vista como aquela em que a consideração da sucessão da diretoria está inteiramente ligada ao fator hereditário e onde os valores institucionais da firma identificam-se de tal forma com o sobrenome de família ou fundador. De acordo com Reis (2012) a empresa familiar é necessariamente constituída, sendo baseada em uma organização peculiar porque envolve, ao mesmo tempo, a família, o negócio e o meio ambiente ou mercado, que nem sempre podem ser compatíveis. Por isso, cabe salientar que torna-se fundamental que se tenha a presença da confiabilidade, como também toda a lealdade correspondente entre os membros familiares, além do respeito as diferenças englobando todos que fazem parte da gestão organizacional. Segundo Freitas e Frezza (2005), no país o percentual referente ao ramo de negócios familiares ultrapassa mais da metade, trazendo o mesmo grau de percentual a mão de obra. Portanto, possibilita dizer que as empresas é fator de influência no mercado e na economia, visando o território local, regional ou até mesmo nacional. Nos dias atuais, a vários tipos de definições dessas empresas. Casillas, Vázquez e Díaz (2007), falam sobre a dificuldade de conseguir um conceito de fácil entendimento sobre o tema, pela razão das empresas familiares se expandir por diversos fatores e aspectos. Neste contexto, compreende-se também que a motivação dos membros dessa família está influenciada dentro do contexto geral, vinculado pelo mesmo motivo que os incentivou a se abrir o seu próprio negócio. Diante disso, a principal preocupação do empreendedor que abre a empresa é necessariamente gerar ganhos e conseguir se manter no mercado, para que a empresa possa seguir de forma que sempre estará no sucesso pelo tempo em que suas instruções forem repassadas para outro gestor. 5 Há de se reconhecer também que um dos problemas mais frequentes que existem entre o administrador, empresa e funcionários é que durante a maioria das vezes o próprio gestor é o dono da empresa, onde gera assim determinadas dificuldades no processo de sua liderança. Dessa forma, Freitas e Frezza (2005), descreve que empresas que possui gestão por parte de um membro da família, deve diferenciar o laço familiar com o propósito da empresa, trazendo assim menos conflitos entre ambos. Dessa forma, esse passo de separar ambos proporcionam diretamente ao administrador ou até mesmo ao dono da empresa uma forma no que se refere ao processo geral do equilíbrio entre empresa e família, da melhor maneira. Sendo assim, pode-se afirmar que esse tipo de gestão requer necessariamente um poder unitário que é formado por um só líder diante do processo decisório das tomadas de decisão. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃODurante o decorrer desta revisão de literatura, torna-se perceptível a sua importância cultural, como também é possível acerca da maneira popular que este tipo de organização no Brasil, como também sua influência econômica e devida contribuição na geração de renda e emprego. Diante deste contexto, é importante perceber nesta pesquisa que com um mercado globalizado, com base nas mais diversas inovações tecnológicas. Com base nas empresas que não acompanham se perdem no mercado, torna-se fundamental que haja a preparação não apenas dos sucessores, mais de todo o corpo familiar empresarial. As competências que deverão ser desenvolvidas no processo de sucessão apontadas por esta pesquisa – a Gestão de Conhecimento Organizacional para a promoção do diálogo, a tomada de decisão ágil e coerente e, a construção de conhecimentos relacionados ao saber lidar inteligentemente com situações conflituosas – devem ser utilizadas em futuros processos de transformações organizacionais e enfrentamentos competitivos não só da empresa estudada, mas também em situações de sucessão de poder em diferentes empresas brasileiras. Assim, há de salientar ainda que em um processo de sucessão, necessita passar a ser previsto o contato correlacionado entre personalidades e culturas diversas, percebendo assim relacionamentos nos quais o ser humano não é apenas um ser passivo reagindo a estímulos do ambiente, mas também ativo quando participa de forma direta no âmbito da formulação de seus reais valores e assim conseguir construir de maneira consciente os seus próprios caminhos. Desta forma, cabe ressaltar que nos processos de sucessão será necessário que se tenha um gerenciamento efetivo de choques culturais, os quais possam mediar, para que consiga conseguir intervir e assim manter o alcance dos objetivos planejados. Sendo assim, é importante concluir que as empresas que compõem a gestão familiar precisam possuir uma capacidade geral e uma melhoria contínua de inovação, com a finalidade de ser a melhor do mercado, analisando e corroborando com a vantagem competitiva. Ou seja, é importante que ela possa ser reconhecida por intermédio da concorrência, clientes e comunidade atrelados diretamente com um contexto diversificado e que leva necessariamente em consideração o histórico, analisando assim o passado e o nome da família. Por fim, compreende-se também que o grande desafio da Empresa Familiar está necessariamente na Família, a qual é representada através dos momentos correspondentes com a sucessão e a profissionalização. É importante destacar que mesmo caracterizada como um processo que envolve grande tensão entre gestores e herdeiros, a sucessão da gestão pode ser um momento pacífico, sem rupturas e equânime, desde que planejada antecipadamente e desenvolvida como uma estratégia empresarial. A sucessão pode também ser encarada como estratégia de sobrevivência empresarial. Concluiu-se, entretanto que, na busca em alcançar os objetivos das mudanças se faz necessário que se possa ter um novo olhar sobre a integração intra organizacional para conseguir eliminar 6 características de empresa familiar como a falta de diálogo e as decisões impositivas. Neste contexto, argumentando sugestões com relação a utilização de estratégias direcionadas no âmbito de compartilhamento de informações e conhecimentos possibilitará a abertura de espaços para a compreensão de todo o processo sucessório, contornando incertezas e resistências individuais. Dessa maneira, é importante ressaltar que a inclusão da gestão do conhecimento em empresa familiar, irá proporcionar pontos positivos com relação ao processo de sucessão, uma passagem de poder que seja assim mais conscientizada por intermédio dos líderes, gestores e funcionários. REFERÊNCIAS ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012 CASILLAS, José Carlos; VÁZQUEZ, Adolfo; DÍAZ, Carmen. Gestão da Empresa Familiar: conceitos, casos e soluções. São Paulo: Thomson, 2007. FREITAS, Ernani Cesar de; FREZZA, Cleusa Maria Marques. Gestão e Sucessão em Empresa Familiar. Gestão e Desenvolvimento, Novo Hamburgo, RS, v. 2, n. 1, p. 31-43, jan. 2005. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12ª ed. São Paulo: Person, 2010. HOJI, M. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Introdução à Teoria da Contabilidade para o nível de graduação. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. LOPES, F. T. Fotografias de família pela ótica das sucessoras: um estudo sobre uma organização familiar. RAC - Revista de Administração Contemporânea, 2010. PLOUS, S. A psicologia de julgamento e tomada de decisão. Journal of Applied Social Psychology. Campinas, v. 23, n. 2, p. 103, 2006. REIS, F. P. P. M. Os desafios da empresa familiar. Ano, 2012. Disponível em: http://www.empresafamiliar.org.br/artigos/os_desafios_atuais_da_empresa_familiar.htm. Acesso em: 10 Jun. de 2022. SANTOS, Hugo. Como lidar com a rotatividade de pessoal. 2010. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/como-lidar-com-arotatividade-de- pessoal/50229/ Acesso em: 04 Jun 2022. SIMON, H. A. Comportamento administrativo: estudo dos processos decisórios nas organizações administrativas. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014. Leandro Rodrigues Jorge Rodrigo Leonel Oliveira Marcelo Santos 1. INTRODUÇÃO 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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