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MÓDULO III- PLANEJANDO LICITAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DE MPES

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MÓDULO 3 - PLANEJANDO
LICITAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO
DE MPES
O Projeto de Lei 1292/95 que
substituirá a Lei de Licitações
(8.666/93) e seus impactos para as
MPEs
Neste tópico, você conhecerá:
● bullet
● O Projeto de Lei 1292/1995, que substituirá a
Lei 8.666/93 e sua aplicabilidade à realidade
das MPEs brasileiras;
● bullet
● A possibilidade de estabelecer prioridade de
pagamento para MEIs e MPEs em caso de
risco de descontinuidade de cumprimento do
objeto contratado na licitação;
● bullet
● A necessidade de aplicar os mecanismos de
fomento à participação de MPEs de forma
limitada ao teto do faturamento anual
estabelecido na Lei Geral da MPE;
● bullet
● A premissa de inexigibilidade de acréscimo
de 10% a 30% sobre valor exigido para
habilitação econômico-financeira em
consórcios formados exclusivamente por
MPEs;
● bullet
● Os procedimentos para promover
manifestação de interesse para proposição
de soluções inovadoras exclusiva para
MPEs;
● bullet
● A premissa de divulgação eletrônica dos
contratos com a administração pública no
Portal Único de Contratações Públicas.
Como você aprendeu nos primeiros tópicos deste
módulo, o Brasil possui uma legislação central que rege
as compras governamentais – a Lei 8.666/93 (BRASIL,
1993). Desde sua promulgação, esta Lei tem sido
amplamente utilizada e, com o passar do tempo, alguns
de seus dispositivos deixaram de atender às
necessidades da Administração Pública, razão pela qual
se propôs, em 1995, um Projeto de Lei (BRASIL, 1995),
atualmente em tramitação, para substituí-la. Este
Projeto se encontra, atualmente, em tramitação no
Senado Federal.
Por propor alterações muito significativas para a
participação de MPEs nas compras governamentais,
optamos por apresentar seu conteúdo específico
neste Tópico antes mesmo de sua aprovação,
para que você, gestor, já possa
se preparar.
Desde 1993, o universo gerencial do gestor que atua
nas compras governamentais se alterou muito.
Desde então, muitas coisas mudaram no campo das
compras governamentais: surgiram os Pregões
Eletrônicos , o Regime Diferenciado de
Contratações e leis específicas, como a própria Lei
Geral da MPEs, que também alteram a dinâmica das
compras governamentais. Ou seja: a atualização da
legislação era mais que esperada.
Agora, vamos conhecer em detalhes os pontos
específicos do projeto de Lei que substituirá a Lei
8.666/93 (BRASIL, 1993) e sua aplicabilidade à
realidade das MPEs brasileiras. Basicamente, há cinco
pontos específicos do Projeto de Lei:
1. Aplicação dos mecanismos de fomento à
participação de MPEs limitada ao teto do
faturamento anual estabelecido na Lei Geral da MPE
O Projeto de Lei 1292/1995 que substituirá a Lei
8.666/93 (BRASIL, 1993) esclarece que as licitações e
contratos por ele regidos também devem observar as
disposições da Lei Geral da MPE referentes às compras
governamentais. Essas disposições se referem
justamente aos seis grandes mecanismos que os
gestores públicos devem utilizar para fomentar a
participação de MPEs nas compras governamentais.
Apenas para relembrar, estamos falando dos seguintes
mecanismos:
● bullet
● Regularidade fiscal e trabalhista tardias -
obrigatória;
● bullet
● Empate ficto - obrigatório;
● bullet
● Obrigação de adotar processo licitatório
exclusivo para MPEs em compras de até R$
80 mil;
● bullet
● Possibilidade subcontratação de MPEs em
aquisições de obras e serviços;
● bullet
● Obrigatoriedade do estabelecimento de cota
de até 25% do objeto, para a contratação de
MPE, nas aquisições de bens de natureza
divisível;
● bullet
● Possibilidade de priorizar a contratação de
pequenas empresas sediadas localmente até
o limite de 10% do melhor preço válido.
No entanto, o PL estabeleceu algumas exceções e
peculiaridades para a aplicação desses benefícios.
Assim, não se deve aplicar esses mecanismos nos
seguintes casos, conforme Art. 4º. § 1º do Projeto de
Lei nº 1292 (BRASIL, 1995):
● bullet
● Caso se trate de “licitação para aquisição de
bens ou contratação de serviços em geral,
ao item cujo valor estimado for superior à
receita bruta máxima admitida para fins de
enquadramento como empresa de pequeno
porte”;
● bullet
● Ou, ainda, caso se trate de “contratação de
obras e serviços de engenharia” em valor
superior à “receita bruta máxima admitida
para fins de enquadramento como empresa
de pequeno porte”.
Ou seja: considerando-se os valores atuais, não será
possível aplicar os mecanismos de promoção da
participação de MPEs em licitações para aquisição de
bens ou serviços de valor superior a R $ 4.800.000,00
(valor atual de enquadramento do MPE). Lembre-se de
que este limite, que é definido na Lei Geral da MPE,
pode ser revisto.
Mas, atenção!
Isso não significa que uma MPE que já tenha
atingido este teto não possa participar de processo
licitatório – mesmo porque, muitas vezes as
licitações são realizadas em um ano, sendo que o
faturamento dos bens ou serviços a serem
fornecidos só ocorrerá posteriormente.
Atenção! a MPE que já obteve atingido no ano, o
limite de faturamento de R $ 4.800.000,00 em
contratos com o Governo, pode concorrer em
outras licitações sem direito aos benefícios. Por
isso, fiquei atento para não impedir a participação
de MPEs de forma indevida em suas licitações.
Além disso, em seu Art. 4º, § 2º, o Projeto de Lei nº
1292 (BRASIL, 1995) também define que os
mecanismos de fomento às MPEs devem ser aplicados
somente “às microempresas e às empresas de pequeno
porte que, no ano-calendário de realização da licitação,
ainda não tenham celebrado contratos com a
Administração Pública cujos valores somados
extrapolem a receita bruta máxima admitida para fins de
enquadramento como empresa de pequeno porte,
devendo o órgão ou entidade exigir do licitante
declaração de observância desse limite na licitação”.
Para auxiliar o gestor a identificar os contratos que uma
MPE já possui, prevê-se o desenvolvimento de um
Portal Único de Contratações Públicas, que deve se
concentrar todas as informações sobre os fornecedores
e seus respectivos contratos com a Administração
Pública.
Assim, quando esta ferramenta entrar em vigor, o
gestor terá meios para se respaldar quanto à
observância deste limite pelas empresas
concorrentes que se apresentarem em seus
processos licitatórios.
Atenção! Caso sua licitação tenha prazo superior a
um ano, deve-se considerar o valor anual do
contrato para aplicar este limite.
2. Inexigibilidade de acréscimo de 10% a 30% sobre
valor exigido para habilitação econômico-financeira
em consórcios formados exclusivamente por MPEs
Em seu Art. 154º, o Projeto de Lei nº 1292 determina
que, exceto em casos justificados, como empresas
podem participar de licitações em consórcio, sendo que
“o edital deve estabelecer para o consórcio acréscimo
de 10% (dez por cento) a 30% (trinta por cento) sobre o
valor exigido de licitante individual para a habilitação
econômica-financeira ”, conforme art. 154º, § 1º do
Projeto de Lei 1292/1995 (BRASIL, 1995).
Mas, atenção!
Esta determinação não se aplica a consórcios
compostos exclusivamente por MPEs. Assim, fique
atento: caso um consórcio formado em sua
totalidade por micro ou pequenas empresas se
apresente em uma licitação conduzida por seu
órgão, não se deve aplicar este acréscimo como
condição para conceder habilitação
econômico-financeira.
3. Manifestação de interesse para proposição de
soluções inovadoras exclusiva para MEIs e MPEs
Em seu Art. 80º, O Projeto de Lei nº 1292 determina
que, exceto em casos justificados, as empresas podem
participar de licitações em consórcio, sendo que “o
edital deverá estabelecer para o consórcio acréscimo de
10% (dez por cento) a 30% (trinta por cento) sobre o
valor exigido de licitante individual para a habilitação
econômico-financeira”, conforme Art. 154º, § 1º do
Projeto de Lei 1292/1995 (BRASIL, 1995). Observe
abaixo exatamente o que essa premissa diz e de que
forma pode ser aplicada.
O QUE DIZ A LEI?
Em sua Seção IV,o Projeto de Lei nº 1292 (BRASIL,
1995) estabelece as regras para o procedimento de
manifestação de interesse por parte dos fornecedores.
Trata-se de uma orientação geral para tratamento a
pessoas jurídicas, não tratando exclusivamente de
MPEs. Observe:
Art. 80. A Administração poderá solicitar à iniciativa
privada, mediante procedimento aberto de manifestação
de interesse a ser iniciado com a publicação de edital
de chamamento público, a propositura e a realização de
estudos, investigações, levantamentos e projetos de
soluções inovadoras que contribuam com questões de
relevância pública, na forma de regulamento.
Ou seja: o gestor público pode fazer uma
manifestação de interesse exclusiva para MEIS ou
MPEs. Esta é uma premissa que ganho duplo: ao
mesmo tempo em que o gestor público induzindo o
desenvolvimento econômico e social por meio da
promoção da participação das MPEs nas compras
governamentais, promove também a geração de
inovações.
Atenção!
Para adotar esta premissa,
o Art. 80., § 4º (BRASIL, 1995),
exige que seja feita “validação
prévia fundamentada em métricas objetivas, de
modo a demonstrar
o atendimento das necessidades
da Administração” para selecionar definitivamente a
inovação a
ser contratada.
4. Exigibilidade de divulgação de contratos com a
administração pública no Portal Único de
Contratações Públicas
Para garantir que haja transparência nas compras
governamentais, o Projeto de Lei nº 1292 prevê que o
gestor público deve registrar, no Portal Único de
Contratações Públicas, todos os contratos firmados com
a Administração Pública, independentemente do porte
da empresa fornecedora com os quais la firmados .
Assim, os contratos com MPEs também devem ser
registrados neste portal.
Ou seja, será uma obrigação do gestor divulgar as
contratações no Portal!
O QUE DIZ A LEI?
Em sua norma geral, o Projeto de Lei 1292/95 (BRASIL,
1995) determina uma obrigação para a Administração
Pública, que se refere à adoção de boas práticas de
transparência:
Arte. 93. A divulgação no Portal Nacional de
Contratações Públicas (PNCP) é condição
indispensável para a eficácia do contrato e seus
aditamentos e deve ocorrer nos seguintes prazos,
contados da data de sua assinatura:
I - 20 (vinte) dias úteis, no caso de licitação;
II - 10 (dez) dias úteis, no caso de contratação direta.
Além disso, o Projeto de Lei 1292/95 (BRASIL, 1995),
ainda, uma obrigação para a empresa fornecedora em
seu Art. 93, § 4º:
§ 4º A contratada deve divulgar em seu sítio eletrônico e
manter à disposição do público, no prazo previsto nos
incisos I e II do caput deste artigo, o inteiro teor dos
contratos de que trata esta Lei e seus aditamentos.
E, em seu Art. 93, § 5º, uma peculiaridade para as
MPEs (BRASIL, 1995):
§ 5º Não se aplica o disposto no § 4º deste artigo às
microempresas e às empresas de pequeno porte, a que
se refere a Lei Complementar nº 123, de 14 de
dezembro de 2006.
Ou seja: para as MPEs, esta exigência de divulgação
dos contratos em sítio eletrônico não se aplica. Ou seja:
não pode ser exigida pelo gestor público.
Gestor, atenção! É preciso adotar este tratamento
diferenciado para evitar que as MPEs sejam
penalizadas por não possuírem a mesma estrutura
de TI que as empresas maiores.
7. Prioridade de pagamento para MEIs e MPEs em
caso de risco de descontinuidade de cumprimento
do objeto contratado na licitação
Em seu Capítulo X, o Projeto de Lei 1292/95 (BRASIL,
1995) estabelece as normas para a realização e
pagamentos por parte da administração pública. Há,
inclusive, um dispositivo que estabelece prioridade no
pagamento para MPEs. Observe o quadro “O que diz a
Lei?”.
O QUE DIZ A LEI?
Como regra geral, o Projeto de Lei 1292/95 define que o
dever de pagamento pela Administração Pública deve
considerar uma ordem cronológica para cada fonte de
recursos (BRASIL, 1995).
No entanto, para garantir o pagamento a uma MPE ou
MEI, caso se identifique risco de descontinuidade do
cumprimento do objeto, pode-se dar prioridade ao
pagamento de MPEs, alterando uma ordem de
prioridade em relação aos demais, fornecedores
conforme se vê:
Arte. 140. No dever de pagamento pela administração é
observado uma ordem cronológica para cada fonte
diferenciada de recursos, subdividida pelas seguintes
categorias de contratos:
I - artigos de bens;
II - locações;
III - prestação de serviços;
IV - realização de obras.
§ 1º A ordem cronológica de que trata o caput deste
artigo pode ser alterada, mediante prévia justificativa da
autoridade competente e posterior comunicação ao
órgão de controle interno da Administração e ao tribunal
de contas competente, exclusivamente nas seguintes
situações: (...)
II - pagamento a microempresa, empresa de pequeno
porte, agricultor familiar, produção rural pessoa física,
microempreendedor individual e sociedades
cooperativas, desde que caracterizada o risco de
descontinuidade do cumprimento do objeto do contrato
”.
Fique atento, gestor! Para adotar esta premissa, é
preciso providenciar “prévia justificativa da
autoridade competente e posterior comunicação ao
órgão de controle interno da Administração e ao
tribunal de contas competente”, conforme Art. 140,
§ 1º do Projeto de Lei 1292/95 (BRASIL, 1995).
Encerramento do Módulo 3
No próximo Módulo, você conhecerá os principais sistemas
eletrônicos de compras disponíveis no Brasil, suas
características e funcionalidades. Conhecerá, ainda,
técnicas importantes para gerenciar processos de compras
e contratos de fornecimentos para MPES, além de
recomendações para adotar boas práticas de promoção de
transparência e combate à corrupção.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos
termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal,
modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição
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Contratações Públicas - RDC durante o estado de calamidade
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calamidade pública, nos termos da solicitação do Presidente
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Altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para autorizar,
em caráter excepcional, durante o período de suspensão das
aulas em razão de situação de emergência ou calamidade
pública, a distribuição de gêneros alimentícios adquiridos
com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar
(Pnae) aos pais ou responsáveis dos estudantes das escolas
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serviços comuns, incluídos os serviços comuns de
engenharia, e dispõe sobre o uso da dispensa eletrônica, no
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contratos realizados no âmbito da administração pública;
adequa os limites de dispensa de licitação; amplia o uso do
Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC)
durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo
Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020; e altera a
Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020. Disponível em: <
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D10024.htm
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.065-de-30-de-setembro-de-2020-280529950
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