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forrageiras 1

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Ciências Agrárias 
 
 TURMA: 0349 
 
 ANO / SEMESTRE: 2016/2 
 
 CRÉDITOS: 02 
 
 PROFESSOR: Eduardo Tonet Ferreira 
 
DISCIPLINA DE FORRAGEIRAS 
Calendário disciplina... 
Data 
20/10/16 1ª Aula: Introdução a forrageiras: importância, conceitos, definições,... 
27/10/16 2ª Aula: Funcionamento Ecossistema Pastoril 
 Relações animal – planta – solo 
03/11/16 3ª Aula: Avaliação de forragem: massa de forragem e taxa de acúmulo 
 Qualidade de forragem 
10/11/16 4ª Aula: G1 + Espécies invasoras 
17/11/16 5ª Aula: Forrageiras de inverno 
24/11/16 6ª Aula: Forrageiras de inverno 
 Ensilagem + Fenação 
01/12/16 7ª Aula: Forrageiras tropicais (apresentações em grupo) 
08/12/16 8ª Aula: G2 (prova PESO 2 – 20% G1/ 80% G2) 
 Entrega atividades semi-presenciais (fenação e ensilagem) 
15/12/16 9ª Aula: Substituição de Grau 
PLANTAS FORRAGEIRAS 
TROPICAIS (apresentação) 
• SORGO FORRAGEIRO (Sorghum bicolor) 
• MILHETO (Pennisetum americanum) 
• BRACHIARIAS (Brachiaria decumbens e Brachiaria brizantha) 
• CAPIM ELEFANTE (Pennisetum purpureum) 
• BERMUDA, COASTCROSS, TIFTON (Cynodon spp.) 
• TANZÂNIA, MOMBAÇA, COLONIÃO, ARUANA (Panicum maximum) 
• PANGOLA (Digitaria decumbens) 
• PENSACOLA (Paspalum saurae) 
• ALFAFA (Medicago sativa) 
 
Porque estudar forrageiras 
SEGURANÇA ALIMENTAR 
A pastagem não cumpre apenas um 
papel produtivo (carne, leite, lã) 
 
É um recurso “multifuncional” 
Aproximadamente 1/4 da superfície 
terrestre é coberta por pastagens ! 
No mundo existem mais de 10 000 espécies de 
gramíneas e 12 000 espécies de leguminosas ! 
Somente no RS: > 450 espécies de gramíneas e > de 
150 espécies de leguminosas, cada uma podendo 
apresentar vários ecótipos 
No RS: rara associação de espécies C3 e C4 
Intensificação 
Desintensificação 
Evolução atual dos sistemas de produção animal 
(ruminantes) 
Pastagens 
Semi-intensivas? Brasil Europa 
Pastagens degradadas no mundo... 
Extensão de degradação (%)
Grau de
degradação
0 1-5 6-10 11-25 26-50 >50 Soma
Nenhum 46.3 0 0 0 0 0 46.3
Leve 0 7 6.1 9.3 3.5 1.5 27.4
Moderado 0 4 7.7 5.7 2.4 1.3 21.1
Forte 0 1.5 0.7 0.9 0.5 1.3 4.9
Extremo 0 0.1 0 0.1 0 0 0.3
Soma 46.3 12.6 14.5 16 6.5 4.1
Fonte: Adaptado de IFPRI (2001)
Estamos num ambiente potencialmente 
produtivo! 
• Equilíbrio do clima 
• Gases 
• Suprimento de água 
• Formação do solo 
• Ciclagem de nutrientes 
• Polinização 
• Recursos genéticos 
• Recreação 
• Efeito estufa 
• Balanço CO2/O2 
• Reservas 
• Acúmulo de MO 
• Fixação de N 
• Reprodução das plantas 
• Medicina, germoplasma 
• Ecoturismo, esporte 
Serviços prestados pelos Ecossistemas 
0
100
200
300
400
500
600
TECNOLOGIA, MANEJO, GESTÃO, PLANEJAMENTO...
P
ro
d
u
ti
v
id
a
d
e
 p
o
r 
á
re
a
 (
k
g
 d
e
 P
V
/h
a
)
RECURSOS FORRAGEIROS 
DEFINIÇÕES E CONECEITOS BÁSICOS 
FORRAGEM – é tudo aquilo que serve de alimento para os animais 
 
FORRAGEIRA – todas as espécies pertencentes a determinados 
grupos vegetais e que são utilizadas como forragem 
 
1. Origem : nativa 
 exótica 
 
2. Ciclo: estival 
 hibernal 
3. Duração: anual 
 perene 
 bienal ou de curta duração 
 
4. Hábito de crescimento: cespitosa (ereta) 
 prostrada: decumbente 
 estolonífera 
 rizomatosa 
Classificações: 
inverno 
verão 
Grama forquilha (Paspalum notatum) : Gramínea nativa, estival, perene, rizomatoza 
 
Capim melador (Paspalum dilatatum) : 
 
Azevém (Lolium multiflorum) : 
 
Trevo branco (Trifolium repens) : 
 
Trevo vermelho (Trifolium pratense): 
 
Babosa (Adesmia latifolia) : 
 
Pega-pega comum (Desmodium incanum): ??? 
Grama forquilha (Paspalum notatum) : Gramínea nativa, estival, perene, rizomatoza 
 
Capim melador (Paspalum dilatatum) : Gramínea nativa, estival, perene, cespitosa 
 
Azevém (Lolium multiflorum) : Gramínea exótica, hibernal, anual cespitosa 
 
Trevo branco (Trifolium repens) : Leguminosa exótica, hibernal, perene, estolonifera 
 
Trevo vermelho (Trifolium pratense):Leguminosa exótica, hibernal, bienal, cespitosa 
 
Babosa (Adesmia latifolia) : Leguminosa nativa, hibernal, perene, estolonífera 
 
Pega-pega comum (Desmodium incanum): ??? 
PASTAGEM – área de solo ocupada principalmente por 
plantas forrageiras nativas ou exóticas (em geral 
cultivadas) 
 
- Monoespecíficas: em geral cultivadas. Ex: azevém 
 
 - Pluriespecíficas ou consorciadas. Ex: Pastagem natural 
 Azevém + trevo branco + cornichão 
 Aveia + azevém 
 
PASTEJO 
 
X 
 
PASTOREIO 
 
Massa de forragem 
 Matéria seca 
 Taxa de acúmulo 
 Oferta de forragem 
 Carga animal 
 Capacidade de suporte 
 Taxa de lotação 
Fitômero 
 Filocrono 
 IAF (Índice de área foliar) 
 
 
 
 Produção primária 
 Produção secundária 
 Matéria orgânica 
Plantas C3 e C4 
 Pontos meristemáticos 
 
A PASTAGEM VISTA COMO UM 
ECOSSISTEMA PASTORIL 
 
Wilkinson & Lowrey (1973) 
 COMPONENTES ABIÓTICOS 
 
 Radiação 
 Temperatura 
 Relevo 
 Latitude 
ESTRUTURA DO SISTEMA ECOLOÓGICO 
 COMPONENTES BIÓTICOS 
 
 
FATORES NÃO “MANEJÁVEIS” 
Organismos Função Categoria 
Plantas Produtores Autotróficos 
Herbívoros Consumidores primários Heterotróficos 
Carnívoros Consumidores secundários Heterotróficos 
Decompositores Consum 1º, 2º e 3º Heterotróficos 
 
FUNCIONAMENTO DO ECOSSISTEMA PASTORIL 
Fluxo de 
energia 
Radiação solar 
Captura de energia 
Transformação em energia química 
(biomassa vegetal) 
Produção animal 
Pastejo 
Temperatura 
Água 
Nutrientes 
Representação simplificada do fluxo de energia num ecossistema 
(Whittaker, 1972, citado por Briske e Heitshmidt, 1991). 
Componentes do Sistema Energia 
contida 
Eficiência de Conversão 
- Energia Solar 
Total 
Radiação fotossintética 
- Produção primária 
Parte aérea 
Raízes 
Total 
- Produção secundária 
Fluxo de energia (MJ/ha/ano) e eficiências de transferência para 
produção primária e secundária num Ecossistema Pastoril 
(Briske e Heitschmidt, 1991) 
Efeito do nível de oferta de forragem sobre o balanço 
energético na pastagem natural da Depressão Central 
do RS (NABINGER, 1998) 
Oferta de forragem
(kg MS/100 kg PVdia)Componentes do balanço
4,0 % 8,0 % 12,0 % 16,0 %
Conteúdo de energia
Radiação global incidente
 (MJ/ha)
48.000.000
Radiação
fotossinteticamente ativa
(MJ/ha)
 20.600.000
Produção de forragem 
(MJ/ha)
40.877
*
68.714 73.343 66.842
Produção de carne (MJ/ha) 1.835
*
3.144 3.415 2.738
Eficiência de transformação
PAR/Prod. Forragem 0.20 0.33 0.36 0.32
PAR/ Produção de carne 0.009 0.015 0.017 0.013
Forragem/Carne 4.48 4.53 4.66 4.10
A MAIOR PRODUTIVIDADE DO ECOSSISTEMA 
PASTAGEM NATIVA FOI FUNÇÃO DE: 
• Maior IAF residual = maior interceptação da luz 
 
• Melhoria nas condições físicas, químicas e biológicas do solo 
 
• Melhoria da composição botânica  maior seletividade do pastejo (qualidade 
forragem ingerida)  maior “economia” energética no processo do pastejo  
melhor desempenho animal 
AÇÃO DO MEIO SOBRE O CRESCIMENTO 
E 
 DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS 
Efeito de diferentes níveis de nitrogênio aplicado ao solo sobre a quantidade de 
PAR interceptado por uma pastagem de festuca e sua consequência sobre o 
rendimento de biomassa aérea. (Gastal et al., 1992) 
DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO 
Intensidade da radiação -
N não limitante
N limitante
Efeito da limitação de nitrogênio sobre a eficiência de uso da radiação 
interceptada (Gastal e Saugier, 1986). 
DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIORelação entre a taxa de expansão foliar e o potencial de água da folha para três 
gramíneas (Jones, 1988) 
DEFICIÊNCIA DE ÁGUA 
Matéria seca aérea total de trigo em função da quantidade de radiação 
fotossintéticamente ativa absorvida durante a estação de crescimento. A cultura 
irrigada que recebeu 300 kg N representa a produção potencial (linha sólida) 
(Lawlor, 1995). 
DEFICIÊNCIA DE ÁGUA X NITROGÊNIO 
EFEITO TEMPERATURA X NUTRIENTE 
INTENSIDADE DA DEMANDA EM C
OFERTA DE
C
Folhas
Hastes
Ramif.
Raízes
ORDEM DE
PRIORIDADE
Reservas
- Temperatura
- Água
- N
- Luz
Modelo hierárquico de alocação da biomassa (Nabinger, 1999). 
 e leguminosas
Generalização do modelo de previsão de produção potencial de biomassa, 
baseado na quantidade de radiação fotossintéticamente absorvida (PARa) 
(adaptado de Gosse et al., 1986) 
METABOLISMO VEGETAL 
FÓSFORO ? 
 
POTÁSSIO ? 
Temperatura, fotoperíodo, N, 
 Folhas Hastes 
Morfogênese das partes 
aéreas 
Índice foliar 
Eficiência de 
intercepção i 
Radiação 
incidente 
Radiação Intercep. 
Fotossíntese 
da pastagem 
Saldo 
de 
CO2 
Eficiência 
fotossintétic 
Biomassa 
aérea 
Biomassa 
radical 
Reserva
s 
Biomassa total 
 = coeficiente de 
repartição dos 
assimilados 
Fotossíntese da folha 
Respiraçã
o noturna 
. Temperat. 
. Nitrogênio 
. Água 
Evolução da eficiência de 
intercepção da radiação 
incidente (Ei) em função da 
evolução do índice de área foliar 
(IAF) em alfafa (Gosse et al., 
1984) 
 
 
Evolução da taxa de crescimento 
da cultura em função da 
evolução do índice de área 
foliar numa pastagem de 
azevém (Brougham, 1956) 
A IMPORTÂNCIA DO ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR (IAF) 
tempo
biomassa aérea
biomassa total
biomassa
colhível
biomassa
senescente
I II III
Evolução da produção primária e da produção colhível 
O CRESCIMENTO VEGETAL 
Fitômero de uma gramínea e seus componentes (Nabinger, 1999) 
MORFOGÊNESE VEGETAL 
Corte esquemático de uma haste de gramínea ne estádio vegetativo. (A) (Jewis, 1972) e sua interpretação (B) (Gillet, 1980) 
MORFOGÊNESE VEGETAL 
 Variáveis ambientais: 
Temperatura, água, 
nitrogênio, etc... 
Velocidade de 
surgimento das 
folhas 
Duração de vida 
das folhas 
Comprimento 
final da folha 
Densidade de 
folhas nas 
hastes 
N
o 
de folhas 
vivas por haste 
Velocidade de 
alongamento das 
folhas 
Características 
morfológicas 
genotípicas 
Características 
estruturais da 
vegetação 
IAF 
MANEJO 
Qualidade 
da luz 
Diagrama esquemático das relações entre as principais características morfogênicas das 
forrageiras e as características estruturais da pastagem (Lemaire, 1997) 
CARACTERÍSTICAS Efeitos do meio e do manejo 
Morfogênicas 
Velocidade de surgimento de folhas (VSF) Genótipo, T ºC, N, H2O 
Duração da vida das folhas (DVF) Genótipo, T ºC, N, H2O, VSF 
Taxa de elongação foliar (TEF) T ºC, N, H2O, Estádio fenológico 
Estruturais 
Densidade de hastes ou perfilhos VSF, DVF, Pastejo 
Tamanho final da folha TEF, VSF 
Número de folhas vivas por haste DVF e VSF 
Uma mesma planta pertencente a uma espécie de lenta 
velocidade de surgimento (emissão) de folhas pode ser pastejada 
frequentemente? 
 
Por que existe dominância de uma espécie sobre outra em 
condições de pastejo? 
 
Que característica determina o intervalo ótimo entre cortes ou 
pastejos? 
 
Genótipos com diferente duração de vida da folha podem ser 
manejados da mesma maneira? 
APLICABILIDADE DE SE CONHECER AS 
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E ESTRUTURAIS 
DA PASTAGEM: 
Relação entre as características morfogênicas e estruturais da 
pastagem com o IAF 
VSF (Velocidade de surgimento de folhas) 
TEF (Taxa de alongamento foliar) 
DVF (Duração de vida da folha) 
Tamanho final da folha 
Densidade de hastes ou perfilhos 
Número de folhas vivas por haste 
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS 
CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS 
Velocidade 
crescimento do IAF 
Tamanho do IAF 
Duração e qualidade 
do IAF 
 
 Parâmetro morfogênico Doses de N - mg/planta 
 37 75 150 300 
 
- filocrono (UT/folha) 
- comprimento final da folha (cm) 
- duração da folha (graus-dia) 
- no de folhas vivas na HP 
- Perfilho por planta (no) 
Efeito do N sobre alguns parâmetros morfogênicos de 
Paspalum notatum ecotipo André da Rocha 
(Nabinger et al., 2003) 
 
 Parâmetro morfogênico Doses de N - mg/planta 
 37 75 150 300 
 
- filocrono (UT/folha) 130 112 78 67 
- comprimento final da folha (cm) 4 5 7 9 
- duração da folha (graus-dia) 668 627 624 603 
- no de folhas vivas na HP 3,6 5,6 8,0 9,0 
- Perfilho por planta (no) 3,1 9,6 18,5 38,0 
Efeito do N sobre alguns parâmetros morfogênicos de 
Paspalum notatum ecotipo André da Rocha 
(Nabinger et al., 2003) 
 
 Nutrientes do solo 
 Temperatura 
 Água 
 Luminosidade fotossintéticamente ativa 
 
 DESFOLHA / PASTEJO 
 
O que limita a produção primária? 
 
 
• Incapacidade de colher toda a planta 
 
 
• Limitação de consumo (estrutura e valor 
nutricional do pasto, aspectos ligados ao animal – 
TGI, sanidade, raça, etc) 
 
 
• Perdas metabólicas 
O que limita a produção secundária?

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