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FACULDADE SÃO LUIS DE FRANÇA GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DISCIPLINA: MATRIZES III PROF. JAMESON THIAGO FARIAS SILVA DANIELA ARAGÃO DOS SANTOS 1. Qual a diferença entre inclinação e paixão? Segundo H Bergson a paixão é o exagero, portanto pervertida, exagerando infinitamente seu objetivo tende para ele com violência, excluindo a reflexão. Podendo ser considera uma espécie de doença, um estado violento de nossa sensibilidade. Já a inclinação tende a preservar, aperfeiçoar o ser vivo, o ser humano, é natural e moral . 2. Para Bergson, a paixão é "exclusiva". Explique: A paixão exclusiva porque onde existir, ela ocupa e aspira todo espaço, ou seja invade a alma inteira, não deixa nada atrás de si quando desaparece, e que as inclinações mais puras, mais nobres, extingue-se ou mínguam. 3. Qual a relação entre paixão e prazer? O prazer é um objetivo quando se trata de paixão. Nesse sentido podemos dizer que o prazer é um efeito da paixão. 4. Qual a relação entre paixão e raciocínio? A paixão exclui a reflexão o raciocínio clamo, deturpá-lo no entendo quando raciocina, e as vezes com muita sutileza é unicamente para justificar seus próprios olhos e convencer-se de que a imaginação realmente está figurado objeto tal como é. 5. Ao tentar buscar as causas da paixão (predisposições hereditárias, hábitos, constituição física, clima etc.), Bergson estabelece certa relação de cumplicidade entre paixão e vontade. Explique: Porque a paixão nunca se desenvolve sem que haja um esforço de vontade, ou seja, seu desenvolvimento muitas das vezes depende de influências totalmente acidentais, é possível resistir a paixão sempre que possível e para isto basta um esforço de vontade. 6. Bergson distingue as paixões em três tipos: pessoais (ou egoistas), simpáticas (ou altruístas) e impessoais (ou superiores). Defina-as, e dê um exemplo pra cada uma. As paixões simpáticas: a pessoa não ama o objeto de seu amor, mas amor por causa de si mesmo. As paixões pessoais: nada mais é que o amor materno, o amor que recebemos das nossas mães. No que diz respeito às paixões impessoais: não é um amor voltado a alguém e sim a um algo, capaz de fazer inúmeros sacrifícios para isso inclusive de sacrificar o amor pela família, por algo que entende como absoluto.
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