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TEXTO - VT ASMA E BROQUITE pdf

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA 
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA 
CURSO DE FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Asma e Bronquite Crônica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte 
2021 
Anna Paula Rodrigues de Oliveira 
Cintia Kelle Pina Oliveira 
Daniel Oliveira Silva 
Ester Cristina 
Fabricio Rodrigo 
Guilherme Alves 
Rafaela Gomes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VT apresentado à disciplina Fisioterapia 
Respiratória do curso de Fisioterapia da 
Universidade Salgado de Oliveira – 
UNIVERSO. Professora: Vanice Paula 
Ricardo Carvalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte 
2021 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3 
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 5 
2 1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................... 5 
2 2 OBJETIVO ESPECÍFICO ................................................................................. 5 
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 6 
4 METODOLOGIA .................................................................................................... 7 
5 FUNDAMETAÇÃO TEORICA ............................................................................. 8 
6 RESULTADOS ................................................................................................... 10 
7 DISCUSSÃO ....................................................................................................... 13 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA ........................................................................ 15 
 
3 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A Asma, também conhecida como bronquite asmática ou bronquite alérgica. 
Doença esta que afeta todos as idades em todo o mundo, em 2013 cerca de 129.728 
pessoas foram internadas e 2.047 foram a óbitos no Brasil. Mas com o aumento do 
acesso ao tratamento as taxas de mortalidade e internações vem diminuindo em 
várias regiões. A asma acomete os pulmões, tendo como característica a inflamação 
crônica dos brônquios. Este processo inflamatório acomete não somente as vias 
áreas, mas também todo o organismo. Na qual tem sintomas característicos como, 
tosse frequente, produção excessiva de secreção (catarro), dificuldade de respirar, 
cansaço e chiado. 
O seu diagnostico pode ser confirmado através do histórico do paciente e 
observações durante a anamnese clínica, além da existência de histórico familiar (HF). 
Cito alguns fatores podem desencadear a ocorrência asmática: alergia, infecções 
mudanças climáticas abruptas, fortes odores, aspectos emocionais, esforço físico, 
dentre outros. O tratamento pode ser feito com simples medidas, como higiene no 
ambiente habitado e uso de medicação. Esta medicação sendo dívida entre 
controladora e de alívio, havendo grande importação a medicação. 
O papel do fisioterapeuta está no controle da asma de forma não farmacologia, 
e tem como função melhorar a elasticidade pulmonar, prevenir e melhorar a mecânica 
musculoesquelética, respiratória, que esteja alterada para que não ocorra uma 
sobrecarga respiratória que podem aumentar o desenvolvimento da asma. 
Já a bronquite crônica na qual muitos se confundem asma com bronquite 
crônica, os sintomas são parecidos tosse chiado no peito produção exagerada de 
muco e bronco constrição isso e o fechamento dos brônquios para impedir a 
passagem de algum agente irritante, a diferença entre asma e bronquite crônica é que 
as crises de asma normalmente surgem e desaparecem só os pacientes com asma 
moderada ou grave tem sintomas contínuos, já na bronquite crônica a tosse e continua 
é uma tosse produtiva com eliminação de muco e permanece por mais de três meses 
no ano durante pelo menos dois anos consecutivos, presta atenção no tipo de tosse 
que você ou seu filho tem no tempo de duração dela e não deixe de procurar o médico 
se os sintomas não passarem procura o médico, e já mais tome remédio sem a 
orientação medica. 
4 
 
Cerca de 74% dos casos estão entre aqueles que já foram diagnosticados com 
DPOC. Pessoas com idades menor que 50 anos saudáveis que tem bronquite crônica 
apresentam um risco maior de morbidade e mortalidade em comparado a indivíduos 
saudáveis. Declara-se que o aumento da bronquite crônica está associado ao 
aumento da idade, tabagismo, e uso excessivo de fogão a lenha. 
Na bronquite crônica (DPOC) o fisioterapeuta tem como função ajudar na 
melhora do sistema cardiovascular e consequentemente no sistema respiratório, 
buscando melhor o condicionamento respiratório, fortalecimento dos músculos 
envolvidos na respiração, que tem como consequência o alivio da falta de ar e cansaço 
e reduzindo também a taxa de mortalidade. 
5 
 
2 OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 
Descrever o papel da reabilitação fisioterapêutica nos pacientes com asma e 
bronquite crônica, como estratégia para melhora de qualidade de vida 
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 
 
Revisar condutas e técnicas utilizadas em fisioterapia respiratória no paciente 
portador de bronquite crônica e asma. 
Entender as inflamações que desencadeiam a doença, afim de aliviar os 
sintomas como tosse, sibilos, dispneia, opressão torácica e expectoração 
6 
 
3 JUSTIFICATIVA 
 
Para que a fisioterapia respiratória obtenha sucesso é necessária a avaliação 
do paciente e determinação dos objetivos a serem alcançados, estabelecimento de 
programa individualizado e avaliação periódica dos progressos alcançados com 
restabelecimento dos próximos objetivos. 
As intervenções fisioterapêuticas destacam-se como tratamento não 
farmacológico e são coadjuvantes no tratamento da asma e da bronquite. Como são 
doenças crônica com episódios recorrentes de sibilância, tosse e dispneia, ocorre 
aumento do trabalho respiratório e da percepção do esforço, podendo levar a 
alterações da mecânica respiratória, função muscular respiratória e do 
descondicionamento físico. 
Os objetivos da fisioterapia são: reduzir o desconforto respiratório e a 
dispneia, melhorar a mecânica respiratória, melhorar a força muscular respiratória 
nos casos de fraqueza desta musculatura, melhorar o condicionamento 
cardiorrespiratório, promover higiene brônquica, quando necessária, e melhorar a 
qualidade de vida. Evitando assim a complicação dessas doenças. No caso da 
Bronquite a mesma pode evoluir para pneumonia e no caso da Asma a mesma pode 
gera alterações permanentes no funcionamento dos pulmões, além da dificuldade de 
respirar aumentar a um ponto que o paciente venha precisar de ventilação. 
7 
 
4 METODOLOGIA 
 
Trata-se de um estudo sobre Asma e Bronquite Crônica. Para a coleta das 
informações, foram utilizadas as bases de dados eletrônica Scielo. Tendo como 
parâmetro de pesquisa as seguintes palavras: Asma, Bronquite Crônica, perfil 
inflamatório, tratamento asma, controle de asma. Na qual foi encontrado um total de 
338 publicações, categorizadas em 277 artigos originais, 35 revisões da literatura, 6 
relatos de caso, 7 editoriais, 7 cartas e 6 outros tipos de publicações. Os materiais 
analisados encontram-se publicadas entre os anos de 2015 e 2021, sendo 333 
aquelas que não respondiam ao objetivo do estudo. 
8 
 
5 FUNDAMETAÇÃO TEORICA 
 
“A Asma, é uma palavra de origem grega, que significa ofegante, dificuldade 
para respirar e sua utilização teve início por volta dos anos 522 e 443 A.C” (Brenner 
BE. Where have We Been? The History of Acute Asthma. In: Brenner Be. Emergency 
Asthma. Nem York: Marcel Dekker; 1999:1-31) 
“A cerca de 2600 A.C. na região que hoje fica a República Popular da China, 
foi encontrado um dos primeiros registros de relatos sobre os sintomas que hoje 
conhece Asma. Ou seja, uma certa dificuldade em respirar acompanhada de um 
assobio. (Saavedra-Delgado AM, CohenSG. Huang-Ti, the yellow emperor and the 
ching: antiquity’s earliest reference to asthma. Allergy Proc 1991; 12:197-8). 
“A asma é uma doença heterogênea, geralmente caracterizada 
por inflamação crônica das vias aéreas. Ela é definida pela 
história de sintomas respiratórios, tais como sibilos, dispneia, 
opressão torácica retroesternal e tosse, os quais variam com o 
tempo e na intensidade, sendo esses associados à limitação 
variável do fluxo aéreo” segundo (Global Initiative for Asthma 
[homepage na Internet]. Bethesda: Disponível em: 
https://ginasthma.org/wp-content/uploads/2019/06/GINA-2019- 
main-report-June-2019-wms.pdf»https://ginasthma.org/wp- 
content/uploads/2019/06/GINA-2019-main-report-June-2019- 
wms.pdf 
Em 1959, no Simpósio Ciba, bronquite crônica foi definida como “a presença 
de tosse com catarro na maioria dos dias de três meses, que vem ocorrendo desde 
dois anos consecutivos, com tanto que possam ser excluídas outras doenças capazes 
de provocar tosse” 
A asma e bronquite é resultado da interação entre os fatores 
genéticos, presentes na família e exposição ambiental a fatores 
diversos desencadeantes como poeira, ácaro, mofo, irritantes 
químicos, mudanças climáticas, infecções e exercício físico, 
sendo chamados de gatilhos (FIKS,2008) 
Segundo JAMA (2018) “A atividade física regular tem sido recomendada como 
parte integrante de um estilo de vida saudável para crianças e adolescentes 
portadores de asma”. 
9 
 
Há um estudo que referência a alta prevalência da respiração oral em crianças 
asmáticas, porém o papel da respiração oral sobre o agravamento da asma era pouco 
estudado até a pouco tempo. Este estudo relatou que é comum em crianças asmáticas 
a respiração oral secundária à obstrução nasal. (Venetikidou, 1993) 
10 
 
6 RESULTADOS 
 
11 
 
Quadro 1 - Resultados 
 
 
Rev Bras Med 
Esporte 26 (1) Jan- 
Feb 2020 
Revisão 
xxxx xxxx 
Foram selecionados oito artigos, 
sendo que cinco não 
apresentaram diferença 
significativa nas variáveis do BIE 
após o treinamento físico e três 
demonstraram benefícios 
significativos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
J. Pediatr. 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prospectivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este estudo 
transversal incluiu 
voluntários entre 
seis e 18 anos, os 
quais foram 
divididos em dois 
grupos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O grupo com asma (n = 
43), que recebeu 
tratamento regular, e o 
grupo de controle (n= 24). 
A capacidade funcional foi 
avaliada pela distância 
percorrida durante o Teste 
Shuttle Modificado, ao 
passo que a atividade física 
na vida cotidiana foi 
avaliada utilizando um 
acelerômetro pelo número 
de passos. A força 
muscular do quadríceps 
femoral foi avaliada por 
uma célula de carga. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A distância percorrida foi menor 
no grupo com asma (790m 
(222m)) em comparação com o 
grupo de controle (950m (240m); 
p =0,007), contudo o número de 
passos foi semelhante nos dois 
grupos (grupo com asma: 
7.743(3.075); grupo de controle: 
7.181(3.040); p=0,41) e ambos 
os grupos foram classificados 
como sedentários. Não houve 
diferenças na avaliação da força 
muscular. 
 
Rev Bras Ter Revisão 
Intensiva, 2021 
Busca, seleção e 
análise de todos os 
artigos originais 
sobre asma e VNI 
Os artigos gerados pela 
busca foram inicialmente 
selecionados mediante as 
informações contidas em 
Foram obtidos apenas nove 
artigos originais. Destes, dois 
(22%) apresentaram nível de 
evidência A, um (11%) 
Referência Tipo de estudo Grupo controle Intervenção Resultados 
Cad.Saúde Pública Prospectivo 
34(5)- 2018 
Neste estudo foram 
utilizados dados de 
domínio público de 
adultos brasileiros 
Estimou-se 960 entrevistas 
por domínio e realizou-se a 
seleção por amostragem 
probabilística 
estágios: 
em três 
(20-59 anos; município 
n=23.329) e idosos 
(≥60 anos; n=9.019) 
(unidade primária), setor 
censitário e domicílio. Nos 
domicílios, a seleção de 
Bronquite crônica a doença mais 
referida (43,5%) e, considerando 
cada doença específica, o 
percentual de adultos vacinados 
foi baixo, variando de 25% 
(outras doenças pulmonares) a 
42% (bronquite crônica), sem 
apresentar diferença 
indivíduos para 
participação da pesquisa 
baseou-se na proporção 
esperada de cada grupo de 
idade e sexo para compor a 
amostra final. 
significativa nos percentuais de 
vacinados (p=0,330). Também 
nos idosos, não houve diferença 
significativa nos percentuais de 
vacinados (p=0,225). O 
percentual de idosos vacinados 
foi maior em relação aos adultos 
entre os que mencionaram a 
presença de asma e que 
referiram 
pulmonares. 
outras doenças 
12 
 
 
 em crianças (até 18 seus títulos e resumos, apresentou nível de evidência B 
anos), publicados sendo excluídos aqueles e seis (67%) apresentaram nível 
até 1° de setembro que apresentassem em de evidência C. 
de 2014, em todos sua amostra indivíduos 
os idiomas, nas com outros diagnósticos de 
bases de dados doenças pulmonares além 
eletrônicas PubMed, de asma. Em virtude do 
Web of Science, pequeno número de artigos 
Cochrane Library, gerados pela busca dentro 
Scopus e SciElo. dos critérios de inclusão, 
 todos foram incluídos na 
 revisão sistemática 
 mediante avaliação de sua 
 metodologia. 
J. bras. pneumol, Prospectivo Foi selecionado Nível de controle da asma Dos 138 sujeitos incluídos,78 
2021 crianças e avaliado pelo questionário (56,5%) eram do sexo masculino 
 adolescentes com da Global Initiative for com idade média de 11,00(7-17) 
 asma de 7 a 17 Asthma (GINAq), Teste de anos.O GINAq detectou 68,8% 
 anos, que foram Controle da Asma (TCA), dos pacientes com asma não 
 atendidos no espirometria e teste de controlada. Foi observada 
 Ambulatório de caminhada de seis minutos concordância moderada 
 Pneumologia (TC6M). Foram (p<0,001; k= 0,56) e alta 
 Pediátrica da classificados como asma especificidade (100%) entre o 
 Universidade não controlada ou GINAq e o TCA. No TC6M, o 
 Estadual de controlada em cada teste e ponto de corte de 82,03% da 
 Campinas. a concordância entre as distância prevista possibilitou a 
 medidas foi avaliada pelas distinção de pacientes com 
 estatísticas do Kappa. A asma controlada e não 
 curva ROC foi calculada controlada. O índice 
 para o TC6M. O índice espirométrico apresentou 73,4% 
 espirométrico foi composto de sensibilidade com o GINAq. 
 por FEV1, FEV1/FVC e Foram observados resultados 
 FEF25-75%. Os resultados piores no TC6M em pacientes 
 da espirometria e do TC6M com asma não controlada. 
 foram comparados entre o 
 grupo de asma não 
 controlada e controlada 
 pela GINAq. 
13 
 
7 DISCUSSÃO 
 
Variabilidade de tipos de estudos e de condições clínicas: 
A ventilação não invasiva (VNI), é utilizada desde 1838 através da construção 
de um aparelho que envolvia todo o corpo do paciente, deixando apenas a cabeça 
para fora. Esse aparelho criado por John Daiziel, gerava uma pressão negativa 
extracorpórea tornando-se um respirador manual. Com os avanços dos anos foi 
comprovado o quanto a VNI está relacionada a redução da mortalidade hospitalar e 
hoje em dia, é utilizada em larga escala em muitas doenças respiratórias como: 
Enfisema pulmonar, Bronquite Crônica, Asma brônquica, Edema agudo de pulmão, 
entre outras. 
Na análise dos comportamentos/resultados na literatura da VNI, encontramos 
as vantagens de se utilizar essa técnica, a qual é responsável pelo aumento da 
ventilação alveolar sem a necessidade de utilização do tubo endotraqueal, onde a 
recomendação é que seja retirado logo que possível, devido a maior incidência de 
pneumonia nosocomial, fraquezamuscular e maior disfunção diafragmática. 
Nos doentes em pós-operatório e com diagnóstico de DPOC, o desmame de 
ventilação invasiva e extubação precoce são indicados. No EAP (edema agudo de 
pulmão), a recomendação da VNI está presente nos resultados de estudos, que 
relatam ser de grande valor no suporte ventilatório, pode evitar a necessidade de 
entubação orotraqueal e ventilação mecânica nos casos mais graves. Para os 
pacientes imunossuprimidos, há também a indicação da VNI devido ao grande risco 
de infecções associadas a ventilação invasiva. 
A VNI é indicada no pós-operatório de cirurgia bariátrica para prevenção da 
atelectasia ou tratamento de hipoventilação associada a apnéia do sono. 
As doenças neuromusculares são doenças genéticas, hereditárias e 
progressivas, tendo em comum a falta de força muscular. Podendo atingir os músculos 
respiratórios tendo como consequência a insuficiência respiratória. 
A ventilação não invasiva nesses casos prevê a melhora da troca gasosa, alívio 
da dispnéia, descanso à musculatura inspiratória, redução da incidência de infecções 
nosocomiais, internações e mortalidade. 
14 
 
 
 
 
 
Caso Clínico: Mãe refere que a pré-escolar de 5 anos iniciou há 4 dias, quadro 
de congestão nasal e tosse seca, com piora no período noturno. Relata que hoje 
houve piora da tosse associada a quadro de taquidispinéia. 
Ausculta Respiratória (AR): presença de sibilos difusos e crepitações em 
ambas as bases. 
Frequência respiratória (FR): 39 irpm 
SAT O²: 90% em ar ambiente. 
O diagnóstico da asma deve ser baseado na anamnese, exame clínico e nas 
provas de função pulmonar (espirometria). A anamnese de um paciente com asma 
deve incluir além do estudo e interpretação do conjunto de sinais e sintomas 
observados no paciente, a idade do aparecimento das crises, a frequência e 
intensidade das mesmas, a necessidade de atendimentos de emergência, presença 
de comorbidades e exposição ambiental a alérgenos e irritantes. Os principais 
objetivos da fisioterapia no tratamento são: reduzir desconforto respiratório e dispneia, 
promover a higiene brônquica, melhorar a função respiratória e proporcionar redução 
das crises, melhorando a qualidade de vida além de educar o paciente quanto a 
doença. As condutas de tratamento utilizadas são: Técnica da Expiração Forçada 
(TEF), Percussão e Vibração, Ciclo Ativo da Respiração, Exercícios físicos (ex: 
natação). 
15 
 
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[online]. 2018, v. 34, n. 5. 
 
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functional capacity and sedentary behavior☆ ☆ 
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Diss. Instituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto, 
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SANTOS, PEDRO MIGUEL CASAL DOS. Programa de reeducação funcional 
respiratória no doente crítico submetido a ventilação não invasiva. MS thesis. 2020. 
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVOS
	2.1 OBJETIVO GERAL
	2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
	3 JUSTIFICATIVA
	4 METODOLOGIA
	5 FUNDAMETAÇÃO TEORICA
	6 RESULTADOS
	7 DISCUSSÃO
	REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA
	BACURAU, ALDIANE GOMES DE MACEDO E FRANCISCO, PRISCILA

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