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APÊNDICEA
Muitas sugestões e
comentários; algumas
respostas
1.1 Desculpe, não há nenhuma sugestão
para este problema; que poderia aca-
bar totalmente com o propósito! Con-
fie em si mesmo e continue pensando
sobre isso. Você terá sucesso e quando
tiver a resposta, terá certeza absoluta
de que está certo — você não precisará
da parte de trás do livro para te dizer!
2.1 Aqui está uma solução para o quebra-
-cabeça.
Ao escrever suas instruções, dê nomes
descritivos para as peças, tais como
paralelogramo, quadrado e triângulo
reto isósceles grande.
3.1 Para determinar se a|b é verdadeiro,
veja se você consegue encontrar um
inteiro x de modo que ax = b.
3.2 No problema anterior existem números
inteiros a e b em que b|a é verdadeiro,
mas a
b
não é um inteiro.
3.3 Leia a Definição 3.6 com cuidado.
Verifique cada número para ver se ele
preenche todos os requisitos previstos
na definição.
3.4 Sua definição para ≤ deve ficar assim:
Sejam x e y inteiros. Dizemos que x
é menor que ou igual a y (escrito x ≤ y)
contanto que...
em que ... representa uma condição en-
volvendo x, y e os números naturais.
Depois de definir ≤, você pode usar
este conceito para definir <, > e ≥.
3.5 Você precisa fazer duas coisas:
(1) Explicar por que os inteiros são
números racionais. Você deve explicar
por que, se x é um inteiro, então você
pode encontrar inteiros a e b de modo
que x = ab. Os inteiros a e b dependem
de x e você pode encontrar valores
simples para eles. Cuidado para não
escolher b = 0.
(2) Explique por que alguns núme-
ros racionais não são inteiros. Tudo o
2 Matemática discreta
que é necessário é que você encontre
um número racional que não seja um
inteiro.
3.6 O número 169 é quadrado. Como você
convence alguém que isso é verdade?
Você precisaria dizer-lhes sobre o nú-
mero 13.
Aqui está a resposta completa:
Um inteiro x é chamado quadrado
perfeito desde que exista um inteiro tal
que x = y2.
3.7 Sua resposta deve começar: “Um nú-
mero x é uma raiz quadrada do número
y dado que...”
3.9 Use a notação d(A, B) para indicar a
distância entre os pontos A e B. Deter-
mine uma relação entre d(A, B), d(B,
C), e d(A, C) que determine se C está
entre A e B.
3.10 O ponto médio de um segmento de
linha AB é um ponto C no segmento,
de modo que a distância de A a C seja
igual a distância de C a B.
3.11 Resposta completa para (b): A pessoa
A é a avó da pessoa B desde que A seja
do sexo feminino e A seja parente de
um dos parentes de B.
Alternativamente: Uma pessoa X é
avó se X for do sexo feminino e X for
mãe de alguém que também é mãe.
3.12 Para pequenos números, a coisa mais
fácil a fazer é simplesmente escrever
todas as possibilidades. Para números
maiores, tente desenvolver um método
melhor. Tente fatorar os números em
números primos. A fatoração e os nú-
meros primos são discutidos em pro-
fundidade na Seção 39.
3.13 A resposta para (a) é melhor encon-
trada, começando com 2 e verificando
cada número. Você deve encontrar a
resposta rapidamente.
A parte mais difícil para (b) é es-
crever uma sub-rotina para verificar
se, dados os inteiros a e b, a|b é ver-
dadeiro. Uma maneira de fazer isso é
calcular a/b e, em seguida, arredondar
para baixo, para o inteiro mais próxi-
mo que dá o inteiro c. Em seguida, ve-
rifique se ac = b. Preste atenção que
esta ideia funciona bem quando a e b
são positivos e isso é suficiente para o
problema em questão. No entanto, se
você planeja usar essa sub-rotina em
outros projetos, vale a pena escrever
uma sub-rotina que funcionará corre-
tamente para qualquer par de inteiros
a e b.
4.1 Resposta para (a): Se x é um inteiro
ímpar e y é um inteiro par, então xy é
um inteiro par.
Resposta para (f): Se DABC ≅
DXYZ, então, a área de DABC é igual
a área de DXYZ.
Sugestão para (g): Ao invés de es-
crever, “se a, b, e c são inteiros con-
secutivos...” expresse os inteiros como,
digamos, n, n + 1 e n + 2.
4.2 Resposta para (a): Se B, então A é ver-
dadeiro (porque todos os quadrados
são retângulos), mas as outras afirma-
ções são falsas.
Sugestão para (e): 1900 não foi um
ano bissexto.
4.3 Existem muitas respostas corretas pos-
síveis. Por exemplo, a afirmação “Se
(A) um animal, é um gato, então (B) ele
é um mamífero” é verdadeiro, mas “Se
(B) um animal é um mamífero, então
(A) ele é um gato” é falso.
Agora crie seus próprios exemplos.
4.4 A afirmação “Se A, então B” é verda-
deira, a menos que A seja verdadeiro e
B seja falso.
Uma afirmação “ou” é verdadeira,
a menos que ambas as condições sejam
falsas. Isto te diz quando “(não A) ou
3Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
B” é verdadeiro e quando ele é falso.
Compare para “Se A, então B.”
4.7 Para que tipo de triângulos o Teorema
de Pitágoras se aplica?
4.8 Para que tipo de triângulos o Teorema
de Pitágoras se aplica?
4.9 Uma distância é um número e linhas
são infinitas. Em sua reescrita, use o
termo segmento de linha.
4.10 Confira a anatomia do porquinho-da-
-índia.
M
ic
ha
el
N
ew
m
an
/P
ho
to
E
di
t,
In
c.
4.11 O preceito é um e existe outro.
4.12 (a) Resposta completa: A soma dos pri-
meiros n números ímpares é n2.
(d) Sugestão: Rabisque como um lou-
co, mas mantenha um registro cuida-
doso de seus rabiscos.
(e) Sugestão: Tente este procedimento
para um número pequeno de armários,
digamos dez. Escrevendo - para fecha-
do e + para aberto, aqui está o que de-
vemos ver depois de cada rodada:
Rodada Padrão
1. -------------
2. -+-+-+-+-+
3. -+++---+++
4. -++-----++
5. -++-+---+-
6. -++-++--+-
7. -++-+++-+-
8. -++-+++++-
9. -++-++++--
10. -++-++++-+
5.1 Aqui está uma resposta completa:
Convertidos para a forma se-então,
o problema pede para você provar: Se
x e y são inteiros ímpares, então x + y
é par.
Prova. Sejam x e y inteiros ímpares.
Pela definição de ímpar, existe um
inteiro a de modo que x = 2a + 1. Da
mesma forma, existe um inteiro de
modo que y = 2b + 1. Portanto
x + y = (2 a + 1) + (2b + 1)
= 2a + 2b + 2
= 2 (a + b + 1)
Como a e b são inteiros, portanto a +
b + 1. Portanto, pela definição de divi-
sível, x + y é divisível por 2. Portanto,
pela definição de par, x + y é par.
5.2 A primeira linha da prova é: Seja x um
inteiro ímpar e seja y um inteiro par.
A última linha da prova é: Portanto,
x + y é ímpar.
5.3 O que você sabe: n = 2a + 1 para algum
inteiro a. O que você precisa demons-
trar: –n = 2b + 1 para algum inteiro b.
Descubra a relação entre a e b.
A primeira linha da sua prova deve
ser lida: “Seja n um inteiro positivo
ímpar”. A última linha da sua prova
deve ser lida: “Portanto, -n é ímpar”.
5.4 Uma linha, no meio desta prova, é
xy = (2a)(2b) = 4ab = 2(2ab).
5.6 (2a + 1)(2b + 1) = 2(2ab + a + b) + 1.
5.7 Este é o corolário do Exercício 5.6.
5.8 Você pode expandir (2a + 1)3 e ver o
que acontece. Alternativamente, se você
resolveu o Exercício 5.6, pode aplicar
esse resultado e evitar toda álgebra.
5.9 Pode ser mais trabalhoso, mas se você
fizer o Exercício 5.11 primeiro, pode
derivar isso como um corolário.
5.10 Veja a sugestão anterior.
5.11 Se você fez os dois problemas ante-
riores sem antes fazer esse, você pode
usá-los para fazê-lo.
4 Matemática discreta
5.13 (⇒) Suponha que x seja ímpar. ... Por-
tanto x + 1 é par.
(⇐) Suponha que x + 1 seja par. ...
Portanto x é ímpar. Truque algébrico:
2b – 1 = 2(b – 1) + 1.
5.14 Aqui está a primeira parte da prova na
íntegra:
(⇒) Suponha que x seja ímpar. En-
tão, há um número inteiro tal que x =
2a +1. Seja b = a +1; note que b é um
número inteiro. Observe que
2b – 1 = 2(a + 1) – 1 = 2a + 2 – 1 = 2a + 1 = x.
Portanto x = 2b – 1 para algum número
inteiro b.
Aqui está um esboço para a segun-
da metade da prova.
Portanto x = 2b – 1 para algum nú-
mero inteiro b. Portanto x é ímpar.
5.16 O menor número inteiro positivo é 1 e
a < b implica que b – a > 0. Certifique-
-se de provar as duas metades desta
afirmação se e apenas se.
5.18 Quadrados perfeitos consecutivospo-
dem ser expressos como n2 e (n + 1)2
para algum inteiro n.
5.19 Você sabe: a é o quadrado de algum
inteiro. E se esse inteiro passa a ser ne-
gativo?
5.20 Use as Propriedades de Ordenação da-
das no Apêndice D.
5.22 2a + 1 = (a) + (a + 1).
5.23 Construa uma afirmação da forma “Se
A ou B, então C” que é falsa, mas “Se
A, então C” é verdadeira.
5.24 Temos certeza agora de que sempre que
A é verdadeiro, B também é, e sempre
que B é verdadeiro, A também é?
6.1 Inteiros negativos.
6.3 Não escolha a para ser um número pri-
mo.
6.6 Uma calculadora ou um computador
ajudará com isto.
6.7 Para este problema, você certamente
vai querer usar um computador. Um
sistema de álgebra computacional,
como Maple, Mathematica ou Sage
será de valor inestimável. O pacote de
teoria dos números Pari/GP pode fazer
estes cálculos muito bem:
gp > n = 2^ (2^4)+1
%1 = 65537
gp > isprime(n)
%2 = 1
Isso mostra que 224 + 1 é primo. Pari/
GP está disponível gratuitamente aqui:
http://pari.math.u-bordeaux .fr/
Inteiros da forma 22n + 1 são conhe-
cidos como números Fermat. Fermat
conjecturou (incorretamente) que to-
dos esses números são primos.
6.9 Não há muito pequenos valores de n
para os quais n2 + n + 41 não seja pri-
mo. Você tem que considerar n como
sendo moderadamente grande. Se você
escolher o n correto, não precisará fa-
zer quaisquer cálculos para ver que
n2 + n + 41 é composto.
7.1 (b) verdadeiro. (c) falso.
7.3 Faça uma tabela verdadeira para (x ∧ y)
∨ (x ∧ ¬ y) e verifique que a coluna
para x combina exatamente com a co-
luna para (x ∧ y) ∨ (x ∧ ¬ y).
7.4 Faça uma tabela da verdade para am-
bos e verifique se eles são os mesmos.
7.9 Mais de 1.000. Tente alguns pequenos
exemplos primeiro.
7.10 Resposta para (b): Considere x = falso
e y = verdadeiro. Então x → y avalia
para verdadeiro, enquanto x ↔ y avalia
para falso.
7.11 Para mostrar que (a) é uma tautologia,
construímos a seguinte tabela da ver-
dade.
5Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
x y x ∨ y x ∨ y
(x ∨ y) ∧
(¬(x ∧ y))
T T T T T
T F T T T
F T T F T
F F F T T
Solução para a parte (a):
(x ∨ y) ∨ (x ∨ ¬ y) = (x ∨ x) ∨ (y ∨ ¬ y)
= x ∨ verdadeiro = verdadeiro
onde usamos a associatividade e a co-
mutatividade na primeira etapa, o fato
de que y ∨ ¬ y = verdadeiro na segunda
e o elemento de identidade na última.
7.13 Aqui está uma tabela da verdade para a
parte (a):
x y x ∨ y x ∨ ¬ y ¬ x
(x ∨ y)∧
(x ∨ ¬ y) ∧¬ y
T T T T F F
T F T T F F
F T T F T F
F F F T T F
(⇒) Suponha que A seja logicamente
equivalente a B. ...Portanto, A ↔ B é
uma tautologia.
(⇐) Suponha que A ↔ B seja uma tau-
tologia. ... Portanto A é logicamente
equivalente a B.
7.16 Para (c) mostramos x ∨ y = (x ∨ y) ∧
(¬ (x ∨ y)) segundo a seguinte tabela.
x y x ∨ y (x ∨ y) ¬ (x ∧ y)
(x ∨ y) ∧
(¬ (x∧y))
T T F T F F
T F T T T T
F T T T T T
F F F F T F
Se necessário, você pode anotar todas
as tabelas possíveis e encontrar manei-
ras de expressar cada uma. No entanto,
existe um modo mecânico para con-
verter uma operação booleana binária
arbitrária utilizando ∧, ∨ e ¬.
8.1 Como há 5 vogais, sua lista deve ter
5 × 5 = 25 entradas.
Destas, 20 não têm repetição.
A propósito, algumas destas combi-
nações de duas letras são palavras reais.
Por exemplo, um io é um tipo de ave.
8.3 2k.
8.5 Se uma música pode estar em ambas
as listas, há (500)20 maneiras de carre-
gar a lista “Exercitando” e, de novo,
(500)20 para a lista “Relaxante”. Isso
dá [(500)20]
2 maneiras possíveis de
carregas as músicas. Não é necessá-
rio multiplicar isso, mas se você fez, o
valor que deve obter é de aproximada-
mente 9,7 × 10112.
8.6 Para a primeira pergunta, vamos escre-
ver todas as possibilidades quando n =
4. As listas que podemos formar (usan-
do os elementos 1, 2, 3 e 4) são estas:
111 121 131 141
212 222 232 242
313 323 333 343
414 424 434 444
8.7 Sugestão para (b): Imagine que você
esteja etiquetando as fotos, com cada
uma de duas etiquetas “Amigos” ou
“Família”.
8.9 Tente uma versão menor deste proble-
ma primeiro. Por exemplo, mostre que
existem 36 maneiras de colocar torres
não atacando emparelhadas em um ta-
buleiro de xadrez de 3 × 3.
8.12 (a) 109. (c) 59. (e) 99.
8.13 Quantas listas de 2 elementos alguém
pode formar, cuja entradas são ex-
traídas de um conjunto de n elemen-
tos? Quantas não têm uma repetição?
Quantas devem ter uma repetição?
8.14 Divida este problema em 8 casos, de-
pendendo do comprimento do nome e
totalize sua resposta.
6 Matemática discreta
8.17 A resposta é 20 × 19 × 18 × ... × 2 × 1.
8.18 A resposta não é (10 × 9 × ... × 2 × 1)2.
9.2 Aqui está uma resposta para uma per-
gunta que não fizemos. 6! × 8! × 5! for-
mas de colocar os livros na prateleira,
se os livros franceses devem estar à
esquerda, os livros russos no meio e os
livros espanhóis à direita.
9.3 O ponto desta discussão é que o produ-
to de uma lista que contém apenas um
número deveria ser o número na lista.
Nenhuma multiplicação real ocorre.
9.4 Tente usar a fórmula nŠ
.n k/Š
para calcu-
lar (3)6.
9.6 2100 = (24)25 = 1625.
9.7 O erro aproximado é calculado como
valor aproximado – valor verdadeiro
valor verdadeiro
9.8 (a) 945; (b) 0.
9.9 Resposta para (e): 719 A propósito: 6!
= 720).
9.10 A resposta é não 20.
9.11 Os dois últimos nesta lista, agem de
forma ligeiramente diferente dos ou-
tros.
9.13 n! = n × (n – 1)!.
9.14 OK, vamos receber muitas críticas por
isso porque a maioria dos matemáticos
diria que 00 é indefinido. Mas desta
perspectiva da matemática discreta, há
uma resposta natural. Você pode pen-
sar sobre isso como o resultado de um
problema de uma lista de contagem ou
usar o raciocínio de Alice/Bob.
9.15 Sugestão para (c): Escreva n = 2k + 1
para algum inteiro k e, em seguida, en-
contre uma fórmula do produto em que
a variável falsa vai de 0 a k.
9.16 (x4)″″ = (4x3)′″ = (12x2)″ = (24x)′ = 24.
10.1 (a) {0, 3, 6, 9}.
(f) {–10, 10, –20, 20, –50, 50, –100, 100}.
10.2 Resposta para (c): {x ∈ : x é ímpar}
ou {x ∈ : x > 0 e x é par}.
10.3 (a) 21.
10.4 (a) 2 ∈{1, 2, 3}.
(b) {2} ⊆ {1, 2, 3}.
(c) {2} ∈ {1}, {2}, {3}}.
10.5 Em alguns casos, você vai precisar fa-
zer conjuntos cujos elementos são eles
próprios conjuntos.
10.7 Para (a), a parte principal da sua prova
deve ser desta forma:
Prova. Suponha que x ∈ A... Portanto,
x ∈ C. Portanto, A ⊆ C.
10.9 Use os Exercícios 10.7(a) e 10.8.
10.12 Seja x ∈ C = {x ∈ : x|12}, portanto,
x é um divisor de 12; ou seja, 12 = xa
para algum inteiro a. Multiplique am-
bos os lados por 3 e temos 36 = 3xa =
(3a)x. Portanto, x é um divisor de 36 e
x ∈ D. Portanto, C ⊆ D.
10.15 Você precisa encontrar um triplo (a, b,
c) que está em um dos conjuntos, mas
não no outro. Como T ⊆ P, você deve-
ria tentar encontrar um terno pitagóri-
co (a, b, c) ∈ P do qual (a, b, c) ∉ T.
Como uma sugestão extra: O que
você pode dizer sobre o termo do meio
dos três (p, q, r) ∈ T?
11.1 (a) ∀x ∈ , x é primo.
(g) ∀x ∈ , ∃y ∈ , xy = 1.
11.2 (a) ∃x ∈ , x não é primo. “Existe um
inteiro que não é primo.”
(g) ∃x ∈ , ∀y ∈ , xy ≠ 1. “Há um
inteiro x tal que não importa qual intei-
ro nós multiplicamos por x, a resposta
nunca é 1.”
11.4 (a) Falso. (g) Verdadeiro.
11.5 (a) ∃x ∈ , x </ 0: Existe um inteiro que
não é negativo.
(g) ∃x ∈ , ∀y ∈ , x + y ≠ 0: Existe
um inteiro x com a propriedade que,
para qualquer número inteiro y, a soma
de x e y não é zero.
11.8 (a) Uma região R é convexa desde que
∀a ∈ R, ∀b ∈ R, ∀x ∈ L(a, b), x ∈ R.
7Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
Nota: Pedimos uma sentença com três quanti-
ficadores [S], mas aqui está uma alter-
nativa que utiliza apenas dois:
∀a ∈ R, ∀b ∈ R, L(a, b) ⊇ R.
(b) Uma região R não é convexa desde que
∃a ∈ R, ∃b ∈ R, ∃x ∈ L(a, b), x ∉ R.
(c) Uma região não é convexa, desde que
existam dois pontos nesta região, de tal
modo que o segmento de linha que une
esses pontos contém um ponto que não
está na região.
(d) Aqui está um diagrama parailustrar
(b) [e (c)]:
a bx
L(a, b)
R
12.1 (b) {4, 5}. (c) {1, 2, 3}. (e) {1, 2, 3, 6, 7}.
12.2 Use a Proposição 12.4.
12.4 A resposta para (a): |1 \ 2| = 0 exata-
mente quando as linhas são paralelas
ou ainda |1 \ 2| = 1 quando elas são
interceptadas (cruzadas).
12.9 Isto é falso. Encontre um contraexem-
plo.
12.11 Isto é verdadeiro. Aqui está um esboço
para a sua prova.
(⇒) Suponha A [ B = A [S] B. Que-
remos provar A = B.
Suponha x ∈ A.... Portanto, x ∈ B.
Suponha x ∈ B. ... Portanto, x ∈ A.
Portanto, A = B.
(⇐) Suponha A = B. ... Portanto,
A [ B = A \ B.
12.16 (⇐) Se A – B = ;, então, se x ∈ A, en-
tão x também deve estar em B (caso
contrário A – B não estaria vazio), por-
tanto, A ⊆ B.
(⇒) Por outro lado, se A ⊆ B, clara-
mente não há elementos em A que não
estejam em B, portanto A – B = ;.
12.19 Use a Lei de DeMorgan da álgebra
booleana.
12.20 Você deve mostrar que (a) é falso e (b)
é verdadeiro. Mas espere! Você pode
ter pensado sobre duas regiões que não
se interceptam. No entanto, o conjunto
vazio é, de fato, convexo porque satis-
faz vagamente a definição de convexi-
dade.
12.21 A maioria é falso. Os diagramas de
Venn irão ajudá-lo a descobrir quais
são verdadeiros e quais são falsos. Em
seguida, construa pequenos contrae-
xemplos (para os falsos).
12.23 Uma maneira de fazer isso: comece
com um diagrama de Venn padrão com
três círculos (para os conjuntos A, B e
C) e, em seguida, adicione uma forma
complicada para D.
Note que deve haver pelo menos 16
regiões na figura final.
12.24 Seja X = A [ B. Aplique a Equação (4)
para |X [ C|. Você agora tem
|A [ B [ C| = |X [ C| = |X| + |C| – |X \ C|.
Aplique o que você sabe para encon-
trar |X| e |X \ C| e substitui-lo na equa-
ção acima para terminar a prova.
12.25 Certifique-se de ter feito o Exercício
7.16.
12.26 A união ([) é comutativa.
12.27 Certifique-se de ter feito o Exercício
12.25 e use as propriedades da ideia
correspondente da álgebra booleana
12.29 Use o Princípio da Multiplicação (Teo-
rema 8.2).
12.30 Aqui está um modelo para uma prova
da parte (a).
Para mostrar que dois conjuntos são
iguais, usamos o Modelo da Prova 5.
8 Matemática discreta
Suponha primeiro que x ∈ A × (B [ C). ...
Portanto, x ∈ (A × B) [ (A × C).
Depois suponha que x ∈ (A × B) [ (A × C).
... Portanto, x ∈ A × (B [ C).
Portanto, A × (B [ C) = (A × B) [ (A × C).
Nós estendemos isso um pouco como
segue.
Suponha primeiro que x ∈ A × (B [ C). Isso
significa x = (a, z) em que a ∈ A e
z ∈ B [ C. ...Portanto, x ∈ (A × B)
[ (A × C).
Suponha depois que x ∈ (A × B) [ (A × C).
Assim, tanto x ∈ A × B como x ∈ A ×
C.... Portanto, x ∈ (A × (B ∈ C).
Portanto, A × (B [ C) = (A × B) [ (A × C).
E podemos expandir ainda mais para
dar a seguinte estrutura para você com-
pletar.
Suponha primeiro que x ∈ A × (B [ C). Isso
significa que x = (a, z) em que a ∈ A
e z ∈ B [ C. Temos dois casos:
– Se z ∈ B, então...
– Se z ∈ C, então...
... Portanto, x ∈ (A × B) [ (A × C).
Depois suponha que x ∈ (A × B) [ (A × C).
Assim, tanto x ∈ A × B ou x ∈ A × C.
Temos dois casos:
– Se x ∈ A × B, então...
– Se x ∈ A × C, então...
... Portanto, x ∈ A × (B [ C).
Portanto, A × (B [ C) = (A × B) [ (A × C).
13.1 Use a seguinte questão: quantas listas
de comprimento n podemos formar
usando os elementos 0 e 1 (repetição
permitida), nas quais os elementos não
são todos zero?
13.2 Para a primeira parte, a expressão deve
simplificar para xn–1.
Para a segunda parte, seja x = 2.
13.3 Para a primeira parte, use a questão
“Quantas listas de tamanho n podemos
formar usando os elementos em {1, 2,
3} nos quais os elementos não são to-
dos 3?”
Para a segunda parte, note que 99 +
1 = 100, 999 + 1 = 1.000 e assim por
diante.
13.4 Crie dois padrões de pontos. No pri-
meiro padrão, os pontos são dispos-
tos em uma grade retangular de linhas
a – b e colunas a + b. É evidente que
este padrão tem pontos (a – b)(a + b).
Agora, encontre um rearranjo dos pon-
tos que tenha claramente a2 – b2 pontos.
13.5 Não use álgebra! Forneça duas res-
postas diferentes à pergunta “quantas
listas de dois comprimentos podemos
fazer de n elementos?”
13.6 Para (a), liste (a, b) de modo que a <
b ou a > b sejam os mesmos que nas
listas com a ¤ b, e este é um problema
que já solucionamos neste livro.
Para (b), considere os diferentes va-
lores possíveis para b.
13.7 A resposta para a primeira pergunta é
2a – 1 porque existem as listas da forma
(?, a) e outras listas a da forma (a, ?).
No entanto, isso conta a lista (a, a) duas
vezes, então a resposta final é 2a – 1.
14.1 Resposta para (a): {(1,2), (1,3), (1,4),
(1,5), (2,3), (2,4), (2,5), (3,4), (3,5),
(4,5)}.
14.2 Resposta para (a): é-um-menos-que.
14.3 (a) reflexiva, simétrica, antissimétrica,
transitiva
(b) irreflexiva, antissimétrica
14.4 (a) reflexiva, simétrica, transitiva.
(b) irreflexiva, antissimétrica.
14.5 Você precisa provar: ∀x, y ∈ , (x =
y ∧ y = x) ⇒ x = y.
Você tem que mostrar que x = y, mas
é dado que x = y. Em outras palavras,
não há nada para provar!
9Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
14.6 (d) é verdadeiro. Aqui está uma prova
completa: Suponha x R y. Então, |x – y|
≤ 2.
Note que |x – y| = |y – x|, portanto, |y –
x| ≤ 2. Portanto, y R x.
(f) é falso. Você deveria encontrar
três números a, b e c com a R b, b R c,
mas um R/ c.
14.7 (a) R–1 = {(2, 1), (3, 2), (4, 3)}.
(b) R–1 = {(x, y) : x, y ∈ , x – y = –1}
ou R–1 = {(x, y) : x, y ∈ , y – x = 1}.
14.8 Lembre-se que R, S, R–1 e S–1 são con-
juntos. Para mostrar que dois conjun-
tos são iguais, use o Modelo da Prova
5.
14.9 Isto é falso. Encontre um contraexem-
plo com A = {1, 2}.
14.10 Todas as provas e contraexemplos para
este problema são bastante curtos. Por
exemplo, aqui está a prova de que a re-
lação “tem-a-mesma-dimensão-que” R
é transitiva.
Sejam A, B e C conjuntos finitos de
números inteiros e suponha A R B e B
R C. Isto significa que |A| = |B| e |B| =
|C|. |A| = |C| e assim A R C. Portanto, R
é transitivo.
14.11 Para uma parte deste problema, o Exer-
cício 10.8 é útil.
14.13 Para a parte (b): Isto parece impossí-
vel? Não é. Talvez você esteja racioci-
nando como se segue:
Seja x ∈ A. Para que R seja reflexi-
vo, temos que ter x R x. Para que R seja
irreflexivo, temos que ter x R/ x. Não
podemos ter as duas coisas (x ou é ou
não é relacionado a si mesmo).
O erro neste raciocínio está na primei-
ra sentença.
14.14 Aqui está um modelo de prova para
este problema.
(⇒) Suponha que R seja simétrico. Para
mostrar que R = R–1, precisamos pro-
var que os dois conjuntos, R e R–1 são
os mesmos. Usamos o Modelo de
Prova 5.
Suponha (x, y) ∈ R. ... (x, y) ∈ R–1.
Suponha (x, y) ∈ R–1. ...(x,y) ∈ R.
Portanto, R = R–1.
(⇐) Suponha que R = R–1. Deve-
mos provar que R é simétrico. Supo-
nha x R y. ... Portanto, y R x, assim R
é simétrico.
15.1 Lembre-se: a ≡ b (mod N) esse N divi-
de a – b. Resposta para (a): 2, 5 e 10.
15.3 (a) Sim. (f) Não. (g) Sim.
15.4 Aqui está a prova para a primeira afir-
mação:
Suponha que x e y sejam ambos
ímpares. Por definição, podemos en-
contrar números inteiros a e b de modo
que x = 2a + 1 e y = 2b + 1. Agora
x – y = (2a + 1) – (2b + 1) = 2a – 2b =
2(a – b), assim 2|(x – y). Portanto, x ≡
y (mod 2).
15.5 O que é a – (–a)?
15.6 Certifique-se de ter feito o Exercício
5.9.
15.7 (a) [1] = {1, 2}.
(e) [você] é o conjunto contendo todas
as pessoas nascidas em seu aniversário.
15.8 Resposta para (b): 366 (Você se lembra
de 29 de fevereiro?)
15.9 Você pode usar o Modelo de Prova
5 (a maneira padrão para provar que
conjuntos são iguais), mas você terá
mais facilidade se aplicar a Proposição
15.12.
15.13 Aqui está uma nota útil para este pro-
blema. Escreva [a]R para a classe de
equivalência de R com respeito à rela-
ção R e [a]S para a classe de equivalên-
cia com respeito a S. Ou seja,
10 Matemática discreta
[a]R = {x ∈ 2 A : x R a}
[a]S = {x ∈ 2 A : x S a}.
15.16 É doloroso escrever uma relaçãode
equivalência como um conjunto com-
pleto de pares ordenados. Por exem-
plo, considere a relação
R = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2),
(3, 3), (3, 4), (4, 3), (4, 4)}.
É mais simples apenas escrever as suas
classes de equivalência: {1, 2} e {3,
4}. Uma abreviação conveniente para
isso é apenas escrever 12/34.
16.1 Use a anotação 1/23 como base para a
partição {{1}, {2, 3}},
As partições de {1, 2, 3} são 1/2/3,
1/23, 2/13, 3/12 e 123.
Há 15 partições de {1, 2, 3, 4}.
16.2 Resposta para (d): 7Š2Š 3Š.
16.5 Aqui está um esboço para esta prova:
Parte (1): Seja [a] uma classe equi-
valente de P. Prove que existe uma
parte P ∈ P de modo que [a] = P (você
terá que provar que os dois conjuntos
são iguais aqui).
Parte (2): Seja P uma parte de P, ou
seja, P ∈ P. Demonstre que existe um
elemento a ∈ A de modo que [a] = P.
Você mostrou que a classe de equi-
valência de P é uma parte de P e, por
outro lado, que toda parte de P é uma
classe de equivalência de P.
16.7 Imagine que 12 pessoas estão dispos-
tas em torno de uma face do relógio.
De quantas maneiras você pode locali-
zá-las em torno do relógio? [Resposta:
12!.] Claro que, se todos se moverem
uma posição no sentido horário, o ar-
ranjo é equivalente. Desenvolva uma
relação de equivalência no conjunto
de arranjos e descubra a dimensão das
classes de equivalência.
16.8 Seja cuidadoso. É fácil estar fora por
um fator de 2 neste problema.
16.9 É fácil estar fora por um fator de 2 nes-
te problema também.
16.10 129260083694424883200000, mas
esta é uma maneira terrível para relatar
a resposta.
16.11 Imagine o primeiro alinhamento de
20 pessoas. De quantas maneiras isso
pode ser feito? [Resposta: 20!.] As
primeiras 10 pessoas na linha formam
uma equipe e as últimas 10 pessoas na
linha formam a outra equipe.
Considere dois alinhamentos equi-
valentes se eles resultarem nas mesmas
duas equipes sendo formadas. Conte a
dimensão das classes de equivalência e
descubra o número de classes. Observe
que, se mudarmos todos os jogadores
de ambos os times, realmente não mu-
damos nada.
Teste a sua resposta considerando
o número de maneiras para dividir 6
pessoas em duas equipes de 3. A res-
posta deve ser 10: 123/456, 124/356,
125/346, 126/345, 134/256, 135/246,
136/245, 145/236, 146/235 e 156/234.
16.15 Tente trabalhar vários exemplos com
valores pequenos de n. Por exemplo,
quando n = 3, existem três partições
com exatamente duas partes: 1/23,
12/3 e 13/2.
Quando n = 4 há sete partições
de duas partes: 1/234, 12/34, 13/24,
14/23, 123/4, 124/3, 134/2.
16.16 Imagine isso como um problema de
lista de contagem. Para cada número k
de 3 a 100, temos que decidir em qual
parte k deve cair: 1, 2 ou 3.
16.17 Depois de ter as expressões, eu reco-
mendo que você simplesmente use uma
calculadora para descobrir qual é maior.
16.20 Sim. Encontre o conjunto A.
17.1 (a) 1, (b) 1, (c) 9, (d) 9, (e) 0, (f) 1,
(g) 1, (h) 0.
11Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
17.3 Resposta para (b): –4.320.
17.4 A segunda resposta é o dobro da pri-
meira.
17.7 Sua resposta deve avaliar até 34650,
mas esta não é uma boa maneira de es-
crever o seu resultado.
17.8 A resposta para (b) é 5010 .
17.9 O gráfico parece com isso:
f1; 2; 3g $ f4; 5; 6; 7g
:::
f5; 6; 7g $ f1; 2; 3; 4g
17.10 Para (b), considere os casos com zero,
com uma e com duas duplas separada-
mente.
17.11 Aviso: Há uma pequena armadilha es-
perando por você. Certifique-se de que
não entrou nela.
17.13 Expanda n
k e nn k em termos de fato-
riais, e então usa a álgebra para mos-
trar que eles são iguais.
17.14 A questão é: “Quantos subconjuntos
um conjunto de n elementos tem?”
17.15 Expanda (1 – 1)n.
A equação significa que o número
de subconjuntos de um conjunto de
n elementos com um número par de
elementos é igual ao número de sub-
conjuntos com um número ímpar de
elementos.
17.19 Considere um conjunto de 2n + 2 pes-
soas com dois estranhos.
17.20 Algebricamente, simplifique a expres-
são n – n2 e então, considere os seguin-
tes casos separadamente: n = 1, n = 2,
n = 3 e n > 3.
17.21 A fórmula de Stirling é n!
p
ne n.
Para a segunda parte, note que 4n =
22n.
17.22 Coloque tudo sobre um denominador
comum e não perca sua coragem.
17.23 A questão é: “Quantos subconjuntos de
3 elementos {1, 2, 3,. . . , n} tem?”
E considere, quantos desses sub-
conjuntos de 3 elementos têm o maior
elemento 3? ... maior elemento 4? ...
maior elemento n?
17.26 Pense em uma sala de aula contendo n
meninas e n meninos.
17.28 A resposta é nk . Podemos pensar neste
processo de rotulagem enquanto sele-
cionamos os elementos k de A que re-
cebem a etiqueta “bom” (e aos restan-
tes são atribuídas “ruim”). Portanto, há
uma correspondência de um-para-um
entre a atribuição de etiquetas e a sele-
ção um subconjunto de elemento k de A.
17.29 (a) Em caso de dúvida, escreva todas
as possibilidades. Não existem tantas
assim.
(b) Note que 1 + 2 + 5 ¤ 10, portanto,
não há rótulos suficientes. A resposta
para este problema é um número e a
palavra “impossível”.
(d) Dado que não existem etiquetas do
Tipo 3 disponível, isto reduz ao pro-
blema anterior; a resposta é um coefi-
ciente binomial.
(e) Mudar os nomes das etiquetas não
altera o número de maneiras de distri-
buí-las.
17.30 Para (a), pense no processo de etique-
tagem como decorrendo em duas fases.
Primeiro vamos atribuir as etiquetas de
Tipo 1 (de quantas maneiras?) e, em
seguida, vamos atribuir as etiquetas de
Tipo 2 (de quantas maneiras?).
Para (b), você pode usar (a) e ex-
pandir os coeficientes binomiais em
fatoriais, mas há uma prova combi-
natória. Os n elementos em uma lista
livre de repetição (em quantas manei-
ras?). Em seguida, forneça os primei-
ros elementos a na lista de etiquetas
Tipo 1, os próximos elementos b, eti-
quetas Tipo 2 e os últimos elementos c,
12 Matemática discreta
etiquetas Tipo 3. Considere duas listas
equivalentes se elas resultam na mes-
ma distribuição de etiquetas e conte o
número de classes de equivalência.
17.31 A prova é similar àquela do Teorema
17.8.
17.32 Resposta: 525 .
17.33 (a) 13 × 48. (d) 13 × 43 × 12 ×
4
2 .
17.35 Para verificar a fórmula para n4 , use o
Teorema 17.12.
Para a segunda parte, você vai
achar a função fatorial dupla útil: 7! =
7 · 5 · 3 · 1
17.36 Anote as primeiros seis ou sete filei-
ras do triângulo de Pascal. Em uma
cor diferente, registre ao lado de cada
entrada quantas adições leva para cal-
cular esse valor. Observe que os 1s nas
extremidades de cada linha exigem 0
cálculos.
Agora, para calcular um valor in-
terno, como nk , você calcula n 1k 1 (que
exige um certo número de adições) e
n 1
k (que exige um certo número de
adições). Finalmente, para calcular nk
você faz mais cálculos.
Você vê um padrão? Isso permitirá
que você encontre o número de adi-
ções para computar 10030 .
18.1 Para 32 : Listamos todos os seis mul-
ticonjuntos de 2 elementos que podem
se formar com os elementos em {1, 2,
3}. São eles 〈1,1〉, 〈1, 2〉, 〈1, 3〉, 〈2, 2〉,
〈2, 3〉, 〈3, 3〉.
O Teorema 18.8 dá 32 D
3C2 1
2 D
4
2 D 6.
3
2 D
3C2 1
2 D
4
2 D 6.
Dê uma resposta semelhante para
2
3 .
18.2 Para 32 : **l l, *|*|, *||*, |**|, |*|* e ||**.
18.3 Você pode conferir suas respostas
usando a tabela. O ponto deste proble-
ma é verificar a primeira linha e a pri-
meira coluna do gráfico.
18.5 〈1, 4, 4, 4〉.
18.6 Por “avalie por este princípio” quere-
mos dizer que você não deveria tra-
duzir 2
k
em um coeficiente binomial,
mas derive o valor apenas consideran-
do o significado da notação.
Por exemplo, 25 = 6 porque há seis
multiconjuntos de tamanho 5 que po-
demos formar a partir dos elementos
de {1,2}, nomeadamente: 〈1,1,1,1,1〉,
〈1,1,1,1, 2〉, 〈1,1,1, 2, 2〉, 〈1, 1,2,2, 2〉,
〈1, 2, 2, 2, 2〉 e 〈2, 2,2, 2, 2〉.
18.7 Se seus cálculos estão corretos, um
destes é duas vezes tão grande quanto
o outro. A propósito, 84 = 330.
Isso prenuncia o Exercício 18.11.
18.8 Converta para um coeficientebino-
mial.
18.9 Reescreva nn como 2n 1n e compare
isso com 2nn .
Para a segunda parte do problema,
você pode facilmente adivinhar a res-
posta calculando 42 e 22 .
18.10 O resultado para x = 2 é sem sentido.
Obtemos 1+2+4+8+ · · · = –1.
No entanto, para x = 110 temos
1 C 1
10
C 1
100
C 1
1000
que, quando expresso como um deci-
mal, é 1,11111... Esta dízima periódica
avalia para 10/9 e, na verdade, substi-
tuindo 1/10 por1/(1 – x) objetos 10/9—
a resposta correta.
O ponto é que as identidades com
somas infinitas precisam ser manusea-
das com cuidado.
18.11 Converta tudo para fatoriais e não se
afogue na álgebra.
18.13 Você pode recorrer a fatoriais se ne-
cessário. Aqui está uma ideia melhor:
*↔|.
18.15 Isto pede uma prova combinatória. A
questão é: “Quantos multiconjuntos de
13Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
elemento k podemos formar usando os
números inteiros de 1 a n?” A primeira
resposta é nk . A segunda resposta de-
pende da multiplicidade do elemento n
no multiconjunto.
Este problema também pode ser re-
solvido por conversão para coeficien-
tes binomiais.
18.16 Este problema exige uma prova combi-
natória. Você deve encontrar uma per-
gunta que seja respondida por ambos
os lados esquerdo e direito da equação.
A pergunta deve ser “Quantos mul-
ticonjuntos de k elemento podem ser
formados usando inteiros escolhidos
de {1,2,..., n}?”
O lado esquerdo da equação é cla-
ramente uma resposta. Tente descobrir
como o lado direito é também uma
resposta. E para ajudá-lo com isso, res-
ponda ao seguinte:
Quantos multiconjuntos tem di-
mensão 10, com elementos que são
escolhidos de {1, 2, ..., 99}, cujo ele-
mento 23 é o maior? Resposta: 239 .
18.17 Para (b) você deve encontrar n4 = (n4
– 6n3 + 11n2 – 6n)/4! e n4 = (n4 + 6n3
+ 11n2 + 6n)/4!. Observe que a substi-
tuição de –n em um dá o outro!
18.19 Na formula (1 – x)–n =
P
k
n
k x
k, subs-
titua n = 1/2 e aplique sua resposta ao
Exercício 18.17(d).
19.1 Chame os quatro grupos de pessoas
A1, A2, A3 e A4. O problema te dá as di-
mensões destes conjuntos e suas várias
interseções. Você precisa encontrar
|A1 [ A2 [ A3 [ A4|.
19.2 Aqui está uma resposta completa.
Seja A esses números inteiros entre
1 e 100 que são divisíveis por 2. Seja B
aqueles que são divisíveis por 5. O pro-
blema nos pede para encontrar |A [ B|.
Note que A \ B são os números intei-
ros entre 1 e 100 que são divisíveis por
ambos, 2 e 5, isto é, que são divisíveis
por 10.
Nós calculamos que |A| = 100/2 =
50, |B| = 100/5 = 20 e |A \ B| = 100/10
= 10.
Portanto, |A [ B| = |A| + |B| – |A \ B|
= 50+20–10 = 60.
19.3 Sejam A, B, C os subconjuntos de
{1,..., 106} que contêm os múltiplos
de 2, 3 e 5 respectivamente. Calcule
|A [ B [ C| e subtraia de um milhão.
No seu cálculo, você precisa conhe-
cer |A \ B|: este é o número de inteiros
entre 1 e um milhão, que são divisíveis
por ambos 2 e 3, ou seja, são divisíveis
por 6. Há 166.666 destes números (di-
vida um milhão por 6 e arredonde para
baixo).
19.4 Isto é verdadeiro, por isso não tente re-
futar. Comece de
jA [ B [ C j D jAj C jBj C jC j
A \ B A \ C B \ C j
C jA \ B \ C j
e cancele |A [ B [ C| = |A| + |B| + |C|.
19.5 Primeiro conte as palavras “ruins” e
subtraia de 265.
Denote B1 o conjunto de palavras
cujas primeiras duas letras são as mes-
mas. Denote B2 o conjunto de palavras
cujas primeiras duas letras são as mes-
mas. E assim por diante.
Descubra as dimensões das várias
interseções e aplique a inclusão-exclu-
são.
19.6 Para (a), escreva 9n = [10 + (–1)]n.
Para (b), a prova combinatória,
você necessita da pergunta certa. Aqui
está uma boa maneira de começar a
sua pergunta: Quantas listas de com-
primento n podemos fazer usando os
dígitos padrões de 0 a 9 em que ...?
14 Matemática discreta
19.8 O número de trajetórias que passam
por A é 64
12
5 . Quantos caminhos pas-
sam por B? Quantos passam por am-
bos?
19.11 A segunda parte deste problema pede
para você criar n conjuntos (digamos,
para n = 4), para que a desigualdade
jA
X
i
jAi njA1 Anj
seja falsa.
20.1 (a) Se x2 não é ímpar, então x não é ímpar.
(d) Se um paralelogramo não é um lo-
sango, então, suas diagonais não são
perpendiculares.
20.2 Lembre-se: ¬ ¬ B = B.
20.4 (b) Sejam a e b inteiros negativos. Su-
ponha, por causa da contradição, que
a + b.
(d) Sejam p e q primos para que p + q
também seja primo.
Suponha, por causa da contradição,
que nem p nem q sejam iguais a 2.
20.5 A sua prova deve começar como se-
gue:
Sejam x e x + 1 inteiros consecuti-
vos. Suponha, por causa da contradi-
ção, que x e x + 1 sejam ambos pares...
20.8 Use as propriedades de ordenação de
números reais no Apêndice D. Em par-
ticular, pela propriedade da tricotomia,
você pode dividir sua prova em três ca-
sos: x < 0, x = 0 e x > 0.
20.9 Sua prova deve começar: Sejam a e d
números reais, com ab = 0. Suponha,
por causa da contradição, que nem a
nem b sejam 0.
Mais uma sugestão: Se b ¤ 0, então
b–1 existe.
20.10 Sabemos que a > 1. Precisamos provar
duas desigualdades: 1 <
p
a e
p
a < a.
Aqui está uma prova da primeira.
Suponha, por causa da contradição,
que
p
a 1. Isso significa que
p
a ≤ 1.
Como
p
a ≤ 1, temos
p
a
2
< 12 que
dá a ≤ 1, mas a > 1. ⇒⇐ Portanto,
p
a > 1.
20.12 Aqui está uma resposta completa.
(⇒) Suponha que N seja divisível
por 10, mas (por contradição), quando
escrito na base 10
N = dk 10
k + dk–110
k–1 + … + d110 + d0
seu dígito um não é zero; isto é, d0 ∈
{1, 2, ..., 9}. Sabemos que 10|N então
N = 10a para algum inteiro a. Desde
que
10a = dk 10
k + dk–110
k–1 + … + d110 + d0
temos
d0 = 10a – (dk 10
k + dk–110
k–1 + … + d110)
= 10 [a – dk 10
k–1 + dk–110
k–2 + … + d]
e portanto,
d0
10
= a – dk10
k–1 + dk–110
k–2 + …+d1
é um número inteiro. No entanto, ne-
nhum 1
10
; 2
10
; ; 9
10
é um inteiro. ⇒⇐
Portanto, o último dígito na represen-
tação da base dez de N é um zero.
(⇐) Suponha que o último dígito
na representação da base dez de N seja
um zero. Isto é,
N = dk 10
k + dk–110
k–1 + … + d110 + 0.
Disto segue que N = 10a em que a é o
inteiro
a = dk 10
k–1 + dk–110
k–2 + …+ d1
e, portanto, 10|N.
20.13 Suponha (A – B) \ (B – A) ¤ ;. Isto
significa que há um elemento x em am-
bos A – B e B – A. Argumente a partir
daqui para uma contradição.
20.14 Este é um teorema de estilo se-e-ape-
nas-se; tenha a certeza de provar as
duas metades. Ambas podem ser pro-
vadas por contraposição.
15Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
20.15 Uma prova direta aqui é possível. O
ponto deste problema é introduzir a
termo conversão.
20.16 Resposta para (a): Dizemos que x é
um elemento menor de A dado que (1)
x ∈ A e (2) se y ∈ A, então x ≤ y.
Primeira sentença para (b): Supo-
nha, por causa da contradição, que E
contém um elemento x menor.
Comentário para (c): Isto é bastante
óbvio, mas por favor, escreva uma pro-
va cuidadosa por contradição usando
o Modelo da Prova 14. Aqui está um
bom início para a sua prova: “Seja A
um subconjunto dos inteiros com um
elemento menor. Suponha, por causa
da contradição, que A contém dois ele-
mentos distintos menores a e b...”
21.1 Não existe tal coisa.
21.6 Aqui está uma prova completa.
Suponha que a Proposição 13.2 seja
falsa e seja X o conjunto de contra-
exemplos, isto é,
X D fx 2 ZC W 1 1Š C 2 2Š x xŠ 6D .x C 1/Š 1g
e seja n ser o menor membro de X.
Note que n ¤ 1 porque ambos
1 · 1! e (1 + 1)! – 1 igual a 1. Então,
n > 1 e assim n – 1 é um número inteiro
positivo que não é um contraexemplo.
Assim,
1 · 1! + ... + (n – 1) · (n – 1)! = [(n – 1) + 1]! – 1.
Adicionando n · n! em ambos os lados dá
1 · 1! + ... + (n – 1) · (n – 1)! + n · n! =
= n! – 1 + n · n!
= (n + 1)n! – 1
= (n + 1)! – 1
contradizendo o fato de que n ∈ X.
21.7 É útil usar um computador para gerar
os primeiros vários números de Fibo-
nacci e os valores de 1.6n, embora uma
calculadora manual seja suficiente.
Você deve achar quea desigualdade
vale para todo n ≥ 29.
21.8 Aqui está um gráfico útil para você co-
meçar.
n Fn F0 + ... + Fn
0 1 1
1 1 2
2 2 4
3 3 7
4 5 12
5 8 20
6 13 33
7 21 54
8 34 88
9 55 143
10 89 232
Compare os números na terceira colu-
na com aqueles na segunda.
21.10 Expresso como um teorema, você pre-
cisa mostrar: Para cada n ∈ , a enési-
ma fileira do triângulo de Pascal é
n
0 ;
n
1 ;
n
2 ; : : :
n
n 1 ;
n
n .
22.2 Nós reivindicamos que, para cada in-
teiro positivo n, o enésimo dominó na
linha é derrubado.
Prova. A prova é por indução em n.
Para n = 1 sabemos que somos capa-
zes de derrubar o primeiro dominó. E
sabemos que se o dominó k cair, então,
o dominó k + 1 também deve cair. Por-
tanto, por indução, sabemos que para
todo n, o enésimo dominó deve cair.
22.4 Aqui está uma resposta completa para
(a).
Prova (por indução em n):
Caso base n = 1. Ambos os lados da
equação avaliados para 1, portanto, o
caso base é verdadeiro.
Hipótese de indução: Suponha que
o resultado seja verdadeiro quando
n = k.
16 Matemática discreta
Isto é, temos
1 C 4 C 7 .3k 2/ D k.3k 1/
2
. /:
Queremos mostrar
1C4 .3k 2/CŒ3.kC1/ D
.k C 1/Œ3.k C 1/
2
:
Adicione 3(k + 1) – 2 = 3k + 1 em am-
bos os lados de (*) para obter
1C4 .3k 2/C.3kC1/ D k.3k 1/
2
C .3k C 1/
D
.3k2 k/ C .6k C 2/
2
D
3k2 C 5k C 2
2
D .k C 1/.3k C 2/
2
D .k C 1/Œ3.k C 1/
2
:
Para (c), note que esta é uma gene-
ralização sofisticada do fato que 999 =
1000 – 1.
Aqui está uma resposta completa
para (f).
Caso base: Começamos a indução
com n = 0 porque é ligeiramente mais
fácil. Observe
lim
x!1
x0
ex
D lim
x!1
1
ex
D 0:
Hipótese de indução: Suponha que
a fórmula valha para n = k. Nós calcu-
lamos:
lim
x!1
xkC1
ex
D lim
x!1
.k C 1/xk
ex
D .k C 1/ lim
x!1
xk
ex
D 0
em que a primeira igualdade é pela re-
gra de L’Hôpital e a última é por in-
dução.
Para (g), é um pouco mais fácil co-
meçar com o caso base n = 0. Para a
etapa de indução, você usará a integra-
ção por partes.
22.5 Aqui está uma prova de (a):
Caso base n = 1. O lado esquerdo é
avaliado como 2 e o lado direito como
4 – 1 – 1 = 2, então o caso base é ver-
dadeiro.
Hipótese de indução: Suponha que
o resultado seja verdadeiro quando n =
k, ou seja, nós temos
2k ≤ 2k +1 – 2k–1 – 1. (*)
Queremos provar
2k+1 ≤ 2k+2 – 2k – 1.
Para este fim, multiplicamos ambos os
lados de (*) por 2:
2 2k 2 2kC1 2k 1 1
D 2kC2 2k 2
D 2kC2 2k 1 1
2kC2 2k 1:
Para a parte (b), a parte (a) é útil.
22.6 Avalie a soma para n = 1, 2, 3 e assim
por diante e obtemos os seguintes va-
lores: 0, 2, –1, 4, –4, 9, –12, 22, –33 e
assim por diante. Observe que, se sub-
trairmos um de todos esses números
– 1, 1, –2, 3, –5, 8, –13, 21,...
e estes são justamente os números de
Fibonacci com sinais alternados.
Em outras palavras, prove que a
soma é igual (–1)n Fn–1 + 1 para todo
n > 0.
22.7 As provas das desigualdades (*) e (**)
são as partes mais importantes deste
problema; suas provas são semelhan-
tes às por indução de outras desigual-
dades nesta seção.
Uma vez que você estabeleceu (*) e
(**) prove ζ (2) ≥ 1 e ζ (2) ≤ 2 cada um
por contradição. A suposição que ζ (2)
< 1 implica que todas as somas parciais
1/12 + ... +1/n2 são menores que 1. A
suposição de que ζ(2) > 2 implica que
existe alguma soma parcial 1/12 + ... +
1/n2 que excede 2.
Na verdade, pode-se mostrar atra-
vés de técnicas mais avançadas que
ζ(2) = p2/6 1,6449 que é, realmente,
entre 1 e 2.
17Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
22.9 Este fato é bastante óbvio. O ponto
aqui é obter prática, escrevendo provas
por indução. Seja n o número de pes-
soas na linha. No caso base, n = 2.
22.10 O caso base para a indução é n = 3 e
você pode assumir que a soma dos ân-
gulos de um triângulo é 180°.
A figura a seguir mostra a essência
da etapa de indução.
X1
X2
X3
X4
Xk
Xk+1P
TQ
22.11 O caso base é fácil, pois ambos os la-
dos são iguais a 1. Para a hipótese de
indução, suponha que o resultado seja
verdadeiro para n = m e anote o que
isso significa. Multiplique ambos os
lados por (x + y). À direita, recolha os
termos semelhantes, aplique a identi-
dade de Pascal (Teorema 17.10) e seja
corajoso através da álgebra.
22.12 A prova é por indução sobre o número
de discos.
22.13 Sugestão: A “prova” em (a) não mos-
traria, por exemplo, que o conjunto de
números primos tem um elemento a
menos; por quê?
22.15 Nós recomendamos que você utilize
a indução forte sobre o tamanho da
grade (isto é, o número de pontos na
grade). O caso base (uma grade com
apenas um ponto) só tem um caminho
de canto a canto: o caminho vazio! As-
sim, a fórmula 00 está correta.
Para descobrir a indução, tente
isto: Em uma grade de 5 × 5, escreva
o seguinte em cada ponto da grade: o
número de caminhos a partir do can-
to inferior esquerdo para esse ponto.
Quando você faz isso, a linha inferior
dos pontos e a coluna à esquerda de-
les serão todas marcadas com um 1.
O ponto um passo acima e um passo
a direita do canto inferior será marca-
do com um 2. E assim sucessivamente,
até o canto superior direito que deve ser
marcado com 70 = 84 . O que você vê?
Observe que os números justamente
para a esquerda e para baixo de 70 são
ambos 35 e que 70 = 35 + 35. Por quê?
22.16 Esta é uma resposta completa para (a).
Os próximos três termos da sequên-
cia são a4 = 31, a5 = 63 e a6 = 127.
Para provar: an = 2
n + i – 1.
Caso base: Quando n = 0, apenas
precisamos notar que a0 = 1 = 2
0+1 – 1 =
2 – 1, como exigido.
Hipótese de indução: Suponha ak =
2k+1 – 1.
Precisamos provar que ak+1 = 2
(k+1)+1
– 1. Note que
akC1 D 2ak C 1 por definição
D 2
h
2kC1 1
i
C 1 por indução
D 2kC2 2 C 1 D 2kC2 1
como requerido.
22.17 Denote an o número de possíveis solu-
ções. Encontre uma relação de recor-
rência para an.
22.18 Use a indução forte. Se n é um número
de Fibonacci, não há nada para provar.
Se n não é um número de Fibonacci,
seja Fk o maior número de Fibonacci
menor que n. Você vai querer mostrar
que n – Fk < Fk.
22.19 Usamos a indução em n = last-first.
O caso base é, quando n = 0. Neste
caso, first é igual a last, de modo
que o programa retorna array[first],
que é o único valor sob consideração.
18 Matemática discreta
Hipótese de indução: Assuma que o
resultado é verdadeiro para todos os
valores de last-first que são meno-
res que n.
Suponha que o programa seja cha-
mado com last-first = n. Note que
mid está entre o first e o last e nós
temos mid < last, então, por indução,
a linha
a = findMax(array,first,mid);
define a variável a para o maior valor
na matriz first ao índice last. Além
disso, mid+1 é maior que first,, assim,
por indução, a linha
b = findMax(array,mid+1,last);
define b ao maior valor na matriz do
índice mid+1 para o índice last.
Finalmente, as duas últimas linhas
do programa retornam o maior de a e
b, que deve ser o maior valor na matriz
do índice first ao índice last.
22.21 O ponto deste problema é que você não
deve ser capaz de fazer este problema!
A resposta completa correta para este
problema é: “Eu desisto! ”
Na prova neste livro, utilizamos a
seguinte hipótese de indução:
Hipótese de indução 1: Cada polígo-
no triangular com a maioria dos lados
k tem pelo menos dois triângulos ex-
teriores.
Seu trabalho é tentar trabalhar a
partir desta hipótese de indução: Hi-
pótese de indução 2: Cada polígono
triangular com a maioria dos lados k
tem pelo menos um triângulo exterior.
A hipótese 1 é mais fácil de usar
porque lhe dá mais influência. Isto é
conhecido como carregamento por in-
dução.
22.22 Lembre-se das seguintes fórmulas de
ângulo-soma para seno e cosseno:
sen.˛ C ˇ/ D sen ˛ cos ˇ C senˇ cos ˛
cos.˛ C ˇ/ D cos ˛ cos ˇ sen˛ senˇ
É difícil provar estas identidades uma
de cada vez; é muito melhor prová-las
em uma única prova; este é um outro
exemplo de carregamento por indução.
22.23 A prova é similar a do Teorema 22.2.
22.24 Aqui estão as primeiras poucas linhas
de uma prova para vocêcomeçar.
O caso base é 0. Neste caso pode-
mos escrever 0 como uma soma vazia.
Seja n um inteiro positivo e supo-
nha que o resultado foi mostrado para
todos os números naturais menores
que n. Seja k o maior número natural
tal que 2k ≤ n. (Há apenas um número
finito de números naturais ≤ n e 20 ≤ n;
assim k existe.)
23.1 Aqui está uma resposta completa para
(a).
a0 D 1 (dado)
a1 D 2a0 C 2 D 2 1 C 2 D 4
a2 D 2a1 C 2 D 2 4 C 2 D 10
a3 D 2a2 C 2 D 2 10 C 2 D 22
a4 D 2a3 C 2 D 2 22 C 2 D 46
a5 D 2a4 C 2 D 2 46 C 2 D 94:
Para as outras partes, aqui está a5: (b)
20, (c) 11, (d) 0, (e) 15 e
23.2 (a) an D 4. 23 /n. a9 D 211=39 D 2048=19683.
(e) an D 192 .3/n C
1
2
. a9 D 186989.
(h) an D 2 2n 2. a9 D 1022.
(n) an D 5. 1/n 6n. 1/n. a9 D 49.
(o) an D 32 .1C
p
3/n C 3
2
.1
p
3/n. a9 D 12720.
23.3 Aqui está uma solução completa para
(b). Anotamos as sequências an, Dan,
D2an, e assim por diante até alcançar-
mos a sequência de todos-zeros:
6 5 6 9 14 21 30
1 1 3 5 7 9
2 2 2 2 2
0 0 0 0
19Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
Então, usamos os primeiros termos
de cada linha e aplicamos o Teorema
23.17 para obter
an D 6
n
0
!
C . 1/
n
1
!
C 2
n
2
!
D 6 n C n.n 1/ D n2 2n C 6:
23.4 O operador da diferença aplica-se na
sequências, não aos números indi-
viduais. A notação (Da)n significa o
enésimo termo da sequência Da; este
é o significado pretendido. A notação
D(an) não está definida, desde que an
é um número e não atribuímos um sig-
nificado para D, aplicado a um único
número.
23.5 Seja k um inteiro positivo e seja an =
n
k .
Sabemos que n D nk D nk 1 . Re-
petindo isso, vemos que j an D nk j .
Assim, temos
a0 D
0
k
!
D 0
0 D
0
k 1
!
D 0
2a0 D
0
k 2
!
D 0
:::
k 1a0 D
0
k .k 1/
!
D
0
1
!
D 0;
mas ka0 D 00 D 1.
23.6 Podemos expressar an na forma c1r
n
1 +
c2r
n
2 em que r1, r2 são as raízes de uma
equação quadrática. Encontre r1, r2 pri-
meiro. Em seguida, crie duas equações
e duas incógnitas para encontrar c1, c2.
23.8 Seja an = 1
t + 2t + ... + nt. Note que Dan
= (n + 1)t. Aplique D outras t + 1 ve-
zes. O que você obtém? Use o Teorema
23.17 para concluir que an pode ser es-
crito como uma expressão polinomial.
23.10 Por exemplo, quando s = 3, precisamos
resolver an = 3Dan. Lembre-se que Dan
= an+1 – an, portanto, o que realmente
queremos resolver é an = 3(an+1 – an),
que pode ser rearranjado para an+1 =
4
3
an. Esta recorrência não está exatamen-
te na forma padrão mas é equivalente a
an =
4
3
an–1.
23.11 Resposta para (a): a5 = 80.
23.12 D2an = an+2 – 2an+1 + an.
23.14 (a) A resposta é an = 3
n – 2n + 1.
(d) A forma da respostas é an = c15
n +
c2 + c3n.
(e) A forma da respostas é an = c13
n +
c2n3
n + c3.
(f) an é dado por um polinômio qua-
drático.
23.15 Aqui está uma solução completa para
(a). Pela relação de recorrência an =
4an–1 – an–2 – 6an–3, formamos a equa-
ção cúbica associada x3 – 4x2 + x + 6
= 0. Estes fatores (x – 2)(x – 3)(x + 1)
= 0; portanto, as raízes são 2, 3 e –1.
Esperamos, portanto, que an seja da
forma c12
n + c23
n + c3(–1)
n.
Agora usamos os valores para a0, a1
e a2 para resolver para c1, c2, c3:
a0 = 8 = c1 + c2 + c3
a1 = 3 = 2c1 + 3c2 – c3
a2 = 27 = 4c1 + 9c2 + c3.
Isto dá c1 = 1, c2 = 2 e c3 = 5. Portanto,
an = 2
n + 2 · 3n + 5(–1)n.
23.16 Implemente este programa em sua lin-
guagem favorita. No início do proce-
dimento, adicione uma declaração de
depuração que imprima o argumento.
Algo como isso:
print ’Calling get_term with argument ’ n
Agora chame get_term(10) e veja o
que acontece.
Note que para calcular a0 ou a1,
apenas uma chamada para get_term
é gerada. Para computar a2, três cha-
20 Matemática discreta
madas são geradas (a chamada original
get_term(2) além das duas chamadas
incorporadas.
Para calcular a3, get_term é cha-
mado cinco vezes: uma vez para a
chamada original get_term(3) e, em
seguida, chama get_term(2) (três
chamadas para fazer isso) e get_
term(1) (uma chamada para esse). Os
primeiros poucos valores de bn são 1,
1, 3, 5, 9, 15, 25.
23.17 Para (a), utilizar a recorrência para
gerar os valores a1, a2, a3, a4, mas não
realizar as multiplicações reais.
A resposta para (b) é an = 2
(2n).
Para (c), escreva os primeiros vá-
rios valores. Você notará que an não
se encaixa exatamente no padrão que
você deve observar. É bom relatar sua
resposta na forma
an D
(
1 se n D 0,
uma fórmula se n > 0.
A parte (d) também tem a dificulda-
de que a0 não se encaixa no padrão dos
termos subsequentes. Tente encontrar
uma recorrência de segunda ordem da
forma an = s1an–1 + s2an–2 que funciona
quando n ≥ 3 e resolva isto.
A parte (e) é um problema não re-
solvido. Os valores an são chamados
caóticos, e não espera-se que exista
nenhuma fórmula razoável.
23.18 A sequência c0, c1, c2, ... começa 1, 1, 2, 5,
14. Você deve descobrir que c8 = 1.430.
Resposta para (d): Estes são os nú-
meros pentagonais.
Para (e): Você pode notar esta se-
quência se visitar um edifício alto e
sofre de triscaidecafobia.
24.1 Uma resposta completa para (a): f é uma
função, dom f = {1, 3} e im f = {2, 4}. f
é um-para-um e f –1 = {(2, 1), (4, 3)}.
24.2 Existem tais funções 23 e nenhuma de-
las é um-para-um.
Uma das funções é {(1, 4), (2, 4),
(3, 4)}; não é nem um-para-um nem
sobre.
24.3 Existem tais funções 32, e nenhuma de-
las está sobre B.
Uma das funções é {(1, 3), (2, 3)}.
Não é nem um-para-um nem sobre B.
24.4 Aqui está uma resposta completa.
Função Um-para-um? Sobre?
{(1, 3), (2, 3)} não não
{(1, 3), (2, 4)} sim sim
{(1, 4), (2, 3)} sim sim
{(1, 4), (2, 4)} não não
24.6 Resposta para (b): im f = , os núme-
ros naturais (isto é, os inteiros não ne-
gativos).
24.7 (a) Para mostrar que f não é um-para-
-um, encontre dois elementos diferen-
tes de A, digamos a1 e a2, dos quais
f(a1) = f(a2).
(b) Para mostrar que f não é sobre, en-
contre um elemento b ∈ B e prove que
não há a ∈ A de modo que f(a) = b.
24.9 Resposta para (a): Uma função f é um-
-para-um quando cada linha horizontal
intercepta o gráfico de f no máximo
uma vez. Aqui está a prova:
(⇒) Suponha que f seja um-para-
-um e suponha, por contradição, que
alguma linha horizontal (com a equa-
ção y = b) intercepta o gráfico de f em
dois (ou mais) pontos distintos, diga-
mos (x1, b) e (x2, b). Isso significa que
f(x1) = b e f(x2) = b, mas então f(x1) =
f(x2) contradizendo o fato de que f é
um-para-um. Portanto, cada linha ho-
rizontal intercepta o gráfico de f no
máximo uma vez. ⇒ ⇐ Portanto, toda
linha horizontal intersecta o gráfico de
f no máximo uma vez.
21Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
(⇐) Suponha que cada linha ho-
rizontal intercepta o gráfico de f no
máximo uma vez. Para mostrar que f é
um-para-um, usamos o Modelo da Pro-
va 20. Suponha que temos f(x1) = f(x2)
= b, para algum número real b. Então a
linha horizontal y = b intercepta o grá-
fico em (x1, b) e (x2, b). Uma vez que
esta linha horizontal intercepta o gráfi-
co de f no máximo em um ponto, estes
dois pontos devem ser os mesmos, isto
é, x1 = x2. Portanto f é um-para-um.
24.10 Aqui está uma solução completa.
Se a ¤ 0 então f é tanto um-para-
-um como sobre.
Um-para-um. Suponha que f(x) =
f(y). Então ax + b = ay + b. Subtraindo
b de ambos os lados dá ax = ay e de-
pois dividindo por a dá x = y. Portanto
f é um-para-um.
Sobre. Seja y qualquer número real.
Precisamos encontrar um x de modo
que f(x) = y. Pegando x = (y – b)/a cal-
culamos
f(x) = f [(y – b)/a] = a[(y – b)/a] + b = [y – b] + b = y
e assim f é sobre.
Se a = 0, então f não é nem um-pa-
ra-um nem sobre.
Para mostrar que f não é um-para-
-um, notamos que f(1) = b e f(2) = b.
Para mostrar que f não é sobre, consi-
dere qualquer número real c ¤ b. En-
tão, para qualquer x, f(x) = b assim não
existe x de modo que f(x) = c.
24.11 Quando a = 0, reduz para o Exercí-
cio 24.10. Quando a ¤ 0, o gráfico de
f é uma parábola e você pode aplicar o
Exercício24.9. Alternativamente, uma
solução algébrica pode ser desenvolvida.
24.12 Em (a), não existe um conjunto explícito
B para o qual a definição se aplica. Em
particular, cada função f é sobre se pen-
sarmos B como sendo a imagem de f.
Em (b), a notação f : A ! B estabe-
lece um contexto para a frase “f é so-
bre.” Neste contexto, o problema é: im
f é igual a B?
24.14 Aqui está uma resposta completa para
(a).
Primeiro, f é um-para-um. Prova:
Precisamos mostrar que, se f(a) = f(b),
então a = b. Assim, suponha que temos
inteiros a, b com f(a) = f(b). Por defi-
nição de f, temos 2a = 2b. Dividindo
ambos os lados por 2 dá a = b. Portanto
f é um-para-um.
Segundo, f não é sobre. Prova:
Afirmamos que 1 ∈ , mas não existe
x ∈ com f(x) = 1. Suponha, por uma
questão de contradição, que existe um
número inteiro x tal que f(x) = 1. Então
2x = 1, e assim x = 12. Contudo.
1
2 não
é um inteiro, por isso, não há inteiro x
com f(x) = 1. Portanto, f não é sobre.
24.16 Esse problema requer que você escre-
va três provas:
1. Se (a) e (b), então (c).
2. Se (a) e (c), então (b).
3. Se (b) e (c), então (a).
Para esta finalidade, a Proposição
24.24 (o Princípio de Pigeonhole) é
muito útil.
24.19 Note que se d é um divisor positivo
de n, então também é n/d. O Exercício
5.17 é útil.
24.20 Quantos subconjuntos de A têm exata-
mente k elementos?
24.22 Veja os Exercícios 17.29 e 17.30.
24.23 (a) f (X) = {0, 1, 2}.
(c) f (X) = [1
2
, 2].
24.24 Resposta para (a): f –1(Y) = {–3, –2, –1,
1, 2, 3}.
25.1 Se N ≥ 1010 então N tem 11 (ou mais)
dígitos. Como há apenas 10 dígitos
possíveis, deve haver uma repetição.
25.2 Não esqueça o 29 de fevereiro!
22 Matemática discreta
25.4 Número de cabelos na cabeça de uma
pessoa: Cerca de 100.000.
25.5 Quantos diferentes padrões de <s e >s
são possíveis em uma sequência de
cinco inteiros distintos?
25.7 Crie seis categorias de inteiros com
base em seus dígitos. Uma vez que
existem sete inteiros no conjunto, dois
destes devem estar na mesma categoria.
25.9 Aplique o Princípio de Pigeonhole, fa-
zendo buracos de pombo no quadrado.
25.10 Pense sobre a paridade das coordenadas.
25.11 O número 9 deve aparecer em sua pro-
posição.
25.12 Aqui está uma sequência de compri-
mento nove sem subsequência monó-
tona de comprimento quatro.
3 2 1 6 5 4 9 8 7.
Tente generalizar isso e use o Princí-
pio de Pigeonhole em sua prova de que
a sequência não contém uma subsequên-
cia monótona de comprimento n + 1.
25.14 Se a sequência tem comprimento n,
então ela tem 2n subsequências. Mes-
mo para valores moderados de n, é
altamente ineficiente tentar verificar
através de todas as sequências. Em vez
disso, use o sistema de rotulagem na
prova do Teorema 25.3.
26.1 (a) g B f = {(1, 1), (2, 1), (3, 1)} e f B g
= {(2, 2), (3, 2), (4, 2)}; g B f ¤ f B g.
(c) g B f = {(1, 1), (2, 5), (3, 3)} mas
f B g é indefinido.
(g) (g B f)(x) = x + 1 e (f B g)(x) = x – 1;
g B f ¤ f B g.
26.8 Quais são o domínio e a imagem de
f B f–1?
26.11 A resposta para ambos é sim se o con-
junto A é finito. No entanto,…
26.12 A parte (a) que já foi tratada no Exer-
cício 26.9. A parte (b) é falsa; encontre
um contraexemplo. A parte (c) é verda-
deira; use o Exercício 26.7.
26.14 Resposta para (a): f (n)(1) = 2n+1 – 1.
Prova. Por indução em n. Para o caso
base, n = 1, temos f(1) = 3 e 2n+1 – 1 =
22 – 1 = 3, de modo que o resultado é
verdadeiro para n = 1.
Suponha que a fórmula esteja cor-
reta quando n = k, isto é, f (k)(1) = 2k+1
– 1. Então,
f .kC1/.1/ D .f ı f .k//.1/ D f
h
2kC1 1
i
D 2
h
2kC1 1
i
C 1 D 2kC2 2 C 1
D 2.kC1/C1 1
como requerido.
26.15 Qual função é aplicada primeiro na no-
tação afg versus f B g?
27.2 A resposta para (a) é (1, 2, 4)(3, 6, 5).
27.3 Para n = 3 a resposta é duas: (1, 2, 3) e
(1, 3, 2). Para n = 4 a resposta é seis.
27.4 Este é um problema desordenado.
27.5 A resposta para (a) é (1, 4, 7, 6, 9, 3,
2,5, 8) e a resposta para (b) é diferente.
A resposta para (d) é (1)(2, 5, 4, 3)(6,
9, 8, 7), embora isto também possa ser
escrito (1)(5, 4, 3, 2)(9, 8, 7, 6).
27.6 Isso é falso.
27.8 Isso foi tratado em um problema na Se-
ção 26.
27.11 Note que para qualquer transposição t,
temos t B t = i. Portanto, t–1 = t.
Para provar que duas permutações
são inversas uma da outra, apenas as
componha e mostre que a resposta
deve ser i.
27.12 Suponha p não tenham nenhum.
27.15 É dado p B s = s. Compor à direita por
s–1 dá
ı D
ı ı 1 D ı 1
ı ı 1/ D
ı D
D
27.17 A resposta para (a) é que p = (1, 2)(2,
3)(3, 4)(4, 5), tem quatro inversões, e
ele é par.
23Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
27.18 Uma grande sugestão: Desenhe a fi-
gura de uma seta da esquerda para a
direita da permutação e sua inversa, e
conte os cruzamentos.
27.21 Imagine que o espaço em branco leva
o número 16. Então, vários movimen-
tos do quebra-cabeça resultam em uma
permutação dos números de 1 a 16. Em
particular, um único lance de Fifteen
Puzzle é uma transposição.
27.22 Para(a) você deve encontrar que
P D
" 0 0 1 0 0
0 0 0 1 0
0 0 0 0 1
1 0 0 0 0
0 1 0 0 0
#
.
Para (d), você deve provar que
Ps · Pp = PpBs. Para fazer isso, note que
a entrada ij de Ps · Pp é calculado como
segue:
ŒP P ij D
nX
kD1
ŒP ik ŒP kj :
Esta soma é zero a menos que haja um
k tal que [Ps]ik = [Pp]kj = 1. Quando isso
acontece?
Para (e), mostre que Pp e Pp–1 são
inversos um do outro, multiplique es-
tas duas matrizes e mostre que a ma-
triz de identidade é o resultado. Então,
para mostrar que PTp = Pp–1, funcionam
onde o 0s e 1s destas duas matrizes de-
vem ficar.
28.1 Por favor, note que
R90 D .1; 2; 3; 4/;
FH D .1; 2/.3; 4/; e
Fn D .1/.2; 4/.3/:
Agora calcule (1, 2)(3, 4) o (1, 2, 3, 4).
28.2 Você deve encontrar quatro simetrias
de um retângulo.
28.4 Há seis simetrias de um triângulo equi-
látero.
28.5 Existem duas simetrias.
28.7 Há dez simetrias: uma identidade, qua-
tro rotações e cinco giros.
28.10 A resposta para (c): A diferença é que
as primeiras 24 simetrias envolvem a
rotação do cubo. A segunda coleção de
24 são as imagens de espelho das pri-
meiras 24.
28.11 Uma rotação através de um ângulo
pode ser representada pela matriz
h
cos sen
sen cos
i
.
29.1 Para (b), expanda 1,1n usando o Teore-
ma Binomial:
1:1n D .1 C 0:1/n
D 1nC
n
1
!
1n 1.0:1/1C
n
2
!
1n 2.0:1/2
e dispense os termos que você não pre-
cisa.
29.2 (c) é falso. Por exemplo, [0,7 + 0,8] =
[1,5] = 1, mas [0,7] + [0,8] = 0 + 0 = 0.
29.3 Aqui está uma prova completa.
Como f(n) é O(g(n)), há um número
positivo A de modo que, com no máxi-
mo uma quantidade finita de exceções,
|f(n)| ≤ A|g(n)|.
Similarmente, como g(n) é O(h(n)),
existe um número positivo B tal que,
no máximo muitas exceções finitas,
|g(n)| ≤ B|h(n)|.
Combinando essas duas desigualdades
temos, no máximo um número finito
de exceções,
|f(n)| ≤ A|g(n)\ ≤ AB|h(n)|
Suponha que f(n) seja O(g(n)).
29.4 Aqui está uma resposta completa: Por
definição, existe um número M0 de
modo que |f(n)| ≤ M0 para todos, mas
um número finito de valores de n. Seja
M qualquer número maior que M0 e to-
dos os valores de f(n) em que n é uma
24 Matemática discreta
exceção para | f(n) | ≤ M0. Então | f (n)|
≤ M para todo n.
29.5 Há apenas muitos números finitos n ∈
de modo que f(n) ¤ 0.
29.9 Use a identidade
loga n = (logb a) (loga n).
29.11 A resposta é ou
l
x 1
2
m
ou
j
x C 1
2
k
.
29.12 A resposta para este problema seria
muito fácil se você fosse autorizado a
utilizar a função mod; seria apenas n
mod 10.
29.13 Se x é um número inteiro, a expressão
é avaliada como 0. Caso contrário, es-
creva x = n + t em que n é um número
inteiro e 0 < t < 1. Considere os casos
t ≥ 12 e t >
1
2 separadamente.
29.14 Devemos mostrar que
lim
x!1
xn
ex
D 0:
Proceda por indução em n. Lembre-se
da regra de L’Hôpital.
29.15 Aproxime R n
1
dx
x
pela soma da área dos
retângulos acima e abaixo da curva y =
1/x.
30.1 x = 0,6.
30.3 Existe, na verdade,três equações, a
terceira sendo x + y + z = 1. Agora re-
solva.
30.5 Se fosse assim, então o que você pode
dizer sobre a soma das probabilidades
dos resultados nos dois espaços amos-
trais?
30.7 Um resultado desta experiência pode
ser registrado como (a, b) em que a
é ou H ou T (o resultado da virada da
moeda) e b é um número inteiro com 1
≤ b ≤ 6 (a face de cima do dado). Assim,
S D
˚
.H; 1/; .H; 2/; .H; 3/;
.H; 4/; .H; 5/; .H; 6/;
.T; 1/; .T; 2/; .T; 3/;
.T; 4/; .T; 5/; .T; 6/ :
Todos esses resultados 2 × 6 = 12 são
igualmente prováveis, portanto, P :
S ! é dado por P(s) = 112 para todo
s ∈ S
30.8 Para (a): O espaço amostral é (S, P) em
que S = {1, 2, 3, 4} e P(s) = 14 para to-
dos s ∈ S.
30.9 Uma resposta completa para (b): O
conjunto S consiste de todos os sub-
conjuntos de 5 elementos do conjunto
{1, 2, ..., 20}. Assim, |S| = 205 . Todos
esses resultados são igualmente prová-
veis, então, P(s) = 1/ 205 para todo s ∈ S.
30.10 Aqui está a resposta para a região 3:
P(3) = 516
Explicação: A área total do alvo (to-
das as quatro regiões juntas) é de 16p.
A área da região 3 é de 9p – 4p = 5p.
Então região 3 cobre 5
16
da área total.
30.11 Seja S = {1, 2, 3} e seja P(1) = 1, P(2)
= 0, e P(3) = 0.
30.12 Seja S = {1} e seja P(1) = 1.
Note que se um espaço amostral (S,
P) tem dois (ou mais) elementos, não
podemos ter P(s) = 1 para todo s ∈ S;
se |S| > 1, então
X
s2S
P.s/ D
X
s2S
1 D jS j > 1
que é proibido.
30.13 Veja a discussão “Muito barulho por
0!” na Seção 9.
30.14 Para (b), lembre-se que a soma da série
geométrica infinita a + ar + ar2 + ... é a/
(1 – r). Você deve derivar que a + r = 1.
25Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
31.1 Solução para (a): A = {2, 4, 6, 8,10} e
P(A) = 12.
31.2 Aqui está a resposta para k = 4. Temos
A4 = 3 (2,2), (3,1)} e P(A4) = 316.
31.3 A = {hhtt, htht, htth, thht, thth, tthh}, e
P(A) = 616 D
3
8
.
Note que |A| = 42 = 6.
31.6 (a) A = {HTHTHTHTHT, THTHTH-
THTH}. (b) P(A) = 2/210 = 2–9 = 1/512.
31.7 A = {(2, 6), (3, 5), (4, 4), (5, 3), (6, 2)}.
31.10 O conjunto A contém 1 + 2 + 3 + 4 + 5
resultados.
31.11 Chame as caixas 1, 2, 3,..., 10. O espa-
ço amostral S contém todas as listas de
comprimento dois de caixas sem repe-
tição. Portanto, |S| = (10)2 = 90. Vamos
assumir que a caixa 1 seja a menos va-
liosa e assim por diante, até a caixa 10
ser a mais valiosa. Agora este proble-
ma é como o problema anterior.
31.12 Para comparar os dados 1 e 2 fazemos
um gráfico. As linhas do gráfico são
indexadas pelos números no dado 1 e
as colunas pelos números no dado 2.
Nós colocamos uma * para cada com-
binação em que o dado 1 ganha do
dado 2.
2 3 4 15 16 17
5 * * *
6 * *
7 * * *
8 * * *
9 * * *
18 * * * * * *
Note que existem 21 maneiras em que
1 vence 2, portanto, a probabilida-
de de que o dado 1 vença o dado 2 é
21
36
D 7
12 58,33%.
31.13 Aqui está uma resposta completa para
(b). Há 13 escolhas para o qual o valor
será usado no triplo e para cada tal va-
lor, 43 = 4 escolhas das quais os cartões
serão utilizadas nesse triplo. Dada a es-
colha do triplo, existem 12 opções para
cujo valor será usado no par. Dado o
valor, existem 42 = 6 opções para cada
carta que usamos no par. Assim, exis-
tem 13 × 4 × 12 × 6 = 3.744 diferentes
casas cheias. Por conseguinte, a proba-
bilidade de escolher uma casa cheia é
3744
52
5
D
3744
2598960
D
6
4165
0,14%:
As respostas numéricas aproximadas
para as outras partes são as seguintes:
(a) 2,11%, (c) 42,26%, (d) 4,75% e
(e) 0,198%.
31.14 Por convenção, uma soma vazia tem
valor 0, então P(;) = 0.
Este P(S) = 1 decorre da definição
de espaço amostral.
Se A \ B = ;, então P(A [ B) =
P(A) + P(B) – P(A \ B) = P(A) + P(B)
– P(;) = P(A) + P(B).
31.15 (a) 105 =210 D 63256 24,61%
(b) 27/210 = 2–3 = 18 = 12,5%.
(c) 72 =210 D 211024 2,05%.
(d) Pela Proposição 31.7, a probabili-
dade é
10
5
210
C
27
210
7
2
210
D
359
1024
35,06%:
31.16 Este problema pode ficar confuso, por
isso, ele ajuda a ter uma boa notação.
Seja A o evento que vemos pelo menos
um 1, e seja B o evento que vemos pelo
menos um 2. As partes deste problema
pedem pelo seguinte:
(a) P(A).
(b) P(A) = 1–P(A).
(c) P(B) (que é o mesmo que P(A)).
(d) P(A [ B). Note que isto é o mesmo
que P(A [ B).
(e) P(A [ B) = 1 – P(A [ B).
(f) P(A \ B) = P(A) + P(B) – P(A [ B).
31.17 Note que (A \ B) \ (A \ B) = ;. Tam-
bém note que (A \ B) [ (A \ B) = A.
26 Matemática discreta
Portanto,
P.A/ D P .A \ B/ [ .A \ B/
D P.A \ B/ C P.A \ B/ P.;/
D P.A \ B/ C P.A \ B/:
31.18 Aqui está a prova. Note que
P.A/ D
X
s2A
P.s/ e P.B/ D
X
s2B
P.s/:
Como A ⊆ B, cada termo na primei-
ra soma também está presente na se-
gunda. Uma vez que as probabilidades
são não-negativas, isto implica que a
segunda soma é pelo menos tão grande
quanto a primeira; isso é, P(B) ≥ P(A).
31.20 Use a prova por contradição.
31.21 Use a Proposição 31.8 e a indução.
31.22 P(A \ A) = P(;) = 0. Interpretação:
É impossível para um evento, ambos
ocorrerem e não ocorrerem.
31.24 k = 57.
32.1 Complete a resposta para (a): P(A|B) =
P(A \ B)/P(B) = P({2, 3})/P({2, 3, 4}) =
0,3/0,5 = 3/5 = 60%.
32.3 Aqui está uma resposta completa. Seja
A o evento que nenhum dado mostra
um 2 e seja B o evento que eles somam
a 7. Note que P(B) = 636 =
1
6. Portanto,
A \ B = {(1, 6), (3, 4), (4, 3), (6, 1)}.
Portanto, P(A \ B) = 436 D
1
9. Assim,
P(A|B) D P.A\B/P.B/ D
1=9
1=6
D 6
9
D 2
3
.
32.4 Este problema não é o mesmo que o
anterior e possui uma resposta diferen-
te. Neste problema você precisa en-
contrar P(B|A), enquanto no problema
anterior você encontrou P(A|B). A res-
posta é P(B|A) = 425 .
32.6 Nominalmente, você precisa provar
(1) ⇐⇒ (2), (1) ⇐⇒ (3) e (2) ⇐⇒
(3). No entanto, é suficiente provar (1)
⇒ (2) ⇒ (3) ⇒ (1). Ou mais simples
ainda, apenas provar (1) ⇐⇒ (3) por-
que (2) ⇐⇒ (3) tem uma prova idênti-
ca. Estes dois implicam (1) ⇐⇒ (2).
32.7 Eventos disjuntos não são, em geral,
independentes. Por exemplo, conside-
re o rolamento de um dado. Seja A o
evento que rolamos um número par e
seja B o evento que rolamos um núme-
ro ímpar. Então, P(A \ B) = 0 ¤ P(A)
P(B) = 14 .
32.11 Duas sugestões: Primeira A \ B e A \ B
são eventos disjuntos, portanto, P(A \
B) + P(A \ B) = P[(A \ B) [ (A \ B)].
Segundo, (A \ B) [ (A \ B) = A \ (B
[ B) por esta propriedade distributiva.
32.12 A resposta é sim em ambos os casos.
Use as fórmulas P(A|B) = P(A \ B)/
P(B) e P(B|A) = P(A \ B)/P(A) para
mostrar por quê.
32.13 Sim. Suponha P(A|B) > 0. Isso diz que
P(A \ B)/P(B) > 0. Portanto, P(A \ B)
> 0. Como A ≥ B \ A, temos (ver Exer-
cício 31.18) P(A) ≥ P(A \ B) > 0.
32.15 Para a equação fazer sentido, precisa-
mos do fato que P(A) ¤ 0 (do contrá-
rio P(B|A) é indefinido). Isso decorre
do Exercício 31.18 porque A ⊆ A \ B,
portanto, P(A) ≥ P(A \ B) > 0. Agora
é só usar a definição da probabilidade
condicional.
32.16 Para (b), note que Ak+j \ Aj = Ak+y.
Para (c), seja a = P(0) = 1 – P(A1).
Primeiro prove que P(Ak) = (1 – a)
k
(use a indução) e depois use isso para
calcular P(k) = P(Ak) – P(Ak+1).
32.17 (a) P(A) = 1352 D
1
4
.
(b) P(B) = 452 D
1
13
.
(c) P(A \ B) = 152 .
(d) Sim, porque P(A \ B) = P(A)P(B).
32.18 Você precisa calcular P(A), P(B) e
P(A \ B) e verificar se P(A)P(B) =
P(A \ B). Você deve descobrir que
P(A \ B) = 1221 .
32.19 A princípio, você precisa calcular
P(A), P(B), e P(A \ B) e verificar se
P(A)P(B) = P(A \ B). No entanto, para
27Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
este problema, note que P(A \ B) = 0,
mas P(A)P(B) ¤ 0. Portanto, os even-
tos não são independentes.
32.21 Aplique a Definição 32.5 diretamente.
32.23 Ambas as afirmações são verdadeiras.
Para (a) use o Exercício 31.17. Para
(b), use (a).
32.25 Todas as três são falsas! Aqui está um
contraexemplo para (a). Suponha que o
espaço amostral seja o espaço amostral
par-de-dados do Exemplo 30.4. Deixe
os três eventos serem como segue:
– A, os dadossomam 2; isto é, A =
{(1, 1)},
– B, os dados somam 17; ou seja, B = ;, e
– C, os dados somam 12; isto é, C =
{(6, 6)}.
Note que A e B são independentes (por-
que P(B) = 0 — ver Exercício 32.24) e
B e C são independentes (de novo, por-
que No entanto, P(B) = 0). No entanto,
A e C não são independentes porque
P.A \ C / D 0 6D 1
362
D P.A/P.C /:
32.26 S2 = {(1,1), (1,2), (1,3), (1,4), (2,1),
(2,2), (2,3), (2,4), (3,1), (3,2), (3,3),
(3,4), (4,1), (4,2), (4,3), (4,4)}.
Suas probabilidades são as seguintes:
D 1
4
D 1
8
D
1
16
D
1
16
D 1
8
D 1
16
D 1
32
D 1
32
D 1
16
D 1
32
D
1
64
D
1
64
D
1
16
D
1
32
D 1
64
D 1
64
32.27 Seja A o evento em que os dois giros
somam 6. Como um conjunto, A = {(2,
4), (3, 3), (4, 2)}. Portanto,
P.A/ D 1
4
1
8
C 1
8
1
8
C 1
8
1
4
D 5
64
:
32.29 (a) A = {hhttt, hthtt, httht, httth, thhtt,
ththt, THTTH, TTHHT, TTHTH,
TTTHH}.
(b) P(A) = 10p2(1 – p)3.
32.30 O conjunto A contém sequências nh ,
todas têm a mesma probabilidade.
32.31 Resposta para (a): p(1 – p).
Para (c), lembre-se que P(A|A [ B)
D P ŒA\.A[
P.A[B/ .
32.32 Olivia.
32.33 (a) a0 = 0 e a2n = 1.
(b) ak = pak+1 + qak–i (em que q = 1 – p).
(c) Existe uma fórmula para ak da for-
ma ak = c1 + c2s
k em que c1, c2 e s são
números específicos e s ¤ 1.
Use a parte (b) para encontrar s e use a
parte (a) para encontrar c1, c2.
33.1 Resposta completa para (a): “X > 3” é
o conjunto
{s ∈ S : X(s) > 3} = {c, d}
e P(X > 3) = 0,7.
Comentário para (c): O evento “X >
Y” é o conjunto {s ∈ S : X(s) > Y(s)}.
Quais a, b, c e d estão neste conjunto?
Sugestão para (f): É verdade que
P(X = m ∧ Y = n) = P(X = m)P(Y = n)
para todos os inteiros m e n?
33.2 Aqui está uma resposta completa para
este exercício.
(a) Os valores de s de modo que (X)
(s) = 2s < 10 são 1, 2, 3 e 4. Portanto,
P(X < 10) = 410 D
2
5
.
(b) Os valores de s de modo que (Y)(s)
= s2 < são 10 P(Y < 10) = 310 .
(c) (X + Y)(s) = X(s) + Y(s) = 2s + s2.
(d) Os valores de s de modo que Y(s) =
s2 < 10 são e 2. Portanto, P(X + Y < 10)
= 210 D
1
5
.
(e) O único valor de s de modo que
X(s) > Y(s) é 1. Portanto, P(X > Y) = 110 .
28 Matemática discreta
(f) O único valor de s de modo que X(s)
= Y(s) é 2. Portanto, P(X = Y ) = 110 .
(g) X e Y não são independentes. Por
exemplo, P(X = 2) = 110 ., P(Y = 1) =
1
10
.,
mas P(X = 2 ∧ Y = 1) = 0 ¤ P(X = 2)
P(Y = 1).
33.3 Aqui está uma solução completa.
(a) Seja (S, P) o espaço de amostra
para o girador, assim S = {1, 2, 3, 4}.
Então X : S ! é definido por X(1) =
10, X(2) = 20, X(3) = 10 e X(4) = 20.
(b) O evento “X = 10” é o conjunto {1, 3}.
(c) P(X = 10) = 12 C
1
8
D 5
8 e P(X = 20)
= 38. Para todos os inteiros a (ou seja,
a ¤ 10 e a ¤ 20), temos P(X = a) = 0.
33.4 A resposta para (c) é 48 D
1
2
.
33.5 A resposta para (a) é 3.
P.X D 1/ D 10
36
D 5
18
. P.X 2/ D 0.
33.7 Se a < 0 ou a > 10 então P(X = a) é
zero. Do contrário, isso é apenas como
uma variável binomial aleatória em
que a probabilidade de sucesso é 1
6
.
33.8 Não. Note que P(Xh = 1) = P(XT = 1)
> 0, mas P(XT = 1 ∧ Xh = 1) = 0 ¤
P(Xh = 1)P(Xh = 1).
33.9 Calcule P(X1 = 5), P(X2 = 5) e P(X1 = 5
e X2 = 5).
33.10
P.X D 5/ D 105
1
2
5
1
2
5
D 252
1024
D 63
256
0,246.
33.13 Use a primeira parte para mostrar que
P(X é par) = P(X é ímpar).
33.14 Sua resposta deve ser uma fração que
seja de aproximadamente 0,4979.
33.16 Sim. Seja a qualquer valor no conjunto
{2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, J, Q, K, A}
e seja b qualquer valor no conjunto
f ; }; ~; g. Note que P(X = a) = 1
13
e
P(Y = b) = 14. Finalmente,
P.X D a ^ Y D b/ D 1
52
D
1
13
1
4
D P.X D a/P.Y D b/:
Portanto, X e Y são variáveis aleatórias
independentes.
33.17 Calcule P(X = 2), P(Y = 2) e P(X = Y = 2).
34.1 E(X) = 1 × 0,1 + 3 × 0,2 + 5 × 0,3 + 8 ×
0,4 = 5,4.
34.2 E(X) = 133 ,E(Y) = 0 e E(Z) =
13
3 .
34.4 Seja (S, P) o espaço de amostra para
um único dado; isto é, S = {1, 2, 3, 4,
5, 6}. Seja X(s) = s2. Encontre E(X).
34.5 Seja X1 o número no primeiro semi-
condutor e X2 o número no segundo.
Assim, X = X1 + X2. Note que E(X1) =
E(X2) = (1 + 2 + ... + 100)/100 = 50,5,
portanto, E(X) = 101.
34.6 Resposta para (d): Por simetria, sim.
Resposta para (e): Como 100 = E(Z)
= E(Xh + XT) = E(Xh) + E(XT) e como
E(Xh) = E(XT), temos claramente E(Xh)
= E(XT) = 50.
34.7 As regiões dos pontos 30, 40 e 50, po-
dem ser modeladas como círculos de
raio 1. Então, a região do ponto 20 é um
círculo de raio de 3 menos os círculos
dos pontos 30 e 40. A região do ponto
10 consiste de um semicírculo de raio
5 e um retângulo de 10 × 5 (menos os
outros alvos inclusos). A probabilidade
de aterrissagem na região é a área desta
região dividida pela área de toda a área
alvo (que é 25
2
p + 50).
34.9 Seja X uma variável aleatória zero-um.
Então, E(X) = 0 × P(X = 0) + 1 × P(X =
1) = P(X = 1).
34.10 Note que 12 = 1 e 02 = 0.
34.11 Expresse X como a soma de n variáveis
aleatórias indicadoras zero-um e apli-
que a linearidade da expectativa.
34.12 Para (a), note que há tantos números
binários, cujos enésimos dígitos biná-
rios é um 1 como existem aqueles cujo
enésimo dígito binário é 0.
Para (b), use o fato que X = X1 + X2
+ ... + Xn + Xn.
29Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
Para (c), denote M o número total
de 1s em todos os números binários
de 0 a 2n – 1. Explique porque E(X) =
M/2n e resolva para M.
34.14 As partes (a) e (b) são um pedaço de
arenque vermelho; você não precisa da
suposição de independência!
34.16 Aplique a Proposição 34.4.
34.18 Anteriormente, mostramos que E(X) =
5,4. Podemos calcular
Var.X/ D EŒ.X 5,4/2
D .1 5,4/2 0,1 C .3 5,4/2 0,2
C .5 5,4/2 0,3 C .8 5,4/2 0,4
D . 4,4/2 0,1 C . 2,4/2 0,2
C . 0,4/2 0,3 C .2,6/2 0,4
D 5,84:
Alternativamente, podemos usar a fór-
mula Var(X) = E(X2) – E(X)2. Temos
E.X2/ D 12 0,1 C 32 0,2 C 52 0,3 C 82 0,4
D 35:
e então Var(X) = E(X 2) – E(X )2 = 35 –
5,42 = 5,84.
34.19 Aqui estão duas soluções completas
para a parte (a).
Primeiro, podemos trabalhar dire-
tamente a partir da Definição 34.16
Var(X) = E[(X – m)2] em que m = E(X).
Começamos calculando m:
m = E(X) = 1(0,1) + 1(0,2) + 2(0,3) + 10(0,4)
= 4,9).
Em seguida, calculamos a variância:
Var(X ) = E[(X – m)2]
= (1 – 4,9)2 × 0,1 + (1 – 4,9)2 × 0,2
+ (2 – 4,9)2 × 0,3 + (10 – 4,9)2 × 0,4
= 17,49.
Em segundo lugar, aplicamos a fór-
mula Var(X) = E(X 2) – E(X )2 da Propo-
sição 34.19. Como acima, temos E(X)
= 4,9 e então E(X)2 = 4,92 = 24,01.
Próximo,
E(X2) = 12 × 0,1 + 12 × 0,2 + 22 × 0,3 + 102 × 0,4
= 41,5.
Concluímos Var(X ) = E(X 2) – E(X)2 =
41,5 – 24,01 = 17,49.
34.22 Use a fórmula Var(Z) = E(Z2) — E(Z)2.
Para a segunda parte, veja o Exercício
34.18.
34.23 Use o Exercício 34.22.
34.24 Use a desigualdade de Markov (Exer-
cício 34.17).
35.1 A resposta para (b) é q = –34 e r = 2.
35.2 A resposta para (b) é –100 div 3 = –34
e –100 mod 3 = 2.
35.3 Resposta para (a): N = 17, 18, 19, 20.
Existem duas soluções para (c).
35.4 A resposta para (a) é “sim” e aqui está
uma prova.
Suponha, por causa da contradição,
que a ¤ b. Sem perda de generalida-
de, a < b. Isto implica que a mod b =
a. Mas como b > a, temos que b mod
a ≤ a – 1. ⇒ ⇐ Por isso a = b. (Por-
tanto, a = b.
35.7 eia atentamente a primeira frase do
Definição 35.6.
35.8 Esta é a metade mais difícil da prova.
(⇒) Suponha a b (n). Isso signi-
fica que n|(a – b), ou, de forma equiva-
lente, a – b = kn para alguns inteiros k.
Se dividirmos a e b por n, temos
a = qn + r
b = qn + r
com 0 ≤ r, r < n. Note que r = a mod
n e r = b mod n.
Se subtrairmos estas equações, ob-
temos
a – b = (q – q)n + (r – r)
e como a – b = kn, podemos reescrever
isso como
kn D .q q0/n C .r r 0/
) r r 0 D .k q C q0/n
30 Matemática discreta
então, r – r é um múltiplo de n. Mas
r e r estão entre 0 e n – 1, portanto,
sua diferença não é mais que n – 1. As-
sim, devemos ter r – r = 0; isto é, r =
r. Como r = a mod n e r = b mod n,
temos
a modn = b mod n.
35.9 Péssima ideia: Chamar os três inteiros
consecutivos a, b e c.
Boa ideia: Chamar os três inteiros
consecutivos a, a + 1 e a + 2.
35.12 Aqui está uma boa definição para a
parte (a): Sejam p e q polinomiais. Di-
zemos que p divide q (e escrevemos
p|q) desde que haja um polinomial r de
modo que q = pr.
36.1 A resposta para (d) é gcd(–89, –98) = 1.
36.2 A resposta para (d) é (–89)(11) + (–98)
(–10) = 1.
36.3 Para (d), seu programa deve encontrar
gcd(–89, –98) = 1 e pegar quatro itera-
ções.
36.5 Tente alguns exemplos.
36.6 Use o Modelo de Prova 14.
36.7 Sim, eles ainda estão corretos. Expli-
que a igualdade gcd(a, b) = gcd(b, c)
neste caso.
36.8 É o suficiente para provar que, se a ≥ b
> 0, então b ≥ a mod b.
36.10 (a) Uma resposta completa: O máximo
divisor comum de três inteiros, a, b e
c é um inteiro d com as seguintes pro-
priedades: (1) d|a, d|b e d|c, e (2) se e|a,
e|b e e|c, então e ≤ d.
(b) A frase a, b, c são pares relativamente
primos significa que gcd(a, b) = gcd(a,
c) = gcd(b, c) = 1.
36.11 Use o Corolário 36.9.
36.12 Tente encontrar inteiros X e Y tal que
X(2a + 1) + Y(4a2 + 1) = 1; os números
inteiros X e Y dependerão de a.
36.14 Use a prova por contradição.
36.15 Use o fato de que podemos encontrar
inteiros x, y assim ax + by = 1.
Portanto, c = cax + cby.
36.16 Use o Corolário 36.9.
36.17 Use o Corolário 36.9.
36.18 Inverta os papéis de a, b e x, y.
36.19 Explique por que podemos pegar b >
0 e depois escolher b como o menos
possível (invocando assim o Princípio
da Boa Ordenação).
36.20 Numere as crianças de 0 a n – 1 e ima-
gine o professor dando tapinhas na ca-
beça da criança 0primeiro.
Observe que, se k = 4 e n = 10, o
professor nunca dará tapinhas nas ca-
beças das crianças com números ímpa-
res.
No entanto, se k = 3 e n = 10, então,
as crianças serão batidas na ordem 0, 3,
6, 9, 2, 5, 8, 1, 4, e depois 7, portanto,
todas as crianças levarão tapinhas.
36.21 5 × 13 – 8 × 8 = 1.
37.1 Algumas respostas: (a) 6. (g) 6. (n) 7.
37.2 A ordem das operações para aritmética
modular é a mesma que a da aritmética
comum, portanto, fazemos ˝ e ˛ an-
tes ˚ e .
Embora os três primeiros possam
ser feitos pelo método adivinhar-e-ve-
rificar, o quarto não é receptivo a tal
ataque de força bruta. Em cada caso,
você precisa calcular um recíproco de
n. Você pode fazer isso usando o Al-
goritmo de Euclides expandido.
37.3 Uma vez que o coeficiente de x em
cada um desses problemas é não inver-
tível, o método normal para resolver
estas equações não funcionará. Para
estas, recomendamos que você recor-
ra ao adivinhar-e-verificar. É possível
que não haja soluções.
37.4 Use adivinhar-e-verificar. A resposta
para (d) é 2, 7, 8 e 13.
31Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
37.6 Utilize o fato que
a ˚ b = (a + b) mod n, e
a b = (a – b) mod n.
A primeira é da Definição 37.1, e a se-
gunda é da Proposição 37.7.
37.7 Use o Teorema 35.1.
37.9 Você deve assumir que a b = (a – b)
mod n, e precisa provar que b ̊ (a b)
= a.
37.10 A resposta é que
a ˝ b = 0 ⇐⇒ a = 0 ou b = 0
é um teorema se e somente se n é primo.
A estrutura da prova é um pouco
complicada.
Primeiro, suponha que n seja primo
e, em seguida, prove que
a ˝ b = 0 ⇐⇒ a = 0 ou b = 0
Segundo, suponha que n não seja
primo e, em seguida, prove que
a ˝ b = 0 ⇐⇒ a = 0 ou b = 0
seja falso.
37.11 Este é, na verdade, um problema fácil.
Você precisa provar que o inverso de
a–1 é a. Leia a Definição 37.9 devagar
e com cuidado.
37.12 Aqui está uma resposta completa para
(a). Falso. Contraexemplo: Note que
em 5 ambos 2 e 3 são reversíveis (2
–1
= 3 e 3–1 = 2), contudo, 2 ˚ 3 = 0 não é
reversível.
37.14 Para calcular 332, você pode primeiro
encontrar 316 e depois calcular 332 = 316
˝ 316.
38.3 Aqui está uma solução completa para
(a).
Sabemos primeiro que x 4 (5).
Isto significa que podemos escrever
x = 4 + 5k
em que k é um número inteiro. Nós
substituímos este na segunda equação
x 7 (11) e temos
4 + 5k 7 (11) ⇒ 5k 3 (11).
Para resolver 5k 3 (11), multiplica-
mos ambos os lados por 5–1 em 11.
Utilizando o método GCD estendido,
temos 5–1 = 9. Então, nós multiplica-
mos ambos os lados por 9:
9 ˝ 5 ˝ k = 9 ˝ 3 = 5
assim k 5 (11). Isto significa que po-
demos escrever k como
k = 5 + 11j
para algum inteiro j. Substituindo isto
de volta em x = 4 + 5k obtemos
x = 4 + 5k = 4 + 5(5 + 11j) = 29 + 55j
e assim vemos que x 29 (55).
Para (c), resolva os primeiros dois
equivalentes para obter uma resposta
intermediária da forma x ? (28) e, em
seguida, resolva o sistema
x ? (28) e x 8 (25)
pelo método usual.
Para (d), primeiro simplifique as
duas equações de modo que sejam am-
bas da forma x ? (?).
38.4 O menor número de moedas que torna
a história correta é 371.
38.8 Aqui está uma resposta completa para (a).
Seja b1 = 8
–1 = 12 em 19. Seja b2 =
19–1 = 3–1 = 3 em 8. Assim,
x0 = m1b1a2 + m2b2a1
= 8 · 12 · 2 + 19 · 3 · 3.
= 363.
Note que 363 mod 8 = 3 e 363 mod 19
= 2 como requerido.
Como 8 x 19 = 152, podemos re-
duzir x0 módulo 152 para dar 363 mod
152 = 59. Note que 59 mod 8 = 3 e 59
mod 19 = 2.
Uma resposta completa para este
problema é x = 59 + 152k em que
32 Matemática discreta
k ∈ . No entanto, também podemos
escrever x = 363 + 152k em que k ∈ .
Esta é exatamente a mesma resposta;
ela está apenas expressa de uma forma
diferente.
39.1 Aqui está uma boa maneira de começar
a sua prova: “Suponha, por uma questão
de contradição, que existe um número
inteiro composto n em que todos os fato-
res (exceto 1) são maiores que pn...”
39.2 Resposta para (b): 4200 = 23 · 3 · 52 · 7.
39.3 A generalização é: Sejam p e q primos
desiguais. Então, p|x e q|x se e somente
se (pq)|x.
39.5 Comece fatorando a e b (exclusiva-
mente) em primos.
39.8 Aqui está uma prova completa:
(⇒) Suponha que a e b sejam primos
entre si. Isso significa que gcd(a, b) = 1.
Seja p qualquer primo. Se, por causa da
contradição, p|a e p|b, então, p é um di-
visor comum de a e b e, como p > 1, isso
contradiz o fato de que 1 é o máximo
divisor comum de a e b. ⇒⇐ Portanto,
não existe primo que divide a e b.
(⇐) Suponha que não há primo p
tal que p|a e p|b. Suponha, por contra-
dição, que a e b não sejam primos entre
si. Seja d = gcd(a, b) > 1 e seja p um
divisor primo de d. Como p|d, temos
p|a e p|b (pela Proposição 5.3). [S]Por-
tanto, a e b são primos entre si. [S]Por-
tanto, a e b são relativamente primos.
39.9 Use o Exercício 39.8.
39.10 Note que para quaisquer dois números
s e t, temos
s + t = min[s, t] + max[s, t].
39.13 Chame os quadrados perfeitos conse-
cutivos a2 e (a + 1)2 (em que a seja um
número inteiro) e suponha que (por
causa da contradição) que existe um
primo p que divide ambos.
39.14 Note que 18 = 21 · 32, portanto, todo di-
visor positivo de 18 está na forma 2ª 3b
em que 0 ≤ a ≤ 1 e 0 ≤ b ≤ 2. Assim,
existem 2 opções para a e 3 para b dado
2 × 3 = 6 divisores positivos.
39.15 Os divisores de n são 2k e 2k(2a – 1)
para todo 0 ≤ k < a.
39.16 É fácil descobrir quantos números en-
tre 1 e n são não primos relativos para n.
A resposta para (f) é (5041) =
4970. Para ver porquê, note que os
únicos números entre 1 e 712 que não
são relativamente primos para 712 são
os múltiplos de 71: 71, 2 × 71, 3 × 71,
..., 71 × 71. Portanto, há 5.041 – 71 =
4.970 inteiros de 1 a 712 que são pri-
mos relativos para 712.
39.18 Use a inclusão-exclusão. Denote Ai o
conjunto de múltiplos de pi entre 1 e n.
39.20 A frase a seguir é útil: Se n não é um
quadrado perfeito, então deve ser um
primo p que aparece um número ímpar
de vezes na fatoração do primo n.
39.22 Seja x: = log23. Isso significa que
2x = 3. Suponha x = ab para alguns nú-
meros inteiros a e b, e argumente para
uma contradição.
39.24 Aqui está uma resposta completa para (c).
Suponha w; z 2 ZŒ
p
. Isso signi-
fica que w D a Cb
p
3 e z D c C d
p
3
em que a, b, c, d ∈ . Note que
wz D a C b
p
3c C d
p
3
D .ac 3bd/ C .ad C bc/
p
3
e como ac – 3bd e ad + bc são inteiros,
temos wz 2 ZŒ
p
.
Aqui está uma sugestão para (d). Se
w D a C b
p
3, então
w 1 D
a
a2 C 3b2
C
b
a2 C 3b2
p
3:
Tente deduzir: Para quais inteiros a e
b são a
a2C3b2 e
b
a2C3b2 também inteiros?
33Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
39.25 Para (a), seja w D a C b
p
3 e
z D c C d
p
3. Para provar que N(wz)
= N(w)N(z), apenas expanda tudo em
termos de a, b, c e d e tenha cuidado
com a álgebra.
Aqui está uma resposta parcial para
(b).
Não há w 2 ZŒ
p com N(w) = 2.
Prova: Suponha N.a C b
p
3/ = a2 +
3b2 = 2. Se b ¤ 0 temos N(w) ≥ 3, as-
sim b = 0. Isso nos deixa com a2 = 2, o
que é impossível, uma vez que a ∈ .
Há exatamente seis valores possí-
veis para w com N(w) = 4.
39.26 Primeiro prove o seguinte lema: Se
N(w) é primo, então w é irredutível.
39.27 Se a instrução fosse falsa, poderíamos
encontrar um contraexemplo w com
N(w) menor possível.
39.28 Queremos escrever 4 = ab com a, b ¤
±2, ±1. Tomando as médias de ambos
os lados de 4 = ab, obtemos 16 = N(4)
= N(ab) = N(a)N(b). Não podemos ter
N(a)N(b) = 2 × 8 porque não existe um
elemento com a média 2. Portanto, de-
vemos ter N(a) = N(b) = 4.
40.1 Aqui está uma solução completa.
(a) Sim, ? está fechado nos números
inteiros: Se x e y são números inteiros,
então x ? y = |x – y| também é um nú-
mero inteiro.
(b) Sim, ? é comutativo: Sejam x e y
quaisquer dois inteiros. Porque x – y =
–(y – x) temos |x – y| = |y – x| dos quais
temos x ? y = y ? x.
(c) Não, ? é não associativa. Considere
as duas maneiras de agrupar 3 ? 0 ? –2:
(3 ? 0) ? –2 = 3 *–2 = |3 – (–2)| = 5 mas
3 ? (0 ? –2) = 3 * 2 = 1
e, portanto, (3 ? 0) ? –2 ¤ 3 ? (0 ? –2).
(d) Não, ? não tem um elemento de
identidade. Se ele não tivesse um ele-
mento de identidade e, então, teríamos
e ? –2 = –2, mas e ? –2 = |e – (–2)| =
|e + 2| que não pode ser negativo. ⇒⇐
Portanto, ? não tem um elemento de
identidade. E assim, a segunda parte
desta questão (sobre inversos) é discu-
tível.
(e) Não, (, ?) não é um grupo porque
a sua operação não é associativa e não
existe nenhum elemento de identidade.
40.3 Torne 1 o elemento de identidade,
definindo x ?1 = 1?x = x. Note que
para x real, não zero, temos x?(–x) =
–x2/(x – x) e deixamos esse resultado
ser 1.
Agora, verifique as propriedades
necessárias:
1. 8x; y 2 R̃; x ? y 2 R̃.
2. 8x; y; z 2 R̃; x ? .y ? z/ D .x ? y/ ? z.
3. 9e 2 R̃; 8x 2 R̃; e ? x D x ? e D x. [Claro,
e D 1.]
4. 8x 2 R̃; 9y 2 R̃; x ? y D y ? x D e.
5. 8x; y 2 R̃; x ? y D y ? x.
40.6 Responda para ∧: A operação ∧ está fe-
chada, comutativa e associativa e ver-
dadeiro é um elemento de identidade.
No entanto, falso não tem um inverso.
Portanto, ({verdadeiro, falso}, ∧) não
é um grupo.
40.8 Avalie: a * b * c.
40.9 Para mostrar que X e Y são inversos,
você só precisa mostrar que X * Y = Y *
X = e. Para este problema, você precisa
mostrar que o inverso de g–1 é g. Sua
resposta deve ser muito curta.
40.12 Limpe a poeira de seu texto de álgebra
linear e releia o material sobre a deter-
minante de uma matriz.
40.13 Lembre-se que 2A representa o con-
junto de todos os subconjuntos de A e
que D é a operação de diferença simé-
trica.
Para provar que (2A, D) é um grupo,
prove as quatro propriedades: fecha-
34 Matemática discreta
mento, associatividade, identidade e
inversos. Nota: Uma delas já foi pro-
vada.
40.14 Isso significa que você deve provar
que f : G ! G é um-para-um e sobre.
Aqui está um esqueleto da prova.
Primeiro provamos que f é um-pa-
ra-um. Suponha f(g) = f(k) para algum
g, k ∈ G. ... Portanto g = k, e assim f é
um-para-um.
Segundo, provamos que f é sobre.
Seja b ∈ G. Seja x ∈ G definido por...
Portanto, f(x) = b, e, assim f é sobre.
Assim f é uma permutação.
40.15 Veja a sugestão para o Exercício 40.14.
40.16 O Exercício 40.14 é útil aqui. Note
que a linha da tabela * correspondente
ao elemento a que contém todos os ele-
mentos da forma a * g em que g é um
membro arbitrário de G.
40.17 Lembre-se: Para provar que X e Y são
inversos, mostre que X * Y * X = e.
40.19 Verifique se ? satisfaz as quatro pro-
priedades necessárias. Observe que a
identidade e os inversos para * e ? são
os mesmos.
40.20 Use a prova por contradição. Seja G
um grupo com um elemento par e su-
ponha que e seja o único elemento que
é o seu próprio inverso...
40.21 Este exercício é semelhante ao Exercí-
cio 40.16.
40.22 A resposta para (c) é 15; aqui está por
quê. A expressão que precisamos ava-
liar é 1, 2, +,3, 4, ×, +. A porção 1,2, +
avalia para 3 e a porção 3, 4, × avalia
para 12. A expressão foi reduzido para
3, 12, + e esta avalia para 15.
40.23 A resposta para (a) é 2, 3, +, 4, 5, +, ×.
40.24 Aqui está um teorema que você deve
provar:
Seja uma lista de números e ope-
rações. Afirmamos que é uma ex-
pressão RPN válida se e somente se as
duas seguintes condições se mantém:
(1) o número de operações em é um
menos o número de números, e (2) as
sub-listas de começando do início de
e incluindo todos os membros de
até qualquer ponto na lista, deve conter
mais números que operações.
Prove ambas as direções deste teo-
rema se-e-apenas-se por indução.
41.1 Você precisa encontrar uma função
um-para-um e sobre
f :{0, 1, 2,..., 9} [S] {1, 2, 3, ..., 11}
com a propriedade que
(x + y) mod 10 = z ⇐⇒ [f(x) × f(y)] mod 11 = f(z).
Comece com f(1) = 2. A partir daí você
pode trabalhar f(1 + 1), etc.
41.2 Seja f [(1, 1)] = 1.
41.3 Um desses grupos é cíclico; o outro
não é.
41.4 É suficiente apenas considerar (a, ˚)
× (b, ˚) para todos os inteiros positi-
vos a e b. Os dois problemas anteriores
mostram que (2, ˚) × (3, ˚) é cícli-
co mas (3, ˚) × (3, ˚) não é.
Comece sua investigação vendo
quando (1, 1) é um gerador.
41.5 Considere f(e * e).
41.6 Para provar que f(g) e f(g–1) são inver-
sos, ? os junto e espero que consiga a
identidade.
41.8 Aqui está um esboço da prova. Preen-
cha os espaços em branco.
Seja f : G ! h um isomorfismo.
(⇒) Suponha (G, *) seja abelia-
no. Seja x, y ∈ h arbitrário... Portanto
x ? y = y ? x, e assim, (h, ?) é abeliano.
(⇐) Suponha que (h, ?) seja Abe-
liano... Portanto, (G, *) é
41.9 Defina f :
~
! por f(x) = 1/x (com
um tratamento razoável para f(1)).
Verifique se f é uma função de
~
para
35Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
, que f seja um-para-um e sobre, e
que f satisfaça a condição de isomor-
fismo ∀x, y ∈
~
f(x ? y) = f(x) + f(y).
41.10 Não. O grupo S4 é não-Abeliano, mas
(24, ˚) é Abeliano.
41.12 O grupo 4 Klein é definido na Seção
40. Ele tem quatro elementos: (0, 0),
(0, 1), (1, 0) e (1, 1).
Lembre-se que o conjunto; 2{1, 2} é o
conjunto de todos os subconjuntos de
{1, 2} e que D é a diferença simétrica.
41.13 Defina um mapa F : G ! h por F(a) =
fa. Prove que F é uma bijeção e que
F(a * b) = F(a) B F(b).
41.14 Os geradores de (10, ˚) são 1, 3, 7
e 9. Note que estes são exatamente os
elementos de 10 que são relativamen-
te primos para 10.
Se você puder provar a sua respos-
ta, o professor lhe dará um tapinha na
cabeça.
41.15 A resposta não é “nunca”!
O elemento de identidade e é o
gerador de um grupo cíclico se e so-
mente se e for o único elemento desse
grupo.
41.17 Aqui está a resposta para *5. Em
*
5,
note que 21 = 2, 22 = 4, 23 = 3 e 24 = 1.
Assim, 2 é um gerador para *5.
42.1 Os subgrupos de (6, ˚) são {0}, {0,
3}, {0, 2, 4} e {0, 1, 2, 3, 4, 5}.
42.2 Existem três subgrupos.
42.3 Existem cinco subgrupos.
42.4 Não perca uma hipótese principal:
h ¤ ;.
Dado que
(1) h é fechado sob *.
(2) h ¤ ;
(3) Para todo g ∈ h, g–1 ∈ h.
Você precisa mostrar
(a) h é fechado sob *.
(b) e ∈ h.
(c) Para todo g ∈ h, g–1 ∈ h.
Provando que (a) e (c) é trivial. En-
tão, você precisa mostrar como (b) re-
sulta de (1), (2) e (3).
42.5 Você sabe que (a) h ¤ ; e (b) para
todo g, h ∈ h, g * h–1 ∈ h.
Você deve provar: (1) h está fecha-
do para *,(2) e ∈ h, e (3) se g ∈ h,
então g–1 ∈ h.
Prove estes na ordem (2), então (3),
então (1).
42.6 Seja h um subgrupo de (, +). Pense
sobre o elemento menos positivo de h
(se houver).
42.7 Comece sua prova como esta: um sub-
grupo de G. Como G é cíclico, ele tem
um gerador, g.”
Em seguida, seja k o número inteiro
positivo menor, de modo que gk ∈ h.
Você deve se preocupar um pouco se
existe esse k. [Aqui está um exemplo
quando isso não acontece: Se G = (, +)
e h = ({0}, +).] Em seguida, mostre
que cada elemento de h pode ser ex-
presso como uma potência de gk.
42.9 Para (Z, *) é um subgrupo, você deve
fazer três coisas: (1) mostrar que
para x, y ∈ Z nós também temos x *
y ∈ Z; (2) mostrar que e ∈ Z; e (3)
mostrar que se z ∈ Z então z–1 ∈ Z
também.
Sua prova de (1) deve começar:
“Sejam x, y ∈ Z. Para mostrar que x * y
∈ Z, considere um elemento arbitrário
g ∈ G”. E esta parte da sua prova deve
terminar: “Como (x * y) * g = g * (x *
y), nós temos que x * y ∈ Z”.
Para (3), aqui está o truque central:
Dado que z ∈ Z, queremos mostrar que
para todo g ∈ G que z–1 * g = g * z–1.
Você não pode provar isto sabendo que
z comuta com g, mas como z comuta
com todos os elementos de G, sabemos
que z comuta com g–1.
36 Matemática discreta
42.10 A classe de equivalência mais fácil de
encontrar é [1] = [e] = h.
Para encontrar outras classes de
equivalência, use a ideia da prova
do Lema 42.7. Escolha um elemento
g ∈ G e defina uma h ! [g] por f(h) =
h * g. Para calcular [g], apenas calcule
f(h) para todo h ∈ h.
Para este problema, [2] = {1, 6, 11,
16, 21}. Há três outras classes de equi-
valência.
42.10 Veja a sugestão anterior.
42.11 Veja a Proposição 41.3.
42.12 Apenas uma delas é verdadeira.
42.15 Lembre-se que em um grupo geral,
x y (mod h) significa x * y–1 ∈ h.
Neste problema, a operação * é adição
normal dos números inteiros e o inver-
so de y ∈ é simplesmente –y.
42.16 Não use um grupo abeliano.
42.17 A parte mais difícil deste problema é
assimilar a definição de g * h. Lem-
bre-se que g * h é um conjunto. Tam-
bém, x ∈ g * h significa que x = g * h
para algum h ∈ h. (Da mesma forma, x
∈ h * g significa que existe um h ∈ h
de modo que x = h * g.)
Para a parte (b), comece provando
que g * h = h ⇐⇒ g ∈ h. A direção
(⇒) adiante não é difícil [use a parte
(a)]. Para a direção (⇐) inversa, você
precisa mostrar que dois conjuntos
(g * h e h) são iguais, assim use o Mo-
delo de Prova 5.
Para a parte (d), consulte sua res-
posta para o exercício anterior.
43.1 Eu recomendo usar uma calculadora
ou um computador. Você deve desco-
brir que a13 = a para todo a ∈ 13.
43.3 Como 101 é primo, você pode avaliar
3101 mod 101 usando o Pequeno Teore-
ma de Fermat. Agora, basta multiplicar
esse resultado por mais um fator de 3.
43.5 Aqui está uma solução completa. Que
x é o restante quando x é dividido
por p – 1 pode ser expresso como x =
q(p – 1) + x em que 0 [S] x ≤ p – 1 e
q é algum número inteiro. Trabalhando
o módulo p temos
ax D aq.p 1/Cx0 D ap 1
q
ax
0
1q ax
0
ax
0
por que ap–1 1.
43.6 Imite a solução do Exercício 43.5, mas
use o Teorema de Euler, em vez do Pe-
queno Teorema de Fermat.
43.7 Use o Exercício 43.6 para substituir o
enorme expoente g por um expoente g
muito mais razoável.
Computar ab mod c leva cerca de
log2b etapas básicas.
A resposta é 664.
43.9 Note que ap–1 = 1 em p. Agora encon-
tre um expoente positivo de modo que
a? · a = 1.
43.11 Se você fizer a divisão de teste, vai de-
morar dezenas de milhares de divisões
para encontrar os fatores primos do
número composto. Compute 2n mod n
para ambos os valores de n e veja o que
você obtém.
Há uma dificuldade técnica em
trabalhar com estes grandes inteiros.
Expressos em binário, eles têm cerca
de 30 dígitos binários de comprimen-
to; esses números podem se encaixar
muito bem em seu computador. No en-
tanto, a multiplicação de dois números
de 30 dígitos binários dá um produto
de 60 dígitos binários; pode ser difícil
— usando uma linguagem de progra-
mação de computador comum — para
você lidar com números deste porte.
43.12 Você precisará escrever um programa
de computador para resolver este pro-
blema. A menor resposta para este pro-
blema está abaixo de 1.000.
37Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
44.1 Muitas linguagens de computador têm
funções incorporadas para conversão
de texto de e para ascii.
44.3 (a) 2/(N – 2).
(b) Seja d = gcd(k, N). Note que os
únicos divisores de N são 1, p, q e N.
Por projeto, k < N assim gcd(k, N) ¤
N. Portanto, se gcd(k, N) ¤ 1, então os
únicos valores possíveis que ele pode
atingir são p e q.
(c) (p + q)/(pq – 2) que é, aproximada-
mente (p + q)/(pq) = 1p C
1
q
.
44.4 Note que na sua resposta para (c), você
pode assumir que Alice nunca revela-
ria sua função DA que permitiria que
Eve lesse todas as mensagens privadas
que ela recebeu.
45.2 Tente usar esta fórmula para um primo
p ¥ 3 (mod 4), tal como p = 17. O que
deu errado?
45.3 Para você mesmo verificar, as respos-
tas são 33, 157, 556 e 432.
45.4 Há oito respostas. Note que 34751 = 19
× 31 × 59 e 19 31 59 3 (mod 4).
45.5 Para (a), os resíduos quadráticos em
17 são 0, 1, 2, 4, 8, 9, 13, 15 e 16. A
resposta para (b) é “não”. Escolha um
resíduo quadrático e veja se há algum
expoente que funcione.
45.6 Fatorando n em números primos resul-
ta n = 45343 × 7243. Note que ambos
os números primos são congruentes
para 3 módulo 4. Seja M = 249500293.
Em 45343 temos
249500293(45343+1)/4 = 12690.
Assim, em 45343,
p
M = ±12690 =
12690 ou 32653.
Em 7243 temos
249500293(7243+1)/4 = 2663
assim em 7243 temos
p
M = ±2663 =
2663 ou 4580.
Nós resolvemos os quatro proble-
mas seguintes usando o Teorema Chi-
nês do Restante.
x 12690 (mod 45343)
x 2663 (mod 7243)
x 32653 (mod 45343)
x 2663 (mod 7243)
x 12690 (mod 45343)
x 4580 (mod 7243)
x 32653 (mod 45343)
x 4580 (mod 7243)
As soluções para esses quatro proble-
mas são x 111103040, x 7151504,
x 321267845 e x 217316309 (to-
dos mod n). O segundo dá 07 15 15 04,
que significa BOM
45.7 Para (a) envie mais de uma mensagem.
A preocupação para (b) é que M 2 mod
n = M 2 (não existe um “invólucro” do
módulo n, e assim Eve pode encontrar
M com uma raiz quadrada comum).
Descubra estratégias para lidar com
isso.
45.8 gcd(75406 – 68918, 171121) = gcd
(6488, 171121) = 811.
45.10 A resposta para a segunda pergunta é
e = 11. Você pode demonstrar isso por
17 cálculos (um para cada a ∈ 17) mas
há uma prova algébrica: Mostre que
elevando a11 ao cubo dá a.
A primeira parte do exercício pode
ser verificada por meio da elevação ao
cubo de cada elemento de 17 e anotan-
do que cada elemento de 17 aparece
como um resultado. No entanto, pela
segunda parte deste problema sabemos
que, se a ∈ p, então b = ae é uma raiz
cúbica de a. E isso implica que a = b3,
assim, a é um cubo perfeito.
45.11 Você vai querer mostrar que e =
(2p – 1)/3 funciona. Certifique-se de
verificar que e é um inteiro.
38 Matemática discreta
45.12 a3 – b3 = (a – b)(a2 + ab + b2).
45.13 (a) Sugestão: fórmula quadrática. (b)
Resposta: 281
46.1 Resposta: D(N) = N377 mod 589.
46.2 Lembre-se: d = e–1 em *
(n).
46.3 A resposta é M = 100.
46.5 O expoente de criptografia é d = e–1
(mod (n)). A resposta para (a) é pigs.
47.1 Resposta para (a): ({1, 2, 3, 4, 5, 6},
{{1,2}, {1,4}, {2,3}, {2,5}, {3,6},
{4,5}, {5,6} .
47.2 Resposta para (a):
a
bc d
e
47.3 Para provar que o mapa não pode ser
colorido com menos de quatro cores,
comece (por uma questão de contradi-
ção), assumindo que ele pode ser ade-
quadamente colorido com apenas três.
Em seguida, considere a região trian-
gular e as regiões limítrofes.
47.5 Se você está tendo problemas com isto,
recomendo que faça uma pausa e peça
uma pizza. Antes de comer, dê uma
boa olhada nas fatias.
47.12 Há uma solução com apenas um aluno.
47.13 Você acha que estes são impossíveis?
Garantopara você que não são. O que
está errado com a seguinte “prova” é
que em nenhum gráfico a relação é-
-adjacente-a é antissimétrica?
Seja G um grafo. Seja uv uma borda
de G. Então u ~ v e v ~ u, mas u ¤ v.
Portanto ~ não é antissimétrica. Assim,
em nenhum gráfico ~ é antissimétrico.
Leia esta “prova” com cuidado.
Quando você enxergar o erro, saberá
como responder este problema.
47.15 Use o Teorema 47.5.
47.16 Use a prova por contradição. Se os vér-
tices todos têm diferentes graus, o que
eles devem ser?
47.18 Use o problema anterior.
47.19 Veja a Seção 17.
47.20 Note que os seguintes são dois gráficos
diferentes:
G1 = ({1, 2, 3, 4}, {12, 13, 14}) e
G2 = ({1, 2, 3, 4}, {12, 23, 24})
mesmo que seus desenhos pareçam
muito os mesmos. (Eles têm os mes-
mos conjuntos de vértices, mas dife-
rentes conjuntos de borda).
Eu recomendei que você começasse
com os casos especiais n = 0, n = 1, n =
2, n = 3 e n = 4 antes de ir para o caso
geral. Tente escrever todas as possibi-
lidades. Note, no entanto, que para n =
4, você deve encontrar 64 gráficos di-
ferentes, assim terá que ser organizado.
47.21 Para (a), use a Proposição 24.25.
Aqui está uma resposta completa
para (b): Seja v ∈ V(G). Note que u é
adjacente a v se e somente se f(u) é ad-
jacente a f(v). Como f é uma bijeção,
isso dá uma correspondência de um-
-para-um entre os vizinhos de v e os
vizinhos de f(v). Por conseguinte, v e
f(v) têm o mesmo grau (nos seus res-
pectivos gráficos).
48.1 Os gráficos para (a), (d) e (g), respecti-
vamente, são mostrados aqui:
2
3
4
5 6
1
2
3
4
5 6
1
2
3
4
48.2 Aqui está uma prova completa de que
é-um-subgráfico-de é antissimétrico.
39Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
Suponha que G seja um subgráfico
de h e que h é um subgráfico de G.
O primeiro implica que V(G) ⊆ V(h)
e E(G) ⊆ E(h) e o segundo implica
as contenções reversas. Assim V(G) =
V(h) e E(G) = E(h), e, por conseguin-
te, G = h. Assim é-um-subgráfico-de é
antissimétrico.
48.4 Por exemplo, o gráfico K2 tem dois
subgráficos abrangentes e 4 subgráfi-
cos induzidos. Nós enumeramos todos
eles aqui. Sejam a e b vértices de K2.
Os subgráficos abrangentes de K2
são os seguintes dois gráficos:
({a, b}, {ab}) e {a, b}, ;).
Os subgráficos induzidos de K2 são
os seguintes quatro gráficos:
({a, b}, {ab}) {a}, ;)
{b}; ;) ;; ;).
Se você pensou que havia apenas
três subgráficos induzidos de K2, sua
resposta seria errada, mas não terrível.
Os gráficos ({a}; ;) e ({b}; ;) têm exa-
tamente o mesmo desenho (apenas um
ponto), mas estes não são exatamente
os mesmos gráficos. (Em um caso, o
único vértice é a, e no outro caso, o
único vértice é b). Isso na verdade tor-
na este problema mais fácil de resol-
ver. Há um sentido de que os gráficos
({a}, ;) e ({b}, ;) são “os mesmos”;
veja o Exercício 47.21.
Para K3, existem oito subgráficos
de abrangência e oito subgráficos in-
duzidos.
48.5 a(G) = 3, !(G) = 2.
48.7 Exatamente uma dessas afirmações é
verdadeira. Prove a afirmação verda-
deira e encontre contraexemplos para
as outras três.
48.8 Você deve encontrar o seguinte núme-
ro de conjuntos para cada parte deste
problema: (a) 2, (b) 1, (c) 15 e (d) 15.
48.10 Para (a), note que cada borda de G apa-
rece em exatamente quatro das figuras.
Assim, contando todas as bordas em
todas as seis figuras contaremos cada
uma quatro vezes.
48.11 Para (b), veja a figura a seguir.
Para (c), note que se G é auto-com-
plementar, então sabemos que G e G
devem ter o mesmo número de arestas.
48.14 (d) Seja G qualquer gráfico em n vérti-
ces. Note que G também é um gráfico
no vértice n. Como n ! (a, b), sabe-
mos que a(G) ≥ a ou !(h) > b. Pela
Proposição 48.12,
a(G) = !(G) > a, ou
G(G) = a(G) > b.
(e) Pela Proposição 48.13, se n ≥ 6, en-
tão n ! (3, 3). Pelo Exercício 48.12,
5 !/ (3, 3), então pela parte (c) nós
teríamos 5 ! (3, 3). ⇒⇐ Portanto 6
é o mínimo inteiro positivo n tal que
n ! 3,3
(f) Seja G um gráfico com dez vértices.
Seja v qualquer vértice de G.
Se d(v) ≥ 6, então, entre seis v (ou
mais) vizinhos podemos encontrar (a)
um grupo de tamanho 3 ou (b) um con-
junto independente de tamanho 3 (pela
Proposição 48.13). !(G) ≥ 4 porque v,
juntamente com os seus três vizinhos
40 Matemática discreta
adjacentes pares, formam um campo
de tamanho 4. No segundo caso (b),
temos claramente a(G) ≥ 3.
De outra forma (d(v) 6), temos
d(v) ≤ 5. Isto significa que existem
(pelo menos) quatro vértices w, x, y, z
para os quais v não é adjacente. Se eles
formam um grupo, temos !(G) ≥ 4.
Mas por outro lado, alguns pares deles
não são adjacentes e (em conjunto com
v) formam um conjunto independente
de tamanho 3, assim a(G) ≥ 3.
Em todos os casos, a(G) ≥ 3 ou
!(G) ≥ 4. Portanto, 10 ! (3, 4).
(g) Sugestão: Considere um vértice ar-
bitrário v. Ou d(v) ≥ m ou v tem, pelo
menos, n vértices para as quais ele não
é adjacente.
49.4 A resposta para (a) é n
2
. Para (b), note
que todos os vértices têm algum grau.
Para (c), para provar que um Gn está
conectado, escolha quaisquer dois vér-
tices arbitrários e prove que existe um
caminho que os conecta.
49.5 ∀∃ não é o mesmo que ∃∀.
49.6 Aqui vai uma sugestão:
49.7 A resposta depende se considerarmos
os caminhos como sequências ou como
subgráficos. Se considerarmos um ca-
minho como uma sequência, então
existem n! caminhos Hamiltonianos.
Mas se considerarmos um caminho
como um subgrafo, então existem n!/2
caminhos Hamiltonianos.
49.10 Aqui está um esboço detalhado de uma
prova. Preencha os espaços em branco.
Suponha que G seja desconectado.
Devemos mostrar que G está conecta-
do.
Porque G está desconectado, exis-
tem vértices x e y em diferentes com-
ponentes de G.
Agora, considere quaisquer dois
vértices a e b em G. Considera-
mos casos, dependendo de qual(ais)
componente(s) de G contém a e b.
– a e b estão ambos no componente
x de G.
... portanto, existe um caminho (a,
b) em G.
– Um de a ou b está no componente
x, e o outro não.
... portanto, existe um caminho (a,
b) em G.
– Nem a nem b estão no componen-
te x.
... portanto, existe um caminho (a,
b) em G.
Em todos os casos, existe um cami-
nho (a, b) em G. Como a e b foram
vértices arbitrariamente escolhidos, G
está conectado.
49.11 Comece sua prova assim: Suponha,
por uma questão de contradição que, G
não esteja conectado. Seja h um com-
ponente de G com o menor número de
vértices.
49.14 Use a indução para k. A entrada i, j de
At+1 pode ser expressa como
nX
kD1
ŒAt i;kAk;j :
50.3 Você deve descobrir que há 16 árvores
distintas. Em geral, o Teorema de Cay-
ley nos diz que o número de árvores
distintas com conjunto de vértices {1,
2, 3,..., n} é nn–2.
41Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
50.4 Como este problema lhe pede para
provar uma afirmação se-e-apenas-se,
você tem dois trabalhos. Primeiro, su-
ponha que d1, ... , dn são os graus dos
vértices de alguma árvore T. Você deve
mostrar que d1 + ... + dn = 2n – 2; isto
é bastante fácil. . . + dn = 2n – 2; isso é
muito fácil.
Sua segunda e mais desafiadora ta-
refa é a seguinte: Suponha que lhe são
dados inteiros positivos d1, ... , dn para
os quais d1 + ... + dn = 2n – 2. Você
deve provar que existe uma árvore em
n vértices cujos graus são precisamente
d1, ... , dn. Para isso, recomendamos a
indução. Comece mostrando que pelo
menos um dos d1 é igual a 1.
50.6 Aqui está um esboço para a sua prova.
Seja G um grafo no qual cada par de
vértices esteja conectado por um ca-
minho único. Queremos mostrar que
G é uma árvore. Pela Definição 50.3,
devemos mostrar que G está conec-
tado e é acíclico.
— Reivindicação: G está conec-
tado. Prove que G está conectado
por prova direta.
— Reivindicação: G é acíclico.
Prove que G é acíclico por con-
tradição.
Portanto G é uma árvore.
50.7 Este problema é o melhor realizado
como uma prova por contra positivo
(Modelo de Prova 11):
Suponha que v não seja uma folha.
... Portanto T – v nãoé uma árvore.
50.8 A resposta para (d) é (n – 1)!. Prove
isso por indução.
50.9 A fórmula é n – c.
50.10 Use o Exercício 50.5.
50.11 Para (a), você também deve usar o
Teorema 49.12.
50.12 Use o Teorema 50.4.
50.13 Use os Teoremas 50.9 e 50.11 e o pro-
blema anterior.
50.14 Para (c), use o Exercício 50.13.
50.15 Esta é uma declaração se-e-apenas-se,
por isso não deixe de fazer em ambas as
direções. Aqui está metade da prova.
(⇒) Seja e = xy uma borda de corte
de G. Suponha, por contradição, que e
está contido em um ciclo C. Como e é
uma borda de corte de G, deve haver
vértices a e b, que estão conectados em
G, mas não em G – e. Seja P um cami-
nho (a, b) em G. Necessariamente, P
contém a aresta e. Sem perda de gene-
ralidade, o vértice x precede o vértice y
conforme percorremos P de a a b.
Note que em G – e existe um ca-
minho (a, b): Inicie em a, cruze P até
x, cruze C – e até b, e depois cruze P
até y. Pelo Lema 49.7, deve haver um
caminho (a, b) em G – e. [S]Portanto,
e não está contido em qualquer ciclo
de G.
50.17 Prove que no passo (4), o gráfico T está
conectado e acíclico.
50.18 Assim como para o problema anterior,
prove que o gráfico de saída (o T final)
está conectado e acíclico. O Exercício
50.15 auxiliará.
50.19 Resposta para (a): (n – 1)2.
51.3 Kn tem um curso Euleriano?
51.4 Adicione bordas a partir deste novo
vértice de uma forma que mude todos
os vértices para grau par. Em seguida,
verifique se o novo gráfico que você
criou está conectado.
51.5 Esta questão não é tão simples.
52.5 A condição de que G é colorível 3 sig-
nifica que G pode ser adequadamente
colorido usando no máximo três cores.
Nós não somos obrigados a usar todos
os três.
42 Matemática discreta
52.6 Veja a Seção 48.
52.7 Se G tem n vértices e não está com-
pleto, então n > 1. Além disso, G deve
conter dois vértices, que não são adja-
centes um ao outro.
52.10 Dada uma coloração adequada de G
com a cores e um coloração adequada
de G com b cores, mostre como cons-
truir uma coloração adequada de Kn
com cores ab.
52.11 Primeiro mostre que G é propriamente
colorível 4 (isto é fácil). Depois, supo-
nha que G seja colorível 3 e argumente
para uma contradição. Dê uma cor ao
vértice 1 e, em seguida, discuta as co-
res dos
52.14 Faça a coloração do vértice de maior
grau primeiro.
52.15 Prove isso por indução sobre o número
de vértices em G.
52.16 Para (a), faça a coloração dos vértices
com quatro cores.
Para (b), por favor note que você
precisa provar que o gráfico não é colo-
rível 3. Para fazer isso, você deve usar
a prova por contradição. É também útil
dar nomes sensatos aos vértices. Cha-
me o vértice no centro da imagem de u.
Chame os seus cinco vizinhos a1 até a5
e os cinco vértices correspondente na
borda externa da figura b1 até b5.
Para (c), embora este gráfico tenha
muitas arestas, você deve usar a sime-
tria para reduzir esse problema para
apenas alguns casos. Faça a coloração
desses gráficos com apenas três cores.
52.18 Para (a), note que podemos colorir as
bordas verticais com as cores 1 e 2,
alternadamente em cada coluna e as
cores 3 e 4 em cada linha, de forma
alternada. Isto dá uma adequada co-
loração de 4 bordas. Quatro cores são
necessárias porque há vértices de grau
4 e as bordas incidentes neles devem
ter cores diferentes.
53.1 Há 1-mente muitas respostas.
53.3 Você pode usar a fórmula de Euler
(Teorema 53.3) e/ou imitar sua prova.
53.4 Se G não contém K3 como um subgra-
fo, então cada face deve ter um grau de
pelo menos 4.
53.5 Conte as bordas (use o Corolário 53.5).
53.8 Embora o gráfico pareça um pouco
com K5, ele não contém uma subdi-
visão de K5 como um subgráfico. (Se
ele tivesse, teria um vértice de grau de
pelo menos 4). Encontre uma subdivi-
são de K3,3 como um subgráfico.
53.10 Para (a), imite a prova do Corolário
53.5.
Para (c), use a indução.
53.11 Aqui está um argumento completo para
(a): Primeiro suponha que G seja planar.
Incorpore G no plano. Agora apague o
vértice v e observe que todos os vértices
de G – v são incidentes com a região
(face) onde v utiliza para residir.
Por outro lado, suponha que G – v
seja periplanar. Embuta G – v no pla-
no, assim todos os vértices de G – v
são incidentes com uma face comum.
Coloque o vértice v nesta face e junte v
em todos os outros vértices por curvas
que emanam de v. Uma vez que todos
os vértices estão na face onde justa-
mente colocamos v, podemos fazer
isso sem cruzar quaisquer arestas.
Para (b), note que se K4 for peripla-
nar, então use (a) para concluir que K5
é planar.
Para (d), use a parte (a) e o Corolá-
rio 53.5.
Para (e), use a parte (a) e o Teorema
das Quatro Cores.
53.12 A parte (a) já foi provada no texto.
A quantidade vr é a soma dos graus e
43Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
igual a 2e. A quantidade fs é a soma dos
graus das faces e também é igual a 2e.
Para as partes (b) e (c), use a fórmu-
la de Euler (Teorema 53.3).
Para a parte (d), note que e deve ser
um inteiro positivo.
A parte (e) é um pouco mais com-
plicada. O caso (3, 3) foi feito na par-
te (b). Os casos (3, 4) e (4, 3) não são
muito ruins. Tente o (3, 5) seguinte;
lembre, a face ilimitada também tem
grau 5. Você deve ser capaz de cal-
cular quantas faces de grau 5 precisa
(resposta: 12). Finalmente, o caso (5,
3) é o mais complicado. Você precisa
encaixar 20 triângulos (faces de grau
3), juntamente com 5 triângulos se en-
contrando em cada vértice. Boa sorte!
53.13 Desenhe um gráfico sobre a superfície
da bola de futebol. Coloque um vértice
em cada polígono e junte os vértices
por uma borda se seus polígonos se so-
brepõe. Observe que este é um gráfico
planar em que cada face é um ciclo 3 e
todos os vértices têm grau 5 ou 6.
Suponha que existem vértices a de
grau 5 e vértices b de grau 6. Conte o
número de arestas de duas maneiras
para derivar a = 12.
54.1 (a) a e b são incomparáveis. (e) c < i.
54.2 Para (a), a altura é 4 e existem várias
cadeias contendo quatro elementos, in-
cluindo {b, d, f, i} e {a, c, f, j}.
Para (c), note que {a, c, i} é uma
cadeia que contém três elementos, mas
ela pode ser estendida para {a, c, f, i}.
Portanto, {a, c, i} não é um resposta
correta para (c).
54.5 Prove que R–1 é reflexivo, antissimétri-
co e transitivo.
54.7 A resposta para a primeira pergunta é n.
54.8 Aqui está a prova completa. Suponha,
pela contradição, que existem dois ele-
mentos x e y com x < y e x > y. Desven-
dando estas definições, temos (1) x ≤ y,
(2) y ≤ x e (3) x ¤ y. Contudo, x ≤ y e y
≤ x implica (por antissimetria) que x =
y, contradizendo (3). ¤ Portanto, não
podemos ter ambos x < y e x > y. ⇒⇐
Portanto, não podemos ter x < y e x > y.
54.12 Aqui está uma boa definição para
P – x. Seja P = (X, ≤). Seja P – x o pos-
tulado com o conjunto de X – {x} e a
relação ≤ em que a ≤ b se e apenas se
a ≤ b para todos a, b ∈ X – {x}.
55.1 Não há elementos mínimos ou máxi-
mos. Existem três mais completos e
três menos completos.
55.2 Resposta para (b): 1 é mínimo e menos
completo. 3, 4, e 5 são mais completos.
Não há máximo.
55.5 (a) O elemento máximo é {1,2, ..., n} e
o elemento mínimo é ∅.
(b) Os máximos são todos os subcon-
juntos de {1, 2, ..., n} que têm exata-
mente n – 1 elementos e os mínimos
são todos os subconjuntos que têm
exatamente 1 elemento.
55.7 A declaração (d) é falsa.
A declaração (g) é verdadeira. Aqui
está uma prova completa:
Suponha que x e y sejam elementos
máximos distintos. Suponha, por causa
da contradição, que eles não sejam in-
comparáveis. Então, ou x < y ou y < x.
Se x < y, então x não é mais completo
e se y < x, então y não é máximo. ⇒⇐
Portanto, x e y são incomparáveis.
56.2 Para (a), note que 1 < 2 < 3 e 1 < 3 < 2
são ordens lineares diferentes para {1,
2, 3}, mas são isomorfos.
56.3 Aqui está um modelo para a sua prova:
Seja a um elemento mínimo de uma
ordem total, P. Seja x qualquer outro
elemento de P... Portanto, a < x, e por-tanto, a é um elemento mínimo.
44 Matemática discreta
56.5 Aqui está metade da prova de (a):
(⇒) Suponha que x seja mínimo
em P. Para mostrar que f(x) é mínimo
em Q, precisamos mostrar que, se b é
qualquer elemento de Q, então f(x) ≤ b
em Q. Como f é sobre, há um a em P
com f(a) = b. Como x é mínimo em P,
a ≥ x. Assim, b = f(a) ≥ f(x) (uma vez
que f é de preservação de ordem). Por
conseguinte, f(x) é mínimo em Q.
56.6 Use a parte (a) do problema anterior.
56.7 Para mostrar que é uma ordem total
para X × X, você precisa verificar qua-
tro coisas:
– Reflexiva: ∀(x, y) ∈ X × X, temos (x,
y) (x, y).
– Antissimétrico: ∀(x1, y1), (x2, y2) ∈
X × X, se (x1, y1) (x2, y2) e (x2, y2)
(x1, y1) então (x1, y1) = (x2, y2) .
– Transitiva: ∀(x1, y1), (x2, y2), (x3, y3)
∈ X × X, se (x1, y1) (x2, y2) e (x2, y2)
(x3, y3), então (x1, y1) (x3, y3).
– Total: ∀((x1, y1), (x2, y2) ∈ X × X, te-
mos (x1, y1) (x2, y2) ou (x2, y2) (x1, y1).
57.2 As respostas são (a) 4, (b) 14.400 e (c)
252. Você deve fornecer as explica-
ções.
57.4 Pelo problema anterior, se (x, y) não é
um par crítico, então ≤ não é transiti-
vo. Isso acontece porque há um a ≤ x e
um b ≥ y (outro que a = x e b = y) com
a — b.
Denote u(a) o número de elementos
estritamente acima de a e denote (a)
o número de elementos estritamente
abaixo de a.
Prove que um par incomparável
(x, y) com (x) + u(y) tão pequeno
quanto possível é crítico.
57.5 Note que (c, g) não é um par crítico
porque a < c mas a – g. Também (g, c)
não é um par crítico porque c < f mas
g – f.
No entanto, (a, g) é um par crítico,
porque qualquer x < a está também
abaixo de g (vagamente) e qualquer
y > g (nomeadamente, y = j) também
está acima de a.
57.6 Este problema não é tão assustador
como toda a notação faz parecer. O nú-
cleo da sua prova é este: Quando sabe-
mos que (x1, y1) ≤ (x2, y2) então temos
que provar que (x1, y1) (x2, y2).
58.1 A dimensão é 2, mas encontrar um rea-
lizador exige algum trabalho.
58.2 Use o Teorema 57.3.
58.4 Aqui está uma prova completa.
Suponha que P seja um subcon-
junto de Q. Escolha um realizador R
= {L1, L2, ... , Lt} de Q de dimensão
mínima. (Assim t = dim Q).
Seja Li a subordem de L; restrita aos
elementos de P. Note que para todos os
elementos x e y de P temos x ≤ y (em P)
sse x ≤ y (em Q) sse x ≤ y (em Li para
todo i) sse x ≤i y (em Li para todo i). Por-
tanto, R = {L1, L2..., Lt} é um realiza-
dor para P, e assim dim P ≤ t = dim Q.
58.5 Este é um problema difícil. A primei-
ra parte é encontrar um realizador que
consiste de três extensões lineares.
Existem onze pares incomparáveis de
elementos (tal como d, e) e suas três
extensões lineares devem ter, digamos,
d < e em um e e < d no outro.
Eu sugiro que você encontre um rea-
lizador para este postulado usando duas
extensões lineares que não usam o ele-
mento c. Em seguida, adicione mais uma
extensão linear que maneje c. Esta é a so-
lução que eu encontrei (tente não olhar):
L1 W a <1 b <1 e <1 c <1 d <1 f <1 g
L2 W a <2 d <2 g <2 c <2 b <2 f <2 e
L3 W c <3 a <3 b <3 d <3 e <3 f <3 g
A segunda parte deste problema é
mostrar que o postulado não tem dimen-
45Apêndice A Muitas Sugestões e Comentários; Algumas Respostas
são dois; ou seja, supor que {L1, L2} seja
um realizador é impossível. Assim, na-
turalmente, suponha que existe tal reali-
zador e trabalhe firme. Como {b, c, d}
é uma anticadeia, estes três elementos
aparecem nas duas extensões lineares
em ordens opostas. Ou seja, podemos
ter b < c < d em um e d < c < b em outro.
Ou podemos ter b < d < c e c < d < b nas
duas extensões ou podemos ter d < b < c
e c < b < d. Mas observe que estes dois
últimos casos são (graças a simetria do
postulado) equivalentes.
Assim, podemos dividir a prova em
dois casos. No primeiro caso, temos
b <1 c <1 d e d <2 c <2 b e, no segundo
caso, temos b <1 d <1 c e c <2 d <2 b.
Para o primeiro caso, a consideração
do elemento a (onde a deve aparecer
nestas duas extensões lineares?) con-
duz a uma contradição simples resul-
tante da incomparabilidade de a e c.
O segundo caso é muito mais tra-
balhoso. Começando com b <1 d <1 c e
c <2 d <2 b descubra onde cada um dos
outros quatro elementos do postulado
deve se situar nas extensões lineares
e então encontre uma contradição. Na
minha prova, eu considerei os restan-
tes dos elementos, nesta ordem: f, a, e,
em seguida, g.
58.7 Este é um problema difícil. Primeiro
mostre que dim P ≤ 3 construindo um
realizador usando 3 extensões lineares.
Ajuda a trabalhar os casos especiais
n = 3 e n = 4 primeiro e depois olhar
para um padrão geral.
Para mostrar que dim P > 2 é com-
plicado. Aqui está uma técnica que
utiliza a contagem: Mostre que exis-
tem n(n – 2) pares incomparáveis da
forma ai -bj. Em seguida, mostre que
uma extensão linear pode ter ai > bj por
no máximo n 12 vezes. Assim, se dim
P ≤ 2, podemos precisar ter n(n – 2)
≤ 2 n 12 , e isso leva a uma contradição.
59.1 (b) d. (d) i.(e) a.
59.3 Prove a parte ⇒ observando que para
qualquer x, y em uma ordem linear, te-
mos um dos x < y, x = y, ou x > y. Para
a direção ⇐, use a contradição e consi-
dere um par incomparável x, y.
59.4 Note que este resultado exige que to-
dos os números envolvidos sejam in-
teiros positivos. Portanto, x|y ⇒ x ≤ y.
59.5 O postulado (, ≤) é uma estrutura sem
nenhum elemento máximo ou mínimo.
O postulado (, |) é uma estrutura sem
qualquer elemento máximo (mas tem
um elemento mínimo, 1).
Para tornar a sentença verdadeira,
insira a palavra finito.
59.7 Mostre que o seguinte não é distributivo.
a
b c d
e
59.8 Resposta para (a): (1,2) ∧ (4, 0) = (1,0)
e (1,2) ∨ (4, 0) = 4,2).
59.9 Comece com o encontro e a junção de
dois pontos distintos. Seu encontro é o
conjunto vazio, e a sua junção é a linha
única que contém os dois. Agora conti-
nue a considerar o encontro e a junção
de duas linhas ou de um ponto e uma
linha.