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Analise de investimentos e fontes de financiamento

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ANÁLISE DE 
INVESTIMENTO E 
FONTES DE 
FINANCIAMENTO
Aline Alves
Investimentos, estratégia 
e lucros econômicos
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer os conceitos de ativos financeiros e oportunidades de 
investimento.
 � Analisar a estratégia corporativa com foco no desempenho financeiro.
 � Distinguir a sustentabilidade financeira corporativa.
Introdução
Você sabe o que são ativos financeiros? Pode-se considerar ativos finan-
ceiros tudo o que é negociável no mercado financeiro, como as ações, 
os títulos públicos, os títulos privados, entre outros. Neste capítulo, você 
vai adquirir conhecimentos relativos aos ativos financeiros e às oportu-
nidades de investimentos. O conteúdo abordará ainda as estratégias das 
empresas direcionadas ao desempenho financeiro e à sustentabilidade 
financeira empresarial.
Ativos financeiros e oportunidades 
de investimento
Conforme Kerr (2011), os ativos financeiros não se referem a ativos que possuem 
formato físico, mas, sim, àqueles cujo valor decorre de uma imposição de 
contratos que eles representam, como depósitos bancários. Além disso, esses 
ativos se referem a ativos líquidos intangíveis, ou seja, não correspondem a 
ativos físicos tangíveis. Confira alguns exemplos de ativos financeiros:
a) ações, que representam parcelas de capital de uma empresa;
b) moeda e câmbio — acordo de moedas decorrentes de vários países, 
geralmente acordadas em pares no mercado;
c) títulos públicos, que correspondem a um instrumento usado pelo governo 
visando à captação de recursos e ao financiamento da dívida pública;
d) commodities, que se referem à compra e venda de produtos variados 
efetuados na bolsa de valores;
e) títulos privados, que são documentos redigidos por intermédio de orga-
nizações privadas que buscam a captação de recursos; os títulos públicos 
são comercializados por meio de depósitos bancários, entre outros;
f) mercado de opções, determinado como um tipo de apólice de seguro 
que garante ao proprietário (titular) o direito de adquirir qualquer 
espécie de ativo.
Os ativos financeiros podem ser classificados em diferentes tipos:
Ativos de reserva financeira — Ativos conhecidos por serem mais seguros, 
já que apresentam pouco ou quase nenhum risco financeiro para quem está 
investindo. Em geral, esse tipo de ativo está vinculado à renda fixa, e, embora 
possua alta liquidez, apresenta baixos rendimentos porque estão inseridos em 
um contexto econômico que prevê diminuição dos juros, fazendo, assim, seu 
rendimento ser menor ainda. Os ativos de reserva financeira são ideais para 
investidores que pretendem comprar no curto prazo.
Ativos de crescimento — Ativos que permitem maior versatilidade no curto 
prazo, no entanto, podem apresentar maior crescimento no longo prazo. Nessa 
classificação, estão ativos como o mercado de ações de grandes organizações. 
Vale destacar que esses ativos possuem bastante instabilidade, ou seja, oscilam 
no decorrer do tempo.
Ativos de geração de renda — Indicados como as melhores opções quando 
o investidor pretende possuir renda regular, ou seja, asseguram ao investidor 
uma renda com alguma periodicidade. Além disso, também podem variar no 
preço. Como exemplos podem ser citados os fundos imobiliários e as ações 
de organizações.
Oportunidades de investimento
A análise da situação econômica constitui fator relevante para a verificação 
da oportunidade de investimento, considerando que muitos são seriamente 
Investimentos, estratégia e lucros econômicos2
atingidos, por exemplo, por economias em recessão. A avaliação financeira 
de uma oportunidade de investimento abrange três etapas:
 � previsão dos fluxos de caixa relevantes;
 � cálculo de um indicador de valor para o investimento;
 � confronto do indicador de valor com um método de aprovação (SE-
BRAE, 2017).
Segundo Higgins (2014, p. 248):
Um indicador de valor é um número que resume o valor econômico de um 
investimento. Um indicador de valor comum é a taxa de retorno. Assim como 
os outros indicadores de valor que discutiremos, a taxa de retorno traduz as 
complicadas entradas e saídas de caixa associadas a um investimento em 
um só́ número que resume o valor econômico do investimento em questão. 
Um método de aprovação representa um modelo de equiparação que auxilia 
na definição quanto ao indicador de investimento, decidindo se este é favorável 
ou não. Assim, a organização deve primeiro identificar uma oportunidade de 
investimento, o que pode ocorrer por meio de várias maneiras, como quando 
o proprietário da empresa solicita uma avaliação ao setor financeiro que 
identifica uma oportunidade por meio de um fato econômico ou político, 
ou ainda a partir de ações que tenham bom valor de mercado e estejam em 
fase de expansão. Outro método é o planejamento da análise, pois é preciso 
considerar que os métodos podem variar bastante, já que dependem do modo 
como são analisados, do acesso às informações e da ação que precisa ser 
desenvolvida. É necessário buscar informações para obter conhecimento sobre 
a oportunidade de investimento.
Para entender se realmente se trata de uma oportunidade de investimento, 
é preciso observar a quais necessidades essa oportunidade poderá atender, 
analisando os problemas que serão resolvidos caso ela seja adotada. Vale 
ressaltar que, quanto maior for sua abordagem, maior será a possibilidade de 
ser um investimento rentável.
A etapa final do procedimento está na escolha ou não pelo investimento. 
Geralmente quem realizou a análise sobre a oportunidade de investimento 
demonstra sua decisão mediante relatórios que apresentam premissas, valores, 
estimativas e outras informações também relevantes (HIGGINS, 2014).
3Investimentos, estratégia e lucros econômicos
Estratégia corporativa direcionada 
ao desempenho financeiro
A estratégia corporativa é constituída pela cúpula da empresa, a qual visa 
monitorar as operações e os interesses desta. Estratégia corresponde aos 
métodos que a empresa define visando direcionar as atividades da organização 
para atingir seus objetivos. O desenvolvimento das estratégias corporativas 
corresponde a um compromisso que busca decidir sobre os melhores proce-
dimentos, visando à evolução da organização, o que resulta na melhoria do 
desempenho financeiro e de mercado. As estratégias estão vinculadas à maneira 
como a empresa vai evoluir, e suas ações relacionam-se ao aperfeiçoamento 
do desempenho financeiro. 
É positivo quando a estratégia de uma empresa produz ao menos uma vanta-
gem competitiva temporária, porém uma vantagem competitiva sustentável é 
certamente muito melhor. O que torna sustentável uma vantagem competitiva 
em oposição a uma temporária são as ações e os elementos da estratégia que 
fazem com que um número apreciável de compradores possua uma preferência 
duradoura pelos produtos ou serviços de uma empresa em comparação à oferta 
dos concorrentes (THOMPSON, STRICKLAND II, GAMBLE, 2011, p. 6). 
Visando manter-se nos mercados tão competitivos, as organizações estão 
buscando desenvolver estratégias de gestão que sejam suficientes. As estraté-
gias voltadas ao desempenho financeiro contemplam decisões relacionadas a 
financiamentos necessários, a fim de atingir os objetivos da empresa, o que se 
refere à elevação das vantagens para os acionistas. Desse modo, uma dessas 
estratégias corresponde ao planejamento financeiro no longo prazo.
A estratégia financeira representa um elemento das estratégias corporativas, 
o qual envolve escolhas sobre financiamentos e investimentos. É por meio 
dessas estratégias que serão definidas não apenas as escolhas financeiras e 
de investimento, mas também as circunstâncias precisas para que se alcance 
um maior resultado relativo aos benefícios para os acionistas. 
As decisões são classificadas em curto e longo prazo, sendo as de longo 
prazo consideradas estratégicas ou táticas, e as de curto prazo denominadas 
operacionais. As decisõesde nível estratégico são de responsabilidade dos 
níveis mais elevados da organização e se referem à constituição de objetivos 
quanto à escolha das ações e as estratégias que devem ser cumpridas para que 
se alcance o resultado, considerando as circunstâncias externas e internas à 
organização e ao seu crescimento. Esse tipo de decisões direciona a organiza-
ção. Já as decisões táticas envolvem os níveis intermediários, que buscam fazer 
Investimentos, estratégia e lucros econômicos4
uso de modo ponderado dos recursos disponíveis para atingir os objetivos que 
já estavam definidos. As decisões de nível operacional, por sua vez, envolvem 
as ações vinculadas aos gestores encarregados pelos processos internos da 
empresa, com foco nas ações diárias desta. 
As estratégias empresariais voltadas ao desempenho financeiro 
compreendem:
 � supervisão adequada dos ativos que a empresa possui;
 � aplicação apropriada dos investimentos;
 � consideração dos elementos necessários para o crescimento futuro;
 � decisão sobre as melhores e mais adequadas opções de financiamentos;
 � benefício dos acionistas pelo risco que enfrentam.
A estratégia direcionada ao desempenho financeiro abrange aquisições, 
financiamentos e gestão de ativos, correspondendo ao processo de gerir os 
recursos financeiros de que a organização dispõe, almejando a lucratividade 
e, assim, tendo como resultado mais receitas do que despesas. Desse modo, 
entre as estratégias, é necessário: mensuração e análise do desempenho fi-
nanceiro, as quais podem ser aplicadas mediante indicadores de desempenho 
econômico-financeiro.
Uma organização poderá adquirir uma estratégia empresarial de acordo 
com os seguintes critérios:
a) Estratégia de concentração: visa encontrar a melhor aplicação para 
os recursos que possui. Tem por finalidade conservar seu diferencial, 
ampliando sua competitividade no mercado devido ao seu conhecimento.
 � Finalidade geral de concentração: conservar o mix de produtos na 
carteira de vendas.
 � Estratégia: conservar as características da produção em projetos, 
garantindo a qualidade e a particularidade da organização.
b) Estratégia de crescimento: objetiva buscar a ampliação do desem-
penho, podendo ocorrer mediante crescimento interno, estrutural ou 
por elevação dos recursos. O aumento do desempenho poderá ser por 
meio do mercado, da integração com outras organizações ou mesmo 
da variação de seus produtos e serviços.
 � Finalidade geral de crescimento: ampliar o faturamento da organização.
 � Estratégia: ampliar os pontos de vendas no mercado concorrente.
c) Estratégia de redução: quando os resultados esperados pela empresa 
estão baixos, essa estratégia é utilizada, podendo ser necessário redu-
5Investimentos, estratégia e lucros econômicos
zir a estrutura organizacional, fazer novos investimentos e planejar a 
maneira de atuar no mercado concorrente. 
 � Finalidade geral de redução: diminuir os pontos de vendas da 
concorrência.
 � Estratégia: encerrar as atividades de algumas lojas até o término do 
exercício social vigente.
A estratégia corporativa deve avaliar a situação da organização com relação 
ao seu tamanho, segmentação e estrutura, considerando outros fatores além 
desses. A estratégia empresarial é considerada a mais relevante com relação 
ao alcance das decisões estratégicas, já que define a trajetória e as metas da 
empresa (WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000).
Decidir estratégias está vinculado às metas organizacionais e às ações necessárias para 
o seu êxito. Assim, a empresa precisa esquematizar os critérios que serão adotados 
para alcançar os resultados pretendidos, fazendo com que o projeto financeiro de 
curto prazo se torne um fator essencial para a definição e a viabilização de estratégias. 
A estratégia corporativa com foco financeiro objetiva elevar o valor do 
investimento dos acionistas e, assim, gerar valor aos investidores. A finalidade 
empresarial é maximizar sua rentabilidade, dessa forma é interessante que a 
empresa faça uso de instrumentos capazes de mensurar os resultados, ou seja, 
se as estratégias com foco no desempenho financeiro da organização estão 
sendo atingidas. Existem alguns indicadores de desempenho que apresentam 
os resultados a partir das estratégias financeiras da organização, tais como:
 � EVA (Economic Value Added): definido como o resultado alcançado 
pela organização que vai além do retorno mínimo esperado pelos pro-
prietários dos recursos.
 � ROE (Return on Equity): avaliação do retorno sobre o capital investido 
pela organização.
 � ROA (Return on Assets): corresponde à taxa de retorno decorrente das 
aplicações que a organização realizou nos seus ativos.
Investimentos, estratégia e lucros econômicos6
 � EBITDA: indicador relevante que corresponde à geração de caixa gerada 
pelos ativos operacionais.
 � Margem EBITDA: encontrada por meio do vínculo entre o EBITDA e 
as receitas operacionais líquidas conforme um período definido.
 � Dívida Líquida/EBITDA: demonstra o índice de cobertura da dívida.
 � NCG (necessidade de capital de giro): surge mediante a diferença exis-
tente entre as contas operacionais ativas de curto prazo e as contas 
operacionais passivas de curto prazo.
Sustentabilidade financeira corporativa
A sustentabilidade financeira corresponde à competência que a empresa possui 
de administrar os recursos financeiros de que dispõe, encarando os desafios 
oriundos da sua exploração econômica que se espelha sobre a sua independência 
financeira e sobre a estabilidade de expansão do empreendimento. Entende-
-se que a sustentabilidade financeira é essencial para todas as organizações, 
independentemente de sua dimensão (MATIAS, 2007).
A sustentabilidade financeira e a durabilidade de uma organização são 
alcançadas mediante uma administração eficaz dos recursos, sendo eles físicos, 
humanos e financeiros, e buscando agregar valor nos resultados (SAMANEZ, 
2007). Conforme Samanez (2007), as empresas necessitam ter como objetivo 
a sustentabilidade financeira, sendo preciso, para atingi-la, adotar ações 
importantes, como:
 � Realizar um planejamento financeiro e estratégico, considerando que 
as empresas precisam elaborar e aplicar um orçamento em que estejam 
previstas suas receitas e despesas, e que se realize um controle financeiro 
de curto, médio e longo prazo.
 � Variação da renda, pois se entende que a centralização da renda ma-
ximiza o risco do empreendimento e prejudica a sua permanência em 
longo prazo.
 � Saber administrar as finanças, buscando manter uma saúde financeira 
saudável, focando na relevância do desenvolvimento dos demonstrativos 
contábeis e na preparação de um planejamento e controle da gestão 
financeira.
 � Criação de valor, em que a competência da organização em produzir 
receitas diminua os riscos nos quais a empresa está envolvida.
7Investimentos, estratégia e lucros econômicos
De acordo com o Sebrae (2017, p.7), 
De nada adianta se preocupar apenas com as questões sociais e de meio am-
biente (que são muito importantes); mas é preciso ter também, a todo o tempo, 
a preocupação com a adoção de um modelo de gestão sustentável como um 
todo; e as questões financeiras são imprescindíveis.
A sustentabilidade financeira deduz o objetivo de sustentar a evolução 
econômica, no entanto, sem prejudicar os meios ambiente e social onde ocorre 
essa evolução. A sustentabilidade financeira corporativa implica gerar valores 
aos acionistas, à organização, mas sempre observando seus efeitos, ou seja, de 
modo consciente e que não reflita negativamente nos ambientes que cercam a 
organização. Ainda conforme o Sebrae (2017, p. 9), ela apresenta benefícios 
como:
• Maior economia financeira a médio e longo prazo; 
• Aumento de lucros e redução do risco por meio de combate à poluição e 
melhoria da eficiência ambiental de produtos e processos; 
• Melhora da imagem perante cidadãos e consumidores; 
• Obtenção de ganhos indiretos, pois terão um meio ambiente preservado, 
maior desenvolvimento econômicoe a garantia de uma vida melhor para as 
futuras gerações; 
• Vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes.
As empresas podem praticar a sustentabilidade financeira corporativa de 
várias maneiras. É possível que o processo ocorra mediante a elaboração de 
novos produtos que tenham características exclusivas ligadas à preservação 
ambiental, por exemplo, ou ainda por meio da melhoria de produtos já existen-
tes. Outras empresas buscam se adequar dentro dos processos que já possuem, 
ou seja, procuram aprimorar tais métodos para que sejam executados sem 
danos ao meio ambiente e à sociedade. Essas práticas podem estar ligadas à 
redução de impressões, à economia de energia elétrica, à separação de lixo, 
a temporizadores para torneiras em banheiros, cozinhas, entre outros. Vale 
ressaltar que essas mudanças ocasionam efeitos positivos nas empresas que 
passam a realizar essas práticas e, consequentemente, na sociedade e no meio 
ambiente onde todos estão inclusos.
Investimentos, estratégia e lucros econômicos8
BODIE, Z; KANE, A; MARCUS, A. J. Investimentos. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
BRASIL. Pilares para a sustentabilidade financeira. Disponível em:< http://www.mma.
gov.br/areas-protegidas/sistema-nacional-de-ucs-snuc/sustentabilidade-financeira/
pilares-para-sustentabilidade-financeira>. Acesso em 16 jul. 2018.
HIGGINS, R. C. Análise para administração financeira. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
HONG, Y. C.; MARQUES, F.; PRADO, L. Contabilidade e finanças para não especialistas. 3. 
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
KERR, R. B. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
MATIAS, A. B. Finanças corporativas de longo prazo: criação de valor com sustentabilidade 
financeira. São Paulo: Atlas, 2007. 
MORANTE, A. S. Administração financeira: decisões de curto prazo, decisões de longo 
prazo, indicadores de desempenho. São Paulo: Atlas, 2014.
SAMANEZ, C. P. Gestão de investimentos e geração de valor. São Paulo: Person Prentice 
Hall, 2007.
SEBRAE. Sustentabilidade econômica: como sua empresa pode ser mais lucrativa. Dis-
ponível em:< http://sustentabilidade.sebrae.com.br/Sustentabilidade/Para%20sua%20
empresa/Publica%C3%A7%C3%B5es/6-Sustentabilidade-Economica_MIOLO-final.
pdf>. Acesso em: 16 jul. 2018.
SOUZA, A. B. Projetos de investimentos de capital: elaboração, análise, tomada de decisão. 
São Paulo: Atlas, 2003.
THOMPSON, A. A.; STRICKLAND II, A. J.; GAMBLE, J. E. Administração estratégica. 15. ed. 
Porto Alegre: AMGH, 2011.
WRIGHT, P. KROLL, M., PARNELL, L. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: 
Atlas, 2000.
Leituras recomendadas
FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson 
Prentice Hall, 2005.
GITMAN, L. J.; JOEHNK, M. D. Princípios de investimentos. São Paulo: Pearson Addison 
Wesley, 2005.
LUZ, A. E. Introdução à administração financeira e orçamentária. Curitiba: Intersaberes, 
2015.
REBELATTO, D. Projeto de investimento. Barueri: Manole, 2004.
SILVA, J. P. Gestão de análise de risco de crédito. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
9Investimentos, estratégia e lucros econômicos

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