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03/12/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5965328/858159a2-f79f-11e6-881a-0242ac11000a/ 1/6
Local: Sala 1 - CF - Prova On-line / Andar / Polo Cabo Frio / CABO FRIO 
Acadêmico: VIRPDT-002
Aluno: NINA VIEIRA RODRIGUES 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20171105697 
Data: 10 de Novembro de 2020 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 9,50/10,00
1  Código: 36904 - Enunciado: Paloma Silva contratou você como advogado(a) para litigar com
reclamação trabalhista em face de Supermercados Preço Baixo Ltda. Após o transcurso
processual, ou seja, esgotada a fase de conhecimento e chegada a fase de liquidação de sentença
em sede de execução, constatou-se que os cálculos eram bastante complexos. Mesmo assim, a
empresa executada os apresentou por meio de seu contador e requereu que tais valores fossem
acolhidos como os corretos. Diante da situação hipotética, é possível determinar que:
 a) Elaborada a conta por qualquer interessado e tornada líquida, o Juízo deverá, a seguir,
nomear perito para conferir os valores apresentados e então emitir o seu parecer.
 b) A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executante mesmo que
sejam cálculos complexos. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser
considerados.
 c) A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executada, ainda que sejam
cálculos complexos. Portanto, os cálculos apresentados serão considerados pelo Juízo.
 d) Em se tratando de cálculos complexos, o Juízo poderá nomear perito para a elaboração.
Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados de imediato.
 e) Em qualquer caso, sendo ou não cálculos complexos, qualquer interessado poderá
apresentar a liquidação de valores, não sendo necessários trabalhos periciais.
Alternativa marcada:
d) Em se tratando de cálculos complexos, o Juízo poderá nomear perito para a elaboração. Logo,
os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados de imediato.
Justificativa: Resposta correta: Em se tratando de cálculos complexos, o Juízo poderá nomear
perito para a elaboração. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser
considerados de imediato.(Art. 879, § 6o, CLT - Tratando-se de cálculos de liquidação complexos,
o juiz poderá nomear perito para a elaboração e fixará, depois da conclusão do trabalho, o valor
dos respectivos honorários com observância, entre outros, dos critérios de razoabilidade e de
proporcionalidade.) 
Distratores:A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executante mesmo que
sejam cálculos complexos. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser
considerados. Errada, pois, de acordo com o art. 879, § 6o, da CLT, poderá o Juízo nomear perito,
logo não necessariamente deve ser apresentada pela parte executante.A liquidação,
necessariamente, deve ser elaborada pela parte executada, ainda que sejam cálculos complexos.
Portanto, os cálculos apresentados serão considerados pelo Juízo. Errada, pois, de acordo com o
art. 879, § 6o, da CLT, poderá o Juízo nomear perito, logo não necessariamente deve ser
apresentada pela parte executada.Elaborada a conta por qualquer interessado e tornada líquida,
o Juízo deverá, a seguir, nomear perito para conferir os valores apresentados e então emitir o seu
parecer. Errada, pois, de acordo com o art. 879, § 6o, da CLT, poderá o Juízo nomear perito, não
tendo, necessariamente, o "dever". Em qualquer caso, sendo ou não cálculos complexos,
qualquer interessado poderá apresentar a liquidação de valores, não sendo necessários
trabalhos periciais. Errada, pois em se tratando de cálculos complexos, o Juízo pode entender
como necessário o trabalho pericial. CLT, art. 879, § 6o.        
1,00/ 1,00
2  1,00/ 1,00
03/12/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5965328/858159a2-f79f-11e6-881a-0242ac11000a/ 2/6
Código: 37063 - Enunciado: Acerca "da competência em dissídios coletivos", considere a
jurisprudência e o caso a seguir: 1. DG 182200400023005 MT 00182.2004.000.23.00-5 (TRT-23)
Jurisprudência•15/03/2005•Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região.Ementa: "COMPETÊNCIA
PARA JULGAMENTO DE DISSÍDIO COLETIVO. EXTENSÃO DO CONFLITO COLETIVO. A Carta Política
de 1988 manteve o poder normativo da Justiça do Trabalho de molde a estabelecer normas e
condições de trabalho, respeitadas as disposições convencionais e legais mínimas de sua
proteção, quando frustradas as tentativas conciliatórias entre as partes litigantes. Todavia, para a
análise desta ação coletiva, cumpre definir a competência funcional relativa aos Tribunais
Regionais e Tribunal Superior do Trabalho que se materializa segundo a extensão do conflito
coletivo, à exegese do que disciplina o art. 2º, inciso I , alínea 'a' da Lei 7.701/88 [...]."(Fonte:
https://trt-23.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/7597400/dg-182200400023005-mt-
0018220040002300-5  Acesso em: 18 fev. 2020.) 
Considerando a jurisprudência exposta, suponha que você seja a pessoa contratada pelo
sindicato dos metalúrgicos que atua estritamente no estado do Rio de Janeiro e, diante de
determinado dissídio coletivo referente a reajuste salarial, após analisar a competência cabível
para dirimir esse conflito, você deve manifestar acertadamente a sua análise:
 a) A competência originária é da Vara do Trabalho ou do TRT. A parte deverá analisar a
movimentação mais célere à época e protocolo para tomar a respectiva decisão.
 b) A competência originária é da 1ª Vara do Trabalho da Capital do Estado do Rio de Janeiro,
haja vista ser a instância eleita para casos dessa natureza.
 c) Para os dissídios coletivos do porte apresentado no trecho 2, apenas o TRT tem
competência originária. Em qualquer caso, a competência do TST é meramente recursal.
 d) A competência originária é do TST, que deve ser envolvido quando se tratar de causas que
envolvem uma unidade federativa como um todo, nesse caso o estado do Rio de Janeiro.
 e) A extensão do conflito coletivo apresentado no trecho 2 deve levar à conclusão de que a
competência originária é do TRT do estado do Rio de Janeiro.
Alternativa marcada:
e) A extensão do conflito coletivo apresentado no trecho 2 deve levar à conclusão de que a
competência originária é do TRT do estado do Rio de Janeiro.
Justificativa: Resposta correta: A extensão do conflito coletivo apresentado no trecho 2 deve
levar à conclusão de que a competência originária é do TRT do estado do Rio de Janeiro.A
competência originária é do Tribunal Regional do Trabalho — TRT.Vejamos:A análise deve
analisar que a competência para processamento e julgamento dos dissídios coletivos se dá do
seguinte modo: Para dirimir dissídios coletivos, regra geral, têm por competência originária os
TRTs. Essa é a justificativa da alternativa correta. 
Distratores:As demais assertivas não estão corretas porque, ao examinar os fatos no texto da
questão, não contemplam as exceções que a lei determina, conforme descrito a seguir:A
competência originária é do TST, que deve ser envolvido quando se tratar de causas que
envolvem uma unidade federativa como um todo, nesse caso o estado do Rio de Janeiro. Errada,
porque a competência é do TST, caso a base territorial do sindicato seja superior à da jurisdição
do TRT (art. 702, I, b, CLT), o que não é o caso em tela.A competência originária é da 1ª Vara do
Trabalho da Capital do Estado do Rio de Janeiro, haja vista ser a instância eleita para casos dessa
natureza. Errada, porque a competência para dirimir esses conflitos será do TRT (como no caso
da questão) ou do TST, a depender da matéria. Não é admissível pela lei eventual competência
da Vara para o caso proposto.Para os dissídios coletivos do porte apresentado no trecho 2,
apenas o TRT tem competência originária. Em qualquer caso, a competência do TST é
meramente recursal. Errada, porque o TST não detém competência apenas recursal. Eis que a
competência será do TST caso a base territorialdo sindicato seja superior à da jurisdição do TRT
(art. 702, I, b, CLT).A competência originária é da Vara do Trabalho ou do TRT. A parte deverá
analisar a movimentação mais célere à época e protocolo para tomar a respectiva decisão.
Errada, porque a competência para dirimir esses conflitos será do TRT (como no caso da questão)
ou do TST, a depender da matéria. Ainda que não haja celeridade, ou que seja para premiar
eventual rapidez processual, não é admissível pela lei competência da Vara para o caso proposto.
03/12/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5965328/858159a2-f79f-11e6-881a-0242ac11000a/ 3/6
3  Código: 36907 - Enunciado: Considere a seguinte situação hipotética:A empresa Lojas Passo
Certo Ltda. garantiu a execução, em 02/03/2020 (segunda-feira), nos autos em que figura como
executante Joel Figueiredo. No dia 13/03/2020 (sexta-feira), a Lojas Passo Certo apresentou os
embargos à execução com matéria restrita às alegações de cumprimento da decisão.Diante do
caso, avalie as seguintes assertivas e assinale a alternativa correta:I. Garantida a execução, a
empresa Lojas Passo Certo terá 15 dias para apresentar embargos, portanto está tempestivo.II. A
Lojas Passo Certo poderia, se fosse imperioso e necessário, embargar com matéria que difere das
alegações constantes da decisão.III. Diante do caso proposto, a Lojas Passo Certo não protocolou
no prazo legal. Logo, são intempestivos os embargos à execução aviados. 
É correto o que se afirma em:
 a) I e II, apenas.
 b) I, apenas.
 c) II, apenas.
 d) II e III, apenas.
 e) III, apenas.
Alternativa marcada:
e) III, apenas.
Justificativa: Resposta correta: III, apenas.De acordo com o art. 884, garantida a execução ou
penhorados os bens, terá o executado cinco dias para apresentar embargos, cabendo igual prazo
ao exequente para impugnação.  Assim também é a jurisprudência.AGRAVO DE PETIÇÃO.
EMBARGOS À EXECUÇÃO. ART. 884 DA CLT. INTEMPESTIVIDADE. O art. 884 da CLT estabelece que
"garantida a execução ou penhorados os bens, terá o executado 5 (cinco) dias para apresentar
embargos, cabendo igual prazo ao exequente para impugnação".  (TRT-3 - AP:
00107235320165030020 0010723-53.2016.5.03.0020, Relator: Convocado Alexandre Wagner de
Morais Albuquerque, Decima Turma.) Não observado o aludido prazo, são intempestivos os
embargos à execução aviados. 
Distratores:A assertiva I está errada, porque o prazo não é de 15 dias, e sim de cinco dias, de
acordo com o art. 884 da CLT.A assertiva II está errada, pois a matéria de defesa será restrita às
alegações de cumprimento da decisão de acordo com o parágrafo 1º do art. 884 da CLT.
1,50/ 1,50
4  Código: 37067 - Enunciado: Joaquim Velásquez é advogado do sindicato de determinada
categoria que está em dissídio coletivo. Ele tem dúvidas quanto aos procedimentos de audiência
de conciliação no dissídio. Avalie as afirmativas que seguem e assinale, a seguir, aquela que
corresponda às assertivas em que Joaquim e a Justiça agem de forma acertada:I - Recebida e
protocolada a inicial por Joaquim e pela outra parte dissidente, estando com a devida forma,
será avaliada pela Justiça a eventual necessidade de designação de audiência de conciliação no
prazo de 10 (dez) dias, que determinará a notificação via postal dos envolvidos.II - Em audiência
designada exclusivamente para conciliação, se Joaquim e a outra parte comparecerem, o
presidente ou o vice-presidente do Tribunal dará oportunidade para ambos se pronunciarem
sobre as bases que compõem a conciliação.III - Se Joaquim ou a outra parte dissidente não
aceitarem as propostas conciliatórias apresentadas mutuamente, o presidente do Tribunal ou
vice-presidente apresentará suas próprias soluções. Havendo acordo, ouvido o Ministério Púbico,
o presidente o submeterá à homologação do Tribunal.IV - Se Joaquim e a outra parte dissidente
promoverem eventual acordo conciliatório extrajudicial, este não precisará ser homologado pela
Justiça, bastando ser depositado no Ministério do Trabalho. 
É correto o que se afirma em:
 a) II e IV, apenas.
 b) III, apenas.
 c) I e II, apenas.
 d) II e III, apenas.
 e) I, II, III e IV.
1,50/ 1,50
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Alternativa marcada:
e) I, II, III e IV.
Justificativa: Resposta correta: I, II, III e IV.O procedimento na seara do dissídio coletivo se
desenrola por meio da fase da conciliação e do julgamento, como abordado
seguir: ConciliaçãoRecebida e protocolada a inicial, estando na devida forma, será designado
audiência de conciliação no prazo de 10 (dez) dias, determinando a notificação via postal dos
dissidentes. Em audiência designada exclusivamente para isso, havendo o comparecimento de
ambas as partes, o presidente ou o vice-presidente do Tribunal se pronunciará sobre as bases da
conciliação.Se não aceitas as propostas apresentadas pelas partes, o presidente ou o vice-
presidente do Tribunal apresentará suas próprias soluções (CLT, art. 862). Havendo acordo,
ouvido o Ministério Púbico, o presidente o submeterá à homologação do Tribunal na primeira
sessão. Destaca-se que eventual acordo extrajudicial não precisa ser homologado pela Justiça,
bastando ser depositado no Ministério do Trabalho (Orientação Jurisprudencial nº 34 da SDC-
TST). 
5  Código: 37070 - Enunciado: Como advogado(a) trabalhista da empresa Alfa Beta, com matriz na
Inglaterra e várias filiais no Brasil, você foi indagado(a) quanto aos procedimentos especiais
aplicáveis no processo do trabalho. Pode-se, portanto, afirmar corretamente que:
 a) Aplica-se a legislação processual que for mais benéfica ao trabalhador.
 b) Aplica-se subsidiariamente e supletivamente o Código de Processo Civil Brasileiro.
 c) Aplica-se a Lei de Execução Fiscal de forma exclusiva.
 d) Aplica-se a CLT exclusivamente, haja vista abarcar o assunto de forma completa.
 e) Por se tratar de procedimentos especiais, será aplicável a lei do país onde é estabelecida
a matriz da empresa.
Alternativa marcada:
d) Aplica-se a CLT exclusivamente, haja vista abarcar o assunto de forma completa.
Justificativa: Resposta correta: Aplica-se subsidiariamente e supletivamente o Código de
Processo Civil Brasileiro.O processo do trabalho não dispõe de legislação completa para tal. Vê-se
que a tutela provisória no processo do trabalho tem significativa omissão legislativa. Há apenas
os incisos IX e X do artigo 659 da CLT, em que há previsão de concessão de medida liminar, até
decisão final do processo, em reclamações trabalhistas que visem a tornar sem efeito
transferência disciplinada pelos parágrafos do art. 469 dessa consolidação; e concessão de
medida liminar, até decisão final do processo, em reclamações trabalhistas que visem reintegrar
no emprego dirigente sindical afastado, suspenso ou dispensado pelo empregador. Por
conseguinte, aplica-se subsidiariamente e supletivamente (art. 769, CLT) o NCPC/2015. 
Distratores:Aplica-se a CLT exclusivamente, haja vista abarcar o assunto de forma completa.
Errada, pois se aplica subsidiariamente, como explicado acima.Aplica-se a legislação processual
que for mais benéfica ao trabalhador. Errada, pois, nesse caso, o Direito se aplica de igual modo a
todos os envolvidos. Por se tratar de procedimentos especiais, será aplicável a lei do país onde é
estabelecida a matriz da empresa. Errada, pois se aplica à lei processual brasileira.Aplica-se a Lei
de Execução Fiscal de forma exclusiva. Errada, pois se aplica também o Código de Processo Civil
Brasileiro.
0,00/ 0,50
6  Código: 36896 - Enunciado: Carlos Nogueira acionou a Empresa Jeans Tropeiro Ltda. na Justiça
do Trabalho e teve sucesso na demanda. Em fase de execução trabalhista, você, como
advogado(a) de Carlos, no intuito de fazer com que a empresa devedora pague as verbas
trabalhistas ao credor, poderá utilizar legislação necessária e, assim, deverá fundamentar o pleito
de acordo com:I - CLTII - Lei de Execução FiscalIII- Código de Processo Civil 
É correto o que se afirma em:
0,50/ 0,50
03/12/2020 Ilumno
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 a) Somente a III.
 b) Somente a II.
 c) I, II e III.
 d) II e III, apenas.
 e) I e III, apenas.
Alternativa marcada:
c) I, II e III.
Justificativa: Resposta correta:I, II e III.A afirmativa I está correta, pois a CLT (arts. 876 - 892) é a
regra básica da execução trabalhista.A afirmativa II está correta, pois a Lei nº 6.830/1980 é a “Lei
da Execução Fiscal”, à qual a CLT (art. 889) faz expressa remissão como norma subsidiária para a
execução trabalhista, uma vez que os créditos trabalhistas e os derivados de acidente do trabalho
têm a natureza de créditos privilegiados em relação aos demais, inclusive sobre os fiscais (CTN,
art. 186). A afirmativa III está correta, pois, na ausência de norma específica no CPC/1973 (arts.
566-795) e no NCPC (arts. 520, 534-538, 771-925), o Código de Processo Civil passa a ser fonte
informadora da execução trabalhista, naqueles procedimentos compatíveis com o Processo do
Trabalho (CLT, art. 769; NCPC, art. 15).
7  Código: 36909 - Enunciado: Imagine que você seja proprietário(a) de um renomado escritório de
advocacia e seja questionado por um membro de sua equipe acerca das formas que a lei
brasileira estabelece para que um cliente possa impugnar eventual execução trabalhista, sendo
ou não ele parte integrante do processo. Prontamente, você as aponta.Dessa maneira, cite os
possíveis meios de se impugnar uma execução trabalhista de acordo com o ordenamento
jurídico brasileiro.
Resposta:
Os meios possíveis de impugnar a execução são: embargos à execução, impugnação pelo
exequente e exceção ou objeção de pré- executividade. 
Embargos à execução é considerado um meio impugnativo da execução. Este é uma ação
incidental para impugnar a sentença que fixou os valores da condenação.  Garantida a execução
ou a penhora dos bens, o executado poderá impugnar a sentença de liquidação por meio dos
embargos à execução no prazo 05 dias, cabendo igual prazo ao exequente para apresentar a sua
impugnação. 
O embargo supramencionado pode ser manejado pelo executado e pelo exequent3e. Contudo,
quando manejado pela parte exequente, este ganhará outro nome, sendo nomeado de
impugnação, com o prazo começando a fluir do momento em que for noticiado dos embargos do
executado ou, se não oferecido estes, da notificação da penhora feita. 
O objeto de pré-executividade, deve ser proposto pelo executado quando a obrigação ainda
estiver sujeita a termo ou condição e esta não se tiver realizado. Este é realizado por meio de
simples petição, sem exigência prévia de penhora, ou seja, o devedor pode alegar determinadas
matérias sem que tenha necessidade de efetuar a garantia patrimonial da execução. 
Justificativa: Expectativa de resposta:1. Embargos à execução.2. Impugnação pelo exequente. 3.
Exceção de pré-executividade.4. Embargos de terceiro.Obs.: Não é necessário destacar a
fundamentação jurídica, porém os preceitos estão estabelecidos nos seguintes dispositivos:- (§§
1º - 6º do art. 884, CLT).- (art. 514, art. 525 § 11, art. 803 CPC/2015).- (art. 674, CPC/2015).
1,50/ 1,50
8  Código: 37076 - Enunciado: Aguiar de Souza, dirigente sindical, sofreu Inquérito para apuração
de falta grave que a ele foi imputada pela Empresa Black Petróleo Ltda.  e teve o seu contrato de
trabalho suspenso durante o respectivo trâmite. A empresa alegou que Aguiar praticou atos de
improbidade, porém, no transcurso da instrução processual, não restaram provadas as
alegações.  Assim, apurada a inexistência de falta grave por parte do empregado, foi julgada
2,50/ 2,50
03/12/2020 Ilumno
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improcedente a ação de inquérito e, portanto, ordenado que sejam pagos os salários e demais
vergas de Aguiar do período em que ficou suspenso, bem como que seja feita sua reintegração.
Todavia, em que pese a empresa concorde com o pagamento dos atrasados, há total
impossibilidade de reintegração de Aguiar diante da incompatibilidade resultante do conflito e
assim, opta por sugerir ao Juízo que, em vez da reintegração, seja confeccionada uma carta de
recomendação para que ele consiga emprego em outro local. O Juízo prontamente
indefere.Diante da situação hipotética apresentada, o juízo está correto quanto ao
indeferimento? Justifique. Se sim, infere-se que o juízo poderá adotar qual medida?
Resposta:
O juízo está correto quanto ao indeferimento do referido pedido, uma vez que havendo a
impossibilidade de reintegração do empregado, diante de incompatibilidade resultante do
conflito, a possibilidade mais plausível, seria o juiz  converter a obrigação de reintegrar em
indenização substitutiva, ou seja, dobro do salário que seriam devidos ao empregado até o
término da estabilidade. 
A possibilidade de confecção de carta de recomendação, contudo, não é pleito infundado.
Embora não há previsão legal, se houver previsão no contrato de trabalho ou em convenção
coletiva é possível o deferimento, conforme entendimento da jurisprudência do nosso
ordenamento jurídico. 
Justificativa: Expectativa de resposta:O juiz está correto por indeferir.  Eis que o juiz é o diretor
do processo, mas, mesmo assim, deve seguir o que a lei determina. Para este caso, o juiz
prontamente indeferiu porque a lei não prevê a hipótese de que, diante da incompatibilidade,
em vez da reintegração seja oferecida uma carta de recomendação. A lei estabelece que, diante
da situação apresentada, o Juízo poderá converter a obrigação de reintegrar em indenização
substitutiva (dobro dos salários que seriam devidos ao empregado até o término da
estabilidade).

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