Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA PEDAGOGIA SERRA NEG RA – SP 2022 SONIA MARIA SILVA FERREIRA HONÓRIO AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A Importância da Rotina SERRA NEG RA - SP 2022 AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A Importância da Rotina Projeto Educativo apresentado à UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP, como requisito parcial à conclusão do Curso de Pedagogia Docente supervisor: Prof. Lilian Amaral da Silva Souza SONIA MARIA SILVA FERREIRA HONÓRIO INTRODUÇÃO (APRESENTAÇÃO DO TEMA) Nos dias atuais autismo é visto como um transtorno do desenvolvimento, com anormalidade no comportamento, que se manifesta frequentemente antes de três anos de idade. O aluno autista apresenta limites na interação social e comunicação, provocando um comportamento restrito e repetitivo. O autismo é considerado uma síndrome, e pode trazer graves comprometimentos na aprendizagem da criança, desta forma, o educador precisa buscar conhecimentos mais específicos para entender suas limitações. Uma das principais características do autismo é o isolamento da criança em sua vida, não tendo a capacidade de se socializar, nem fazer troca de saberes, pois ela vive em um universo só dela, ou seja, em um mundo em que ela vive sozinha. Pesquisas demonstram que esse transtorno provoca a separação da pessoa, por apresentar temor do universo, impedindo sua adaptação, apresentando sua incapacidade de se socializar. Este trabalho pretende pesquisar o que é autismo, como este se apresenta e as possibilidades no momento da inclusão. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL O presente trabalho tem como objetivo, após análise da Síndrome, sugerir maneiras de aprendizagem e esclarecer a importância da rotina, necessária desde o início da vida. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar a Síndrome para que, a partir disso, as diferenças do aluno com TEA, não sejam fruto para preconceito, e sim incentivo para desenvolvimento de métodos de ensino específicos para o autista; Conhecer o perfil de autista – por meio de pesquisas as quais trazem informações palpáveis e reais, são fundamentais para o conhecimento. Propor uma abordagem metodológica educacional ao autista através de métodos diferenciados de aprendizagem os quais são de suma importância, para uma criança com TEA. PROBLEMATIZAÇÃO O problema levantado para este estudo é o fato do Autismo demonstrar causar no indivíduo um atraso cognitivo, ele tem a tendência de se tornar diferentes das pessoas ao seu redor. O trabalho se justifica pela necessidade de esclarecer a importância dos estímulos e da rotina para uma criança autista em seu processo de aprendizagem escolar. A necessidade de conhecimentos sobre a síndrome não deixa de ser também uma justificativa para o trabalho, no entanto, o foco maior é a importância de um ensino diferencial e específico para o autista, buscando seu desenvolvimento afetivo, físico, social, moral e cognitivo, devendo-se encorajar a autonomia e o pensamento crítico independente. REFERENCIAL TEÓRICO O autismo pode ser identificado em crianças a partir da observação de suas relações sociais. Elas não se relacionam normalmente com outras crianças, não possuem uma linguagem adequada, não conseguem desenvolvê-la, como as demais. Também apresentam de modo geral características físicas normais, têm uma memória muito notável em algumas áreas. Kanner (1943) afirmou, em uma de suas publicações, que a síndrome é congênita, ou seja, a criança nasce com ela. O autor discorda da ideia, defendida desde 1956, de que a criança pode desenvolver o autismo no primeiro ou segundo ano de sua vida. Defende que as crianças estabelecem relações normais com as pessoas e reagem normalmente em situações diversas desde quando nascem. Usa o termo “autismo” para descrever a síndrome, sua característica mais marcante é como as crianças não se relacionam socialmente. (apud LEBOYER, 1987 p. 9). Chamado primeiramente de Síndrome (conjunto de sintomas) por não ter uma causa específica definida. Foi primeiro classificado em 1943 por Leo Karner, Hans Asperger pesquisou e em 1944 classificou a Síndrome de Asperger, um dos espectros mais conhecidos do Autismo, um autismo brando, ainda não se tem uma causa específica, mas há várias suspeitas de possíveis causas e as pesquisas não param. Segundo Viveiros (2008) o autismo um transtorno do desenvolvimento, que se manifesta antes dos três anos de idade e compromete todo o desenvolvimento psiconeurológico, afetando a comunicação (fala e entendimento) e o convívio social, apresentando em muitos casos um retardo mental, mutismo ou importantes atrasos no desenvolvimento da linguagem, algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intacta, outras parecem fechadas, distantes, presas a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. Para a autora a maioria das crianças não fala e, quando falam é comum a ecolalia (repetição de sons ou palavras), inversão pronominal etc., o comportamento delas é constituído por atos repetitivos e estereotipados; não suportam mudanças de ambiente e preferem um contexto inanimado, estes indivíduos possuem uma capacidade inata de estabelecer relações afetivas, bem como para responder aos estímulos do meio. Autismo infantil prematuro Autismo para Stone e Koupernik (1981 apud Viveiros 2008), significa afastamento, referindo-se à característica central, uma falta de relação com as outras pessoas, que apesar de muitas vezes não ser notada na altura, está provavelmente sempre presente desde a infância, o desenvolvimento da fala é invariavelmente afetado, e isto além do estado de afastamento, torna os exames psiquiátricos ou psicométrico extremamente difíceis. Kanner (1943), na sua descrição, notou outra característica, aquilo a que chamou “um desejo obsessional de uniformidade”. Estas crianças não estabelecem contatos normais com os outros. Podem não prestar atenção ao que se lhes diz, apesar do fato de poderem reproduzir frases ou canções, mostrar que não são surdas autismo, pode-se encontrar uma criança sem linguagem verbal e com dificuldades na comunicação por qualquer outra via – isto inclui ausência de uso de gestos. A partir dessa tentativa, há questões sobre o polêmico debate que envolve autismo e subjetividade diante da língua. Nessa perspectiva, propor que, embora as produções do autista se constituíssem como blocos ecolálicos, em certos momentos. Ainda para De Lemos (1997,2000 e 2002) muitas das crianças que apresentam linguagem verbal repetem simplesmente o que lhes foi dito. Este fenômeno é conhecido com ecolalia imediata. Outras crianças repetem frases ouvidas há horas, ou até mesmo dias antes (ecolalia tardia). É comum que crianças com autismo e inteligência normal repitam frases ouvidas anteriormente e de forma perfeitamente adequada ao contexto, embora, geralmente nestes casos, o tom de voz soe estranho. A Socialização A socialização é o ponto crucial conforme De Lemos (1997,2000, 2002 apud Viveiros 2008) no autismo e o mais fácil de gerar falsas interpretações, significa a dificuldade em relacionar-se com os outros, a incapacidade de compartilhar sentimentos, gostos e emoções e a dificuldade na discriminação entre diferentes pessoas. Muitas vezes a criança que tem autismo aparenta ser muito afetiva, por aproximar-se das pessoas abraçando-as e mexendo, por exemplo, em seu cabelo ou mesmo beijando-as quando na verdade ela adota indiscriminadamente esta postura, sem diferenciar pessoas, lugares ou momentos. Esta aproximação para Viveiros (2008)usualmente segue um padrão repetitivo e não contém nenhum tipo de troca ou compartilhamento, a dificuldade de socialização, que faz com que a pessoa que tem autismo tenha uma pobre consciência da outra pessoa, é responsável, em muitos casos, pela falta ou diminuição da capacidade de imitar, que é uns dos pré-requisitos cruciais para o aprendizado, e também pela dificuldade de se colocar no lugar de outro e de compreender os fatos a partir da perspectiva do outro. Sendo assim para De Lemos (1997,2000, 2002 apud Viveiros 2008) Pesquisas mostraram que mesmo nos primeiros dias de vida um bebê típico prefere olhar para rostos do que para objetos. Através das informações obtidas pela observação do rosto dos pais, o bebê aprende e encontra motivação para aprender. Já o bebê com autismo dirige sua atenção indistintamente para pessoas e para objetos, e sua falha em perceber pessoas faz com que perca oportunidades de aprendizado, refletindo em um atraso do desenvolvimento. (DE LEMOS 1997,2000, 2002 apud VIVEIROS 2008 p. 15) Para Viveiros (2008) a imaginação destas crianças caracteriza-se por rigidez e inflexibilidade e se estende às várias áreas do pensamento, linguagem e comportamento da pessoa. Isto pode ser exemplificado por comportamentos obsessivos e ritualísticos, compreensão literal da linguagem, falta de aceitação das mudanças e dificuldades em processos criativos. Para a autora esta dificuldade pode ser percebida por uma forma de brincar desprovida de criatividade e pela exploração peculiar de objetos e brinquedos. Uma criança que tem autismo pode passar horas a fio explorando a textura de um brinquedo. Em crianças que têm autismo e têm inteligência preservada, pode-se perceber a fixação em determinados assuntos, na maioria dos casos incomuns em crianças da mesma idade, como calendários ou animais pré-históricos, o que é confundido às vezes com nível de inteligência superior. As mudanças de rotina, como de casa, dos móveis, ou até mesmo de percurso, costumam perturbar bastante algumas dessas crianças. Características comuns do autista Segundo Viveiros (2008) o autista tem dificuldade em estabelecer contato com os olhos, assim como ouvir (parece surdo, apesar de não ser). Pode começar a desenvolver a linguagem, mas repentinamente ela é completamente interrompida e age como se não tomasse conhecimento do que acontece com os outros. Ainda para a autora, por vezes ataca e fere outras pessoas mesmo que não existam motivos para isso e costuma estar inacessível perante as tentativas de comunicação das outras pessoas. Não explora o ambiente e as novidades e costuma restringir-se e fixar-se em poucas coisas. Apresenta certos gestos repetitivos e imotivados como balançar as mãos ou balançar-se. Cheira, morde ou lambe os brinquedos e/ou roupas; mostra-se insensível aos ferimentos podendo inclusive ferir- se intencionalmente. Para De Lemos (1997,2000 e 2002) o Autismo não é uma condição de "tudo ou nada"; ao contrário, é visto como uma continuação que vai do grau leve ao severo. Existe uma grande associação entre autismo e retardo mental, desde o leve até o severo, sendo que se considera que a gravidade do retardo mental não está necessariamente associada à gravidade do autismo. A palavra autismo atualmente pode ser associada a diversas síndromes. Os sintomas variam amplamente, o que explica por que atualmente refere-se ao autismo como um espectro de transtornos. Para a autora dentro deste espectro encontramos sempre a tríade de comprometimentos que confere uma característica comum a todos eles, alguns são diagnosticados simplesmente como autismo, traços autísticos, etc., ou Síndrome de Asperger (considerado por muitos como o autismo com inteligência normal). Além destes, existem diversas síndromes identificáveis geneticamente ou que apresentam quadros diagnósticos característicos, que também estão englobadas no Espectro do Autismo. MÉTODO O projeto apresentado destaca a importância da rotina para o dia a dia da criança com TEA. Tem como o foco crianças da educação infantil em especial crianças com TEA e o projeto que será realizado em 3 atividades realizadas em 2 semanas, onde será trabalhado atividades como confecção de painel de rotina e atividades que trabalhem e estimulem a criação de uma rotina para crianças com TEA, visando sempre desenvolver sua autonomia e a convivência com o grupo e melhorar o desenvolvimento cognitivo desse aluno. Sendo assim na escola inclusiva, conforme o pensamento de Ramos e Faria (2011), cabe aos professores e demais profissionais, na condição de facilitadores da aprendizagem dos alunos autistas, compartilhar com eles o seu poder e as suas responsabilidades de tomada de decisão, criando assim um clima de respeito recíproco diante da diversidade humana e das diferenças individuais. Segundo as autoras para obter-se sucesso com o aluno autista, antes de chegar à sala de aula, ele precisa ser avaliado pela supervisão técnica, a fim de colocá-lo num grupo adequado, considerando a sua idade cronológica, desenvolvimento intelectual e seu comportamento social. Para facilitar a inclusão no ensino regular segundo Borowski (2005 apud Gonçalves 2010), é importante sensibilizar os alunos e os profissionais envolvidos, repassando-lhes um conhecimento acerca do que é ser autista, esclarecendo como se comportam, e, se for necessário, deve haver avaliações constantes do programa de ensino, com o intuito de verificar se está sendo positivo ou se precisa haver alterações para facilitar o processo de ensino/aprendizagem. CRONOGRAMA O projeto de ensino realizado seguiu um cronograma para que sejam atingidos os objetivos propostos, uma pesquisa com foco no desenvolvimento da criança do seu raciocínio logico e motor. ETAPAS DO PROJETO PERIODO PLANEJAMENTO O período de planejamento foi a pesquisa de imagens para confecção do Painel de Rotinas e atividades para ser desenvolvidas durante o projeto, é durante esse momento que o educador coloca como parte da didática. Isso faz com que todas as crianças consigam entender a importância e o impacto de pequenas mudanças de hábitos no dia a dia. A criança se sente pronta para ajudar nas tarefas. A rotina constitui-se num elemento muito importante para o dia- a-dia do autista, uma vez que contribui para a redução de sua ansiedade e o ajuda no sentido de tornar-se o mais independente possível. EXECUÇÃO A execução do trabalho foi elaborada em 3 atividades a serem realizadas em 2 semanas, Na primeira semana, após a confecção do painel de rotinas é importante deixar a vista que obrigações são necessárias e quais tarefas as crianças devem fazer. Deve ser trabalhado em um primeiro momento todas das fichas (ANEXO 1). Por exemplo, colocar o painel de rotinas na sala de aula conversar sobre os horários. Apresentar fichas coloridas, que ajudam na organização do material escolar, adesivos, imagens, listas de instruções com objetivos claros, etc. As comunicações de forma direta são muito mais efetivas ao dialogar com crianças autistas. Em um segundo momento deve-se apresentar as atividades propostas https://www.ideiacriativa.org/2015/12/livro-autismo-infantil-um-guia-manejo-comportamental-sala-aula.html para o dia seguindo o planejamento diário da sala é importante sempre. Escolher tarefas que não causem estresse ou hiperestimulem as crianças; por exemplo, uma criança autista pode acabar perdendo de vista o objetivo na hora de realizar a atividade, se ela começa a focar em um brinquedo em específico. Outra questão importante é evitar situações que estimulam muito o sensorial. Quando há luz ou barulhos muito fortes, várias crianças autistas respondem com irritabilidade, frustração e momentos em que se sentem paralisadas pelos estímulos. Seela se sente à vontade no espaço, ela sente mais e a necessidade de cuidar desse espaço. E isso é fundamental para que ela desenvolva a responsabilidade. Na segunda semana realizaremos uma atividade diária sobre rotina, Aula 1- Montar a sequência lógica de sua rotina em casa (Anexo 2) Aula 2 – Desenhar a sua rotina na escola (Anexo 3) Aula 3 – Fazer seu autorretrato (Anexo 4) Aula 4 – Coloque as atividades em ordem (Anexo 5) Aula 5 - Socialização e confecção de brinquedo com sucata. AVALIAÇÃO Ao finalizar a avalição será realizada de maneira individual através de fichas de avaliação na qual apresenta as dificuldades de cada aluno, realizadas através de observação no momento das brincadeiras e jogos. RECURSOS Os recursos a serem utilizados será a utilização de materiais lúdicos, uma ferramenta que pode ser utilizada neste processo são as sucatas que transformadas em materiais pedagógicos podem ser recursos motivadores e enriquecedores para o processo educativo. Pois, quando a criança participa da construção de materiais utilizados para desenvolver as atividades, esse momento se constitui em um espaço de vivência, em que a representação desenvolve sua autonomia e a convivência com o grupo e, assim, ela vive uma experiência lúdica com princípios da realidade. Além da utilização de sucatas nas atividades com educação infantil, também é necessário explorar atividades com areia, terra, tinta, água, cola, uso de tesoura e outros materiais didáticos, pois, estes recursos proporcionam oportunidades para o desenvolvimento da psicomotricidade e da socialização. AVALIAÇÃO O professor é o principal avaliador em sala de aula e existem vários métodos a serem utilizados, os relatórios descritivos está entre as melhores opções, ele permite organizar informações referentes ao desenvolvimento individual de cada criança. Sendo usado como suporte pedagógico em sala de aula. Para garantir resultados satisfatórios esse relatório deve ser feito diariamente, assim detalhando cada aspecto de comportamento, nível de aprendizado do aluno, participação nas atividades e otimização da avaliação na educação Infantil. REFERÊNCIAS BOROWSKI, Karen. Autismo: Comportamento, Inclusão Social e Escolar. S.P: Revista Paradoxo, 2005. BRASIL, SÁNCHES, Pilar A. Secretaria de Educação Especial v. 1. Como Surge a Inclusão e que Causas a Promovem. In: INCLUSÃO (Revista da Educação Especial). Brasília. CIBEC/MEC, 2005. ______. Secretaria de Educação Especial v. 1. Qualidade e Eficácia para Todos os Alunos: A Educação Inclusiva. In: INCLUSÃO (Revista da Educação Especial). Brasília. CIBEC/MEC, 2005. BOSA, Cleonice e HÖHER, Síglia. Autismo e inclusão: possibilidades e limites. In: GOMES, Mário (org.). Construindo as Trilhas para a Inclusão. Petrópolis, R.J: Vozes, 2009. (Coleção Educação Inclusiva). CAMARGO, Síglia e BOSA, Cleonice. Psicologia e Sociedade. Competência social, inclusão escolar e autismo: revisão crítica da literatura. Psicologia Social. Vol. 21. Nº 1. Florianópolis Jan./Apr. 2009. COLL, Cesar, MARCHESI, Álvaro e PALACIOS, Jesus. Transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais 3. Trad. Fátima Murad. São Paulo. Artmed, 2010. DE LEMOS, C. T. Processos Metafóricos e Metonímicos: seu Estatuto Descritivo e Explicativo na Aquisição da Língua Materna. Trabalho apresentado no The Trend Lectures and Workshop on Metaphorand Analogy, Trento, Itália, 1997. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4ª. ed. São Paulo: Atlas: 1994. JORDAN, R. Managing Autism and Asperger’s syndrome in current educational provision. Pediatric Rehabilittion, 2005. In: CAMARGO, Síglia e BOSA, Cleonice. Psicologia e Sociedade. Competência social, inclusão escolar e autismo: revisão crítica da literatura. Psicologia. Social. Vol. 21. Nº1. Florianópolis Jan./Apr. 2009. KANNER, Leo. Affective distubances of affective contact. The Nervous Child, 2, 217-250, 1943. In: CAMARGO, Síglia e BOSA, Cleonice. Psicologia e Sociedade. Competência social, inclusão escolar e autismo: revisão crítica da literatura. Psicologia Social. Vol. 21. Nº 1. Florianópolis Jan./Apr. 2009. LAUNAY, Clément e MAISONNY, Boral. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância- 2ª ed. São Paulo. Livraria Roca, 1989. LEBOYER, Marion. Autismo Infantil Fatos e Modelos. Trad. Rosana Guimarães Dalgalarrondo. Campina, S.P: Papirus, 1987 MATOS, Inês Pinheiro de Castilho Teixeira et al. A participação dos alunos com perturbação do espectro do autismo nas atividades da escola regular. 2014. Tese de Doutorado. MORAES, Cesar. Autismo Infantil (resumo). Campinas, S.P: Psiqweb, 2010 Disponível em: <http://gballone.sites.uol.com.br/colab/cesar.html#aut>. Acesso em 28 de set. 2022. RAMOS Maria Beatriz Jacques e FARIA. Elaine Turk Aprender e ensinar: diferentes olhares e práticas [recurso eletrônico] /– Dados eletrônicos. – Porto Alegre: PUCRS, 2011.299 p. SILVA, Maria de Fátima Minetto Caldeira. Diversidade na aprendizagem das pessoas com necessidades especiais. Curitiba: IESDE, 2004. ANEXO 1 ANEXO 2 (Aula 1) MONTE SUA ROTINA DIÁRIA EM CASA OBS: realizar a colagem das imagens em uma folha de sulfite ANEXO 3 (Aula 2) DESENHE SUA ROTINA DIÁRIA MANHÃ TARDE NOITE NOME: _________________________________________SALA: _____________ ANEXO 4 (Aula 3) DESENHE SEU AUTORRETRATO NOME: __________________________________SALA:_____________ ANEXO 5 (Aula 4) ANEXO 6 (Aula 5) Sugestão de brinquedos a serem confeccionados