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Doenças císticas do fígado

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• Lesão bem delimitada 
• Sem septos 
• Conteúdo seroso 
• Cápsula imperceptível 
• Caso o paciente queixe-se de incomodo, pode ser feito punção (a recidiva é grande, por isso quase nunca 
usa-se), destelhamento (menor agressiva, o peritônio acaba absorvendo o cisto) ou ressecção (índice de 
recidiva menor) 
 
 
 
• Lesão septada 
• Cápsula grossa 
• Conteúdo espesso mucinoso 
• Grandes lesões (>10 cm) 
• Multiseptado 
• Pode virar um cistoadenocarcinoma (degeneração maligna) 
• De fácil diagnóstico – por USG ou TC 
• Tem crescimento lento 
• Seu tratamento é cirúrgico (por enucleação ou ressecção) 
 
 
 
• Doença maligna rara 
• Grandes lesões císticas (>10 cm) 
• Com superfície globular e com múltiplos cistos 
• É multiseptado 
• Seu conteúdo é mucinoso (espesso) 
• É uma degeneração de cistoadenoma 
• Pode evoluir com metástase 
• Seu diagnóstico é feito por USG ou TC 
• Tem crescimento lento 
• O tratamento é cirúrgico (por enucleação ou ressecção) – não pode ser feito laparoscópicamente 
 
 
• Formado por múltiplos cistos simples 
• Pode ter cistos renais associados 
• Comum histórico familiar 
• Fácil diagnóstico 
Doenças císticas 
do fígado 
CISTO SIMPLES 
CISTOADENOMA 
CISTOADENOCARCINOMA 
DOENÇA POLICÍSTICA 
 
• Possui grande generação tecidual, podendo requerir transplante renal, no entanto, dificilmente ocorre 
degeneração tecidual do fígado 
• As complicações são raras 
 
 
• São dilatações congênitas das vias biliares 
• Doença de Caroli – são dilatações congênitas, multifocal, causado por colangite bacteriana recorrente, é 
uma doença associada a cirrose hepática sendo necessário o transplante de figado 
CISTOS DO DUCTO BILIAR

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