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Exercícios Hematologia clínica

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Diagnóstico laboratorial das anemias hemolíticas e não hemolíticas
Exercícios
1. 
Pacientes submetidos à cirurgia bariátrica normalmente necessitam de acompanhamento médico para adaptação na redução de ingesta e na absorção dos alimentos.
Considerando essas informações, pacientes que sofreram esse tipo de cirurgia são mais propensos ao desenvolvimento de qual tipo de anemia?
Resposta incorreta.
A. 
Anemia aplástica.
Pacientes submetidos à cirurgia bariátrica são propensos a anemias megaloblástica e ferropriva. Essas são decorrentes da produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. As causas são deficiência na ingestão ou absorção de vitamina B12 e ácido fólico para a anemia megaloblástica, e deficiência na ingestão ou absorção de ferro para a anemia ferropriva.
Anemia aplástica é caracterizada pela produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. Sua causa pode ser adquirida (radiações, infecções, medicamentos) ou genética (autoimune ou mutações).
Anemias hemolíticas autoimunes são caracterizadas pela hemólise excessiva. São decorrentes de falha na resposta imunológica do indivíduo com produção de autoanticorpos que atacam eritrócitos potenciando a sua destruição.
Anemia falciforme é caracterizada por hemácia com deficiência na sua estrutura, decorrente de alterações genéticas.
Anemias sideroblásticas são caracterizadas pela presença de sideroblastos em anel (acúmulo de ferro nas mitocôndrias perinucleares dos eritroblastos). As anemias sideroblásticas podem ser adquiridas (medicamentosa ou síndrome mielodisplásica) ou congênitas (mutações autossômicas ligadas ao X).
Você acertou!
B. 
Anemias megaloblásticas e ferropriva.
Pacientes submetidos à cirurgia bariátrica são propensos a anemias megaloblástica e ferropriva. Essas são decorrentes da produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. As causas são deficiência na ingestão ou absorção de vitamina B12 e ácido fólico para a anemia megaloblástica, e deficiência na ingestão ou absorção de ferro para a anemia ferropriva.
Anemia aplástica é caracterizada pela produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. Sua causa pode ser adquirida (radiações, infecções, medicamentos) ou genética (autoimune ou mutações).
Anemias hemolíticas autoimunes são caracterizadas pela hemólise excessiva. São decorrentes de falha na resposta imunológica do indivíduo com produção de autoanticorpos que atacam eritrócitos potenciando a sua destruição.
Anemia falciforme é caracterizada por hemácia com deficiência na sua estrutura, decorrente de alterações genéticas.
Anemias sideroblásticas são caracterizadas pela presença de sideroblastos em anel (acúmulo de ferro nas mitocôndrias perinucleares dos eritroblastos). As anemias sideroblásticas podem ser adquiridas (medicamentosa ou síndrome mielodisplásica) ou congênitas (mutações autossômicas ligadas ao X).
Resposta incorreta.
C. 
Anemias hemolíticas autoimunes.
Pacientes submetidos à cirurgia bariátrica são propensos a anemias megaloblástica e ferropriva. Essas são decorrentes da produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. As causas são deficiência na ingestão ou absorção de vitamina B12 e ácido fólico para a anemia megaloblástica, e deficiência na ingestão ou absorção de ferro para a anemia ferropriva.
Anemia aplástica é caracterizada pela produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. Sua causa pode ser adquirida (radiações, infecções, medicamentos) ou genética (autoimune ou mutações).
Anemias hemolíticas autoimunes são caracterizadas pela hemólise excessiva. São decorrentes de falha na resposta imunológica do indivíduo com produção de autoanticorpos que atacam eritrócitos potenciando a sua destruição.
Anemia falciforme é caracterizada por hemácia com deficiência na sua estrutura, decorrente de alterações genéticas.
Anemias sideroblásticas são caracterizadas pela presença de sideroblastos em anel (acúmulo de ferro nas mitocôndrias perinucleares dos eritroblastos). As anemias sideroblásticas podem ser adquiridas (medicamentosa ou síndrome mielodisplásica) ou congênitas (mutações autossômicas ligadas ao X).
Resposta incorreta.
D. 
Anemia falciforme.
Pacientes submetidos à cirurgia bariátrica são propensos a anemias megaloblástica e ferropriva. Essas são decorrentes da produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. As causas são deficiência na ingestão ou absorção de vitamina B12 e ácido fólico para a anemia megaloblástica, e deficiência na ingestão ou absorção de ferro para a anemia ferropriva.
Anemia aplástica é caracterizada pela produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. Sua causa pode ser adquirida (radiações, infecções, medicamentos) ou genética (autoimune ou mutações).
Anemias hemolíticas autoimunes são caracterizadas pela hemólise excessiva. São decorrentes de falha na resposta imunológica do indivíduo com produção de autoanticorpos que atacam eritrócitos potenciando a sua destruição.
Anemia falciforme é caracterizada por hemácia com deficiência na sua estrutura, decorrente de alterações genéticas.
Anemias sideroblásticas são caracterizadas pela presença de sideroblastos em anel (acúmulo de ferro nas mitocôndrias perinucleares dos eritroblastos). As anemias sideroblásticas podem ser adquiridas (medicamentosa ou síndrome mielodisplásica) ou congênitas (mutações autossômicas ligadas ao X).
Resposta incorreta.
E. 
Anemia sideroblástica.
Pacientes submetidos à cirurgia bariátrica são propensos a anemias megaloblástica e ferropriva. Essas são decorrentes da produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. As causas são deficiência na ingestão ou absorção de vitamina B12 e ácido fólico para a anemia megaloblástica, e deficiência na ingestão ou absorção de ferro para a anemia ferropriva.
Anemia aplástica é caracterizada pela produção insuficiente de todas as células sanguíneas na medula óssea. Sua causa pode ser adquirida (radiações, infecções, medicamentos) ou genética (autoimune ou mutações).
Anemias hemolíticas autoimunes são caracterizadas pela hemólise excessiva. São decorrentes de falha na resposta imunológica do indivíduo com produção de autoanticorpos que atacam eritrócitos potenciando a sua destruição.
Anemia falciforme é caracterizada por hemácia com deficiência na sua estrutura, decorrente de alterações genéticas.
Anemias sideroblásticas são caracterizadas pela presença de sideroblastos em anel (acúmulo de ferro nas mitocôndrias perinucleares dos eritroblastos). As anemias sideroblásticas podem ser adquiridas (medicamentosa ou síndrome mielodisplásica) ou congênitas (mutações autossômicas ligadas ao X).
2. 
Pessoas vegetarianas normalmente apresentam deficiências nutricionais que podem levar a anemias hipoproliferativas. Considere um paciente vegetariano cujo hemograma apresenta hemoglobina diminuída, macrocitose, policromasia, anisocitose, discreta leucopenia e plaquetopenia. Ferritina e ferro sérico estão dentro da normalidade.
A hipótese diagnóstica é:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
anemia ferropriva.
A hipótese diagnóstica é que o paciente tenha anemia megaloblástica, a qual ocorre por deficiência na ingestão ou na absorção de vitamina B12 e ácido fólico, sendo a principal característica laboratorial a presença de hemácias macrocíticas e anisocitose. Frequentemente é acompanhada de alterações na leucometria e nas plaquetas, com dosagens de vitamina B12 e folato sérico baixas.
Anemia ferropriva ocorre por deficiência na ingestão ou absorção de ferro, sendo a principal característica laboratorial presença de hemácias hipocrômicas microcíticas e diminuição nas dosagens de ferritina e o ferro sérico.
Anemias aplásticas têm etiologia por causas secundárias, como a exposição a agentes tóxicos, drogas, radiação, vírus e doenças imunológicas. Nos exames, a característica principal é a pancitopenia, sendo necessária a avaliação da medula óssea.
Anemia sideroblástica apresenta hemácias com sideroblastos em anel, hemáciasmicrocíticas, ocorrendo aumento de ferro sérico, ferritina sérica e saturação de transferrina. Também pode ser necessária a análise da medula óssea.
Talassemias são decorrentes de alterações genéticas que, no exame, apresentam hemácias microcíticas sem a presença de anisocitose e hipocrômia.  
Resposta incorreta.
B. 
anemia aplástica adquirida.
A hipótese diagnóstica é que o paciente tenha anemia megaloblástica, a qual ocorre por deficiência na ingestão ou na absorção de vitamina B12 e ácido fólico, sendo a principal característica laboratorial a presença de hemácias macrocíticas e anisocitose. Frequentemente é acompanhada de alterações na leucometria e nas plaquetas, com dosagens de vitamina B12 e folato sérico baixas.
Anemia ferropriva ocorre por deficiência na ingestão ou absorção de ferro, sendo a principal característica laboratorial presença de hemácias hipocrômicas microcíticas e diminuição nas dosagens de ferritina e o ferro sérico.
Anemias aplásticas têm etiologia por causas secundárias, como a exposição a agentes tóxicos, drogas, radiação, vírus e doenças imunológicas. Nos exames, a característica principal é a pancitopenia, sendo necessária a avaliação da medula óssea.
Anemia sideroblástica apresenta hemácias com sideroblastos em anel, hemácias microcíticas, ocorrendo aumento de ferro sérico, ferritina sérica e saturação de transferrina. Também pode ser necessária a análise da medula óssea.
Talassemias são decorrentes de alterações genéticas que, no exame, apresentam hemácias microcíticas sem a presença de anisocitose e hipocrômia.  
Você acertou!
C. 
anemia megaloblástica.
A hipótese diagnóstica é que o paciente tenha anemia megaloblástica, a qual ocorre por deficiência na ingestão ou na absorção de vitamina B12 e ácido fólico, sendo a principal característica laboratorial a presença de hemácias macrocíticas e anisocitose. Frequentemente é acompanhada de alterações na leucometria e nas plaquetas, com dosagens de vitamina B12 e folato sérico baixas.
Anemia ferropriva ocorre por deficiência na ingestão ou absorção de ferro, sendo a principal característica laboratorial presença de hemácias hipocrômicas microcíticas e diminuição nas dosagens de ferritina e o ferro sérico.
Anemias aplásticas têm etiologia por causas secundárias, como a exposição a agentes tóxicos, drogas, radiação, vírus e doenças imunológicas. Nos exames, a característica principal é a pancitopenia, sendo necessária a avaliação da medula óssea.
Anemia sideroblástica apresenta hemácias com sideroblastos em anel, hemácias microcíticas, ocorrendo aumento de ferro sérico, ferritina sérica e saturação de transferrina. Também pode ser necessária a análise da medula óssea.
Talassemias são decorrentes de alterações genéticas que, no exame, apresentam hemácias microcíticas sem a presença de anisocitose e hipocrômia.  
Resposta incorreta.
D. 
anemia sideroblástica.
A hipótese diagnóstica é que o paciente tenha anemia megaloblástica, a qual ocorre por deficiência na ingestão ou na absorção de vitamina B12 e ácido fólico, sendo a principal característica laboratorial a presença de hemácias macrocíticas e anisocitose. Frequentemente é acompanhada de alterações na leucometria e nas plaquetas, com dosagens de vitamina B12 e folato sérico baixas.
Anemia ferropriva ocorre por deficiência na ingestão ou absorção de ferro, sendo a principal característica laboratorial presença de hemácias hipocrômicas microcíticas e diminuição nas dosagens de ferritina e o ferro sérico.
Anemias aplásticas têm etiologia por causas secundárias, como a exposição a agentes tóxicos, drogas, radiação, vírus e doenças imunológicas. Nos exames, a característica principal é a pancitopenia, sendo necessária a avaliação da medula óssea.
Anemia sideroblástica apresenta hemácias com sideroblastos em anel, hemácias microcíticas, ocorrendo aumento de ferro sérico, ferritina sérica e saturação de transferrina. Também pode ser necessária a análise da medula óssea.
Talassemias são decorrentes de alterações genéticas que, no exame, apresentam hemácias microcíticas sem a presença de anisocitose e hipocrômia.  
Resposta incorreta.
E. 
anemia talassêmica.
A hipótese diagnóstica é que o paciente tenha anemia megaloblástica, a qual ocorre por deficiência na ingestão ou na absorção de vitamina B12 e ácido fólico, sendo a principal característica laboratorial a presença de hemácias macrocíticas e anisocitose. Frequentemente é acompanhada de alterações na leucometria e nas plaquetas, com dosagens de vitamina B12 e folato sérico baixas.
Anemia ferropriva ocorre por deficiência na ingestão ou absorção de ferro, sendo a principal característica laboratorial presença de hemácias hipocrômicas microcíticas e diminuição nas dosagens de ferritina e o ferro sérico.
Anemias aplásticas têm etiologia por causas secundárias, como a exposição a agentes tóxicos, drogas, radiação, vírus e doenças imunológicas. Nos exames, a característica principal é a pancitopenia, sendo necessária a avaliação da medula óssea.
Anemia sideroblástica apresenta hemácias com sideroblastos em anel, hemácias microcíticas, ocorrendo aumento de ferro sérico, ferritina sérica e saturação de transferrina. Também pode ser necessária a análise da medula óssea.
Talassemias são decorrentes de alterações genéticas que, no exame, apresentam hemácias microcíticas sem a presença de anisocitose e hipocrômia.  
3. 
As hemácias ou eritrócitos são os elementos figurados mais abundantes no sangue. As suas taxas de produção e de destruição devem ser mantidas em equilíbrio.
Sobre o ciclo de vida das hemácias, podemos afirmar que:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
as hemácias têm duração média de 50 dias na circulação.
As hemácias apresentam duração média de 120 dias na circulação. Após esse período, passam a sofrer hemólise intravascular ou extravascular.  
Resposta incorreta.
B. 
as hemácias têm duração média de 80 dias na circulação.
As hemácias apresentam duração média de 120 dias na circulação. Após esse período, passam a sofrer hemólise intravascular ou extravascular.   
Você acertou!
C. 
as hemácias têm duração média de 120 dias na circulação.
As hemácias apresentam duração média de 120 dias na circulação. Após esse período, passam a sofrer hemólise intravascular ou extravascular.  
Resposta incorreta.
D. 
as hemácias têm duração média de 150 dias na circulação.
As hemácias apresentam duração média de 120 dias na circulação. Após esse período, passam a sofrer hemólise intravascular ou extravascular.  
Resposta incorreta.
E. 
as hemácias têm duração média de 180 dias na circulação.
As hemácias apresentam duração média de 120 dias na circulação. Após esse período, passam a sofrer hemólise intravascular ou extravascular.  
4. 
Uma das formas de classificação das anemias é levar em consideração as características morfológicas dos eritrócitos.
Quando encontramos um quadro de anemia com hemácias normocíticas e normocrômicas podemos relacionar à qual causa?​​​​​​​
Você acertou!
A. 
Hemorragias agudas.
Anemias por hemorragias ou crônicas não costumam alterar a morfologia celular, enquadrando-se em anemias normocítica e normocrômicas.
Anemias por deficiência de ferro promovem alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de ácido fólico promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Anemias talassêmicas costumam apresentar alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de vitamina B12 promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Anemias por deficiência de vitamina B12 promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Resposta incorreta.
B. 
Deficiência de ferro.
Anemias por hemorragias ou crônicas não costumam alterar a morfologia celular, enquadrando-se em anemias normocítica e normocrômicas.
Anemias por deficiência de ferro promovem alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de ácido fólico promovem alterações morfológicascom hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Anemias talassêmicas costumam apresentar alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de vitamina B12 promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Resposta incorreta.
C. 
Deficiência de ácido fólico.
Anemias por hemorragias ou crônicas não costumam alterar a morfologia celular, enquadrando-se em anemias normocítica e normocrômicas.
Anemias por deficiência de ferro promovem alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de ácido fólico promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Anemias talassêmicas costumam apresentar alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de vitamina B12 promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Resposta incorreta.
D. 
Talassemia.
Anemias por hemorragias ou crônicas não costumam alterar a morfologia celular, enquadrando-se em anemias normocítica e normocrômicas.
Anemias por deficiência de ferro promovem alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de ácido fólico promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Anemias talassêmicas costumam apresentar alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de vitamina B12 promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Resposta incorreta.
E. 
Deficiência de vitamina B12.
Anemias por hemorragias ou crônicas não costumam alterar a morfologia celular, enquadrando-se em anemias normocítica e normocrômicas.
Anemias por deficiência de ferro promovem alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de ácido fólico promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
Anemias talassêmicas costumam apresentar alterações morfológicas com hemácias microcíticas e hipocrômicas.
Anemias por deficiência de vitamina B12 promovem alterações morfológicas com hemácias macrocíticas e normocrômicas.
5. 
O estabelecimento da atividade da medula óssea pelo critério da quantidade de reticulócitos é importante para a classificação da anemia.
Além do reticulócito e do hemograma, os exames indicados na investigação laboratorial quando há suspeita de síndrome anêmica hemolítica são:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
haptoglobina, tipagem ABO e teste de Coombs. 
Os exames indicados para avaliação de anemia hemolítica são: haptoglobina, LDH, bilirrubina, teste de Coombs e mielograma.
Exames de tipagem ABO e análise de enzimas hepáticas TGO e TGP não são específicos para o estabelecimento de anemia hemolítica.
Você acertou!
B. 
haptaglobina, LDH, bilirrubina e teste de Coombs.
Os exames indicados para avaliação de anemia hemolítica são: haptoglobina, LDH, bilirrubina, teste de Coombs e mielograma.
Exames de tipagem ABO e análise de enzimas hepáticas TGO e TGP não são específicos para o estabelecimento de anemia hemolítica.
Resposta incorreta.
C. 
haptoglobina, tipagem ABO, TGO e TGP.
Os exames indicados para avaliação de anemia hemolítica são: haptoglobina, LDH, bilirrubina, teste de Coombs e mielograma.
Exames de tipagem ABO e análise de enzimas hepáticas TGO e TGP não são específicos para o estabelecimento de anemia hemolítica.
Resposta incorreta.
D. 
haptoglobina, TGO e TGP.
Os exames indicados para avaliação de anemia hemolítica são: haptoglobina, LDH, bilirrubina, teste de Coombs e mielograma.
Exames de tipagem ABO e análise de enzimas hepáticas TGO e TGP não são específicos para o estabelecimento de anemia hemolítica.
Resposta incorreta.
E. 
haptoglobina e tipagem ABO.
Os exames indicados para avaliação de anemia hemolítica são: haptoglobina, LDH, bilirrubina, teste de Coombs e mielograma.
Exames de tipagem ABO e análise de enzimas hepáticas TGO e TGP não são específicos para o estabelecimento de anemia hemolítica.

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