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Nutricionais no envelhecimento

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Enf 4/10 Nutrição Sala 
Nutricionais no 
Envelhecimento 
Transição Demográfica 
Idoso 
Indivíduo com 
idade ≥ 60 anos 
em países em 
desenvolvimento 
Indivíduo com 
idade ≥ 65 anos 
em países desenvolvidos 
Senescência: Modificações fisiológicas que 
ocorrem no organismo ao longo do tempo. 
Padrões normais do envelhecimento. 
SENILIDADE: Modificações resultantes de 
mecanismos fisiopatológicos. 
Envelhecimento associado à doença. 
Alterações Fisiológicas e Nutricionais 
Alterações na estrutura e composição 
corporal 
↓ da massa magra e ↑ do 
tecido adiposo 
↑ acúmulo de gordura 
em região intra-
abdominal 
↓ da estatura 
Sarcopenia 
Envelhecimento → mudanças estruturais nas 
fibras musculares → alterações na qualidade 
muscular + perda lenta e progressiva de 
massa muscular: 
redução da força ou função muscular → ↓ 
autonomia e ↑ risco de situações adversas 
pré-sarcopenia 
(perda da massa 
muscular sem 
impacto na força ou 
função muscular) 
sarcopenia (além da 
redução da massa muscular, ocorre 
diminuição da força ou função) 
sarcopenia severa (na qual se observa 
redução de massa, força e função muscular) 
Conceitos Iniciais 
Modificações na 
composição 
corporal
Polifarmácia
Alterações 
cognitivas
Perdas 
sensoriais e 
digestivas
ESTADO NUTRICIONAL
Enf 4/10 Nutrição Sala 
Alterações Sensoriais 
Alteração em função 
olfativa 
Redução da secreção de 
muco, afinamento do epitélio e 
declínio da capacidade de 
regeneração neuronal dos receptores 
olfativos 
Alterações no paladar 
Declínio na sensibilidade 
(limiar) aos quatro sabores 
primários (salgado, amargo, 
doce e ácido), dificuldade em 
reconhecer misturas de sabores. 
Diminuição da percepção 
visual 
Interfere na ingestão 
alimentar, uma vez que a 
visão está envolvida na 
identificação, discriminação e seleção dos 
alimentos. 
Alterações em Sistema Digestório 
 
 
Perdas dentárias – cáries não tratadas e 
periodontite 
Uso de próteses: comprometimento da 
mastigação/seleção de alimentos 
 
 Insuficiência ou ausência de secreção 
salivar: 
 Atrofia da glândula parótida; aderência e/ou 
obstrução 
 dos ductos; uso excessivo de medicamentos 
 Deglutição difícil e dolorosa!!! 
Menor sensação de sede – ↑ risco de 
desidratação e de distúrbios hidroeletrolítico 
Disfagia – Dificuldade de deglutição por 
debilidade no controle do SNC ou disfunção 
mecânica. 
↓ tônus do esfíncter esofágico inferior - 
Refluxo 
↓ do suco gástrico: ↓ na absorção de ferro 
↓ FI → comprometimento da absorção de vit. 
B12 
↓ da resistência da mucosa gástrica 
Gastrite atrófica 
Intestino – das microvilosidades; tônus 
muscular do cólon e favorecimento de 
constipação. Outros fatores extrínsecos: uso 
abusivo de medicações laxativas, 
imobilidade, baixa ingestão hídrica. 
↓ paladar e saliva
↓ metabolização de medicamentos
↓ secreção de lipase e insulina
↓ da absorção lipídica
↓ inervação
Retardo no esvaziamento
↓ do tônus muscular do cólon
Como a nutrição pode ajudar? 
• Adaptar consistência 
• Fracionar dieta 
• Estimular a ingestão hídrica
Como a nutrição pode ajudar? 
• Adaptar consistência ao grau de disfagia 
• Fracionar dieta/evitar jejum prolongado 
• Evitar alimentos gordurosos/líquidos durante 
as refeições 
• Evitar bebidas que estimulam a secreção 
gástrica (refrigerante, álcool, café, chá 
Enf 4/10 Nutrição Sala 
 
Alterações Fisiológicas 
Fígado – ↓ síntese de sais biliares 
pelos hepatócitos; ↓ na 
metabolização de drogas; ↓ 
capacidade regenerativa 
Pâncreas – ↓ enzimas digestivas, 
hormônios pancreáticos (↑ 
propensão 
ao surgimento de DM ) 
Rins – ↓ TFG, ↑ acúmulo de 
metabólicos que deveriam ser 
excretados 
Sistema Imunológico – ↓ 
tolerância imunológica; ↑ 
citocinas inflamatórias (PCR, fator 
de necrose tumoral - TNF-α, IL-1) 
 
Triagem Nutricional 
 Ferramenta de rastreio 
 Identifica pacientes em RISCO 
NUTRICONAL 
 Pacientes em risco devem ser 
submetidos à avaliação nutricional para 
classificar seu EN e posteriormente 
planejar a terapia nutricional 
Como a nutrição pode ajudar? 
• Aumentar consumo de fibras e 
alimentos de maior teor laxativo 
• Promover aumento da oferta hídrica 
• Estimular a atividade física regular
Avaliação Nutricional do Idoso 
TRIAGEM x AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Breve 
Não invasivo 
Sem custo 
Identifica risco 
nutricional e 
necessidade de 
avaliação
Pode ser invasivo ou 
não 
Envolve custo 
Identifica a 
necessidade de 
intervenção.
MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MAN): ↑ 
sensibilidade e especificidade para identificação de 
18 questões divididas em quatro 
categorias: 
1. Av. antropométrica 
2. Avaliação geral 
3. Avaliação dietética 
4. Avaliação subjetiva
Curta: 
escore < 11 risco de 
desnutrição
Completa: 
escore ≤ 23,5: 
↑ risco
Enf 4/10 Nutrição Sala 
 → Questionar o consumo habitual 
! Questionário de Frequência Alimentar 
! Recordatório de 24 horas 
 
 Apetite 
 Alergia, intolerância ou aversão alimentar 
 Responsável pelo preparo das refeições 
 Ingestão de álcool 
 Uso de medicamentos → interação 
fármaco-nutriente 
 Uso de suplementos nutricionais 
Consumo de sal, açúcar e gorduras x 
↓ sensibilidade a sabores e odores
 
 Ingestão hídrica: 
! ↑ suscetibilidade à desidratação 
! ↓ da sensação de sede 
 Mastigação e deglutição → consistência da 
dieta 
! Uso de prótese dentária 
! Disfagia 
 
 Higiene oral: 
! ↓ cáries e perdas dentárias 
! ↑ percepção do sabor 
 Perda de gordura subcutânea: bíceps, 
tríceps, e tórax 
 
 Perda de massa muscular: têmporas, 
ombros, clavícula, escápula, costelas, 
musculo interósseo do dorso das mãos, 
joelho, panturrilha e quadríceps 
 
 Presença de edema de tornozelos e ascite 
resultante da desnutrição 
Musculatura temporal e bola gordurosa de 
Bichart 
• Atrofia bitemporal → mostra que o 
paciente parou de mastigar ou deixou de 
usar a mastigação como fonte principal de 
ingestão alimentar (dieta hipocalórica) 
• 3 a 4 semanas já existe atrofia da 
musculatura 
• Bola gordurosa de Bichart → redução 
prolongada de reserva calórica (massa 
gorda) 
Atrofia destas regiões indica que o paciente 
já perdeu massa muscular há muito tempo 
(perda crônica) 
Anamnese Alimentar Exame Físico 
Enf 4/10 Nutrição Sala 
Musculatura intercostal e paravertebral 
Músculo adutor do polegar e musculatura 
interóssea 
Abdômen 
Membros inferiores 
Edema 
! Peso 
! ↑ média de peso para homens e mulheres 
! > 65 anos: ↓ peso por perdas hídricas e ↓ 
massa muscular 
! Medida de peso isolada NÃO é um bom 
indicador do EN 
Então, por que é importante avaliar o peso 
no idoso? 
" Perda ponderal não intencional → ↑ 
risco de desnutrição 
Edema
Excesso de 
peso 
hídrico
+ Tornozelo 1 kg
++ Joelho 3-4 Kg
+++ Raiz da coxa 5-6 Kg
++++ Anasarca 10-12 Kg
Antropometria 
Enf 4/10 Nutrição Sala 
 Estimativa de peso para idosos 
Homens: (1,73 x CB) + (0,98 x CP) + (0,37 x 
DSE) + 
 (1,16 x AJ) – 81,69 
Mulheres: (0,98 x CB) + (1,27 x CP) + (0,4 x 
DSE) + 
(0,87 X AJ) – 62,35 
CB: Circunferência do braço 
CP: Circunferência da panturrilha 
DSE: Dobra cutânea subescapular 
AJ: Altura do Joelho 
Estatura 
↓ da estatura de cerca de 1 a 2,5 cm/
década, a partir dos 40 anos 
Altura do joelho (AL) 
Envergadura 
Estatura 
Recumbente 
 Estimativa de estatura para idosos 
Homens: 64,19 + (2,04 x AJ) – (0,04 x I) 
Mulheres: 84,88 + (1,83 x AJ) – (0,24 x I) 
AJ = Altura do Joelho 
I = Idade 
IMC 
Medidas de 
Circunferência 
 Relacionadas à 
distribuição de gordura 
 ↑ tendência de distribuição central de tecido 
adiposo 
CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO (CB) 
 ↑ Correlação com IMC 
IMC Classificação
<23 kg/m² Baixo peso
23 – 28 kg/
m²
Adequado ou eutrófico
28 – 30 kg/
m²
Sobrepeso
> 30 kg/m² Obesidade
Desn
. 
Grav
e
Desn. 
Moder
Desn. 
Leve
Eutrofi
a
Sobrepe Obes.
< 
70%
70-80
%
80-90
%
90-110
%
110-120
%
> 
120%
Enf 4/10 Nutrição Sala 
CIRCUNFERÊNCIA MUSCULAR DO BRAÇO 
(CMB) 
 Estimativa das reservas proteicas 
CMB (cm) = CBcm – (π x DCTmm ÷ 10) 
↓ CMB + PP = Indicadores importantes de 
desnutrição no idoso 
CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA (CP) 
 Marcador de 
desnutrição 
 Medida sensível da 
massa muscular (MM) 
em idosos 
Perda de MM < 31 cm 
Homens ≤ 34 cm 
Mulheres ≤ 33 cm 
Valores superiores → Massa muscular 
adequada 
CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA (CC) 
 Risco de Doença aterosclerótica, 
complicações metabólicas e 
cardiovasculares: 
Mulheres: > 88 cm 
Homens: > 102 cm 
RAZÃO CINTURA QUADRIL (RCQ) 
" Avalia o risco de acúmulo de gordura 
visceral intra-abdominal 
Mulheres: > 0,8 cm 
Homens: > 1,0 cm 
Dobras Cutâneas 
 Avalia a massa corpórea de gordura 
 Tecido adiposo = Reserva calórica 
 Mostra duração e severidade da desnutrição 
Dobra cutânea tricipital (DCT) é a mais 
usada na prática, isoladamente para 
avaliação do EN 
DC Subescapular 
DC Suprailíaca 
Bioimpedância 
 Passagem de uma corrente elétrica pelo 
corpo para determinar a resistência 
(impedância) oferecida pelos diversos 
tecidos 
Desn. 
Grave
Desn. 
Moder
Desn. 
Leve
Eutrofia
< 
70%
70-80% 80-90% >90%
Avaliação da composição corporal 
Enf 4/10 Nutrição Sala 
Força de Pressão palmar 
 ↓ FORÇA → ↓ massa muscular; ↓ 
funcionalidade; incapacidade 
FPP é baixa 
quando é 
≤30 kg/f 
para 
homens e ≤ 
20 kg/f para 
mulheres 
 
 Exames bioquímicos importantes na 
detecção de problemas nutricionais no 
idoso: 
! Glicemia 
! Albumina 
! Marcadores do metabolismo do ferro 
(transferrina e ferritina) 
! Hemograma 
! Contagem total de linfócitos 
! Colesterol total e frações 
! Vitamina B12 e ác. Fólico 
 ALBUMINA: ↓ está associada à desnutrição e 
↓ da resposta imunológica 
! Em idoso: hipoalbuminemia está 
relacionada à perda de peso e de MM 
! Proteína de fase aguda negativa: ↓ na 
inflamação 
! Vida média em torno de 20 dias 
" PRÉ-ALBUMINA: Vida média em torno de 
2 a 3 dias, bastante sensível para 
identificação de restrição proteica ou 
energética 
" PROTEÍNA TRANSPORTADORA DE 
RETINOL: Vida média em torno de 10 – 12 
horas, maior sensibilidade para 
identificação de restrição proteica ou 
energética 
Tecidos magros Gordura e osso
Grande quantidade de 
água e eletrólitos
Pequena quantidade de 
água e eletrólitos
Bons condutores Pobres condutores
Avaliação Bioquímica 
Valores de referência: 
Normal: > 3,5 g/dL 
Depleção leve: 3 – 3,5 g/dL 
Depleção moderada: 2,4 – 2,9 g/dL 
Depleção grave: < 2,4 g/dL
Valores de referência: 
Normal: > 15 – 35 mg/dL 
Depleção leve: 11 – 15 g/dL 
Depleção moderada: 5 – 10 mg/dL 
Depleção grave: < 5 mg/dL
Valores de referência: 
Normal: 3 - 5 mg/dL
Enf 4/10 Nutrição Sala 
 
• Envelhecimento → alterações fisiológicas e 
nutricionais + maior frequência de 
doenças crônicas: demandam um modelo 
assistencial voltado para o cuidado 
integral; 
• Incentivar hábitos de vida de saudável; 
• Promover qualidade de vida. 
Questões 
1. O Brasil está passando por um processo 
de envelhecimento rápido e intenso 
constituindo um grande desafio, pois apesar 
de fazer parte do ciclo natural da vida, essa 
fase submete a diversas alterações 
anatômicas, funcionais psíquica e social que 
podem comprometer o estado de saúde, a 
necessidade nutricional e a qualidade de 
vida do indivíduo idoso. Nesse sentido, 
analise as assertivas abaixo relacionadas aos 
aspectos nutricionais da pessoa idosa. 
 I - Com o envelhecimento há um aumento 
na oxidação lipídica associada com a 
diminuição da massa magra, aumento da 
atividade da lipase, predispondo a 
diminuição da massa gorda. Essas 
condições favorecem o desenvolvimento de 
doenças cardiovasculares. 
 II - Com o envelhecimento há redução da 
sensibilidade por gostos primários doce, 
amargo, ácido e salgado. Isso significa que 
o idoso necessita de maior concentração do 
sabor atribuído ao alimento, o que 
predispõe a adoçar ou salgar mais as 
preparações alimentares em comparação 
com adultos jovens. 
 III - As mudanças relevantes no sistema 
gastrointestinal dos idosos incluem 
decréscimo no limiar do gosto; atrofia da 
mucosa gástrica com menor produção de 
ácido clorídrico podendo levar a diminuição 
do apetite, redução da absorção de alguns 
nutrientes e consequentemente, 
deficiências nutricionais especificas. 
 IV - A diminuição da sensibilidade a sede 
leva à desidratação, problemas associados a 
elevação na temperatura corporal, 
obstipação intestinal, secura das mucosas e 
diminuição da excreção de urina, podendo 
desencadear também outras doenças como 
enfermidades infecciosas e 
cerebrovasculares, É correto o que se afirma 
em: 
 A) l e IV 
 B) III e IV 
 C)II, III e IV 
 D)I, II e IV 
E) I; II; Ill e IV 
2. Além do índice de massa corporal, 
também podem ser realizadas outras 
medidas antropométricas clássicas para a 
avaliação do estado nutricional do idoso, 
como a circunferência da panturrilha. De 
acordo com a Diretriz Braspen de Terapia 
Nutricional no Envelhecimento (2019), é um 
ponto de corte indicativo de redução da 
massa magra em idosos brasileiros do sexo 
feminino valores: 
 A) ≤ 50 cm. 
 B) ≤ 31 cm. 
 C) ≤ 43 cm. 
 D) ≤ 40 cm. 
 E) ≤ 33 cm. 
3. No que se refere ao diagnóstico de 
sobrepeso e obesidade, julgue o próximo 
item. O Ministério da Saúde aceita que, no 
idoso — definido no Brasil como o indivíduo 
de sessenta anos de idade ou mais —, o 
índice de massa corporal varia de > 22 kg/m² 
a < 27 kg/m² , considerando a diminuição de 
massa magra e maior risco de sarcopenia 
nesse estrato da população: 
 Certo 
 Errado 
Considerações Finais 
Enf 4/10 Nutrição Sala 
4. O processo de envelhecimento natural 
está relacionado com alterações da 
composição corporal. Há uma diminuição 
gradual da massa corporal magra e da força 
muscular, podendo estar relacionada com a 
redução da mobilidade do indivíduo idoso. 
Essa condição é conhecida como: 
 A) Sarcopenia. 
 B) Sarcogênese. 
 C) Síndrome consuptiva. 
 D) Rabdomiólise. 
 E) Lipodistrofia.

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