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UVA - Trabalho AVA 2 Análise Econômica de Mercado

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO
ANÁLISE ECONÔMICA DE MERCADO
CRISE ECONÔMICA MUNDIAL
PROFESSORA
JUNE MARIA EMELINE MESQUITA DO B. ROTHSTEIN
ALUNA
Vivia Motta Duarte 
Rio de Janeiro
2020. JUNHO
 
A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL –
ASPECTOS, CAUSAS E SEUS DESDOBRAMENTOS
1929 iniciou- se uma das maiores transformações e a mas dramática da economia mundial, ocorreu a todos o que parecia ser impossível, a quebra da bolsa de valores de Nova York, considerada já naqueles tempos uma das maiores economia mundialmente falando. Os Estados Unidos tinham uma economia estabilizada, e em alta crescente, não havia registro de desempregos, os preços eram estabilizados e baixos, haviam também a elevação da agricultura e a grande expansão de créditos. Assim era formado o estilo de viver americano, baseado no bem estar e no consumo. 
O mundo todo tentava se recuperar da 1ª grande Guerra Mundial, que assolou e devastou o mundo, a Europa ficou aniquilada. 
Diante deste cenário, os Estados Unidos, articulam se como um mediador, se tornando a única esperança financeira para reerguer a Europa completamente destruída. Com a sua produção em alta, a expansão americana, não apenas pela exportação de seus produtos, mas também de sua cultura capitalista, e o liberalismo econômico. 
Apesar de todo o positivismo americano, algo começa a dar errado, a superprodução agrícola esbarra em um grande obstáculo, o consumo, a grande potência americana já não era capaz de absorver a capacidade intensa da produção de bens. Dois fatores contribuíram para estes acontecimentos, a formação de grandes monopólios afetando o mercado consumidor americano e a mecanização dos processos de produção agrícolas, contribuindo assim para o aumento do desemprego, fazendo que as famílias não tivessem mais a mesma condição de consumo. 
Gradualmente este processo ocasionou a crise de superprodução na economia americana, ou seja, a produção de bens superou a capacidade de consumo pelo mercado. A potência americana vive um clima de pessimismo provocando a venda em massa das ações da bolsa de valores de Nova York, no dia 24 de Outubro de 1929 e a sua quebra, muitas empresas entraram em falência o que se transformou na Grande Depressão. Sua recuperação iniciou com o lançamento do New Deal (Novo Acordo) pelo seu presidente Franklin Roosevelt com ascensão a partir de 1933, o novo plano aumentavam os investimentos em obras publicas e reduzia a jornada dos trabalhadores criando assim mais empregos.
O Brasil sente o impacto através de suas exportações de café. Com isso o governo começa a agir o governo americano e compra as sacas de cafés paradas, aumentando seu valor no mercado internacional, cria o conselho nacional do café para conter sua queda. 
Com a crise do café, os agricultores começaram a investir no setor industrial, alavancando a indústria brasileira.
A GRANDE RECESSÃO – 2008
Uma das grandes crises do século XXI teve como partida uma disseminação do crédito com mais facilidades a todos os indivíduos americanos, mesmos aqueles que não tinham condição para quitar seu valor devido, facilitando crédito até mesmo aqueles americanos que não tinham renda nem bem algum.
Os Estados Unidos utilizou se de uma linha crédito denominada Subprime, ou seja, crédito imobiliário de alto risco, dando início da queda do índice Dow Jones.
Os bancos norte-americanos movidos pelos índices da alta desregulamentação passaram a adotar práticas cada vez mais arriscadas, as taxas de juros cada vez mais elevadas disparando o alto nível de inadimplência, disseminando uma crise de confiança, além da queda brusca e rápida dos valores dos imóveis.
O estouro da bolha imobiliária foi assim que se denominou a crise econômica causada por esta prática. Foi declarada a falência do maior e mais tradicional banco americano o Lehman Brothers e também, Fannie Mae e Freddie Mac. Foi só uma questão de tempo para que esta prática levasse ao mundo todo uma crise econômica. 
Os países mais atingidos foram: Grécia, Portugal, Espanha e a Itália porém, não só estes países sofreram com crise.
No Brasil houve a queda no valor das ações e o aumento no do preço do dólar, diminuição do crédito, a redução os investimentos internacionais. As expectativas de crescimento econômico também foram diminuídas, em comparação a ouros países, os abalos foram bem menores.
Em dezembro de 2008, o mercado de trabalho no Brasil começou a dar indicações de que existia uma crise iniciando no setor, o desemprego de janeiro a abril teve um índice de 8,2% para 8,91%. A renda dos trabalhadores também teve queda, houve também um processo de desindustrialização brasileira. Para tentar manter a economia brasileira aquecida foram tomadas algumas medidas para a sua recuperação tais como, a redução de impostos para estimular o consumo, o congelamento dos preços do petróleo e subsidiou tarifas de energia elétrica.
O BRASIL E SUAS POLÍTICAS ADOTADAS PARA A SUA RECUPERAÇÃO
Para o enfrentamento diante da crise de 1929 o Brasil juntamente com outros países também atingidos que são eles a Argentina, México e o Chile, se juntaram e constituíram um grupo de países que tomaram atitudes e iniciativas com mais agilidade, adotando uma política mais ousada na economia uma forma de intervenção econômica do Estado Nacional. Nesta tarefa o Brasil foi o precursor, uma política estatal na defesa da renda e do emprego. Por outro lado foi constituída a política de industrialização. Um novo estado foi construído para que a política econômica pudesse expandir.
O então governo brasileiro em 2008 tomou como iniciativa mesmo que independentemente diversas medidas como tentativas para conter os efeitos causados pela crise ocasionada mundialmente. 
O Banco Central atacou as fortes quedas do mercado com ações e leilões do dólar com a finalidade obter novas linhas de crédito aumentando o limite de financiamento, com esta medida garantir a produção agrícola do país.
Por outro lado outra visão do governo brasileiro foi destinada ao consumo, criando novas linhas de financiamento para assim garantir as estruturas do setor bancário no Brasil.
REFERÊNCIAS:
 https://exame.com/mundo/cronologia-crises-mais-graves-1929-572924/
ACESSADO EM: 09/06/2020
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-33002008000300003&script=sci_arttext
ACESSADO EM: 09/06/2020
https://www.abic.com.br/o-cafe/historia/a-crise-de-1929-2/
ACESSADO EM 09/06/2020
https://oglobo.globo.com/economia/entenda-grande-recessao-20919135
ACESSADO EM 09/06/2020
https://www.cartacapital.com.br/opiniao/licoes-da-crise-de-2008-e-2009/
ACESSADO EM 10/06/2020

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