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HIPERTENSÃO X DIABETES_pdf

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R E S UM O SR E S UM O Sde patologia
Amanda Dantas
Enfermeira
b y A m a n d a D a n t a sb y A m a n d a D a n t a s
B E S T
 
S E L L E
R
Sumário
Hipertensão__________________________________________
Diabetes Mellitus______________________________________
Citologia_________________________________________ 
Câncer de mama____________________________________ 
Cancer de colo uterino_________________________________
Infecção sexualmente transmissiveis__________________________ 
Dengue __________________________________________ 
https://www.canva.com/design/DAFDn2QxgZw/edit
https://www.canva.com/design/DAFDn2QxgZw/edit
Obesidade;
Diabetes Melito;
Sexo Feminino;
Raça negra;
Genética;
Fatores socioeconômicos;
Ingestão de sal e álcool.
Fatores de risco que agravam a HA
Hipertensão Arterial
Hipertensão arterial (HA) é uma condição clínica que
a força do sangue contra a parede das artérias é
muito grande. Caracterizada por elevação dos níveis
séricos pressóricos >140 e/ou 90 mmHg. Constantemente
está associada a distúrbios metabólicos, alterações
funcionais e/ou estrutura de órgãos-alvo.
A pressão arterial é uma função do débito cardíaco e da resistência vascular
periférica, sendo as duas variáveis influenciadas por múltiplos fatores genéticos e
ambientais. Qualquer fator que altere o débito ou a resistência alterará de forma
significativa a pressão. Existem diversos mecanismos no organismo de longa e curto
prazo para controlar a pressão. 
3
Sístole Contração, saída de sangue para os vasos
Diástole Relaxamento, entrada de sangue no coração.
A pressão sistólica permite fazer uma estimativa do
trabalho do coração e da tensão que age contra as
paredes artérias durante a contração ventricular. É o
maior valor verificado.
A pressão diastólica proporciona uma da resistência
periférica, ou da facilidade com que o sangue flui das
arteríolas para dentro dos capilares. É o menor valor
verificado. 
Hipertensão primária: também conhecida como essencial, é o tipo mais
comum com 90% de casos. Essa designação significa que a hipertensão
é de origem desconhecida. 
Hipertensão secundaria: são as de causas conhecidas, tais como estenose
de artéria renal ou formas monogênicas de hipertensão.
O diagnóstico da hipertensão arterial deve ser traçado a
partir da medida da pressão no consultório e/ou fora
dele; da obtenção de história médica pessoal e familiar
da realização de exame físico e da investigação clínica e
laboratorial além disso deve-se avaliar as possíveis lesões
de órgão alvo e risco cardiovascular.
Rastreamento
4
O diagnóstico dessa patologia é caracterizado pela média aritmética da
Pressão Arterial > 140X90 mmHg, verificado em pelo menos três dias diferentes,
com intervalo mínimo de uma semana. É considerado hipertenso, pessoas com
pressão arterial sistólica (PAS) >140mmHg e/ou pressão arterial diastólica
(PAD) > 90mmHg
Quando utilizado as medidas de consultório, o diagnóstico de HA deverá
ser sempre validado por medições repetidas, em condições ideais, por duas ou
mais vezes em intervalos de dias ou semanas; ou de forma fidedigna
realizando-se o diagnóstico com medidas fora do consultório MAPA ou
MRPA
Tipos
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
Classificação da PA em adultos, de acordo com a medição no consultório
tendo como as disposições da 8ª Diretriz Brasileira de HA: 
Classificação PAD(mmHg)PAS(mmhg)
Ótima
Normal
Pré- Hipertenso
Hipertensão estágio 1
Hipertensão estágio 2
Hipertensão estágio 3
< 120 < 80
120-129
130-139
140-159
160-179
> 180
80-84
85-89
90-99
100 - 109
 110
A definição de HA, de acordo com a pressão arterial de consultório, a
monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e a monitorização
residencial da pressão arterial (MRPA) é a seguinte:
Categoria PAD(mmHg)PAS(mmhg)
PA no consultório
MAPA 24 horas
Vigília
Sono
MRPA
 ≥140 ≥90
≥130
≥135
≥120
≥130
≥80
≥85
≥80
5
6
Vamos sintetizar as informações sobre as classificações da PA em adultos
(maiores de 18 anos) da 8ª Diretriz Brasileira de HA e da Diretriz da
American Heart Association (AHA) no quadro comparativo abaixo:
Classificação da PA em crianças e adolescentes conforme as disposições da 8ª
Diretriz Brasileira de HA.
9
Diabetes Mellitus
Does notproduce
insulin
Prevenção do
DM
Evitar o aparecimento da doença
Prevenção
primária
Prevenção
secundária
Prevenir suas complicações
agudas e crônicas
Reabilitar e prevenir limitação das
incapacidades produzidas pelas
suas complicações
Prevenção
terciária
O pâncreas NÃO produz insulina suficiente, e a glicose não entra na célula.
Distúrbio metabólico de de etiologias heterogêneas, caracterizado por
hiperglicemia persistente e distúrbios no metabolismo de carboidratos,
de proteínas e de gorduras decorrentes da deficiência na produção
e/ou na ação da insulina.
Prevenção
A prevenção efetiva significa atenção à saúde de modo eficaz. No diabetes, isso envolve prevenção
do seu início (prevenção primária), prevenção de suas complicações agudas e crônicas (prevenção
secundária) ou reabilitação e limitação das incapacidades resultantes de suas complicações
(prevenção terciaria).
Classificação
A classificação do diabetes de acordo com o caderno de atenção básica (CAB) n°36 sobre o
diabetes mellitus (BRASIL, 2013):
Diabetes mellitus tipo 1: crianças sem acesso de peso, início
abrupto, rápida evolução para cetoacidose. Ocorre a destruição
das células beta pancreáticas.
A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de
forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares.
A insulina não se liga ao receptor, e a glicose fica fora da célula.
Diabetes mellitus tipo 2: em adultos com longa história de
excesso de peso e hereditariedade de de início insidioso e sintomas
mais brandos;
Diabetes gestacional: é uma condição de hiperglicemia, menos severa que a diabetes
tipo 1 e 2, detectado pela primeira vez na gravidez.
A placenta é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, o pâncreas
consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro em algumas
mulheres entretanto, este processo não ocorre elas desenvolvem um quadro de diabetes
gestacional caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue. Quando o bebê é exposto
a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino a maior risco de crescimento
excessivo (Macrossomia fetal) e consequentemente partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até
de obesidade e diabetes na vida adulta
Diagnóstico do DM1
O diabetes mellitus do 1 caracteriza-se pela destruição das células beta pancreáticas determinando a
deficiência na secreção de insulina, o que torna essencial o uso de insulina como tratamento para
prevenir a cetoacidose, o coma, os eventos micro e macrovasculares e a morte. A destruição das células
beta é geralmente causada por processo autoimune que pode ser detectado pela presença do a
autoanticorpos circulante no sangue periférico. O diagnóstico da DM1 é geralmente realizado em
pacientes jovens.
O diagnóstico de DM
um geralmente é
realizado em
pacientes jovens
Criança
Adolescente
Adulto jovem 
Com os sinais e sintomas de
hiperglicemia grave (poliúria,
polidipsia, polifagia, noctúria e
perda de peso inexplicados).
Os sinais e sintomas evoluem rapidamente e podem progredir para cetose, desidratação e acidose
metabólica, caracterizando cetoacidose diabética especialmente na presença de estresse agudo.
A confirmação do diagnóstico é demonstrada pela hiperglicemia.
Diabetes Mellitus do tipo1
Em pacientes com DM1 na maioria das vezes essa demonstração é feita com glicemia aleatória aoacaso sem necessidade de ser em jejum maior do que 200 mg/dl
Na presença de sintomas clássicos de hiperglicemia descritos acima consolida-se o diagnóstico de
diabetes mellitus tipo 1.
O diabetes mellitus do 2 corresponde a 90 a 95% de todos os casos de DM. Sua etiologia é complexa
multifatorial e envolve componentes genéticos e ambiental. Geralmente o DM2 acomete indivíduos a
partir da quarta década de vida embora em alguns países sua incidência aumenta em crianças e
jovens. Trata-se de uma doença poligênica, com forte herança familiar, ainda não completamente
esclarecida cuja ocorrência tem contribuição significativa de fatores ambientais dentre eles, os hábitos
dietéticos e o sedentarismo que contribuem para a obesidade, são os principais fatores de risco.
O desenvolvimento e a perpetuação da hipoglicemia ocorrem concomitantemente com
Aumento da produção
hepática de glicose
Diabetes Mellitus do tipo 2
Resistência do tecidos
periféricos à ação da insulina
hiperglucagonemia 
Aumento da
absorção final de
glicose
Consequente aumento
de ácidos graxos
livres circulante
Aumento
de 
lipólise
disfunção
incretínica
Na maioria das vezes a doença é assitomatica ou oligossintomatica por longo período o diagnóstico é
feito por dosagens laboratoriais de rotina ou manifestações das complicações crônicas. Com menos
frequência indivíduos com DM2 apresentam os sintomas clássicos de hiperglicemia, poliúria, polidipsia,
polifagia, emagrecimento explicado. Raramente a cetoacidose diabética consiste na manifestação inicial
do diabetes diabetes mellitus tipo 2.
Fatores de risco para DM 2 são:
Histórico familiar da doença 
Avanço da idade;
Obesidade;
Diagnóstico prévio de pré diabetes ou diabetes mellitus gestacional; 
Sedentarismo;
Presença de componentes da síndrome metabólica tais como hipertensão arterial e dislipidemia.

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