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Profa. Dra. Valéria Batista
UNIDADE II
Avaliação Educacional
 Avaliação nos anos iniciais do ensino fundamental e na educação infantil.
 Avaliação para além das formas tradicionais.
 Avaliação da rede pública e da rede privada.
 Avaliação como processo emancipatório na formação do aluno.
Avaliação do ensino-aprendizagem: dimensões legais, políticas e éticas
 A avaliação formativa engloba todas as atividades desencadeadas pelos professores e/ou 
alunos que tragam informações a serem usadas como realimentação do processo
de ensino-aprendizagem.
A LDB 9.394/1996 apresenta critérios para a verificação do rendimento escolar:
 Avaliação contínua com ênfase nos aspectos qualitativos;
 Possibilidade de aceleração dos estudos;
 Possibilidade de avanço nas séries;
 Obrigatoriedade de recuperação para casos de baixo rendimento.
Avaliação nos anos iniciais do ensino fundamental e na educação infantil
 Professor – como subsídios para uma reflexão contínua sobre sua prática, criação de novos 
instrumentos de trabalho e retomada de aspectos não dominados.
 Aluno – permitir a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades 
para a reorganização de seu investimento na tarefa de aprender.
 Escola – possibilitar que ela defina prioridades e localize os aspectos das ações 
educacionais que demandam maior apoio.
Abordagem formativa: a avaliação como fonte de informação
1. Avaliação inicial (regulação de base): conhecer a situação real do aluno.
2. Planejamento: organizar intervenções pedagógicas e estratégias de diferenciação
do ensino.
3. Regulação da aprendizagem: levantar informações e adequar as situações didáticas e 
dos próprios conteúdos de trabalho às necessidades de aprendizagem.
4. Avaliação final ou integradora: diz respeito à análise dos 
resultados obtidos e de todo o percurso do aluno.
A avaliação formativa envolve
 Garantir que as atividades de avaliação sejam semelhantes às situações de aprendizagem, 
com estruturas semelhantes às que os alunos estão habituados em sala de aula.
 Deixar claro para os alunos o que se pretende avaliar, pois é nesta direção que os alunos se 
mobilizarão, tendo maiores chances de demonstrar o que aprenderam.
Aspectos para uma avaliação adequada
 Observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças
no cotidiano.
 Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, 
desenhos, álbuns etc.).
 Continuidade dos processos de aprendizagem por meio da criação de estratégias adequadas 
aos diferentes momentos de transição vividos pela criança.
Avaliação da Educação Infantil
 Observação sistemática do comportamento de cada criança, de grupos de crianças e das 
brincadeiras e interações entre elas no cotidiano, registrando-os por meio de relatórios, 
desenhos, fotografias, álbuns etc.
Por meio da observação sistemática o professor, pode-se conhecer:
 as preferências das crianças;
 a forma como elas participam nas atividades;
 quem são seus parceiros prediletos para a realização de diferentes tipos de tarefas;
 as narrativas das crianças.
 Na Educação Infantil, a avaliação será feita mediante 
acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, 
sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao
Ensino Fundamental.
Princípios norteadores do processo de avaliação na Educação Infantil
A Lei de Diretrizes de 1996 indica que a avaliação, na Educação Infantil:
a) Deverá ser feita utilizando-se de vários instrumentos que possam identificar o que a
criança aprendeu.
b) Deverá ser feita ao seu término para que se possa verificar se a criança tem condições de 
iniciar o Ensino Fundamental.
c) Deverá ser feita utilizando-se de desenhos para que a criança possa expressar melhor o 
que aprendeu.
d) Deverá abranger aspectos da linguagem, 
conhecimentos matemáticos, natureza e sociedade.
e) Será feita mediante acompanhamento e registro do 
seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, 
mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental.
Interatividade
A Lei de Diretrizes de 1996 indica que a avaliação, na Educação Infantil:
a) Deverá ser feita utilizando-se de vários instrumentos que possam identificar o que a
criança aprendeu.
b) Deverá ser feita ao seu término para que se possa verificar se a criança tem condições de 
iniciar o Ensino Fundamental.
c) Deverá ser feita utilizando-se de desenhos para que a criança possa expressar melhor o 
que aprendeu.
d) Deverá abranger aspectos da linguagem, 
conhecimentos matemáticos, natureza e sociedade.
e) Será feita mediante acompanhamento e registro do 
seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, 
mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental.
Resposta
Podemos analisar a questão da avaliação do ensino-aprendizagem à luz de conceitos 
referentes a três âmbitos: 
 Do processo pedagógico e da avaliação; 
 Da organização do trabalho pedagógico da escola e da sala de aula; 
 Da formação e da instrução.
Avaliação para além das formas tradicionais
1. Na perspectiva tradicional, a avaliação do processo pedagógico é linear:
 planejamento – execução – avaliação;
 a avaliação ocorre no final do processo.
2. Na perspectiva formativa, a avaliação do processo pedagógico é dialético:
 o trabalho pedagógico organiza-se em dois eixos:
objetivos/avaliação e conteúdo/método.
O âmbito do processo pedagógico e da avaliação
 A escola encarna funções sociais que adquire do contorno da sociedade na qual está 
inserida (por exemplo: exclusão, submissão).
 A escola também der encarrega dos procedimentos de avaliação, no sentido amplo de 
garantir o controle da consecução de tais funções – mesmo sob o rótulo de contínua e 
processual. 
 Freitas et al. (2011) aponta duas funções principais da educação na sociedade capitalista: 
1. produção das qualificações para o trabalho;
2. formação de quadros e elaboração de métodos para um 
controle político.
Âmbitos da organização do trabalho pedagógico 
da escola e da sala de aula
 Para o autor, a avaliação ainda tem muita ênfase na memorização e na aplicação de regras 
e aponta a necessidade de novas práticas, mais abertas, mais ativas. 
Para Perrenoud (1999):
 a avaliação absorve muito tempo e energia dos alunos e professores;
 os alunos trabalham pela nota;
 há dificuldade em avaliar raciocínio e comunicação;
 na avaliação tradicional não se atinge o desenvolvimento de algumas competências, como 
a imaginação e o senso crítico.
A avaliação segundo Perrenoud
 Processo dual da avaliação: na instrução e na formação de valores e atitudes.
1. Formal:
 A avaliação tem caráter instrucional;
 É realizada por provas, trabalhos e notas;
 Os resultados são objetivos.
2. Informal:
 Avalia comportamentos, atitudes;
 É baseada em juízos de valor sobre o aluno feitas pelo 
professor a partir das interações;
 Produz imagens e autoimagens, afetando a autoestima
do aluno.
O âmbito da formação e o da instrução
 Para Freitas et al. (2011), deve ser garantido a todos o acesso ao conhecimento, sem o 
molde feito pela classe dominante.
 Os objetivos da educação capitalista buscam moldar os alunos, sem possibilidades de 
questionamento sobre a vida fora da escola.
 Para que a escola cumpra sua função emancipadora, faz-se necessário construir 
estratégias que possibilitem que haja entre aluno e professor questionamentos sobre as
questões sociais.
Como combater os efeitos excludentes da avaliação?
Para que a escola garanta a ponte entre a realidade e a sala de aula, Freitas et al. (2011) 
propõe:
 Os alunos devem ser formados na prática social a partir da realidade das lutas sociais;
 Deve haver a intermediação entre a prática, a realidade e a teoria em uma sistematização;
 Trabalhos devem ser feitos em grupos organizados pela idade, de forma flexível e variada.
Avaliação e a função social
 A inclusão se caracteriza como uma aculturação doexcluído.
 Pela luta pela inclusão e pelo acesso ao conteúdo escolar sem subordinação.
 A escola precisa se avaliar, rever o seu currículo e sua metodologia e construir uma cultura 
educacional que dê sentido ao ensino e envolva os alunos de forma ativa.
Como fazer a inclusão?
A avaliação como prática de disciplinamento e dominação pode levar a experiências negativas, 
tais como:
 Críticas destrutivas;
 Punições;
 Discriminação;
 Bullying;
 Passividade; 
 Rebaixamento da autoestima;
 Bloqueios;
 Frustrações.
Avaliação como prática de dominação 
 Camargo (1997) ressalta a importância da avaliação para a construção da identidade 
individual e social. 
A avaliação deve basear-se nos seguintes princípios:
1. Entendimento prévio e decisão compartilhada;
2. Incentivo à autonomia intelectual;
3. Diálogo e transparência na comunicação.
Avaliação formativa 
Podemos dizer que as consequências da “Pedagogia do Exame”, termo usado por Luckesi 
(1996), são as seguintes:
a) Os alunos estudam mais e o professor consegue um rendimento melhor.
b) Os professores podem oferecer aos pais dados mais objetivos sobre o desenvolvimento
e a aprendizagem.
c) Esta prática não auxilia a aprendizagem dos alunos, pois desenvolve personalidades
submissas e colabora para a exclusão.
d) Esta prática auxilia na formação da personalidade dos 
alunos, uma vez que desenvolve pessoas competitivas.
e) A “Pedagogia do Exame” colabora com os processos
de democratização.
Interatividade
Podemos dizer que as consequências da “Pedagogia do Exame”, termo usado por Luckesi 
(1996), são as seguintes:
a) Os alunos estudam mais e o professor consegue um rendimento melhor.
b) Os professores podem oferecer aos pais dados mais objetivos sobre o desenvolvimento
e a aprendizagem.
c) Esta prática não auxilia a aprendizagem dos alunos, pois desenvolve personalidades
submissas e colabora para a exclusão.
d) Esta prática auxilia na formação da personalidade dos 
alunos, uma vez que desenvolve pessoas competitivas.
e) A “Pedagogia do Exame” colabora com os processos
de democratização.
Resposta
 A avaliação de sistemas é feita por meio de provas, realizadas em larga escala. 
Exemplo:
 Saeb – Sistema de Avaliação da Educação Básica.
 É um conjunto de avaliações externas em larga escala que permite ao Inep realizar um 
diagnóstico da educação básica brasileira e de fatores que podem interferir no desempenho 
do estudante.
Avaliação da rede pública e da rede privada
 Por meio de testes e questionários, aplicados a cada dois anos na rede pública e em uma 
amostra da rede privada, o Saeb reflete os níveis de aprendizagem demonstrados pelos 
estudantes avaliados, explicando esses resultados a partir de uma série de informações 
contextuais.
 O Saeb permite que as escolas e as redes municipais e estaduais de ensino avaliem a 
qualidade da educação oferecida aos estudantes.
Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb)
 O resultado da avaliação é um indicativo da qualidade do ensino brasileiro e oferece 
subsídios para a elaboração, o monitoramento e o aprimoramento de políticas educacionais 
com base em evidências.
 As médias de desempenho dos estudantes, apuradas no Saeb, juntamente com as taxas de 
aprovação, reprovação e abandono, apuradas no Censo Escolar, compõem o Índice de 
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Indicadores de avaliação 
A respeito da diferença entre as redes privada e pública:
 As avaliações têm demonstrado que escolas que têm um nível social econômico mais baixo
demonstram pior desempenho.
 Hipótese: o capital cultural dos alunos que iniciam sua escolaridade em uma condição mais 
favorável de adaptação ao universo escolar.
A respeito da diferença entre as redes públicas (estadual e municipal):
 Hipótese: decorre dos investimentos superiores do município em relação ao estado.
 Valorização dos profissionais, da estrutura da escola e das condições de trabalho.
Existem diferenças nos resultados das avaliações 
 Para Freitas et al. (2011), essa avaliação não tem valor, pois acaba por fomentar a 
competição nas escolas e não é utilizada na revisão das estratégias.
 Muitas vezes, é usada para dar bonificação salarial aos professores por mérito.
Avaliação externa: aspectos políticos
 A avaliação tem o papel de fazer a mediação entre a avaliação externa e a de sala de aula 
dirigida pelo professor.
 A avaliação de redes, a institucional e a de sala de aula devem estar interligadas.
 A avaliação deve mobilizar a comunidade local das escolas na construção de sua qualidade.
 Para que a avaliação institucional produza efeitos, é necessária a participação de todos.
Avaliação institucional e de sala de aula 
Dimensões do trabalho docente:
 Domínio do conteúdo;
 Pontualidade, assiduidade;
 Planejamento e estratégias de ensino;
 Participação nos conselhos de escola;
 Recuperação contínua;
 Relacionamento interpessoal;
 Participação na APM.
Auto avaliação dos professores
Freitas et al. (2011) afirma que a educação deve se construir com uma função 
formativa. Assim, podemos afirmar que a avaliação consiste em:
a) Possibilitar o desenvolvimento global dos alunos em um processo contínuo e permanente
de formação.
b) Valoração dos resultados obtidos pelos alunos, buscando compreender o processo seletivo 
de análise dos resultados da aprendizagem.
c) Diagnosticar a quantidade de conhecimentos adquiridos pelos alunos. 
d) Selecionar os alunos mais preparados e competentes.
e) Classificar as melhores escolas a partir dos resultados dos alunos.
Interatividade
Freitas et al. (2011) afirma que a educação deve se construir com uma função 
formativa. Assim, podemos afirmar que a avaliação consiste em:
a) Possibilitar o desenvolvimento global dos alunos em um processo contínuo e permanente
de formação.
b) Valoração dos resultados obtidos pelos alunos, buscando compreender o processo seletivo 
de análise dos resultados da aprendizagem.
c) Diagnosticar a quantidade de conhecimentos adquiridos pelos alunos. 
d) Selecionar os alunos mais preparados e competentes.
e) Classificar as melhores escolas a partir dos resultados dos alunos.
Resposta
 A configuração dos usos da avaliação para subordinar os estudantes e conformá-los ao 
sistema vigente só poderá ser diferente se a escola for repensada a partir de novas funções 
sociais, que visem transformar a sociedade atual.
 As pedagogias críticas defendem a transformação social por meio da formação de
alunos críticos.
 Para formar sujeitos históricos engajados nas lutas para a 
transformação da sociedade, é preciso que, além de uma 
formação crítica, a escola também esteja conectada com a 
realidade social, pois é esta realidade que dá sentido ao que 
se aprende na escola.
Avaliação como processo emancipatório na formação do aluno
 Para que a escola garanta esta ponte com a realidade e para que a sala de aula deixe de ser 
um refúgio contra a vida, o autor propõe que os alunos sejam formados na prática social a 
partir da realidade das lutas sociais.
Práticas educativas deverão ter:
 Amplo levantamento etnográfico das lutas sociais;
 Conteúdos vivos, de trabalhos existentes no entorno da escola, com os quais se possa 
desenvolver o pensamento criticamente;
 A participação nas lutas sociais.
A escola conectada com a realidade
 Integração da prática (realidade) e da teoria (sistematização).
Quais os instrumentos de ensino que podemos utilizar?
 pesquisa, trabalho em oficinas, laboratórios de ensino específicos, entre outros.
Como devemos organizar os alunos?
 trabalho em grupos – organizados pela idade de forma flexível e variada.
Teoria e prática integrados no ensino
Novas mudanças na postura do aluno – proposta de aluno ativo:
 No processo de criação e em relação ao conhecimento;
 Na formação de comissões de estudantes.
 As avaliações devem orientar o ensino e não se reduzirem a simples provas periódicas. Avaliar de modo integrado com as atividades desenvolvidas na escola.
Resumo da Unidade II
 A atual legislação da Educação Básica apresenta os critérios que deverão ser observados 
para a verificação do rendimento escolar.
 “Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos 
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de 
eventuais provas finais”. 
LDB 9394/1996 defende uma avaliação formativa
 As avaliações qualitativas: se preocupam mais com os aspectos de aprendizagem. 
 As avaliações quantitativas: valorizam a abordagem com classificações por meio de 
números, conceitos e medição de aprendizado.
Os dados quantitativos têm ênfase em:
 estudo dos resultados da avaliação do Saeb;
 estudo do perfil cognitivo da população brasileira;
 análise do desempenho dos alunos.
Dados qualitativos e dados quantitativos
Como fonte de informação para: 
 o professor refletir sobre sua prática e ajustá-la às necessidades dos alunos;
 o aluno tomar consciência de suas dificuldades e se reorganizar para superá-las;
 a escola definir prioridades e ações de intervenção pedagógica.
 Como forma de promover uma regulação contínua e sistemática da aprendizagem.
A abordagem formativa da avaliação
A avaliação dos alunos é redimensionadora da ação pedagógica e deve assumir um caráter 
processual, formativo e participativo, ser contínua, cumulativa e diagnóstica, com vistas a:
a) Identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e detectar problemas de ensino.
b) Subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens de acordo com as 
necessidades dos alunos e sanar dificuldades do trabalho docente.
c) Manter a família informada sobre o desempenho dos alunos.
d) Reconhecer o direito do aluno e da família de discutir os 
resultados de avaliação, inclusive em instâncias superiores à 
escola, revendo procedimentos sempre que as reivindicações 
forem procedentes.
e) Garantir a realização do trabalho do professor.
Interatividade
A avaliação dos alunos é redimensionadora da ação pedagógica e deve assumir um caráter 
processual, formativo e participativo, ser contínua, cumulativa e diagnóstica, com vistas a:
a) Identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e detectar problemas de ensino.
b) Subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens de acordo com as 
necessidades dos alunos e sanar dificuldades do trabalho docente.
c) Manter a família informada sobre o desempenho dos alunos.
d) Reconhecer o direito do aluno e da família de discutir os 
resultados de avaliação, inclusive em instâncias superiores à 
escola, revendo procedimentos sempre que as reivindicações 
forem procedentes.
e) Garantir a realização do trabalho do professor.
Resposta
 BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação 
nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1996. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br. 
Acesso em: 30 jun. 2022.
 ______. Parecer CNE/CEB n. 20 de 2009. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
Educação Infantil. Brasília: Ministério da Educação, 11 nov. 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.
br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=2097&Itemid=. Acesso em: 30 jun. 2022.
 CAMARGO, A. O discurso sobre a avaliação escolar do ponto de vista do aluno. Rev. Fac. Educ. v. 23, 
n. 1-2. São Paulo, jan./dec. 1997.
 FREITAS, L. C. et al. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis: Editora Vozes, 
2011.
 GATTI, B. A. Estudos quantitativos em educação. Educação e 
Pesquisa. São Paulo, v. 30, n. 1, p. 11-30, jan./abr. 2004.
 LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: 
Cortez Editora, 1996.
 PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das 
aprendizagens. Entre duas lógicas. Porto alegre: Artes Médicas, 
1999.
Referências completas de obras e autores
ATÉ A PRÓXIMA!