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8 ETAPA MOD 3 P1 AULA ABDOME ok (2)

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AULA DE ABDOME 
8 ETAPA 
Profa Karina Ferrassa Damas 
 
Fígado ( segmento direito e esquerdo, fissura do ligamento falciforme, veia hepática esquerda, veia porta) 
esôfago 
Baço (artéria esplênica, veia esplênica) 
Estomago (corpo do estomago, fundo do estomago, curvatura maior e menor do estomago, parte pilórica do estomago) 
Pâncreas (cauda do pâncreas, cabeça do pâncreas, colo pâncreas) 
Vias biliares ( vesícula biliar, colédoco, ducto hepático direito, ducto hepático esquerdo, ducto pancreático) 
Intestino grosso (colo ascendente, colo descendente, colo transverso, apêndice vermiforme, flexura esquerda do colo, flexura 
direita do colo) 
Intestino delgado ( jejuno, íleo, sigmoide, reto, ceco) 
Rins (vias urinarias- ureteres- bexiga- uretra , córtex renal, fáscia renal, medula renal, pelve renal, artéria e veia renal, gordura 
pararrenal ) 
Glândula supra renal 
Aorta (tronco celíaco, mesentérica superior, mesentérica inferior, a. cólica, a. jejunais) 
Veia cava inferior 
Veia e artéria ilíacas comuns 
Diafragma 
m.Psoas maior 
m.Reto abdominal 
 
ANATOMIA PARA ESTUDO 
ANATOMIA RADIOLOGICA DO RX DE ABDOME 
Transito intestinal 
Contraste via oral-Iodo ou bário 
ENEMA OPACO- duplo contraste 
(bário e CO2)- via retal colangioRM sequencia T2 sem contraste 
Tomografia computadorizada do abdome 
Tomografia computadorizada do abdome 
Tomografia computadorizada do abdome contraste via oral e endovenoso 
VASCULARIZAÇÃO ABDOME 
1 a. hepática esquerda 2 a.hepática comum 
3 a. gástrica esquerda 
4 tronco celiaco 
5 a. esplênica 
 
 
7 a. renal 
8 a. mesentérica inferior 
9 a. gastroduodenal 
6 a. mesentérica superior 
10 a. hepática própria 
11 a. hepática direita 
ANGIOGRAFIA TC –– ABDOME – projeção coronal 
VASCULARIZAÇÃO- ARTERIAL ABDOMINAL 
CANAL ANASTOMÓTICO CONTÍNUO- ARCO JUSTACOLICO 
(ARTERIA MARGINAL) 
CIRCULAÇÃO COLATERAL 
1 v. esplênica 
2 a. renal 
3 a. cólica 
esquerda 
4 a. mesentérica 
inferior 
5 a. cólica esquerda 
 
 
7 a. ileocólica 
8 v. 
mesentérica 
superior 
6 a. retal superior 
9 a. cólica 
direita 
10 a. renal 
direita 
11v. porta 
ANGIOGRAFIA 3D TC –– ABDOME artérias e vasos – projeção obliqua 
VASCULARIZAÇÃO- VENOSA ABDOMINAL 
1 v. esplênica 
2 v. 
mesentérica 
inferior 
3 v.jejunal 
5 v. ileal 
 
 
6 v.ileocolica 
7 v. cólica direita 
8 v. cólica média 
9 v. porta 
ANGIOGRAFIA TC –– ABDOME VASOS – projeção coronal 
Angiografia por tomografia 
ou ressonância de abdome 
6 1 
8 
4 
Coloque em ordem os cortes abaixo 
2 
3 
4 
5 
7 
9 
10 
11 
ANATOMIA RADIOLOGICA DO FIGADO EM SEGMENTOS 
ENEMA OPACO 
DECUBITO DORSAL 
ORTOSTÁTICA 
DIVERTICULOSE X 
DIVERTICULITE 
RX ABDOME 
RX NORMAL 
O padrão gasoso 
Ar extraluminal 
Calcificações 
Massas de tecido mole 
ESTOMAGO COM 
AR PADRÃO 
SUPINA PRONA 
EM PÉ 
PADRÃO FEZES 
ORGANOMEGALIA EXAMES PADRÃO OURO PARA VOLUMETRIA FIGADO: US, CT,RM 
PADRÃO GASOSO 
AEROFAGIA 
VÁLVULAS – INTESTINO DELGADO MAIS 
CENTRAL 
PREGAS HAUSTRAIS NÃO ATRAVESSA 
A LUZ 
ABDOME AGUDO 
• Sintoma dor abdominal- não passa sozinho 
• Origem não traumática 
Perfuração (trauma abdominal penetrante) ou hemorragia – fígado ou baço 
(trauma hemorrágico fechado) 
• Necessário uma intervenção clinica ou cirúrgica 
• Causa: lesões de vísceras peritoneais e retroperitoneal, lesões vasculares, 
lesões pélvicas- ovarianas. Tudo dentro da cavidade abdominal 
 
Abdome agudo- síndromes 
• Inflamatório (apendicite)- pode causar uma obstrução. Algumas Principal 
causa apendicite aguda, pancreatite aguda, colescistite, diverticulite aguda, 
entre outras. 
• Perfurativo- perfuração víscera oca, perfuração divertículo 
• Obstrutivo- obstrução intestinal- bridas aderência. câncer colo retal, corpo 
estranho, volvo sigmoide (torção), estenose na doença de crohn 
• Vascular ou isquêmico- isquemia mesentérica (embolia da artéria mesentérica 
superior, trombose), alta mortalidade. 
• Hemorrágico menos frequente- não é sangue na luz se sim sangue livre, 
aneurisma visceral roto, síndrome ovariana, gravidez ectópica rota. 
Esse caso mostra lucências em forma de crescente debaixo de 
ambos os diafragmas que representam o fígado à direita e o baço à 
esquerda no filme torácico PA, o que indica PNEUMOPERITONIO 
ASCITE 
PNEUMOPERITONIO 
DESLOCADOS MEDIALMENTE 
AUMENTO DA DENSIDADE DA 
PELVE 
ROTINA DE ABDOME AGUDO- IMAGEM 
• RX ABDOME AP DEITADO 
• RX ABDOME AP ORTOSTATICA 
• RX TORAX PA ORTOSTATICA ( MAIS FÁCIL IDENTIFICAR- subfrênica) 
 
- Cuidado o RX não pode estar muito hiperpenetrado (escuro) 
 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PADRÃO OURO 
RX POSIÇÃO ORTOSTÁTICA 
RX Decúbito lateral esquerdo com raios horizontais. 
O ar vai subir abaixo da parede abdominal e delimita a 
superfície do fígado. 
RX ABDOME 
RX TRANSIÇÃO TORACO- ABDOMINAL 
Caso não seja possível movimentar com o paciente fazer 
radiografia em decúbito dorsal com raios horizontais 
RX DECUBITO DORSAL 
PULMÃO 
Padrão gasoso dentro 
da alça intestinal 
Pneumoperitônio. A TC confirma ar livre (setas) na 
cavidade peritoneal, demonstrando ligamento 
falciforme (ponta de seta). 
AR - TRIÂNGULO NAS ALÇAS 
INTESTINAIS 
RX DECUBITO DORSAL 
LIGAMENTO FALCIFORME 
EVIDENTE 
LIGAMENTO UMBILICAL 
Sinal de RIGLER- Pneumoperitoneo- enxergo parede interna e externa. 
A alça fica muito bem delimitada 
Ar encostada na parede de outra alça. Uma faz contraste para outra 
Os órgãos ficam delimitados na parede interna e externa... 
Estomago e intestino figura com estomago dilatado. Sinal da 
dupla superfície 
ABDOME AGUDO 
NÃO CONFUNDIR 
DORSAL VENTRAL 
OBSTRUÇÃO MECÂNICA 
OBSTRUÇÃO MECÂNICA 
ENTERO 
ENTERO TOMOGRAFIA- AVALIAÇÃO INTESTINAL 
CONTRASTE NEUTRO 
CONTRASTE ENDOVENOSO E INTRALUMINAL 
POSITIVO 
PAREDE INTESTINAL MELHOR VISTA . 
COLONOSCOPIA VIRTUAL 
INDICAÇAO E CONTRA INDICAÇAO. 
ENTERO RM- AVALIAÇÃO INTESTINAL 
CONTRASTE NEUTRO 
CONTRASTE ENDOVENOSO- T1 
PAREDE INTESTINAL MELHOR VISTA . 
INDICAÇAO E CONTRA INDICAÇAO. 
LIQUIDOS NA CAVIDADE ABDOMINAL ASCITE 
LACERAÇÃO 
LACERAÇÃO 
HEMATOMA 
RUPTURA DO PARENQUIMA 
APENDICITE 
Parede espessada 
Gordura periapendicular 
apendicolito 
ALTERAÇÕES 
ABDOMINAIS 
ESTEATOSE HEPATICA 
CIRROSE HEPATICA 
HEMOCROMATOSE 
PÂNCREAS 
PANCREATITE AGUDA 
COLELITIASE 
PANCREATITE CRONICA 
COLECISTITE AGUDA 
PÂNCREAS 
Figura 4 
COLANGIORM - COLELITIASE 
SEQUÊNCIAS DINÂMICAS 
SEQUÊNCIAS DINÂMICAS 
SEQUÊNCIAS DINÂMICAS 
Alça distendida com 
nível hidroaéreo 
Liquido livre ou adensamento 
do mesentério 
BRIDA- Bridas são membranas ou cordões de tecido cicatricial que, geralmente, se formam após uma 
cirurgia ou inflamação abdominal. 
Íleo adinâmico – pós operatório ou paralitico- dilatação difusa do intestino grosso e delgado, não 
conseguimos verificar uma alça colapsada ou abrupta de calibre 
Sinal do degrau da escada 
Sinal de obstrução do delgado- com liquido e gás no nível 
hidroaéreo. Vendo vários níveis 
Sinal da dupla bolha 
Piloro aperta o ar não passa com tanta facilidade 
Atresia duodenal. Processo obstrutivo distal do 
duodeno 
SINAL DO COLON INTERROMPIDO 
SINAL DO COLON INTERROMPIDO 
Sinais da impressão digital- ondulações da prega 
haustral espessada parece uma impressão digital 
Prega haustral muito grande do colon 
É inespecífico patologias infecciosas ou 
isquêmicas 
É a prega conivente visível circular característico de intestino 
delgado.Diferente da - haustraçao do colon lembra 
Ver a prega e estar espessada. Sinais de hematoma intramural 
da alça do delgado ou obstrução delgado 
SINAL DO EMPILHAMENTO 
Hérnias Sofrimento da alça – isquemia e necrose 
Hérnia interna- 
entrou no sitio 
renal 
Hérnia encarcerada 
Volvo sigmoide 
Sinal do redemoinho- 
volta da raiz do 
mesentério. 
Sigmoide torceu sobre 
si mesmo 
Aponta para o hipocôndrio / fossa ilíaca esquerda 
Parte concava onde ocorre a torção. – sigmoide 
Alça perdepregas haustrais fica liso. 
O gás na veia porta benigno é observado nos casos de 
diverticulite sigmoide, carcinoma da flexura 
esplênica que não causa obstrução, colite ulcerativa 
e broncopneumonia. A insuficiência vascular 
mesentérica e a infecção intestinal necrotizante são 
causas comuns de gás na veia porta hepática. 
Abscesso hepático piogênico. O 
abscesso nos espaços subepáticos e 
subfrêni- cos é um problema grave, 
com taxa de mortalidade de 30%. O 
abscesso subfrênico pode surgir de 
for- ma espontânea ou como 
complicação de cirurgia abdominal, 
pancreatite, diverticulite ou 
apendicite 
ANATOMIA VIAS URINÁRIAS 
ANATOMIA VIAS 
URINÁRIAS 
VIAS URINÁRIAS 
UROGRAFIA EXCRETORA 
UROGRAFIA MICCIONAL UROCT 
UROR
M 
Litíase 
UROCT 
URORM 
UROGRAFIA EXCRETORA 
ANATOMIA SUPRA RENAIS 
SUPRA RENAL 
BIBLIOGRAFIA 
CAP 3/ 17/18/21/28/46 
CAP 2/3/4/6/7 
CAP 10 
ANATOMIA ABDOME/ PLANOS 
PARTE IV 
CAP 
1/2/3/10/11/12/13/14/15/16/
17/18/19/ 
CAP 18

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