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FREUD A dissolucao do Complexo de Edipo Psicologia Nova

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A dissolução do 
Complexo de Édipo
Professor Alyson Barros
Sigmund
FREUD
1
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Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
ATENÇÃO: 
se você possui um Freud Ideal ou 
um Ideal de Freud, guarde para você. 
Aqui o foco é concurso público, 
não é ensinar a vida real 
não é agradar os sentimentos de 
quem está assistindo 
e não é ser politicamente correto. 
A partir desse momento, a responsabilidade 
de continuar é exclusivamente sua….
2
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AMOSTRA GRÁTIS
FREUD, Sigmund. A dissolução do Complexo 
de Édipo. In: FREUD, Sigmund. Edição 
standard brasileira das obras psicológicas 
completas de Sigmund Freud. Vol XIX. Rio de 
Janeiro, Editora Imago, 1990;
3
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Complexo de Édipo
Possui um ápice e depois sucumbe à regressão (período de latência). 
Ainda não se tornou claro, contudo, o que é que ocasiona sua destruição. 
A menina gosta de considerar-se como aquilo que seu pai ama acima de 
tudo o mais, porém chega a ocasião em que tem de sofrer parte dele uma 
dura punição e é atirada para fora de seu paraíso ingênuo. 
O menino encara a mãe como sua propriedade, mas um dia descobre que 
ela transferiu seu amor e sua solicitude para um recém-chegado. 
5
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Nas meninas
Meninas têm (mas de forma diferente): 
Complexo de Édipo 
Superego 
Período de latência 
Organização fálica e um complexo de castração
7
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Duas explicações possíveis para o fim do Complexo de 
Édipo (não são excludentes):
Hipótese 1: O complexo de Édipo se encaminharia para a destruição 
por sua falta de sucesso, pelos efeitos de sua impossibilidade interna. 
Hipótese 2: (metáfora dos dentes de leite) Embora a maioria dos 
seres humanos passe pelo complexo de Édipo como uma experiência 
individual, ele constitui um fenômeno que é determinado e 
estabelecido pela hereditariedade e que está fadado a findar de acordo 
com o programa, o instalar-se a fase seguinte preordenada de 
desenvolvimento. 
8
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“A observação que finalmente rompe sua descrença é a 
visão dos órgãos genitais femininos. Mais cedo ou mais tarde 
a criança, que tanto orgulho tem da posse de um pênis, tem 
uma visão da região genital de uma menina e não pode 
deixar de convencer-se da ausência de um pênis numa 
criatura assim semelhante a ela própria. Com isso, a perda de 
seu próprio pênis fica imaginável e a ameaça de castração 
ganha seu efeito adiado”.
12
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“Não devemos ser tão míopes quanto a pessoa encarregada 
da criança, que a ameaça com a castração, e não devemos 
desprezar o fato de que, nessa época, a masturbação de modo 
algum representa a totalidade de sua vida sexual. Como pode 
ser claramente demonstrado, ela está na atitude edipiana 
para com os pais; sua masturbação constitui apenas uma 
descarga genital da excitação sexual pertinente ao complexo, 
e, durante todos os seus anos posteriores, deverá sua 
importância a esse relacionamento. O complexo de Édipo 
ofereceu à criança duas possibilidades de satisfação, uma 
ativa e outra passiva. Ela poderia colocar-se no lugar de seu 
pai, à maneira masculina, e ter relações com a mãe, como 
tinha o pai, caso em que cedo teria sentido o último como 
um estorvo, ou poderia querer assumir o lugar da mãe e ser 
amada pelo pai, caso em que a mãe se tornaria supérflua. 
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A criança pode ter tido apenas noções muito vagas quanto 
ao que constitui uma relação erótica satisfatória, mas 
certamente o pênis devia desempenhar uma parte nela, pois 
as sensações em seu próprio órgão eram prova disso. Até 
então, não tivera ocasião de duvidar que as mulheres 
possuíssem pênis. Agora, porém, sua aceitação da 
possibilidade de castração, seu reconhecimento de que as 
mulheres eram castradas, punha fim às duas maneiras 
possíveis de obter satisfação do complexo de Édipo, de vez 
que ambas acarretavam a perda de seu pênis - a masculina 
como uma punição resultante e a feminina como 
precondição. Se a satisfação do amor no campo do complexo 
de Édipo deve custar à criança o pênis, está fadado a surgir 
um conflito entre seu interesse narcísico nessa parte de seu 
corpo e a catexia libidinal de seus objetos parentais. Nesse 
conflito, triunfa normalmente a primeira dessas forças: o ego 
da criança volta as costas ao complexo de Édipo”.
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A dissolução (repressão) do Complexo de Édipo 
As catexias de objeto são abandonadas e substituídas por identificações. 
A autoridade do pai ou dos pais é introjetada no ego e aí forma o núcleo do superego, que 
assume a severidade do pai e perpetua a proibição deste contra o incesto, defendendo 
assim o ego do retorno da catexia libidinal. 
As tendências libidinais pertencentes ao complexo de Édipo são em parte dessexualizadas 
e sublimadas (coisa que provavelmente acontece com toda transformação em uma 
identificação) e em parte são inibidas em seu objetivo e transformadas em impulsos de 
afeição. 
Todo o processo, por um lado, preservou o órgão genital - afastou o perigo de sua perda - 
e, por outro, paralisou-o - removeu sua função. 
Esse processo introduz o período de latência, que agora interrompe o desenvolvimento 
sexual da criança.
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Sobre as meninas: 
“Aqui a exigência feminista de direitos iguais para os sexos não 
nos leva muito longe, pois a distinção morfológica está fadada a 
encontrar expressão em diferenças de desenvolvimento 
psíquico. A anatomia é o destino’, para variar um dito de 
Napoleão. O clitóris na menina inicialmente comporta-se 
exatamente como um pênis, porém quando ela efetua uma 
comparação com um companheiro de brinquedos do outro 
sexo, percebe que ‘se saiu mal’ e sente isso como uma injustiça 
feita a ela e como fundamento para inferioridade. Por algum 
tempo ainda, consola-se com a expectativa de que mais tarde, 
quando ficar mais velha, adquirirá um apêndice tão grande 
quanto o do menino. Aqui, o complexo de masculinidade das 
mulheres se ramifica. Uma criança do sexo feminino, contudo, 
não entende sua falta de pênis como sendo um caráter sexual; 
explica-a presumindo que, em alguma época anterior, possuíra 
um órgão igualmente grande e depois perdera-o por castração. 
Ela parece não estender essa inferência de si própria para outras 
mulheres adultas, e sim, inteiramente segundo as linhas da fase 
fálica, encará-las como possuindo grandes e completos órgãos 
genitais - isto é, masculinos. Dá-se assim a diferença essencial 
de que a menina aceita a castração como um fato consumado, 
ao passo que o menino teme a possibilidade de sua ocorrência”. 
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Um beijo 
Na sua mãe!
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