Buscar

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TÉCNICAS DE EXAME 
PSICOLÓGICO
MARCOS LUCENA
@MARCOSLUCENAPSI
COMEÇANDO A JORNADA...
PERGUNTAIS-ME COMO ME TORNEI LOUCO.... KHALIL GIBRAN
• Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim:
Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas 
máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem 
máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”
Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim.
E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para 
cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas 
máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser 
compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.
•Avaliação Psicológica!?
• A avaliação psicológica é um procedimento
que visa avaliar, através de instrumentos
previamente validados para a determinada
função, os diversos processos psicológicos que
compõe o indivíduo, sendo o psicólogo o
único profissional habilitado por lei para
exercer esta função.
“TEMOS QUE OUVIR O RONCO 
SURDO DA BATALHA” (FOUCAULT-VIGIAR E PUNIR)
• A ideia que surge neste contexto refere-se a importância que este diagnóstico pode adquirir na vida do sujeito, 
falando-se tanto em uma relação pessoal (“o teste diz que eu não sou apto para o emprego X”) como para uma 
relação mais social, onde a avaliação psicológica pode ser motivo de exclusão dos sujeitos nos mais diversos 
ambientes, desde o familiar até em suas relações sociais dentro da comunidade.
• O posicionamento do psicólogo em relação à realidade do paciente\cliente\consulente é outro ponto que deve 
ser levado em consideração ao realizar a avaliação, sendo que o curso de uma entrevista, por exemplo, é 
bastante influenciado por variáveis pessoais como sexo, raça, situação sociocultural entre outras. A atenção do 
psicólogo nestas situações em relação a estas variáveis é de extrema importância, apropriando-se das influências 
que estas causam ao avaliado sem no entanto abandonar a imparcialidade que a avaliação psicológica existe 
para comprovar sua validade.
• A regulamentação dos testes em 2003 (Resolução n° 2/2003) foi uma reposta do Conselho Federal de Psicologia 
a uma demanda da categoria profissional e da própria sociedade, que muitas vezes acabava prejudicada pelo 
uso indevido. Atualmente, existe o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI), onde encontra-se 
documentos sobre a avaliação de testes psicológicos feitas pelo CFP, lista de testes com parecer favorável e 
desfavorável, além de uma série de outros informativos relacionados ao assunto.
INSTRUMENTOS DE INVESTIGAÇÃO PSICOLÓGICA: 
ENTREVISTA, OBSERVAÇÃO E TESTES PSICOLÓGICOS.
• Este processo de investigação é o que fundamenta o trabalho do Psicólogo 
nas várias áreas de sua atuação (clínica, escolar, organizacional, jurídica) 
e tem como objeto o indivíduo, mas também um grupo, instituição ou 
comunidade (CFP, 2010).
• Nesse processo, o profissional utiliza métodos e instrumentos a fim de 
realizar a coleta de dados, estudo e interpretação das informações obtidas. 
Além disso, busca compreender as relações entre os fenômenos psíquicos, o 
indivíduo e a sociedade (CPF, 2010).
ENTREVISTA
• A entrevista busca fornecer ao avaliador, através de subsídios técnicos, 
informações acerca da conduta, comportamento, conceitos, valores e opiniões 
do entrevistado. Complementa os dados obtidos por outros instrumentos.
• Segundo Bleger (2011), a entrevista é uma relação estabelecida entre duas 
ou mais pessoas, na qual uma delas é o técnico e a outra a que necessita de 
intervenção técnica. É utilizada como meio de trabalho a fim de investigar 
comportamentos e perspectivas da pessoa.
ENTREVISTA
• Quanto aos objetivos
• Diagnóstica: Diagnóstico, prognóstico e indicações terapêuticas; 
• Psicoterápica: Auxilia no processo psicoterápico; 
• De encaminhamento: Recomenda o tratamento adequado; 
• Seleção: Levantamento de informações sobre currículo de acordo com perfil do cargo; 
• Desligamento: Trabalhar questões relacionadas à alta ou no caso da área organizacional, à 
saída do trabalhador da empresa; 
• Pesquisa: Investiga temas de um estudo; 
ENTREVISTA
• Quanto à estrutura
• Dirigida ou estruturada: Possui propósito fixado; Ordem predeterminada das perguntas; 
Busca extrair o máximo de informações com o mínimo de perguntas; 
• Semidirigida: Entrevistado expõe a partir do tema que escolher e pode excluir o que 
desejar; Há intervenções do entrevistador para apontar sobre questões relevantes 
(bloqueios, paralizações) ou buscar mais informações; 
• Livre, não dirigida, ou não estruturada: Liberdade do entrevistado para se expressar; 
Poucas perguntas ou intervenções do entrevistador; Busca visão geral do problema e 
identificação de aspectos da personalidade; Entrevistador formula perguntas durante 
entrevista; 
ENTREVISTA
• Quanto à sequência temporal
• Entrevista inicial: Primeira entrevista de um processo psicodiagnóstico; Paciente 
expõe sua queixa e o entrevistador obtém primeira impressão do entrevistado; É 
realizado contrato psicoterápico; Recomenda-se que seja semidirigida; 
• Entrevistas sequenciais: Após entrevista inicial; Busca apurar os dados coletados com 
mais detalhes sobre a história do entrevistado; 
• Entrevista de devolutiva: Utilizada no término do psicodiagnóstico para comunicar 
resultados observados e indicações terapêuticas;
TESTES PSICOLÓGICOS
• Definição: Medida objetiva e padronizada de uma amostra do comportamento do indivíduo.
Objetivo: Mensuração de diferenças entre indivíduos, ou o mesmo indivíduo em momentos diferentes.
• Características
• Material fidedigno; 
• Permite reaplicação; 
• Possibilita conclusões confiáveis em curto espaço de tempo; 
• Aplicação dos testes
• Deve ser realizada com clareza e objetividade, procurando transmitir tranquilidade ao examinando; 
• Seguir orientações do manual, sem assumir postura rígida; 
• Avaliar pessoa com deficiências considerando suas limitações. 
• Importante: Para utilizar testes psicológicos é necessário ter diploma em Psicologia, inscrição no CRP e capacitação para aplicação; 
O uso de testes que não estão incluídos na relação de testes aprovados pelo CFP é falta ética do psicólogo. 
TESTES PSICOLÓGICOS
• Parâmetros para analisar qualidade dos testes psicológicos
• 1. Validade: Verifica se teste mede o que pretende medir;
• 2. Fidedignidade: Indica a confiabilidade e precisão do teste;
• 3. Precisão: Considera resultados obtidos pelo mesmo indivíduo quando 
reaplicado o mesmo teste;
• 4. Padronização: Uniformidade de procedimentos utilizados na aplicação;
• 5. Normatização: Uniformidade na interpretação dos resultados a partir de 
parâmetros dos escores brutos;
TESTES PSICOLÓGICOS
• Parâmetros para analisar qualidade dos testes psicológicos
• 1. Validade: Verifica se teste mede o que pretende medir;
• 2. Fidedignidade: Indica a confiabilidade e precisão do teste;
• 3. Precisão: Considera resultados obtidos pelo mesmo indivíduo quando 
reaplicado o mesmo teste;
• 4. Padronização: Uniformidade de procedimentos utilizados na aplicação;
• 5. Normatização: Uniformidade na interpretação dos resultados a partir de 
parâmetros dos escores brutos;
A OBSERVAÇÃO A SERVIÇO DA INVESTIGAÇÃO 
PSICOLÓGICA
• A observação ocupa um lugar significativo como método clínico e de pesquisa, 
especialmente quando se pretende investigar a infância, os primórdios do 
desenvolvimento e as relações precoces.observação procede do latim “ob” 
(diante, ao encontro de) e “servare” (olhar, proteger, conservar); e possui vários 
sentidos, dentre os quais: portar atenção sobre, procedimento lógico utilizado para 
constatar particularidades de um fenômeno. A observação é a ação de olhar com 
atenção os fenômenos para os descrever, estudar, explicar. O processo de 
observação começa pelo olhar e requer um ato de atenção que amplia ou tem seu 
foco na percepção de alguns objetos ou aspectos desses objetos, como também 
pessoas. 
AVALIAÇÃO, TESTES, OBSERVAÇÃO E ENTREVISTAS, NÃO SÃO
“ENQUADRES” EM SI, SÃO “RECURSOS”, “CAMINHOS”, “MEIOS” QUE
AUXILIAM A MELHOR COLABORAR COM O
PACIENTE\CLIENTE\CONSULENTE, NÃO AO CONTRÁRIO!
LINGUAGEM CIENTÍFICA APLICADA A AVALIAÇÃO P
SICOLÓGICA
• Uma investigação científica, para traçarmos 
um perfil psicológico, segue procedimentos rigorosos e controlados através de um conjunto de técnicas 
de exame tais como: entrevistas, métodos de observação, escuta, investigação dos antecedentes e 
determinantes do comportamento, aspectos familiares, aspectos sociais, aspectos educacionais, relatos 
da experiência de vida daquele sujeito, heterorrelatos, aspectos da personalidade e do perfil cognitivo, 
baseado em uma teoria psicológica reconhecida cientificamente. Observamos comportamentos, 
determinamos o tipo de humor, características do discurso, do emprego das palavras, como os 
pensamentos se organizam, valores, propósitos, perfil cognitivo (inteligência, memória etc..), autoconceito, juízo
crítico, dentre outras variáveis que podem ser enquadradas pelo propósito da avaliação. 
DETERMINAÇÃO DO COMPORTAMENTO
• Avaliar: avaliar é estimar um valor, estabelecer magnitudes ou qualidade do objeto, do fenômeno que se 
quer medir/conhecer. O que determina o comportamento são aspectos biopsicossociais. 
A visão é monista, ou seja, não dualista (mentecorpo). Tratase de uma visão integrada e holística. Falar 
da mente, falar do psicológico ou do cérebro é falar da mesma coisa com vieses diferentes. Uma visão 
integrativa entre psicologia, ciências da saúde, ciências sociais e neurociências, com essa ideia de base, 
os determinantes do comportamento podem ser analisados: 1. Em um aspecto físico (mapeamento 
neurológico); 2. Em um aspecto psicológico (sensopercepção, atenção, pensamento, memória, volição, 
emoções e sentimentos, etc.); 3. Em um aspecto ambiental/funcional (mapeamento cultural, 
socioeconômico etc.).
VARIÁVEIS
Em um olhar simplificado, variável é aquilo que varia e pode ser medido. Normalmente 
nomeamos as variáveis em condições experimentais, mas podemos admitir que as variáveis de 
investigação do psicólogo e da psicóloga, como o objeto de estudo (variável dependente) ou como as 
condições que exercem influência no objeto de estudo (variáveis independentes). Em ciências sociais 
aplicadas existe uma terceira variável que não vamos encontrar na estatística que são as variáveis 
intervenientes. Esse olhar crítico, precisa ser desenvolvido no (a) discente, ou seja, estabelecer o objeto, 
por exemplo, o comportamento, as condições que exercem influência no objeto, por exemplo, perfil de 
personalidade e perfil cognitivo, e aquilo que pode influenciar e determinar uma grande variabilidade de 
comportamentos, por exemplo, cultura, estilos parentais, ocorrências no meio interno (fome) e no meio externo (chuva -
ausência de sol). Uma pessoa com perfil extrovertido e "muito inteligente" será 
diferente de outra pessoa extrovertida e "muito inteligente" em função de aspectos culturais, estilos 
parentais e das ocorrências ambientais (estar ou não com fome ou o ambiente estar ou não com chuva, sem sol), isso sem considerarmos os micro-
eventos no ambiente que dificilmente são mapeados. 
Variáveis exercem influências durante a gestação, durante o desenvolvimento, gerando essa variabilidade 
comportamental das pessoas, pois o cérebro é plástico e nossas redes neurais que determinam nossas 
personalidades e estilos cognitivos são um reflexo de nossas experiências e outros fatores. Isso nos 
permite fazer inferências preditivas, mas com uma margem considerável de erro, pois não somos capazes 
de mapear e investigar todas as variáveis e/ou como elas se modificam em função de todas as condições 
a que elas são submetidas no dia a dia das pessoas. Estabelecemos correlações e não causalidades. Nosso 
olhar é fluido e não cristalizado. Levamos em consideração os determinantes históricos, sociais e 
econômicos que o sujeito está inserido. Exemplos muito simples, mas que permitem ao aluno começar a 
compreender a complexidade que envolve a avaliação em psicologia e nossas tomadas de decisão.
MAGNITUDES DO FENÔMENO PSICOLÓGICO
• Magnitudes do fenômeno psicológico: Admitimos os objetos de estudo e/ou os fenômenos e/ou os 
processos que a psicologia investiga (avalia) como variáveis que exercem influência no comportamento 
(normalmente a variável dependente da psicologia). Avaliamos tais variáveis quanto a sua ocorrência, 
frequência, prevalência, intensidade, extensão dos efeitos etc.. Avaliar em psicologia significa levar em 
consideração a magnitude de um amplo conjunto de variáveis por meio de observações, inquirições e 
testagem, desta forma, devido a complexidade da tarefa, não é possível acessar a totalidade do sujeito, 
ou conhecer plenamente como tais variáveis se modificam quando sob influência de outras variáveis. 
Fazemos estimativas. Conseguimos estabelecer algumas inferências de caráter preditivo e estabelecer 
como magnitudes, dessas características, podem influenciar o comportamento e correlacionarmos a 
determinadas situações, por exemplo, ao perguntarmos se o sujeito está apto a portar armas de fogo, 
devemos considerar algumas características: Atenção Concentrada; Atenção Difusa; Memória auditiva e 
visual (memória ecoica, icônica, de curto prazo, de longo prazo, visual); Funções Executivas;
Adaptação; Autocrítica; Autoestima; Autoimagem; Controle; Decisão; Empatia; Equilíbrio;
Estabilidade; Flexibilidade; Inflexibilidade; Maturidade; Prudência; Segurança; Senso Crítico. Existem 
ainda indicadores de caráter restritivo, tais como: Transtornos de Personalidade; Conflito; Depressão;
Dissimulação; Distúrbios; Exibicionismo; Hostilidade; Frustração; Imaturidade; Imprevisibilidade;
Indecisão; Influenciabilidade; Insegurança; Instabilidade; Irritabilidade; Obsessividade. A questão então 
para o (a) psicólogo (a) e estabelecer as magnitudes dessas características e analisar se estão adequadas 
para o sujeito portar armas de fogo. Existe uma linha de corte pela qual abaixo dela o indivíduo não 
apresenta a magnitude desejada daquele atributo necessário para, por exemplo, portar arma de fogo, ou 
apresenta as características incompatíveis para portar arma de fogo, mas também, através de outras 
características previamente definidas, estar apto para dirigir, se submeter a uma cirurgia (bariátrica, 
adequação de genitália, plástica), desempenhar uma determinada função etc..
NORMALIDADE VS. PATOLOGIA VS. ADAPTAÇÃO:
• Apresentar alguns critérios de normalidade e discutilos para enquadrá-
los a partir de: 1. Capacidade (condições neuroanatômicas, neurofuncionais, psicológica;
2. Incapacidade (dificuldades por deficiência ou disfunção); 3. Habilidades (ações físicas ou mentais 
adquiridas para se adaptar e interagir com o meio); 4. Competências (resultante de habilidades 
harmonizadas para o desempenho de tarefas); 5. Funcionalidade (o quanto o meio (interno e externo ao 
organismo)) propicia os meios necessários ao uso de habilidades, capacidades e competências do 
indivíduo. Capacidades, Incapacidades, Habilidades, Competências, Funcionalidade, determinam as 
características de adaptação do sujeito. 
• Avaliação Psicológica: Conhecer as magnitudes dos indicadores psicológicos e correlaciona-los ao 
propósito da avaliação, correlacionarmos as características de adaptação do sujeito, correlacionarmos ao 
ambiente emque o comportamento será empregado (trabalho, cirurgia etc.) permitem ao psicólogo e a 
psicóloga fazer predições.

Continue navegando