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Sistema Nervoso Autônomo

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Daniella Machado
		Turma XXVI
“Procrastinação mata” – Módulo 1 Daniella Machado
Tutoria– 2º período UniEVANGÉLICA		Turma XXVI
Tutoria: Módulo 1 – Problema 2
funções biológicas – “Procrastinação MAta “ 
Caracterizar o sistema nervoso simpático e parassimpático
Tem o plexo cardíaco, plexo pulmonar, plexo celíaco (solar) – maior plexo autônomo ao torno do tronco celíaco, plexo renal, plexo mesentérico superior, plexo mesentérico inferior.
O sistema nervoso autônomo ajuda a controlar a pressão arterial, a motilidade gastrointestinal, a secreção gastrointestinal, o esvaziamento da bexiga urinária, a sudorese e a temperatura corporal.
Possuí uma rapidez e intensidade alta para comandar as vísceras. Em 3-5 segundos é possível aumentar a frequência cardíaca para o dobro do normal.
O córtex cerebral – em principal o córtex límbico – pode transmitir sinais aos centros inferiores.
Tem o costume de operar por meio de reflexos viscerais, com sinais sensoriais subconscientes dos órgãos viscerais, entrando nos gânglios autônomos, no tronco encefálico ou no hipotálamo, retornando respostas reflexas subconscientes aos órgãos viscerais para controlar suas atividades.
Os neurônios sensitivos autônomos (viscerais) que estão associados aos interocetores (receptores sensitivos nos vasos, órgãos, músculos e sistema nervoso), que são quimiorreceptores ou mecanorreceptores.
*Biofeedback: a pessoa recebe informações sobre uma resposta autônoma (FC, PA ou temperatura corporal). Ao se concentrar em pensamentos positivos os indivíduos aprendem a alterar a resposta autônoma.
A eferência do SNA, a parte simpática e a parte parassimpática (dupla inervação).
Sistema nervoso Simpático/luta ou fuga
Nervos que estendem gânglios em diferentes órgãos internos
As fibras nervosas originam-se na medula espinal junto com os nervos espinhais entre os segmentos da medula T1 e L2 e passam primeiro para o tronco simpático e depois para os tecidos e órgãos estimulados pelos nervos simpáticos.
Neurônios simpáticos pré-ganglionares e pós-ganglionares
A via simpática é composta por dois neurônios um pré-ganglionar e um pós-ganglionar, em contraste com o único na via motora esquelética. O corpo celular de cada neurônio pré-ganglionar encontra-se no corno intermediolatral da medula espinal, sua fibra passa por uma raiz ventral da medula até o nervo espinhal.
Após o nervo deixar o canal espinhal, as fibras pré-ganglionares passam por um ramo branco para um gânglio do tronco simpático. A fibra pode então fazer sinapse com neurônios sinápticos pós-ganglionares no gânglio em que entram ou passam para cima ou para baixo no tronco simpático e fazer sinapse em um dos outros gânglios do tronco sináptico. Passando então por distancias variáveis através do tronco sináptico e depois por nervos simpáticos que vão para fora do tronco simpático e fazendo sinapses em um gânglio simpático periférico.
O neurônio pós-ganglionar origina em um gânglio do tronco simpático ou em um gânglio simpático periférico. As fibras pós-ganglionares dirigem-se para os destinos nos vários órgãos, eles não são mielinizados.
Parte simpática =parte toracolombar.
Axônios dos neurônios pré-ganglionares: efluxo toracolombar.
Parte parassimpática=parte craniossacral.
Axônios dos neurônios pré-ganglionares parassimpáticos = efluxo craniossacral.
Fibras nervosas simpáticas nos nervos esqueléticos
Algumas fibras pós-ganglionares retornam ao tronco simpático para os nervos espinhais por meio de ramos cinzentos em todos os níveis da medula. Essas fibras são fibras finas do tipo C e se estendem a todas as partes por meio dos nervos esqueléticos, controlando os vasos sanguíneos, glândulas sudoríparas e os músculos piloeretores. 8% das fibras são simpáticas.
Distribuição segmentar
As vias simpáticas se originam em diferentes segmentos da medula espinhal. As fibras simpáticas do segmento T1 da medula espinhal passam subindo pelo tronco simpático para terminar na cabeça de T2 para terminar no pescoço de T3, T4, T5 e T6 para o tórax de T7-T11 para o abdome, T12-L2 para as pernas. 
A distribuição dos nervos simpáticos é determinada pela origem embrionária dele. O coração (originou no pescoço do embrião) tem muitas fibras nervosas. Os órgãos abdominais recebem a maior parte de sua inervação simpática dos segmentos da medula espinhal torácica inferior, porque a maior parte do intestino primitivo originou-se nessa área.
Pré-ganglionares: curtos e mielinizados
Pós-ganglionares: longos e amielinizados.
Sistema nervoso parassimpático/ REPOUSO ou digestão
Pré-ganglionares: longo e mielinizado
Pós-ganglionares: curto e amielinizado
 Deixam o sistema nervoso central através dos nervos cranianos (III, VII, IX e X), fibras parassimpáticas adicionais deixam a parte inferior da medula espinhal pelo do segundo e terceiro nervo espinhais sacrais e às vezes pelo primeiro e quarto nervo sacrais.
Cerca de 75% de todas as fibras nervosas parassimpáticas estão nos nervos vagos (nervo craniano X) que passam pelas regiões torácicas e abdominais do organismo. Os nervos vagos suprem os nervos parassimpáticos para o coração, os pulmões, o esôfago, o estomago, intestino delgado e metade proximal do cólon, o fígado, a vesícula biliar, o pâncreas, os rins e as partes superiores dos ureteres.
Gânglios terminais/intramurais: gânglio cicliar, pterigopalatino, submandibular e ótico.
As fibras parassimpáticas do nervo oculomotor vão para o esfíncter pupilar e o músculo ciliar do olho. As fibras do nervo facial passam para as glândulas lacrimais, nasais e submandibulares, e as fibras do nervo glossofaríngeo vão para a parótida.
As fibras parassimpáticas sacrais estão nos nervos esplâncnicos pélvicos, que irão passar pelo plexo sacral do nervo espinhal em cada lado da medula nos níveis S2 e S3. Essas fibras se distribuem para o cólon descendente, o reto, bexiga urinária e porções inferiores dos ureteres. O grupo sacral de parassimpáticos fornece sinais nervosos à genitália externa para produzir a ereção
Gânglios parassimpáticos pré-ganglionares e pós-ganglionares
As fibras pré-ganglionares passam ininterruptamente até o órgão que devem controlar. Os neurônios pós-ganglionares estão localizados na parede do órgão. As pré-ganglionares fazem sinapse com esses neurônios e as fibras pós-ganglionares são curtas, deixam os neurônios para inervar os tecidos do órgão. A localização dos neurônios pós-ganglionares parassimpáticos no órgão visceral é diferente do arranjo dos gânglios simpáticos, já que os corpos celulares dos neurônios pós-ganglionares simpáticos estão localizados nos gânglios do tronco simpático ou em outros gânglios no abdome e não no órgão excitado.
Funções do simpático e do parassimpático
*Quase todas secretam acetilcolina do parassimpático e quase todas do simpático secretam noradrenalina.
Fibras colinérgicas
Secretam acetilcolina (transmissor parassimpático), os neurônios pré-ganglionares são assim. Excitando os pós-ganglionares simpáticos e parassimpáticos. Quase todos os pós-ganglionares do parassimpático são colinérgicos. As fibras nervosas simpáticas pós-ganglionares para as glândulas sudoríparas e para alguns vasos sanguíneos. 
Fibras adrenérgicas
Secretam adrenalina (transmissor simpático). A maioria dos neurônios simpáticos pós-ganglionares.
Secreção e remoção dos neurotransmissor nas terminações pós-ganglionares
As terminações nervosas do parassimpático são menores do que as da JNM esquelética. Muitas fibras nervosas parassimpáticas e quase todas as simpáticas tocam as células efetoras dos órgãos que inervam à medida que passam ou terminam no tecido conjuntivo localizado adjacente às células a serem estimulados. Os filamentos tocam ou passam por cima ou perto das células a serem estimuladas. Apresentam as varicosidades (dilatações bulbosas). É nas varicosidades que as vesículas transmissoras de acetilcolina ou noradrenalina são sintetizadas e armazenadas, nas varicosidades tem muita mitocôndria que fornecem trifofasto de adenosina,necessário no fornecimento de energia para a síntese de acetilcolina ou noradrenalina.
O potencial de ação se espalha pelas fibras terminais, a despolarização aumenta a permeabilidade da membrana da fibra aos íons cálcio, possibilitando que eles se difundam para os terminais nervosos ou para as varicosidades nervosas, o cálcio possibilita que os terminais ou varicosidades esvaziem o seu conteúdo para o exterior, então a substância transmissora é secretada.
Síntese, degradação e duração da acetilcolina
É secretada pela terminação nervosa colinérgica, persistindo por alguns segundos. Depois, ela é dividida em um íon acetato e colina, reação catalisada pela acetilcolinesterase (ligada ao colágeno e aos glicosaminoglicanos). A colina é formada e transportada de volta para a terminação nervosa terminal, sendo usada para a síntese de nova acetilcolina.
Síntese, degradação e duração da noradrenalina
Na medula adrenal essa reação transforma 80% da noradrenalina em adrenalina.
Depois de ser secretada ela é removida por 3 maneiras:
1- Receptação nas terminações adrenérgicas por um transporte ativo, sendo responsável pela remoção de 50-80% da noradrenalina secretada.
2- Difusão para fora das terminações nervosas para os líquidos corporais circundantes, depois para o sangue, sendo responsável pela remoção da maior parte da noradrenalina.
3- Destruição de pequenas quantidades de enzimas teciduais, como a monoaminoxidade (MAO) nas terminações nervosas e a catecol-orto-metiltransferase (COMT)
A noradrenalina e a adrenalina secretadas pela adrenal ficam ativas até serem difundidas, podendo ser degradadas pela COMT (fígado).
Demonstrar a ação da adrenal no Sistema Nervoso Autônomo
As fibras nervosas simpáticas pré-ganglionares passam sem sinapses, desde as células do corno intermediolateral da medula espinhal, seguindo pelos troncos simpático, pelos nervos esplâncnicos e para as duas medulas adrenais. Nesses órgãos elas terminam em células neuronais modificadas que secretam adrenalina e noradrenalina na corrente sanguínea. Essas células secretoras (com origem no tecido nervoso) são neurônios pós-ganglionares, que contêm fibras nervosas rudimentares e as suas terminações secretam hormônios adrenais (epinefrina e norepinefrina).
80% da secreção é adrenalina e 20% noradrenalina, tem efeitos mais brabos. A noradrenalina causa constrição na maioria dos vasos sanguíneos do corpo, aumentando a atividade do coração, inibindo o trato gastrointestinal, dilatando as pupilas etc.
A adrenalina causa efeitos parecidos. Tendo maior estimulação nos receptores beta, com maior estimulação cardíaca que a noradrenalina. Causa constrição fraca dos vasos sanguíneos dos músculos, em comparação a noradrenalina. A noradrenalina aumenta a resistência periférica total e eleva a PA, enquanto a adrenalina eleva a PA em menor grau, mas aumenta o débito cardíaco.
A adrenalina tem efeito metabólico maior que a noradrenalina, elevando a atividade e a excitabilidade do corpo, como a Glicogenólise no fígado e nos músculos e a liberação de glicose no sangue.
A medula adrenal libera seus hormônios ao mesmo tempo que os diferentes órgãos são estimulados pela ativação simpática generalizada. Podendo ser estimulados pelos nervos simpáticos ou pelos hormônios das adrenais. Por exemplo, um pode substituir o outro. Esse mecanismo duplo fornece um fator de segurança. A capacidade da adrenalina e noradrenalina de estimular as estruturas do corpo que não são inervadas por fibras simpáticas diretas.
Explicar a INFLUÊNCIA do sistema nervoso Autonomo em cada órgão
Simpático
Quase todas as partes do sistema nervoso simpático são descarregados como uma unidade completa – descarga em massa – quando o hipotálamo é ativado por medo ou dor intensa. Tendo um alarme ou resposta ao estresse. A ativação ocorre em porções isoladas
I- Durante o processo de regulação de calor, os simpáticos controlam a sudorese e o fluxo sanguíneo na pele.
II- Realiza a Glicogenólise, lipólise, contração dos pieloeretores
III- Fibras aferentes sensoriais nos nervos periféricos para os gânglios simpáticos e a medula espinhal. Como: aquecer uma área da pele promovendo a vasodilatação e o aumento da sudorese local, enquanto o resfriamento causa efeitos opostos.
IV- Os reflexos simpáticos controlam funções gastrointestinais operam por meio de vias nervosas que entram na medula espinhal passando pelo intestino (principalmente a aérea os gânglios paravertebrais) e volta ao intestino através dos nervos simpáticos.
V- O estresse mental ou físico pode excitar o sistema simpático, costuma-se dizer que o sistema simpático faz ativação extra do corpo me estado de estresse, chama-se de resposta simpática ao estresse. A ira provoca estimulação no hipotálamo, sendo transmitidos para baixo através da formação reticular do tronco encefálico e para a medula espinhal para causar descarga simpática maciça, reação de luta ou fuga.
Parassimpático
São específicas, mas podem estar relacionadas (secreção salivar e secreção gástrica).
a) Elevação da PA.
b) Aumento do fluxo sanguíneo para os músculos ativos com a diminuição do fluxo sanguíneo para órgãos como o trato gastrointestinal e os rins.
c) Aumento da taxa metabólica celular
d) Aumento da concentração de glicose no sangue
e) Aumento da glicólise no fígado e nos músculos
f) Aumento da força muscular.
g) Aumento da atividade mental
h) Aumento da taxa de coagulação do sangue
Receptores nos órgãos efetores
Antes de estimularem um órgão efetor devem se ligar aos receptores específicos nas células efetoras. O receptor fica do lado de fora da membrana, ligado a um grupo proteico que penetra a membrana celular. Essa ligação provoca a mudança conformacional. Alterando a permeabilidade da membrana celular a um ou mais íons ou a ativação ou inativação de uma enzima ligada à outra extremidade da proteína receptora
A alteração conformacional abre ou fecha um canal iônico pelos interstícios da molécula de proteína, modificando a permeabilidade da membrana celular a vários íons. Os canais de sódio/cálcio abrem e possibilitam o influxo desses íons excitando a célula, enquanto os de potássio inibem a célula criando um meio negativo intracelular.
Ativação ou inativação do segundo mensageiro dentro da célula. A enzima é ligada à proteína receptora, onde o receptor se projeta para o interior da célula. A ligação da noradrenalina ao seu receptor no exterior de muitas células aumenta a atividade da enzima adenilciclase, causando a formação de monofosfato de adenosina cíclico (AMPc), iniciando as ações celulares intracelulares.
Receptores muscarínico
Muscarina: veneno em cogumelos, apenas os receptores muscarínico.
Usam proteína G como sinalização. Estão nas células efetoras estimuladas pelos neurônios colinérgicos do sistema nervoso parassimpático ou simpático.
Receptores nicotínicos 
Seus canais são controlados por ligantes encontrados nos gânglios autônomos nas sinapses entre os neurônios pré-ganglionares e pós-ganglionares do simpático e parassimpático. Estão presentes em terminações não autônomas (JNM do esquelético). Canais iônicos.
Receptores adrenérgicos 
A noradrenalina excita sobretudo os receptores alfa, em pouca escala os receptores betas. Já a adrenalina excita os dois em quantidade igual.
Alfa: Alfa 1 e alfa 2, ligados a diferentes proteínas G. 
Beta: Beta1, beta 2 e beta 3.
Ações excitatórias e inibitórias 
A estimulação parassimpática pode excitar ou inibir ou pode apresentar efeitos contrários a estimulação simpática.
Olho
A estimulação simpática contrai as fibras meridionais da íris que dilatam a pupila, e a parassimpática contrai o músculo circular da íris para contrair a pupila.
Abertura pupilar: As eferências parassimpáticas controlam a pupila são estimuladas por via reflexa quando o excesso de luz entra nos olhos, o reflexo reduz a abertura pupilar e a quantidade de luz que chega à retina, e as eferências simpáticas são controladas pelo período de excitação e o seu aumento pupilar nesse período.
*Foco cristalino: controlado pelo parassimpático. O cristalinoé mantido achatado pela tensão elástica intrínseca de seus ligamentos radiais. A excitação parassimpática contrai o musculo ciliar, circunda as extremidades externas dos ligamentos radiais do cristalino. Esse tipo de contração libera a tensão nos ligamentos e possibilita que o cristalino se torne mais convexo, possibilitando que o olho focalize os objetos próximos.
Glândulas exócrinas
Nasal, lacrimal, salivar e gastrointestinais: parassimpático, resultado em secreção aquosa, principalmente a boca e o estomago. As do intestino delgado e grosso são controlados por fatores locais no trato intestinal pelo sistema nervoso entérico intestinal.
Glândulas alimentares: simpático, secreção concentrada com altas porcentagens de enzimas e muco. Causando vasoconstrição dos vasos sanguíneos que irrigam as glândulas, reduzindo as taxas de secreção.
Glândulas sudoríparas nervos simpáticos, grande quantidade de suor, sendo colinérgicas. São estimuladas pelos centros no hipotálamo, nos centros parassimpáticos. A sudorese é considerada uma função parassimpática, sendo controlada pelas fibras nervosas no simpático
Glândulas apócrinas: axilas – espesso e odorífero – simpática. É um lubrificante para os deslizamentos fácil das superfícies internas sob a articulação do ombro. Ativadas pelas adrenérgicas e controladas pelo centro simpático do SNC.
Plexo nervosos intramural do sistema gastrointestinal
Plexo intramural ou sistema nervosos entérico na parede do intestino delgado. A estimulação parassimpática aumenta a atividade geral do gastrointestinal promovendo peristaltismo e relaxando os esfíncteres, possibilitando a rápida propulsão dos conteúdos, aumentando as taxas de secreção das glândulas gastrointestinais. Forte estimulação simpática inibe os peristaltismos e aumenta o tônus dos esfíncteres, tendo uma propulsão mais lenta e diminuição da secreção (pode causar constipação intestinal).
Coração: 
Atividade simpática aumenta frequência e contração cardíaca. O estímulo parassimpático diminui a frequência cardíaca e força da contração.
Vasos sanguíneos sistêmicos: 
As vísceras abdominais e a pele dos membros são contraídas pela estimulação simpática. A parassimpática não tem efeito nos vasos sanguíneos. A função beta-adrenérgica dos simpáticos causa dilatação vascular, em vez da constrição vascular normal. Podendo ser causada pelos fármacos vasoconstritores alfa simpáticos, que são dominantes sobre os efeitos beta.
Pressão arterial: 
Propulsão do sangue pelo coração e resistência ao fluxo do sangue pelos vasos sanguíneos e resistência ao fluxo do sangue pelos vasos sanguíneos periféricos. A estimulação simpática aumenta a PA. Mas tem pouca alteração na pressão a longo prazo, a menos que estimulem os rins a reter sal e água. A estimulação parassimpática por meio dos nervos vagais diminui o bombeamento pelo coração, mas pouco efeito sobre a resistência periférica, se for vagal forte pode parar por inteiro e causar anulação temporária de quase (ou toda) PA.
Em outras funções: 
As estruturas endodérmicas (ductos do fígado, vesícula biliar, o ureter, bexiga urinária e os brônquios) é inibida pelo simpático e excitada pelo parassimpático. O simpático influencia também na liberação de glicose, Glicogenólise hepática e muscular, força do músculo esquelético, taxa metabólica basal e atividade mental.
	
Descrever o tônus simpático e parassimpático
O tônus possibilita que um único sistema nervoso aumente e diminua a atividade de um órgão estimulado.
Após o corte de um nervo simpático ou parassimpático o órgão perde seu tônus. Depois de horas, dias ou semanas, o tônus intrínseco do músculo liso dos vasos aumenta, o tônus aumenta por causa que a força contrátil do músculo liso (que não vem da estimulação simpática), como maior sensibilidade aos efeitos das catecolaminas circulantes secretadas pela medula adrenal, restaurando a vasoconstrição normal.
Sempre quando o tônus simpático ou parassimpático é perdido ocorre uma compensação intrínseca função do órgão volta ao seu nível basal normal. No sistema parassimpático demora mais tempo.
Tônus simpático
Mantem as arteríolas sistêmicas contraídas até metade de seu diâmetro máximo. Ao aumentar o grau de estimulação simpática, os vasos são contraídos e ao diminuir a estimulação as arteríolas são dilatadas. O sistema simpático causa vasoconstrição ou vasodilatação. Grande parte de seu tônus resulta da secreção basal da adrenalina e noradrenalina, além da estimulação simpática direta.
Tônus parassimpático
A redução do pode causar atonia gástrica e intestinal séria e prolongada, com bloqueio resultante de grande parte da propulsão gastrointestinal normal e consequente constipação intestinal. Pode ser diminuído pelo cérebro, inibindo a motilidade gastrointestinal ou aumentando e aumentando a atividade gastrointestinal.
Hipersensibilidade à noradrenalina e à acetilcolina após denervação
Após a destruição de um nervo simpático ou parassimpático, o órgão fica mais sensível a noradrenalina ou acetilcolina injetadas. Esse fenômeno na imagem é denominado hipersensibilidade de denervação. A causa desse mecanismo vem da suprarregulação dos receptores.
Elucidar os reflexos autônomos 
Receptor (porção distal de um neurônio sensitivo que responde a um estímulo e gera uma mudança que produzirá impulsos nervosos).
Neurônios sensitivo: conduz os impulsos nervosos dos receptores para o SNC.
Centro integrador: Interneurônios entre os neurônios sensitivos e motores, normalmente encontrados no hipotálamo ou tronco encefálico.
Neurônios motor: os impulsos nervosos disparado pelo centro integrador se propaga pra fora do SNC por meio nos neurônios motores para um efetor. O pré-ganglionar conduz impulsos nervosos do SNC para um gânglio autônomo e o pós-ganglionar conduz impulsos nervosos de um gânglio autônomo para um efetor.
Efetor: é um arco reflexo.
Cardiovasculares
Reflexo barorreceptor: localizados nas paredes das artérias principais, como as artérias carótidas internas e o arco da aorta. Podendo ser esticados pela alta pressão, os sinais são então transmitidos ao tronco encefálico, inibindo os impulsos simpáticos para o coração e os vasos sanguíneos, excitando o parassimpático, possibilitando a volta da PA normal.
Gastrointestinais
Cheiro de comida ou comida na boca, inicia sinais do nariz e da boca para os núcleos vagal, glossofaríngeo e salivatório, transmitindo sinais para os nervos parassimpáticos para as glândulas secretoras da boca e do estomago, provocando a secreção de sucos digestivos às vezes antes mesmo do alimento entrar na boca.
Quando o material fecal preenche o reto na extremidade do canal alimentar, os impulsos sensoriais pelo estiramento do reto são enviados para a porção sacral da medula espinhal, e um sinal reflexo pelo parassimpático sacral para as partes distais do cólon, resultando em contrações peristálticas, provocando a defecação 
Outros reflexos
Esvaziamento da bexiga=esvaziamento do reto.
Sexuais: estímulos psíquicos e pelos órgãos sexuais. No homem provoca a ereção (parassimpático) e ejaculação (simpática).
Secreção pancreática, esvaziamento o da vesícula biliar, excreção renal da urina, sudorese, concentração de glicose no sangue e outras funções viscerais.
Caracterizar o controle do Sistema Nervoso Autônomo
Hipotálamo: principal centro regulador e integrador, é conectado anatomicamente com a parte simpática a parassimpática.
Controle medular, pontino e mesencefálico do SNA
PA, frequência cardíaca e frequência respiratória. A transecção do tronco encefálico possibilita que o controle basal da PA continua como antes, mas impede a modulação por centros nervosos superiores, como o hipotálamo. Enquanto a transecção abaixo da medula faz com que a PA caia para menos da metade do normal.
Os centros reguladores cardiovasculares no tronco encefálico estão os centros medulares e pontino para a regulação da respiração, involuntária.
Tronco encefálico por áreas superiores
Os sinais do hipotálamo e do cérebro afetam as atividades dos centros de controle autônomo do tronco encefálico.Como, o hipotálamo posterior ativa o controle cardiovascular medular com força suficiente para aumentar a PA para mais do que o dobro do normal, controla também a temperatura corporal, aumentando ou diminuindo a salivação e a atividade gastrointestinal e o esvaziamento da bexiga.
Respostas comportamentais são mediadas pelo hipotálamo, áreas reticulares do tronco encefálico e sistema nervosos autônomo.
*disautonomia: úlcera péptica do estomago ou duodeno, constipação intestinal, palpitações cardíacas ou ataque cardíaco.

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