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Sistema Nervoso Autônomo

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Daniella	Machado	
	 	 Turma	XXVI	
SISTEMA NERVOSO 
AUTÔNOMO 
O sistema nervoso é a percepção do mundo. 
A parte periférica do SNP inclui nervos 
cranianos e espinais e é repartida em divisão somática 
do sistema nervoso (SNS) e a divisão autônoma do 
sistema nervoso (SNA). Assim a divisão somática, a 
autônoma funciona como arcos reflexos 
Formação por neurônios sensitivos 
autônomos, centro integradores na parte central do SNC, neurônios motores autônomos e a divisão 
entérica ou sistema nervoso entérico (SNE). 
 
SÓMATICO (VIDA DE RELAÇÃO) 
AFERENTE SOMÁTICO GERAL (ASG) 
Esteroreceptores e proprioreceptores relacionados a 
temperatura, dor, pressão, tato e propriocepção. 
AFERENTE SOMÁTICO ESPECIAL (ASE) 
Se o estímulo se originar na retina ou ouvido interno, 
a visão e audição. 
EFERENTE SOMÁTICO GERAL (ESG) 
Estímulo do músculo estriado esquelético. 
 
VISCERAL (VIDA VEGETATIVA) 
AFERENTE VISCERAL GERAL (AVG) 
Se os estímulos forem de visceroreceptores relacionados a dor, pressão e temperatura 
AFERENTE VISCERAL ESPECIAL (AVE) 
Se o estímulo tem origem nas vísceras dos sistemas digestório e respiratório, com relação a 
gustação e olfato 
EFERENTE VISCERAL GERAL (EVG) 
 
 Músculo liso, cardíaco e glândulas 
EFERENTE VISCERAL ESPECIAL (EVE) 
Derivados dos arcos branquiais, considerados fibras eferentes especiais 
1º arco branquial: nervo trigêmeo 
2º arco branquial: nervo facial 
3º arco branquial: Nervo glossofaríngeo 
4º arco branquial: nervo vago 
 
AFERENTES AUTONÔMICOS 
A via aferente do sistema nervoso parassimpático dos nervos cranianos: n. oculomotor (III par), n 
facial (VII par), n. glossofaríngeo (IX par), n. vago (X par) e pelos nervos sacrais. 
Sistema	Nervoso	Autônomo–	Módulo	1																																																																																Daniella	Machado										
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
 2 
A via aferente do sistema simpático se dá por meio dos nervos torácicos e lombares superiores, 
por meio deum nervo espinhal ou acompanhado um vaso do sistema sanguíneo. 
O controle reflexo visceral 
está associado ao parassimpático. 
As fibras relacionadas as 
sensações de dor acompanham o 
simpático, com exceção das fibras 
de dor visceral pélvicas (cólon sigmoide e reto, colo da bexiga, glândula prostática e cérvix uterino) cursam 
pelos nervos parassimpáticos sacros. 
Coração, vasos coronários, arvore brônquica e pulmões, as fibras aferentes cursam nos nervos 
cardíacos e pulmonares até a cadeia simpática 
Vísceras abdominais: por meio dos pelos mesentéricos celíacos e esplâncnicos a cadeia 
simpática. 
 Um fluxo contínuo de impulsos nervosos originados nos neurônios sensitivos autônomos de 
órgãos viscerais e vasos sanguíneos que se propaga para 
centros integradores no SNC. Os impulsos nos neurônios 
motores autônomos se propagam para vários tecidos e efetores, 
regulando, a atividade dos músculos lisos, do musculo cardíaco 
e de várias glândulas. A parte entérica do SNS é composta por 
uma rede especializada de neurônios e gânglios que forma uma 
estrutura nervosa. Centro no hipotálamo e no tronco encefálico 
regulam os reflexos do SNA. 
 
DIVISÃO SOMÁTICA 
Neurônios sensitivos e neurônios motores. São 
percebidos conscientemente. Os neurônios motores inervam os 
músculos esqueléticos. 
 
DIVISÃO AUTÔNOMA 
Regula a homeostase e reprodução. É o equilíbrio corporal. 
Sendo incluso a temperatura corporal e a composição química 
dos tecidos e líquidos corporais. O SNS regula a circulação, a 
respiração, a digestão, o metabolismo, as secreções, a temperatura corporal e a reprodução. 
Formada por neurônios sensitivos autônomos (viscerais) estando associados aos 
interoreceptores, receptores sensitivos, localizados nos vasos sanguíneos, órgãos viscerais, músculos e 
sistema nervoso. 
 
RECEPTORES 
Respondem a pressão (barorreceptores aórticos seios carotídeos e pulmões) e à distensão das 
veias, da bexiga ou do intestino. 
QUIMIORRECEPTORES: 
Monitoram os níveis sanguíneos de CO2. Sensíveis a concentrações de compostos químicos. 
Corpos carotídeos: respondem ao oxigênio 
Bulbo: responde aos íons de hidrogênio e dióxido de carbono 
Hipotálamo: níveis sanguíneos de glicose e a concentração de eletrólitos 
MECANORRECEPTORES: 
Detectam o grau de estiramento da parede de órgãos ou vasos sanguíneos, barorreceptor, volume 
sanguíneo aumentado, informação captada pelo seio carotídeo – nervo glossofaríngeo 
NOCICEPTORES: 
Respondem em todos os órgãos, as paredes das artérias à distensão e à isquemia, respondem a 
compostos químicos irritantes. 
Sistema	Nervoso	Autônomo–	Módulo	1																																																																																Daniella	Machado										
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
 3 
TERMORECEPTORES: 
Respondem a temperatura sanguínea e a temperatura cutânea (responde a temperatura externa). 
 
NEURÔNIOS MOTORES AUTÔNOMOS: 
Regulam as funções viscerais por meio do aumento 
(excitação) ou da diminuição (Inibição) das atividades 
executadas pelos tecidos efetores (músculos lisos, musculo 
cardíaco e glândulas). O SNA ainda funciona mesmo com 
um dano a sua rede nervosa. 
 A maioria é formada por dois neurônios motores em 
série, um após o outro, O pré-ganglionar tem seu corpo no 
SNC, seu axônio mielinizado se projeta do SNC até um 
gânglio autônomo. O segundo neurônio (pós-ganglionar) 
está no mesmo gânglio autônomo, seu axônio não mielizado 
se estende diretamente do gânglio até os órgãos efetor 
(músculo liso, músculo cardíaco ou glândula). Em vias 
autônomas, o primeiro neurônio motor se projeta para 
células especializadas conhecidas como células cromafins 
das medulas das glândulas suprarrenais porções internas 
das glândulas suprarrenais, em vez de se projetar para um 
gânglio autônomo. Esse tipo de célula secreta adrenalina e 
noradrenalina. Todos os neurônios motores somáticos 
liberam apenas ACh como seu neurotransmissor, enquanto os neurônios motores autônomos podem 
liberar ACh ou norepinefrina. 
 
COMPONENTES AUTONÔMICOS 
NEURÔNIO PRÉ-GANLGIONAR 
Dupla inervacao 
Parte simpática e parte parassimpática. Na maioria das vezes uma parte vai aumentar a atividade 
(excitação) e os estímulos da outra parte diminuem a atividade (inibição). O aumento da frequencia de 
impulsos nervosos da parte simpática eleva a frequencia cardíaca. 
As respostas para essas situacoes, podem ocorrer durante uma atividade f’sicia ou um estresse 
emocional, incluindo aumenta da frequencia cardíca e da frequecnai respirat’roia, dilatacao das pupilas, 
boca seca, pele fria e úmida, dialtacao de vasos sanguineos em orgaos envolvidos no combate ao fator 
estressor, convstricao de vasos sanguineos de orgaos não envolvidos no comabte ao fator estressor e 
liberacao de gliocse pelo fígado. 
Parassimpática/ parte de repouso ou digestão 
Suas atividades conservam e restauram a energia corporal durante períodos de repouso ou 
durante a digestao de um alimento, a maior parte de suas eferencia é direcionada para os músculos lisos 
e os tecido glandular dos sistemas digestório e respiratório. 
 
SISTEMA SOMÁTICO E 
AUTONOMO 
 
O sistema somático é relacionado ao organismo com o meio ambiente. Por isso a parte aferente 
do sistema nervoso somático conduz aos centros nervosos impulsos originados em receptores periféricos, 
informando estes centros sobre o que se passa no ambiente. Enquanto a sua parte eferente leva aos 
músculos esqueléticos o comendo dos centros nervosos, resultando movimentos que levam ao maior 
relacionamento ou integração com o meio externo. 
 O sistema nervoso visceral é responsável pela inervação das estruturas viscerais e é importante 
na integração da atividade das vísceras na manutenção da constância do meio interno (homeostase). O 
Sistema	Nervoso	Autônomo–	Módulo	1																																																																																Daniella	Machado										
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI4 
componente aferente conduz os impulsos nervosos originados em receptores das vísceras 
(visceroreceptores) a áreas específicas do SNC. O eferente traz impulsos de alguns centros nervosos até 
as estruturas viscerais, terminando em glândulas, músculos lisos ou musculo cardíaco e é chamado de 
autônomo. Pode ser chamado apenas a parte eferente de SNA. 
 As fibras eferentes viscerais especiais dos nervos cranianos não fazem parte do sistema nervoso 
autônomo, pois inervam musculo esquelético. Apenas as fibras eferentes gerais que fazem parte 
SNV Aferente. 
Conduzem impulsos nervoso originados em receptores nas vísceras (visoreceptores), a maioria 
integra nervos viscerais, juntamente com as fibras do SNA. A maioria das fibras aferentes que veiculam 
a dor visceral acompanha as fibras do sistema nervoso simpático, fazendo exceção as fibras que inervam 
alguns órgãos pélvicos que acompanham nervos parassimpáticos. Os impulsos nervosos aferentes 
viscerais, antes de penetrar no SNS passam por gânglios sensitivos. Não tem gânglios diferentes para as 
fibras viscerais e somáticas. 
 Grande parte das fibras viscerais conduz impulsos que não se tornam conscientes, que informam 
a PA e o teor de O2 do sangue. São impulsos aferentes inconscientes importantes para reflexos viscerais 
ou viscerossomáticos. Existem alguns visceroreceptores especializados em detectar este tipo de 
estímulo, sendo os mais conhecidos os do seio carotídeo (sensível a PA) e do corpo carotídeo (sensível 
as taxas de O2), situados próximos a bifurcação da artéria carótida comum. Impulsos originados neles 
são levados ao SNC pelo glossofaríngeo. muitos impulsos viscerais tornam-se conscientes, como sede, 
fome, plenitude gástrica e dor. 
 A sensibilidade somática e visceral é diferente, a visceral é mais difusa, sem conseguir uma 
localização precisa. Enquanto dor somática é mais precisa, mas menos dolorosa. Certos processos 
inflamatórios ou irritativos de vísceras e órgãos internos dão manifestações dolorosas em determinados 
territórios cutâneos, como no diafragma, que se manifesta com dores e hipersensibilidade da pele e da 
região do ombro, a apendicite causa hipersensibilidade cutânea na parte abdominal na fossa ilíaca 
esquerda. 
 
SISTEMA SOMÁTICO EFERENTE E SISTEMA AUTÔNOMO OU 
VISCERAL EFERENTE 
 Os impulsos nervosos do sistema nervoso somático eferente terminam em músculo estriado 
esquelético, enquanto os que seguem pelo sistema nervosos autônomo terminam em musculo estriado 
cardíaco, musculo liso ou glândula. O sistema nervoso eferente somático é voluntário e o autônomo é 
involuntário, 
 O SNC possuí uma diferença importante a respeito ao número de neurônios que se ligam a ele e 
ao órgão efetuados. No somático, tem apenas um neurônio, o neurônio motor somático, cujo corpo na 
medula está na coluna anterior, saindo o axônio pela raiz anterior e terminando em placas motoras nos 
músculos estriados esqueléticos. 
Enquanto no sistema autônomo, há dois neurônios unindo o SNC ao órgão efetuador, um deles 
tem o corpo no SNC (pré-ganglionares) e o outro está no sistema periférico. Os corpos de neurônios fora 
do SNC se agrupam e formam os gânglios, ganhando o nome de pós-ganglionares. 
Ademais, no sistema nervoso somático eferente as fibras terminam em placas motoras nos 
músculos esqueléticos, enquanto no autônomo as terminações nervosas são livres. 
 
ORGANIZACAO DO SNA 
Os corpos dos neurônios pré-ganglionares são elementos fundamentais da organização da parte 
periférica do sistema nervosos autônomo, estando localizados na medula e no tronco encefálico. No 
tronco encefálico, eles se agrupam formando os núcleos de origem de alguns nervo cranianos, como o 
nervo vago. Na medula estão entre T1-T12, nos dois primeiros segmentos L1-L2 e nos segmentos S2-S4 
da medula sacral. 
Na porção toracolombar (T1-L2) da medula, as neurônios pré-ganglionares se agrupam, formando 
uma coluna chamada de coluna lateral, entre as colunas anterior e posterior da substância cinzenta. O 
axônio do neurônio pré-ganglionar, envolvido pela bainha de mielina e pela bainha de neurilema, 
constituindo a fibra pré-ganglionar, situada ante do gânglio. 
Os corpos dos pós-ganglionares estão no SNA, sendo envolvidos por células de um tipo especial 
de neurogliais – anficitos – são multipolares. O axônio é envolvido apenas pela bainha de neurilema que 
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Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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constitui a fibra pós-ganglionar, sendo amielínica com neurilema (Fibra de Remak). As fibras terminam, 
terminam nas vísceras em contato com glândulas, musculo liso e cardíaco. 
Existem áreas do telencéfalo e no diencéfalo que regulam as funções viscerais, como o 
hipotálamo, estando relacionadas com certos topos de comportamentos, como o emocional. Impulsos 
nervosos nelas originados são originados por fibras especiais que terminam fazendo sinapse com 
neurônios pré-ganglionares do tronco encefálico e da medula. O SNC influencia o funcionamento das 
vísceras por meio de uma conexão entre as áreas cerebrais relacionadas com o emocional e os neurônios 
pós-ganglionares do SNA. 
 
DIFERENÇA ENTRE O SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO 
DIFERENÇAS ANATÔMICAS 
a) posição dos neurônios pré-ganglionares. No simpático os pré-ganglionares estão na medula 
torácica e lombar. O sistema nervoso simpático é toracolombar. No parassimpático, eles se 
localizam no tronco encefálico (dentro do crânio) e na medula sacral, sendo crâniossacal 
b) Posição dos neurônios pós-ganglionares. No simpático, os pós-ganglionares, os gânglios 
localizam-se longe das vísceras e próximos da coluna vertebral (gânglios paravertebrias e pré-
vertebrais). Enquanto no parassimpático, estão próximos ou dentro das vísceras. 
c) Tamanho das fibras pré e pós-ganglionares em consequência da posição dos gânglios, o tamanho 
é diferente. No simpático a pré-ganglionar é curta e a pós é longa, enquanto ocorre o contrário na 
parassimpática. 
d) Ultraestrutura da pós-ganglionar. Elas contêm vesículas de sinápticas de dois tipos: granulares 
(grandes ou pequenas) e agranulares. As pequenas são exclusivas das fibras pós-ganglionares 
simpáticas, permitindo separá-las das parassimpáticas, nas quais predominam as agrumulares. 
no SNP, as granulares pequenas contêm noradrenalina e as agranulares ACh. Sendo relevante 
para a farmacologia 
DIFERENÇAS FARMACOLÓGICAS 
As drogas que imitam a ação do sistema nervoso simpático são simpaticomiméticas, a adrenalina 
que imita o parassimpático, que são as parassimpaticomiméticas. 
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS 
O simpático é antagônico à do parassimpático. Nas glândulas salivares os dois sistemas atuam, 
mas de maneira diferentes, parassimpática é mais fluída e abundante. Ademais, importa lembrar que 
trabalham harmonicamente juntos, a inervação do SNA é mista. Alguns órgãos (glândulas sudoríparas, 
músculos eretores do pelo e o corpo pineal – simpático) tem apenas uma inervação. Enquanto alguns 
órgãos que nem inervação tem, como as glândulas endócrinas, possuindo inervação simpática nas 
paredes dos vasos. Nas glândulas exócrinas, como nas lacrimais, a inervação parenquimatosa é 
parassimpática, limitando-se o simpático, além de inervar os vasos, inerva as unidades secretoras 
juntamente com o parassimpático. 
A glândula sublingual do homem, que tem inervação parassimpático. 
As ações do simpático são em sua maioria difusas, atingindo vários órgãos. A base anatômica 
reside no fato que os gânglios do parassimpático, estando próximos das vísceras, fazendo com que o 
território de distribuição das fibras pós-ganglionares seja restrito. 
No parassimpático, a fibras pré-ganglionar faz sinapse com um número pequeno de fibras pós-
ganglionares, enquanto no simpático os gânglios estão longe das vísceras e uma fibra pré-gnalgionar faz 
sinapse com grande número de fibras pós-ganglionares. 
DESCARGA EMMASSA 
Todo o sistema simpático é ativado, na qual a medula adrenal também é ativada, lançando 
adrenalina no sangue. 
MEDULA ADRENAL 
Funciona como um gânglio, e a adrenalina age como hormônio, ampliando os efeitos simpáticos. 
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REAÇÃO DE ALARME 
Ocorre em emergência (síndrome de emergência de Cannon) em que o individuo está em situação 
de luta ou fuga. Tendo maior transformação de glicogênio em glicose, aumento do suprimento sanguíneo 
nos músculos esqueléticos, fácil remoção de CO2. 
1- Aumentando o ritmo cardíaco, acompanhando o aumento da circulação coronária. 
2- Vasoconstrição nos vasos mesentéricos e cutâneos, mobilizando mais sangue para os 
músculos estriados. 
Aumento da PA, podendo ocorrer a ruptura de vasos cerebrais. Os brônquios sofrem dilatação, 
melhorando as condições respiratórias. Ocorre a dilatação do globo ocular, aumento da sudorese e 
ereção dos pelos 
Simpático: ereção 
Parassimpático: ejaculação 
 
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO 
TRONCO SIMPÁTICO 
Formado por uma cadeia de gânglios unidos através de ramos interganglionares, cada tronco 
estende-se de cada lado da base do crânio até o cóccix, terminando do lado oposto. Os gânglios do tronco 
simpático se dispõem de cada lado da coluna vertebral em toda a extensão e são gânglios paravertebrais. 
Na porção cervical do tronco temos 3 tipos de gânglios: cervical superior, cervical médio e cervical 
inferior. O inferior está fundido com o primeiro torácico, formando o gânglio cervicotorácico ou estrelado. 
A quantidade de gânglios da porção torácico do tronco simpático é menor (fusão dos gânglios) do que os 
dos nervos espinhais torácicos. 
Na porção lombar, há 3-5 gânglios, na sacral 4-5 e na coccígea apenas um gânglio – gânglio 
ímpar- convergem em dois troncos simpáticos de cada lado. 
Nervos esplâncnicos e gânglios pré-vertebrais 
A partir de T5, originam-se os nervos esplâncnicos: maior, menor e imo, que tem trajetos 
descendente, atravessam o diafragma, penetram no abdome e terminam nos gânglios pré-vertebrais 
(anteriores à coluna vertebral e à aorta abdominal, próximo à origem dos ramos abdominais). Existem 
dois gânglios celíacos: direito e esquerdo, na origem do tronco celíaco e dois gânglios aórtico-renais, na 
origem das artérias renais, um gânglio mesentérico superior e inferior, próximo as artérias com o mesmo 
nome. 
Os nervosos esplâncnicos maiores e menores terminam nos gânglios celíaco (o maior) e no 
aórtico-renal (o menor). 
Os nervos esplâncnicos são constituídos por fibras pré-ganglionares. 
PLEXOS ENTÉRICOS 
No interior das paredes do TGI: mioentérico (de Aurbach) e o submucoso (de Meissner). Não são 
constituídos apenas de neurônios pós-ganglionares parassimpáticos colinérgicos, possuem neurônios 
sensoriais e Interneurônios. Os seus neurônios têm conexão direta com o SNC, tendo diversidade de 
neurotransmissores e peptídeos. 
Comandando as células musculares lisas, glândulas produtoras de muco e vasos sanguíneos 
locais. Os neurônios sensoriais entéricos detectando o estado químico dos conteúdos e o grau de 
estiramento da parede tgi, promovendo a inibição da musculatura lisa distal (anel de relaxamento) e 
contração da proximal (anel de constrição), para que os peristaltismos sejam coordenados para 
movimentar o bolo alimentar. 
Apresenta independência funcional do sna, podendo ser uma terceira divisão. Mas, é mais aceito 
que o SNA confere ritmo e coordenação pelas informações de toda o organismo 
PLEXOS DA CAVIDADE PÉLVICA 
As vísceras pélvicas são inervadas pelo plexo hipogástrico, que se distinguem uma porca o 
superior, plexo hipogástrico superior e inferior (ou plexo pélvico). 
O plexo hipogástrico superior situa-se no promontório, entre as artérias ilíacas direita e esquerda. 
Continua cranialmente o plexo aórtico-abdominal e corresponde ao nervo pré-sacral dos cirugioes e 
ginecologistas 
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a) Filetes nervosos provenientes do plexo-aórtico-abdominal, contendo fibras viscerais 
aferentes, fibras simpáticas pós-ganglionares, provenientes do gnalgio mesentérico inferior. 
b) Os nervos esplâncnicos pélvicos trazem fibras pré-ganglionares da parte sacral do 
parassimpático, terminando fazendo sinpase em gânglios nas paredes das vísceras pélvicas 
c) Filetes nervosos que se destacam de gânglios lombares e sacrais do tronco simpático 
 
Fibras podem fazer sinapse com os neurônios pós-ganglionares, em 3 posições: 
A: fazer sinapse em mesmo nível 
B: Ascender e fazer sinapse em gânglios acima 
C: descer e fazer sinapse em gânglios abaixo 
Nervos esplâncnicos torácicos e lombares sem fazer sinapse 
FIBRAS PÓS-GANGLIONARES 
Estão nos gânglios para e pré-vertebrais, com destino a uma glândula, músculo liso ou cardíaco 
Podem chegar por meio re 3 trajetos 
1- Por intermédio de um nervo espinhal, para os músculos 
eretores de pelos, glândulas sudoríparas e vasos 
cutâneos 
2- Por intermédio de um nervo independente, que se liga 
diretamente à víscera (nervos cardíacos cervicais do 
simpático). 
3- Por intermédio de uma artéria, inervando as vísceras 
abdominais ou mesmo, as fibras pós-ganglionares 
originados no gânglio cervical superior, para que a 
inervação dos vasos intracranianos, o corpo pineal, 
hipófise e pupila 
Fibras T5-T9: nervo esplâncnico maior 
T10-T11: Nervo esplâncnico menor 
T12: Nervo esplâncnico imo 
L1-L2: nervos esplâncnicos lombares 
S1-S4: Nervos esplâncnicos sacrais 
Via eferente do sistema nervoso parassimpático 
Origem crânio encefálica (tronco encefálico: mesencéfalo, ponte e bulbo) ou sacral 
As fibras atingem os gânglios através dos pares cranisnos III, VII, IX (cabeça e pescoço) e X 
(VÍSCERAS TORÁCICAS E ABDOMINAIS). Além dos nervos sacrais 
 
GÂNGLIOS 
CILIAR 
Fibra pré-ganglionares acompanha o nervo oculomotor 
Origem: mesencéfalo (núcleo de Edinger-Westphal) 
Fibra pós-ganglionar: fibras ciliares curtas 
Ação: pupila – midríase 
músculos ciliares – correção do cristalino 
Lesão no nervo oculomotor 
Ptose palpebral, midríase 
Reto medial e reto superior sofrem lesão (estrabismo divergente) 
PTERIGOPALATINO 
Origem do nervo facial: ponte no núcleo salivatório superior 
Recebe aferência do nervo facial (ramo: nervo petroso maior) 
Situado na fossa pterigopalatina 
Envia fibras pós-ganglionares seguindo o nervo zigomático para glândula lacrimal, glândulas da 
mucosa nasal. Além do teto da cavidade bucal 
Função: secreção lacrimal 
Sistema	Nervoso	Autônomo–	Módulo	1																																																																																Daniella	Machado										
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 8 
SUBMANDIBULAR 
Afluência do nervo facial, através do nervo corda do tímpano 
Situado junto ao nervo lingual, no ponto em que este se aproxima da glândula submandibular 
Recebe fibras pré-ganglionares do VII par e manda fibras pós-ganglionares para as glândulas 
submandibular e sublingual 
ÓTICO 
Situado junto ao ramo mandibular do trigêmeo, logo abaixo do forame oval 
Recebe fibras pré-ganglionares do IX 
Origem: bulbo (núcleo salivatório inferior) 
Fibras pós-ganglionares para a glândula parótida através do nervo auriculotemporal 
 
NERVOS CRANIANOS 
Dispõem-se no tronco encefálico em colunas longitudinais que correspondem a seus 
componentes funcionais. As fibras aferentes viscerais gerais e aferentes viscerais especiais vão para a 
mesma coluna, existindo 7 componentes funcionais e seis colunas. 
Cada coluna tem correspondência funcionais e às vezes tem continuidade com as colunas da 
medula. A coluna aferente somática (coluna do trigêmeo) continua com a substância gelatinosa da medula 
ea coluna aferente visceral geral corresponde na medula à coluna lateral. 
 
 
 
 
Nervo 
craniano 
Tipos Principais areas de inervação 
N. olfatório 
(I) 
ASE Túnica mucosa olfatória 
N.óptico 
(II) 
ASE Retina 
N. 
oculomotor 
(III) 
ESG,EVG Músculos intrínsecos e extrínsecos do bulbo do olho 
N. troclear 
(IV) 
ESG Músculo extrínseco do bulbo do olho 
N. 
trigemeo 
(V) 
EVE,ASG Musculatura da mastigação, pele da face 
N. 
abducente 
(VI) 
ESG Músculos extrínsecos do bulbo do olho 
N. facial 
(VII) 
EVG,EVE,AVE,ASG Musculatura da mimíca, orgao do paladar e glândulas 
Nervo craniano Tipos Principais áreas de inervação 
N. vestibulococlear (VIII) ASE Orgaos do equilíbrio e da 
audição 
N. glossofaríngeo (IX) EVG,EVE,ASG,AVG,AVE Musculatura da faringe, glândula 
salivar parótidea 
N. vago (X) EVG,EVE,ASG,AVG,AVE Musculatura da faringe, laringe e 
orgaos internos 
N. acessório (XI) EVE Músculos trapézio e 
esternocleidomastóideo 
N. hipoglosso (XII) ESG Musculatura da língua 
Sistema	Nervoso	Autônomo–	Módulo	1																																																																																Daniella	Machado										
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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EVG – PARASSIMPÁTICO 
NERVO OCULOMOTOR 
Núcleo acessório do oculomotor ou núcleo de Edinger-
Westphal que realiza o a miose por meio do gânglio ciliar. 
Inerva os músculos extrínsecos do bulbo do olho, com 
exceção do oblíquo superior 
Trajeto: Conduz fibras motoras do núcleo do nervo 
oculomotor para a maior parte dos músculos oculares, no interior 
da órbita se divide em superior (musculo reto superior e 
levantador da pálpebra superior) e ramo inferior (reto medial, 
oblíquo inferior e reto 
inferior). As fibras 
parassimpáticas advêm do 
núcleo visceral do nervo oculomotor e se estendem para o gânglio 
ciliar através do ramo inferior e de uma raiz parassimpática 
(oculomotora). No gânglio ciliar, as fibras parassimpáticas pré-
ganglionares fazem sinapses com os corpos celulares de neurônios 
das fibras pós-ganglionares, seguem com os nervos ciliares curtos 
em direção ao bulbo do olho, e através de suas paredes atingem o 
musculo ciliar e o esfíncter da pupila. 
NERVO FACIAL 
Emerge pelo sulco bulbo pontino, originando do núcleo motor do 
nervo facial (EVE). Passa pelo meato acústico interno e sai do forame estilo-
mastoideo 
Núcleo salivatório superior. Tem os componentes EVG (petroso 
maior) no gânglio 
pterigopalatino e 
secreção lacrimal e o 
componente EVG (nervo 
corda do tímpano) no 
gânglio submandibular, 
secreção salivar, 
sublingual e submandibular. 
RAMOS DO NERVO FACIAL (VII) 
Nervo petroso maior, estende do joelho externo atraves do 
canal do nervo petroso maior, na fossa média do cranio, 
suas areas de inervacao englobam EVG (atraves do nervo 
maxilar, as glnadulas lacrimais, nasais, palatinas e 
faríngeas) e AVE (atraves de ramos do nervo mandibular e 
corpúsculos gustativos do palato) 
Nervo estapédio, seu trajeto é na saída na porcao inferior do caanal do nervo facial e tem inervacao 
no EVG ( atarves do nervo lingual, com conexoes sinápticas no gnaglio submandibular e glanudlas 
salivares submandibular e sublingual) 
Nervo auricular posterior, com trajeto na origem logo após a saída pelo canaal do nervo facial, com 
inervacao EVE: no musculo occipitofrontal, musculos da orelha 
Ramos digástrico e estilo-hióideo, com seu trajeto pelos pequenos ramos musculares, com inervacao 
EVE: musculo digásrtico e musculo estilo-hióideo 
Plexo intraparotídeo, com seu trajeto pelos ramos terminais motores para a msuculara da mimica se 
dividem, com innervcacao EVE: musculatura da mímiva, incluindo bucinador e o platisma. 
Sistema	Nervoso	Autônomo–	Módulo	1																																																																																Daniella	Machado										
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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NERVO GLOSSOFARÍNGEO 
Núcleo salivatório inferior com o nervo petroso menor no gânglio 
ótico, secreção salivar da 
glândula parótida 
Emerge pelo sulco posterior 
lateral sob forma de filamento 
radiculares para formar o nervo 
craniano, conecta-se no bulbo. 
Ao passar pelo forame jugular, 
deixa dois gânglios, o superior 
e o inferior. O superior é 
composto por fibras aferentes 
somáticas ou viscerais e o 
inferior pelo petroso menor 
 
NERVO VAGO 
Núcleos: núcleo ambíguo (EVE) 
Núcleo solitário (AVE, AVG) 
Núcleo espinal do nervo trigemeo (ASG) 
Núcleo dorsal do nervo vago (EVG,AVG) que vai até or orgaos torácicos 
e abdominais 
Local de saída no encéfalo 
Bulbo: sulco retro-olivar 
Posicao no espaço subaracnoideo 
Cisterna basal 
Passagem pela base do cranio 
Forame jugular 
Areas de suprimento 
Inervacao motora: musculos da faringe 
(porcao caudal), M. levantadro do véu 
palatino, M. da uvula e musculos da 
laringe 
Inervacao sensorial: base da língua 
Inervacao sensitiva: dura-máter da fossa 
posterior do cranio, meato acústico 
externo (porcao profunda em formato de meia-lua) e membrana 
timpanica (externamente) 
Inervação parassimpática: orgaos do pescoço, do tórax e do abdomoe até a flexura esqeurda do colo. 
 
NERVOS CRANIANOS COM DUAS OU MAIS ÁREAS DE 
NUCLEO NO TRONCO ENCEFÁLICO 
Nervo oculomotor (III): núcleo do nervo oculomotor, nervo visceral do nervo oculomotor 
Nervo trigemeo (V): Núcleo motoro do trigemeo, nucleo mesencéfalo do nervo trigemeo, nucleo 
pontino sensorial pirncipal do nervo trigemeo, nucleo espinal do nervo trigemeo 
Nervo facial (VII): núcleo do nervo facial, nucleo salivatório superior, nucleo espinal do nervo 
trigemeo e nucleo to trato solitário 
Núcleo vestibulococlear (VIII): núcleos vestibulares e núcleos cocleares 
Nervo glossofaríngeo (IX): núcleo salivatório inferior, núcleo ambíguo, núcleo espinal do nervo 
trigemeo e núcleo do trato solitário 
Nervo vago (X): núcleo posterior do nervo vago, núcleo ambíguo, núcleo espinal do nervo trigemeo 
e núcleo do trato solitário. 
 
 
Sistema	Nervoso	Autônomo–	Módulo	1																																																																																Daniella	Machado										
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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NERVOS CRANIANOS COM ÁREAS DE NÚCLEOS PARA 2 OU 
MAIS NERVOS CRANIANOS 
Núcleo ambíguo: nervo glossofaríngeo (X), nervo vago (X), nervo acessório (XI) 
Núcleo do trato solitário: nervo facial (VII), nervo glossofaríngeo (XI) e vago (X) 
Núcleo espinal do nervo trigemeo: nervo trigemeo (V), nervo favial (VII), glossofaríngeo (XI) e vago 
(X). 
 
 
 
O ramo comunicante branco conecta o ramo anterior de um nervo espinal com os gânglios do 
tronco simpático 
A principal diferença entre os gânglios autônomos e os gânglios sensitivos dos nervos espinais 
(da raiz posterior) é que somente os gânglios autônomos contêm sinapses 
Gânglios do tronco simpático ou gânglios paravertebrais 
Efeito mais amplo e duradouro: parte simpática

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