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Sistema linfático

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Daniella	Machado	
	 	 Turma	XXVI	
SISTEMA LINFÁTICO 
Atua na imunidade/resistência e circulação do linfócito intersticial. 
 A variabilidade ou falta de resistência é denominada suscetibilidade. 
O sistema linfático faz parte desse tipo da imunidade específica. 
 
FUNÇÃO 
Drenagem do excesso de líquido intersticial: conectando-se com o 
sistema circulatório. 
Transporte de lipídios e vitaminas lipossolúveis. 
Trato gastrointestinal para o sangue (A-D-E-K). 
Resposta imune: reconhece e combate corpos estranhos – antígenos. 
 
LINFA 
Líquido que circula pelos vasos linfáticos que contêm órgãos que contêm tecido linfático e em 
medula óssea, sendo 3- 4 litros. 
Composição: semelhante à do sangue. 
Glóbulos brancos, sendo 99% linfócitos. 
Contém restos celulares, dendritos e substâncias estranhas. 
 
VASOS LINFÁTICOS 
Fechados numa extremidade. Paredes finas e possui válvulas. As válvulas ajudam no fluxo 
unidirecional. 
Originam de pequenos capilares linfáticos, situados ao lado dos capilares sanguíneos. 
Fluídos do sangue vai para os tecidos. 
85% volta pelo sangue venoso. 15% retornam pela linfa. 
CAPILARES LINFÁTICOS 
Maior permeabilidade que os capilares sanguíneos e conseguem absorver moléculas grandes 
como as proteínas e lipídios. Diâmetro maior que os capilares sanguíneos e tem uma estrutura 
unidirecional que possibilita que o líquido intersticial flua para dentro, mas não para fora. As extremidades 
das células endoteliais que formam a parede de um capilar linfático se sobrepõem. 
 A pressão é maior no líquido intersticial do que na linfa, as células se separam, como uma 
abertura de uma porta de mola de sentido único e o líquido intersticial entra no capilar linfático. Quando a 
pressão é maior no interior do capilar linfático, as células aderem mais entre si e a linfa não consegue 
retornar ao líquido intersticial. A pressão é aliviada conforme a linfa se move adiante pelo capilar linfático. 
Ligado aos capilares linfáticos estão os filamentos de 
ancoragem, que contêm fibras elásticas, se estendendo 
para fora do capilar linfático, anexando as células 
endoteliais linfáticas aos tecidos circundantes. Quando o 
excesso de líquido intersticial se acumula e causa edema 
do tecido, os filamentos de ancoragem são puxados, 
tornam-se ainda maiores as aberturas entre as células 
para que mais líquido possa fluir para o capilar linfático. 
 
LACTÍFEROS 
São capilares linfáticos no intestino delgado especializados em carregar lipídios, essa linfa tem 
uma aparência branca cremosa – quilo – amarelo-pálido. 
TRONCOS E DUCTOS LINFÁTICOS 
União dos vasos linfáticos – troncos linfáticos – os principais troncos são os: lombar, intestinal, 
broncomediastinal, subclávio e jugular. 
 
 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
 2 
DUCTO TORÁCICO OU LINFÁTICO ESQUERDO 
Começa com a dilatação – cisterna do quilo – anterior à vertebra L II. A cisterna do quilo recebe a 
linfa dos troncos lombar direito e lombar esquerdo e do tronco 
intestinal e depois ascende através do hiato aórtico no diafragma. 
No pescoço o ducto torácico recebe linfa dos troncos jugular 
esquerdo, subclávio esquerdo e broncomediastinal esquerdo. 
Ângulo venoso esquerdo ou origem da veia braquiocefálica 
esquerda. Ademais, é o maior canal linfático do corpo. 
 
DUCTO LINFÁTICO DIREITO 
Recebe linfa dos troncos jugular direito, subclávio direito e broncomediastinal direito. 
FORMAÇÃO E FLUXO DA LINFA 
O excesso de líquido filtrado drena para os vasos 
linfáticos e se torna linfa. A maior parte das proteínas 
plasmáticas é grande para sair dos vasos sanguíneos, o líquido 
intersticial contém apenas uma pequena quantidade de 
proteínas. As proteínas que saem do plasma não conseguem 
retorno ao sangue por difusão, já que o gradiente de 
concentração (alto nível de proteínas no interior dos capilares 
sanguíneos, baixo nível fora) se opõe a este movimento. As 
proteínas se movem com facilidade através dos capilares 
linfáticos, que são mais permeáveis à linfa. Devolvendo as 
proteínas plasmáticas perdidas e o plasma a corrente 
sanguínea. 
Capilares sanguíneos (sangue) – espaços intersticiais (líquido intersticial) – capilares linfáticos 
(Linfa) – vasos linfáticos (linfa) – ductos linfáticos (linfa) – junção entre as veias jugular interna e subclávia 
(sangue). 
BOMBAS 
 
BOMBA DE MÚSCULO ESQUELÉTICO 
“Ação de ordenha” das contrações do músculo esquelético comprime os vasos linfáticos e força a 
linfa em direção à junção entre as veias jugular interna e subclávia. 
 
BOMBA RESPIRATÓRIA 
Fluxo da linfa é mantido pelas alterações de pressão que ocorrem na inspiração. A linfa flui da 
região abdominal, onde a pressão é maior para a região torácica, onde ela é mais baixa. Quando as 
pressões se invertem durante a expiração, as válvulas nos vasos linfáticos evitam o refluxo da linfa. 
Quando um vaso de distende, o músculo liso da parede se contraí, ajudando a mover linfa de um 
segmento do vaso para o outro. 
 
ÓRGÃOS LINFOIDES 
ÓRGÃOS LINFÁTICOS PRIMÁRIOS 
Células tronco se dividem e se tornam imunocompetentes (capazes de 
elaborar uma resposta imune), sendo a medula óssea e timo. 
Medula óssea: hematopoiese, linfócito B e plasmáticos. 
ÓRGÃOS E TECIDO LINFÁTICOS SECUNDÁRIOS 
Onde ocorre a maior parte das respostas imunes, incluí linfonodos, baço 
e os nódulos linfáticos (folículos) 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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Tonsilas: faríngea, palatina e lingual 
Timo: maturação dos linfócitos T 
Baço: drenagem venosa 
Apêndice: formação de placas de Peyer 
 
LINFONODOS OU GÂNGLIOS LINFÁTICOS 
Pequenos agregados nodulares de tecido rico em linfócitos situados ao 
longo dos vasos linfáticos por todo o corpo. 
Inflamação = forma a íngua. 
São os sítios onde iniciam as respostas imunes adquiridas ao antígeno 
proteico transportados pela linfa. São Produtores de linfócitos e anticorpos. É 
uma massa encapsulada de células linfócitos T e B. 
Linfa- capilares linfáticos – vasos 
linfáticos – linfonodos – tronco linfático 
São de tamanho variável e 
distribuídos por todo o organismo. Em 
algumas cadeias vão se agrupar e formar 
cadeias. 
São uma espécie de filtro, as substâncias estranhas são 
capturadas pelas fibras reticulares nos seios dos linfonodos e os 
macrófagos destroem algumas substâncias estranhas por 
fagocitose e os linfócitos destroem por meio da resposta imune. 
Localizados ao longo dos vasos linfáticos e tem forma de 
feijão, espalhados pelo corpo (superficial ou profundo). São recobertos por 
uma cápsula de tecido conjuntivo denso, as extensões capsulares – trabéculas 
– dividem o linfonodo em compartimentos, fornecendo suporte e 
proporcionando uma via para os vasos sanguíneos até o interior de um 
linfonodo. Internamente a cápsula tem uma rede de apoio de fibras reticulares 
e fibroblastos. A cápsula, as trabéculas, fibras reticulares e os fibroblastos 
constituem o estroma. 
O parênquima – parte funcional – do 
linfonodo é divido em córtex e medula. 
CÓRTEX 
Agregados de linfócitos B em forma de ovo – nódulos linfáticos ou 
folículos – consistem em primários (apenas linfócitos B) 
ou secundários (formados em reposta a um antígeno e 
são locais de formação de plasmócitos e linfócitos B de memória). O primário 
transforma-se em secundário, com um centro germinativo (linfócitos B, FDC e 
macrófagos) e uma zona do manto. 
Quando as APC apresentam antígenos, os linfócitos B proliferam e se 
tornam plasmócitos produtores de anticorpos ou linfócitos B de memória, se não 
desenvolverem corretamente sofrem apoptose e são destruídos por macrófagos. 
CÓRTEX INTERNO/ PARACÓRTEX 
 Não tem linfonodos, consiste em linfócitos T e DC. Os T então 
migram para os linfonodos para áreas do corpocom atividade antigênica. 
MEDULA 
 Linfócitos B, plasmócitos e produtores de anticorpos que migraram 
do córtex para a medula. 
Vasos linfáticos aferentes (contêm válvulas) que se abrem ao centro 
do linfonodo direcionando linfa para dentro – seios (canais irregulares que 
contêm ramificações de fibras reticulares, linfócitos e macrófagos) - seio 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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subcapsular – seios trabeculares – seios medulares – vasos linfáticos eferentes (contém válvulas), eles 
emergem de um lado do linfonodo em uma leve depressão chamada de hilo. 
 *Metástase: disseminação de uma doença, podendo ser por meio dos vasos linfáticos, como as 
células cancerígenas eu deslocam-se e estabelecem novos tumores. 
 
TONSILAS 
Tecido linfoide associado a mucosa (MALT). 
Anel de Waldeyer (cinco tonsilas), faríngea, duas palatinas, e duas linguais. 
Tonsila de Veigar: tonsila faríngea 
Ataques de microrganismos na infância na tonsila palatina leva as disfunções da valva cardíaca e 
endocardite. 
Placas de Peyer do intestino delgado (íleo) 
*Tonsilite: infecção ou inflamação das tonsilas 
*Tonsilectomia: remoção da tonsila 
 
BAÇO 
Órgão linfático da circulação linfática, interposto na circulação sanguínea, cuja drenagem venosa 
passa pelo fígado. Uma cápsula de tecido conjuntivo denso envolve 
o baço e ainda é recoberta por uma túnica serosa, o peritônio 
visceral. Está localizado entre o diafragma e o fundo do estômago. 
Destroem microrganismos, restos de tecido, substâncias 
estranhas, células do sangue envelhecidas (eritrócitos e leucócitos) 
e plaquetas já desagastadas – Hemocaterese –. 
Principal local das respostas imunes aos antígenos 
transportados pelo sangue 
Considerado por alguns cientistas como um grande nódulo 
linfático Principal local para a fagocitose de microrganismos 
opsonizados (revestidos por anticorpos). 
Sangue – polpa branca – polpa vermelha 
POLPA BRANCA 
Tecido linfático, bainhas periarteriais, nódulos linfáticos (primário ou secundário). 
Linfócitos (funções imunológicas) e macrófagos (destroem agentes patogênicos) dispostos em 
torno de ramos da artéria esplênica. 
POLPA VERMELHA 
Veias e seios venosos cheios de sangue e cordões de tecido esplênico – cordões esplênicos ou 
cordões de Billroth 
Grande número de eritrócitos, macrófagos, células dendríticas, linfócitos esparsos e plasmócitos 
Remoção das células do sangue e plaquetas que estão rompidas, desgastadas ou defeituosas 
pelos macrófagos. Armazenamento de um terço do suprimento de plaquetas dos organismos. Produção 
de células sanguíneas na vida fetal 
*Esplenectomia: remoção do baço, maior risco a sepse pela perda da função de filtragem 
fagocíticas do baço. 
 
TIMO 
Órgão bilobulado situado no mediastino anterior, separa por uma cápsula de tecido conjuntivo, 
extensões da cápsula, chamadas de trabéculas, penetram e dividem cada lobo em lobos do timo. 
CÓRTEX 
Cada lobo consiste em um córtex externo (mais escuro) composto por muitos linfócitos T e DCs, 
células epiteliais e macrófagos. 
Os linfócitos T imaturos (pré-T) vão da medula óssea para o córtex do timo, onde se proliferam e 
começam a maturar. As DCs são derivadas dos monócitos auxiliam na maturação. Cada célula epitelial 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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do córtex tem processos longos e servem para a educação tímica 
(seleção positiva e negativa), apenas 2% sobrevivem. Os 
macrófagos ajudam a remover os dendritos de células mortas e 
morrendo 
MEDULA 
Linfócitos T mais maduros e dispersos, células epiteliais, 
DC e macrófagos, podendo essas células epiteliais estar 
dispostas em camadas concêntricas – corpúsculos tímicos/de 
Hassel – servem como locais de linfócitos T mortos na medula. 
Possuí rico suprimento sanguíneo, com a idade (final da 
puberdade) as infiltrações de tecido adiposo substituem o tecido 
linfático e o timo assume cada vez mais uma cor amarelada pela 
invasão de gordura, dando falsa impressão de tamanho 
reduzido. 
 
SISTEMA LINFÁTICO PARA O VENOSO 
Os vasos linfáticos superficiais, mais numerosos que as veias no tecido subcutâneo e que se 
anastomosam livremente, acompanham a drenagem venosa e convergem para ela. 
Esses vasos finalmente drenam nos vasos linfáticos profundos que 
acompanham as artérias e também 
recebem a drenagem de 
órgãos internos. Os vasos 
linfáticos superficiais e 
profundos atravessam os 
linfonodos (geralmente 
vários conjuntos formam 
cadeias) em seu trajeto 
no sentido distal-proximal, 
tornando-se maiores à 
medida que se fundem 
com vasos que drenam 
regiões adjacentes. 
 
DRENAGEM LINFÁTICA 
 
DA CABEÇA 
Jugulodigástrico: drena 1/3 posterior da língua, orofaringe e a tonsila palatina. 
Inflamação aguda: linfonodo edemaciado, com dor e com movimento. 
Inflamação crônica: linfonodo edemaciado, com dor e sem movimento. 
 
LINFONODOS CERVICAIS ANTERIORES 
SUPERFICIAIS: 
LINFONODOS SUBMENTAIS: 
Ao longo da veia jugular anterior, drena a pele da região anterior do pescoço, drenagem dos 
linfonodos profundos, lábio inferior, assoalho da boca, dentes, língua, membrana da mucosa da boca. 
 
LINFONODOS CERVICAIS ANTERIORES PROFUNDOS 
infra-hióides: metade superior da laringe 
pré-larígeos: metade inferior da laringe 
tireóides: tireoide. 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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pré-traqueias e paratraqueais: via respiratória e laringe. 
retrofaríngeos: parte laríngea da faringe, tuba auditiva, região posterior da cavidade nasal. 
 
CERVICAIS POSTERIORES 
LINFONODOS CERVICAIS LATERAIS SUPERFICIAIS: 
No músculo esternocleidomastódeio, ao longo da veia jugular externa, os linfonodos regionais 
para o lóbulo da orelha, assoalho do meato acústico externo, pele acima da articulação da 
temperomandibular e parte inferior da glândula parótida. 
LINFONODOS CERVICAIS LATERAIS PROFUNDOS SUPERIORES: 
 Linfonodos jugulodigástrico cervical, linfonodo lateral, linfonodo anterior: cruzam a veia jugular 
interna e o músculo digástrico, ventre posterior. 
Linfonodo cervical lateral profundo inferiores: são os linfonodos 
júgulo-omo-hióides, linfonodo lateral e linfonodo anteriores, no cruzamento 
do tendão intermédio do músculo omo-hióide com a veia jugular interna 
Linfonodos supraclaviculares: ao longo da árteria cervical transversa. 
Linfonodos acessórios: região da nuca. 
LINFONODOS OCCIPITAIS 
Se localizam no músculo trapézio, drenam o occipício da cabeça(nuca), saindo nos linfonodos 
cervicais profundos. 
LINFONODOS RETROAURICULARES 
Estão na inserção do esternocleidomastóide, drenam a face 
posterior da orelha, parte do occipício e saem pelos cervicais profundos. 
LINFONODOS PAROTÍDEOS OU PRÉ-AURICULARES 
Se localizam na glândula salivar parótida, drenando a fronte, 
temporal, parte lateral das palpebras, raiz do nariz, concha da orelha, 
meato acústico externo, membrana do tímpano, tuba auditiva, glândula 
salivar parótida, parte nasal da faringe, saindo pelos linfonodos cervicais profundos. 
LINFONODOS SUBMANDIBULARES: 
São da cadeia submental. 
 Região superficial: porçāo média da fronte, palpebras, nariz externo, 
lábios superior e bochecha. 
Região profunda: ápice da língua, assoalho da boca, dentes, gengiva, 
vestíbulo do nariz e fossa intratemporal. 
LINFONODOS BUCAIS: 
Drenam a parte posterior da cavidade nasal, além da cavidade oral e raiz 
da língua – fossa pterigóidea, fossa intratemporal, palato e faringe. 
Parotídeo: pré auricular 
mastoideos: auricular 
 
MEDIASTINO 
PARIETAIS 
Linfonodos paraesternais: ao lado do esterno, drena parede anterior do tronco, mamase 
diafragma, p/o tronco subclávio. 
Intercostais: entre costelas, drenam parede posterior do tórax, desemboca no ducto torácico. 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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Viscerais: conectados aos troncos broncomediastinais 
MEDIASTINAIS ANTERIORES: 
 ao lado dos grandes vasos, recebem vasos aferentes oriundos dos pulmões e da pleura, do 
diafragma (linfonodos frênicos superiores), do coração e do pericárdio (linfonodos pericárdicos) e do timo. 
MEDIASTINAIS POSTERIORES: 
 ao lado dos brônquios e da traqueia (linfonodos traqueobronquiais e paratraqueais) e do esôfago 
(linfonodos justaesofágicos) 
Costais 
 
 
ABDOME 
Cisterna do quilo: região expandida de união, apresenta 
formação variável. 
Ducto torácico/ tronco linfático: tem a origem da XII 
vertebra torácica a direita, posterior a aorta através da aorta 
através do hiato aórtico do diafragma, ascende no mediastino 
posterior e desemboca no ângulo venosos esquerdo, localizado 
atrás da circulação esternoclavicular. 
 
DRENAGEM 
DOS INTESTINOS 
Linfonodos 
lombares: junto com a aorta 
descendente 
Linfonodos sacrais na parte anterior ao sacro. Vísceras 
pélvicas (reto, bexiga urinária e organos genitais internos) 
Tem 3 cadeias: linfonodos lombares esquerdos ao redor da 
aorta, linfonodos lombares direitos em ambos os lados da veia cava 
inferior e linfonodos lombares intermediários entre os dois vasos. 
Os linfonodos lombares drenam: membros inferiores, vísceras pélvicas do 
lado esquerdo do intestino esquerdo (colo 
descendentes, colo sigmoide, reto e canal anal), rins 
e glândulas suprarrenais, testículos/ovários. 
Dos linfonodos lombares originam-se os 
troncos lombares à direita da aorta, no retroperitônio 
abaixo do diafragma, se unem ao tronco intestinal 
(coletam a linfa dos linfonodos viscerais da cavidade 
abdominal) até o ducto torácico. 
LINFONODOS DE 
DRENAGEM LINFÁTICA 
DO DUODENO 
Linfonodos 
pancreaticoduodenais: cabeça 
do pâncreas 
Linfonodos hepáticos: ao 
longo da artéria hepática 
Linfonodos 
gastroduodenal: ao longo da 
artéria gastroduodenal 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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Linfonodos celíacos: retroperitoneais 
Linfonodos mesentérico superiores ao longo da artéria 
mesentérica superior até a saída 
DRENAGEM DO JEJUNO E DO ÍLEO 
Linfonodos justaintestinais: inserção do mesentério do 
intestino 
Linfonodos superiores centrais: ao 
longo da artéria mesentérica superior 
Linfonodos mesentéricos superiores 
CECO, APÊNDICE VERMIFORME, COLO 
ASCENDENTE E TRANSVERSO 
Paracólica: na arcada vascular diretamente para o segmento intestinal 
Pré-cecais: na arcada vascular diretamente para o segmento intestinal 
Retrocecais: na arcada vascular diretamente para o segmento intestinal 
Apendiculares: na arcada vascular diretamente para o segmento intestinal 
Ileocólicos: ao longo da artéria ileocólica 
Cólicos direito: ao longo da artéria cólica direita 
Cólica média: ao longo da artéria cólica média 
COLO DESCENDENTE, COLO SIGMOIDE E PARTE 
PROXIMAL DO RETO 
Paracólicos: arcada diretamente sobre o segmento intestinal 
Retais superiores: arcada vascular sobre o segmento intestinal 
Mesentéricos inferiores: tronco e saída da artéria mesentérica 
(Posição retroperitoneal), drena o colo sigmoide 
 
DRENAGEM DO ESTÔMAGO 
Região cárdica e curvatura menor: linfonodos gástricos e curvatura menor. 
Quadrante superior esquerdo: linfonodo esplênico e hilo 
do baço 
Dois terços 
inferiores da curvatura 
maior e piloro: linfonodos 
gastromentais e linfonodos 
pilóricos 
Linfa conduzida 
p/troncos intestinais ao ducto torácico 
3 estações de drenagem linfática 
1ª estação: linfonodos regionais das 3 áreas de drenagem 
2ª estação: linfonodos ao longo dos ramos do tronco celíaco 
3ª estação: linfonodos celíacos 
 
CAVIDADE PÉLVICA 
 
DIFERENÇA DA PELVE FEMININA E MASCULINA 
CAVIDADE PÉLVICA MASCULINA 
Escrotal 
Inguinal profunda 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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CAVIDADE PÉLVICA FEMININA 
A formação de linfonodos está relacionada ao câncer (retal, ovariana, 
vaginal, cervical, próstata). 
 
LINFONODOS DA PELVE 
Linfonodos ilíacos internos ao longo da veia ilíaca interna, drenam as 
vísceras pélvicas. 
Linfonodos ilíacos comuns, em torno da veia ilíaca comum, recebe os 
linfonodos ilíacos internos e externos e a conduzem para os linfonodos lombares que vai para os troncos 
lombares até o ducto torácico. 
 
LINFONODOS INGUINAIS SUPERFICIAIS 
Em posição epifascial (até 25 linfonodos) localizados sobre a fáscia lata, 
lateral e medialmente ao ligamento inguinal e na 
região do hiato safeno. 
Além da linfa do membro inferior conduz 
porções inferiores do abdome e do dorso, órgãos 
externos, períneo e porções inferiores da vagina e 
do canal anal. 
Nas mulheres, os vasos linfáticos estabelecem conexões com os 
linfonodos inguinais superficiais através do ligamento redondo do útero 
associados as porções craniais do 
útero (fundo do útero e “ângulo tubário”). 
 
LINFONODOS INGUINAIS 
PROFUNDOS 
Trajeto subfascial. 
Canais linfáticos eferentes 
conduzem a linfa para os 
linfonodos inguinais 
profundos 
Linfonodos ilíacos externo: linfonodos inguinais 
profundos situam-se sob a fáscia lata, na região do hiato safeno, 
e conduzem a linfa para os linfonodos pélvicos na região da veia ilíaca externa. 
 
MEMBRO SUPERIOR 
Vasos coletores superficiais 3 feixes no antebraço: radial, ulnar 
e medial 
No cotovelo: feixe coletor medial do braço, ao redor da veia 
basílica. E desemboca nos linfonodos axilares. 
Feixe dorsolateral, em torno da veia cefálica, garante uma 
segunda via no braço 
Desembocam nos linfonodos supraclaviculares e nos linfonodos 
axilares. Linfonodos cubitais no cotovelo. Vasos coletores subfasciais 
acompanham os troncos venosos e desembocam nos linfonodos 
axilares. 
Linfonodos regionais isolados: linfonodos braquiais associados 
aos vasos coletores profundos 
LINFONODOS DA AXILA 
Drena membro superior e do quadrante superior das paredes anterior e posterior do tronco. 
Clínica: até 50 linfonodos recebem linfa da mama. 
 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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NÍVEL I: 
Lateral ao peitoral maior 
Linfonodos paramamários (margem lateral da mama) 
 Linfonodos axilares peitorais (artéria torácica lateral) 
 linfonodos axilares subescapulares (artéria subescapular) 
 Linfonodos axilares laterais (artéria axilar) 
 
NÍVEL II: 
 Anterior ou posterior ao músculo Peitoral menor 
Linfonodo interpeitorais (entre os peitorais) 
Linfonodos axilares centrais (abaixo peitoral 
menor e adjacente à artéria axilar) 
 
 NÍVEL III: 
Medial ao musculo peitoral maior 
Linfonodos axilares apicais (trígono 
clavipeitoral = fossa infraclavicular = fossa de Mohreheim) 
 
Linfa flui para os linfonodos nível I e II e depois para o nível III – tronco subclávio. 
As células derivadas de tumores das glândulas mamárias são encontradas na sequência temporal 
em uma primeira fase nos linfonodos níveis I e II e depois para o nível III 
LINFONODOS SENTINELA 
Do nível III vão para o tronco subclávio para o ducto torácico chegando ao ângulo venosos 
esquerdo 
Do lado direito será através do ducto linfático direito no ângulo venoso direito. 
A maior parte da linfa, sobretudo dos quadrantes laterais da mama, drena para os linfonodos 
axilares. O caminho final tomado pela linfa da mama é sua passagem para os troncos braquiocefálicos 
arteriais direitoe esquerdo. 
 
MEMBRO INFERIOR 
Os grandes vasos linfáticos (coletores) do membro inferior seguem ao 
longo das grandes veias. 
Sistema superficial (epifascial): drena a maior parte. 
Sistema profundo (subfascial): drena a linfa das regiões profundas do 
membro inferior diretamente para os 
linfonodos poplíteos e inguinais 
profundos. 
FEIXE VENTROMEDIAL 
Segue ao longo da veia safena magna para os 
linfonodos superficiais na região do ligamento inguinal, 
linfonodos superficiais reconduzem a linfa para os linfonodos 
inguinais profundos. 
Drena a maior parte do membro inferior, com exceção da 
região posterior da perna e da face lateral do pé. 
FEIXE DORSOLATERAL 
Acompanha a veia safena parva e desemboca nos 
linfonodos superficiais na região da fossa poplítea (Linfonodos 
poplíteos superficiais) e que desemboca no sistema profundo, conduzindo a linfa para os linfonodos 
Anatomia	sistema	linfático	–	Módulo	2																																																																															Daniella	Machado	
Morfofuncional	–	2º	período	UniEVANGÉLICA	 	 Turma	XXVI	
	
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poplíteos profundos e para os linfonodos inguinais profundos. Drena a parte posterior da perna e a 
margem lateral do pé 
O aumento de tamanho dos linfonodos superficiais pode ter várias causas, lesões ou inflamações 
no membro inferior – carcinomas de reto e ânus profundamente infiltrados ou tumores de orgaos genitais 
ou do útero (carcinoma endometrial). 
Linfedema: má-formação ou defeito no vaso linfático que resulta na sua obstrução. 
CLÍNICA 
O aumento dos linfonodos superficiais pode ter várias causas: lesões ou inflamações no membro 
superior, carcinomas no reto e ânus, ou tumores de órgãos genitais ou do útero. 
LINFONODOS POPLÍTEOS 
Linfonodos superficiais poplíteos: onde os linfonodos dorsolaterais desembocam.

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