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18/11/2021 14:30 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=335097972&user_cod=2525239&matr_integracao=201909112071 1/3 Avaliando o Aprendizado teste seus conhecimentos Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II Aluno(a): ERICKSON DINIZ NOGUEIRA Matríc.: 201909112071 Acertos: 0,5 de 0,5 18/11/2021 (Finaliz.) Acerto: 0,1 / 0,1 A sociedade Palavras Cruzadas Ltda. ajuizou ação de responsabilidade civil em face de Helena e requereu o benefício da gratuidade de justiça, na petição inicial. O juiz deferiu o requerimento de gratuidade e ordenou a citação da ré. Como a autora não juntou qualquer documento comprobatório de sua hipossuficiência econômica, a ré pretende atacar o benefício deferido. Com base na situação apresentada, assinale a afirmativa correta. A ré alegará na contestação que não estão presentes os requisitos para o deferimento do benefício de gratuidade. O instrumento processual adequado para atacar a decisão judicial é o incidente de impugnação ao benefício de gratuidade, que será processado em autos apartados. O instrumento processual previsto para atacar a decisão judicial de deferimento do benefício é o agravo de instrumento. A ré alegará na contestação que o benefício deve ser indeferido, mas terá que apresentar documentos comprobatórios, pois a lei presume verdadeira a alegação de insuficiência deduzida. nda Respondido em 18/11/2021 15:21:10 Compare com a sua resposta: Em relação à ausência do réu Sérgio, por Vanessa ter pedido seu depoimento pessoal e ele não compareceu, entender-se-á como uma confissão tácita. Em relação à ausência do advogado da autora, o juiz poderá indeferir a oitiva das provas por ela arroladas. Em relação às testemunhas, Rafael fora intimado e não compareceu, podendo a mesma ser adiada e ele ser conduzido coercitivamente. Já a testemunha do réu, Wallace, que não fora intimado e não compareceu, presumir-se-á que o réu desistiu de sua oitiva. Acerto: 0,1 / 0,1 A respeito da audiência de conciliação e mediação prevista no NCPC, marque a opção correta: É impossível a marcação de mais de uma audiência. Nenhuma das opções anteriores. É optativa, não havendo qualquer sanção para a parte que faltar. Trata-se de dispositivo que tem por objetivo propiciar outros meios para a composição dos interesses das partes. O não comparecimento gera revelia automática, além da condenação por litigância de má-fé. Respondido em 18/11/2021 15:21:54 Compare com a sua resposta: Não, conforme enunciado da súmula nº 343 do STF ¿Não cabe ação rescisória por ofensa a literal disposição de lei, quando a decisão rescindenda se tiver baseado em texto legal de interpretação controvertida nos tribunais¿. Jurisprudência posterior: Aplicação da Súmula 343 e natureza da discussão jurídica: " Conforme tese fixada no julgamento do Tema 136 da Repercussão Geral (RE nº 590.809/RS), não cabe ação rescisória quando o julgado estiver em harmonia com o entendimento firmado pelo Plenário do Supremo à época da Questão1 Questão2 https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); 18/11/2021 14:30 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=335097972&user_cod=2525239&matr_integracao=201909112071 2/3 formalização do acórdão rescindendo, ainda que ocorra posterior superação do precedente, sendo irrelevante a natureza da discussão posta no feito rescindendo (se constitucional ou infraconstitucional) para a observância do enunciado da Súmula STF nº 343." (AR 2572 AgR, Relator Ministro Dias Toffoli, Tribunal Pleno, julgamento em 24.2.2017, DJe de 21.3.2017) Acerto: 0,1 / 0,1 Quanto à audiência de instrução e julgamento em procedimento comum, assinale a alternativa correta. Nas provas orais produzidas em audiência, devem ser ouvidos, obrigatoriamente, nesta ordem: o perito e os assistentes técnicos; o autor e o réu que prestarem depoimentos pessoais; as testemunhas arroladas pelo autor e, por último, as testemunhas arroladas pelo réu. Instalada a audiência, o juiz pode deixar de tentar conciliar as partes se já tiver empregado anteriormente outros métodos de solução consensual de conflitos. O juiz poderá dispensar a produção de provas requerida pelo Ministério Público ou pelo defensor público, se o promotor de justiça ou o defensor público não comparecerem à audiência. Será possível a gravação da audiência em imagem e em áudio pelas partes, em meio digital ou analógico, somente se houver autorização judicial. Enquanto depuserem o perito, os assistentes técnicos, as partes e as testemunhas, poderão os advogados e o Ministério Púbico intervir ou apartear, independentemente de licença do juiz. Respondido em 18/11/2021 15:27:27 Compare com a sua resposta: Sim, está correto o enunciado. O Novo Código, além de extinguir a ação declaratória incidental prevista nos arts. 5º, 325 e 470 do CPC/73 (há divergência doutrinária sobre este ponto ¿ v. Enunciado nº 111 do Fórum Permanente de Processualistas Civis ¿ FPPC), expressamente permite que a coisa julgada material acoberte a resolução de questão prejudicial, desde que preenchidos os requisitos cumulativos dos §§ 1º e 2º do art. 503 (nesse sentido, da cumulatividade entre os pressupostos, é também a conclusão do Enunciado nº 313 do FPPC). Nas palavras de Teresa Arruda Alvim WAMBIER, Maria Lúcia Lins CONCEIÇÃO, Leonardo Ferres da Silva RIBEIRO e Rogerio Licastro Torres de MELLO, ¿O legislador foi excessivamente cuidadoso: disse que a resolução de questão prejudicial, que fica acobertada pela coisa julgada, (a) deve ser expressa (não há decisões implícitas no direito brasileiro!); (b) desta resolução deve depender o julgamento do mérito (se não depender, não se tratará de questão prejudicial!) (art. 503, § 1º, I); e (c) deve ter a seu respeito, havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia (art. 503, § 1º, II). Se não houver contraditório, e discordância entre as partes, não se tratará de QUESTÃO! Este dispositivo, na verdade, só demonstra o cuidado do legislador, em não estender a autoridade da coisa julgada em desrespeito ao contraditório.¿ (Primeiros comentários ao novo código de processo civil, São Paulo: RT, 2015, p. 823-824). Acerto: 0,1 / 0,1 Pretendendo o réu compensar uma dívida ilíquida, com a do autor, cuja cobrança se dá em ação pelo procedimento comum, poderá promover a execução de seu crédito perante o mesmo Juízo. formular pedido contraposto. propor reconvenção. ajuizar ação monitória, que é o único meio processual de se obter a satisfação de dívida ilíquida não constante de título executivo extrajudicial. promover ação declaratória incidental, para ver reconhecido e satisfeito seu crédito. Respondido em 18/11/2021 15:28:25 Compare com a sua resposta: A ausência de prova, faz sentença com coisa julgada material, sentença definitiva. Acerto: 0,1 / 0,1 De acordo com a teoria eclética de Enrico Túlio Liebman, o direito de ação é o direito ao julgamento do mérito da causa. E as condições da ação são requisitos necessários para que seja proferida essa decisão de mérito. São condições da ação: a legitimidade ad causam e o interesse de agir. Já a capacidade é um dos pressupostos processuais. Posto isso, caso o Juiz verifique que uma das partes é incapaz ou há irregularidade em sua representação, deverá suspender o processo e marcar tempo razoável para que o defeito seja sanado. Assinale a alternativa que indique a providência correta a ser tomada pelo magistrado, na hipótese de persistência do vício: Questão3 Questão4 Questão5 18/11/2021 14:30 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=335097972&user_cod=2525239&matr_integracao=201909112071 3/3 A) se o vício se referir ao autor, deve o juiz aplicar-lhe multa por litigância de má-fé. B) se o vício se referir ao autor, deve o juiz proferir o julgamento antecipado da lide. D) se o vício se referir ao réu, deve o juiz julgar a causa em seu desfavor. impugnação ao valor da causa e exceção . C) se o víciose referir ao réu, deve o juiz reputá-lo revel. Respondido em 18/11/2021 15:30:14 Compare com a sua resposta: a) Sim. O pronunciamento do juiz, no caso a sentença, deve manter correspondência, simetria com os pedidos formulados na petição inicial e contestação, minimamente falando. O que se afirma é que o juiz não pode proferir decisão extra, ulta ou citra petita, sob pena de violação do princípio da inércia e imparcialidade ao longo do itinerário processual. Ocorre que em certos casos ( obrigação de fazer, não fazer e entrega de coisa), uma vez impossível o cumprimento com a prestação originária, podem as partes interessadas requerem a conversão em perdas e danos, ou mesmo o juiz realizar de ofício, quando evidente não haver outra solução fática possível. Inteligência do art. 499 do NCPC. b) Não. O princípio do duplo grau de jurisdição obrigatório está previsto no art. 496 do NCPC com a rubrica de ?Remessa Necessária?. O art. 496, I é claro na tipicidade dos casos sob remessa necessária. javascript:abre_colabore('37723','273133243','5029398016');
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