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RESTAURAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS PONTOS DE ÔNIBUS DA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA Nome: Alisson dos Santos Ferreira E-mail: adsf@academico.ufpb.br Telefone: (81) 9331-3223 Nome: Barbara Isadora Giannattasio Garcia E-mail: barbaraisadorag@gmail.com Telefone: (11) 98173-7673 Nome: Joyce Faustino da Silva E-mail: joyce.faustino.silva@academico.ufpb.br Telefone: (83) 98202-5923 Nome: Patrícia Rodrigues da Silva E-mail: prs3@academico.ufpb.br Telefone: (81) 98112-0777 Nome: Railson Cabral da Silva E-mail: railson.cabral@academico.ufpb.br Telefone:(83) 98872-7730 Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura e Urbanismo RESUMO O conceito de cidade significa um espaço geográfico caracterizado por uma concentração populacional que se dedica a atividades econômicas (comércio, indústria, mercado financeiro, atividades culturais, etc). Portanto, a locomoção e transporte eficiente de pessoas e bens garantem o funcionamento dos centros urbanos, cabendo melhor gerir e administrá-los e proporcionar mais qualidade de vida e uma cidade mais sustentável. Este projeto propõe sintetizar as demandas no âmbito da mobilidade urbana da cidade de João Pessoa. O projeto dá ênfase às paradas de ônibus da cidade, equipamento urbano essencial para o deslocamento de seus cidadãos, quando se trata de conforto, logística e qualidade no aguardo do transporte. Com a demanda esclarecida, e com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento da cidade, desenvolveu-se o projeto, que conta com um formulário destinado a ter o retorno dos usuários do transporte público de João Pessoa, com uma pesquisa, com uma proposta de maquete 3D de uma parada de ônibus e uma análise de situações semelhantes em outras metrópoles, para, com isso, ter um retorno claro e objetivo de quem usa o transporte coletivo e, assim, intervir assertivamente em melhorias, intervenções e, se necessário, instalação de novas paradas de ônibus na capital paraibana. Palavras-chave: Cidade; Mobilidade: Transporte público; Paradas de ônibus; Sustentabilidade. 1. INTRODUÇÃO Com o advento da globalização e o avanço da tecnologia, os indivíduos tornaram-se individualistas e o consumo se tornou cada vez mais atuante dentro do sistema capitalista. Sob essa perspectiva, é possível analisar que o consumo e a compra de transportes privados, como o carro, por exemplo, dificultou e ampliou a circulação e consequentemente o trânsito nas cidades. Zygmunt Bauman apresenta em seu livro Vida Líquida o seguinte: “A sociedade de consumo baseia-se na promessa de satisfazer os desejos humanos de tal forma que nenhuma outra sociedade pôde realizar ou sonhar em fazê-lo” (BAUMAN, 2005). Ademais, é possível mencionar ainda que os impactos gerados por uma mobilidade urbana precária afetam diretamente tanto no desenvolvimento urbano, como também na qualidade de vida daqueles que frequentam e residem nas cidades; como: a poluição, o congestionamento e os riscos de acidentes. Sabendo disso, o “Estatuto da Cidade estabeleceu alguns princípios gerais da política urbana que também atingiam as políticas de mobilidade, como o direito a cidades sustentáveis, com destaque para o transporte e as infraestruturas urbana; a gestão democrática na execução das políticas; o planejamento do desenvolvimento das cidades, entre outras.”(CARVALHO, 2022). Partindo disso, há uma ampla necessidade para o pleno funcionamento da mobilidade urbana como a necessidade de rodovias, calçadas, ciclovias, transporte público (incluindo os pontos de paradas), ônibus, trem, metrô, entre outros. Há também uma necessidade de executar o que está previsto em lei, pois é direito de todos, viver em cidades cada vez mais sustentáveis, algo que no Brasil apresenta ainda precariedade, como será mostrado mais adiante, com o decorrer do trabalho. E, por fim, vale ressaltar também que, é dever do arquiteto se preocupar com a mobilidade urbana, visto que é um importante segmento dentro do urbanismo, no qual tem-se mostrado sua importância, principalmente nos quesitos de locomoção urbana, seja ela feita por pedestres, seja por veículos automotores. 2. JUSTIFICATIVA Considerando o questionamento que diz respeito à qualidade e à funcionalidade dos transportes públicos coletivos da cidade de João Pessoa (ônibus), destacando principalmente o quesito dos pontos de parada, onde são realizados embarque e desembarque de passageiros, algo de extrema importância para o desenvolvimento da cidade e da qualidade de vida dos usuários dos transportes urbanos, foi proposto a restauração, e em alguns casos a implantação de melhorias quanto às instalações dos mesmos, de forma que o ato da espera seja o mais confortável possível. Para isso, é necessário um conjunto de ações que dizem respeito às políticas públicas e administrativas da cidade, e também da população para que as melhorias sejam realizadas efetivadas com zelo por todos que utilizam esse tipo de transporte. 3. OBJETIVOS 3.1. Geral Realizar a restauração projetual dos pontos de espera de ônibus, da cidade de João Pessoa, no estado Paraíba, com o intuito de contribuir para eventuais melhorias do sistema de transporte público da cidade, bem como da segurança dos seus usuários. 3.2. Específicos ● Analisar a importância de um bom funcionamento dos transportes públicos para os usuários de ônibus da cidade de João Pessoa. ● Realizar uma proposta de projeto através de softwares de computadores com o intuito de definir a melhor utilização, forma e materiais necessários para fabricação. ● Expor os dados obtidos através de formulário como o intuito de analisar e avaliar os problemas urbanos, suas causas e consequências; principalmente no quesito de espera dos ônibus (nos pontos de espera). ● Contribuir para futuros projetos de urbanização, bem como de melhorias para o transporte coletivo das cidades. ● Contribuir para o desenvolvimento de cidades mais sustentáveis e que trazem benefícios a toda população. 4. METODOLOGIA Esse estudo trata-se de uma pesquisa científica, a qual foi realizada com o objetivo de trazer melhorias no sistema de transporte público, restaurando os pontos de espera de ônibus na cidade de João Pessoa. Para a realização do estudo, foi executada a pesquisa bibliográfica de modo exploratório, com o objetivo de estender o conhecimento sobre a situação real do problema e determinar uma solução. Outro tipo de pesquisa utilizada foi a de campo de modo quantitativo, através de um questionário online contendo o total de 8 perguntas fechadas, no qual obteve 34 respostas, com o objetivo de apurar opiniões de diferentes pessoas que lidam com a situação. Houve utilização do software SketchUp para a realização do projeto. 5. REVISÃO DE LITERATURA 5.1. MOBILIDADE URBANA A mobilidade urbana é um tema bastante debatido na contemporaneidade, por diferentes áreas de estudo. Com o crescimento exacerbado das cidades a partir de meados do século XX e com os consequentes aumento demográfico e intensificação do tráfego rodoviário, discutir acerca desse tema tornou-se fundamental e imprescindível no que tange à melhoria dos espaços urbanos e da qualidade de vida de seus habitantes (VASCONCELLOS, CARVALHO e PEREIRA, 2011). Para Gonçalves e Malfitano (2021), “A mobilidade urbana é indispensável para a efetivação do direito à cidade, sendo uma dimensão fundamental para a compreensão do cotidiano dos sujeitos, individuais e coletivos”. Pode-se entender, a princípio, mobilidade urbana como um conceito referente aos deslocamentos humanos em determinada cidade ou região metropolitana, os quais podem ser realizados por diferentes meios, como carros, ônibus, motocicletas ou até a pé, a depender das necessidades momentâneas de cada pessoa (ANDRADE e GALVÃO, 2016). Quando se pensa em uma cidade eficientemente movimentada, também se consideram meios de proporcionar aos cidadãos mais acessibilidade, produtividade e segurança, melhores condições de vida, entre outros, umavez que eles usufruem do “direito à cidade”, tratado alhures. Em muitas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, o que comumente se observa, entretanto, é uma precária infraestrutura e uma má gestão dos tráfegos rodoviários, bem como muitos problemas delas oriundos, a exemplo dos frequentes congestionamentos (Figura 1), da intensa emissão de gases poluentes na atmosfera (Figura 2), dentre outras adversidades. Nesse cenário, também se destaca a aquisição significativa de veículos particulares, a qual tem impulsionado, por exemplo, o alargamento de rodovias e a construção de estacionamentos mais espaçosos. Como ressaltam Andrade e Galvão (2016, p. 4), “Todos esses fatores têm contribuído para a queda da qualidade de vida nos centros urbanos”. Figura 1: Engarrafamento no Rio Fonte: Projeto Colabora, 2016 Figura 2: Poluição atmosférica Fonte: AMDA, 2013 Ademais, no contexto de João Pessoa, verifica-se semelhante conjuntura, conforme destaca Santos (2018): A problemática da mobilidade urbana atinge todas as classes sociais. Os transtornos atingem tanto o transporte privado (carros, motos, bicicletas) quanto o transporte público. A falta de estrutura gera imensos congestionamentos nas principais vias da cidade e demais áreas de fluxo, contrastando com os índices de desenvolvimento de João Pessoa (...). Diante dessa perspectiva, ratifica-se que, quando se trata de uma mobilidade urbana eficiente e sustentável, é imprescindível considerar questões aliadas à qualidade de vida, à segurança e à acessibilidade. Sob esse viés, levando em conta os objetivos deste trabalho de pesquisa, ressalta-se a necessidade de revitalização dos pontos de ônibus em João Pessoa, uma vez que fazem parte do cotidiano de seus habitantes. 5.2. SUSTENTABILIDADE NOS TRANSPORTES PÚBLICOS COLETIVOS De acordo com a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (SEMOB), aproximadamente 3.300 pessoas por mês utilizam o transporte público na cidade de João Pessoa. Apesar disso, o meio de transporte mais utilizado é o automóvel particular, sendo, também, o segundo mais poluente dos modais. Portanto, a forma mais eficaz de garantir uma maior sustentabilidade nos meios de transporte é implantar mais modais públicos e sustentáveis para a locomoção da população de João Pessoa. Como primeira opção de meio de transporte, pode-se mencionar o metrô, um transporte rápido e eficiente, além de ser pouco poluente por usar energia como combustível. Além disso, dados da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) apontam que: “a carga média de um único vagão de metrô é de 250 pessoas. E, para transportar esse mesmo número de pessoas, seriam necessários 3 ônibus ou 50 automóveis particulares” - Tal dado pode ser melhor analisado com a Figura 3. Contudo, para a implementação desse modal, os custos, de acordo com a Mobilize Brasil, são de “R$ 60 milhões por quilômetro de trilhos”, enquanto o valor da implantação de ônibus é de "R$ 30 milhões por quilômetro”. Figura 3: Espaço x Mobilidade Fonte: Mobilize brasil, 2013 Como afirma José Rodriguez e Edson Silva, gestão ambiental é “um processo de aplicação, gestão e exploração de recursos e serviços dos espaços e áreas do território a partir de uma perspectiva ambientalmente racional e equilibrada”. Sendo assim, uma outra opção para maior sustentabilidade nos transportes públicos é a melhoria do planejamento do uso do solo para construções viárias, proporcionando maior ergonomia e melhor aproveitamento do espaço proporcionado. Isto é, fazer uso da área disponibilizada de forma eficiente e eficaz, como a implantação de modais ferroviários para integrar e contribuir com os modais rodoviários, possibilitando a redução dos poluentes emitidos pela queima de combustível nos ônibus. Ademais, a integração de modais favorece a otimização do tempo de espera e diminui a lotação de um único modal, proporcionando maior conforto e, consequentemente, maior sustentabilidade. Como exemplo, tem-se a planta ferroviária de Nova Iorque, nos Estados Unidos, a qual engloba pouco menos da cidade toda, mostrado na Figura 4. Figura 4: Mapa do metrô de Nova Iorque Fonte: Mapa-metro, 2022 Com base na análise da imagem, e de acordo com a Metropolitan Transportation Authority, pode-se averiguar que a quantidade de passageiros que o metrô de Nova Iorque transporta por dia é de “aproximadamente, 2 milhões de pessoas”. Porém, comparado com o mapa de ferrovias da cidade de João Pessoa, na Figura 5, observa-se uma deficiência na implantação deste modal. Dito isso, é possível verificar que a implantação e a integração de modais é a forma mais eficiente de garantir maior sustentabilidade nos transportes públicos da cidade de João Pessoa. Figura 5: Mapa de ferrovias na cidade de João Pessoa Fonte: Portal CBTU, 2021 6. CRONOGRAMA PROJETUAL ATIVIDADES Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Pesquisa do tema X X Pesquisa bibliográfica X Coleta de dados X X Elaboração do trabalho X X X Entrega do trabalho X Apresentação e discussão dos dados X 7. ORÇAMENTO DO PROJETO REFERENTE À ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Despesas Custos (em R$) Materiais permanentes (computadores, celulares, etc) 15,000 Revisão bibliográfica - Questionário on-line para coleta de dados - Planejamento e modelagem por meio do software SketchUp - Outros - TOTAL 15,000 REFERENTE À RESTAURAÇÃO PRÁTICA DE 1 (UM) PONTO DE ÔNIBUS Despesas Custos (em R$) Materiais necessários para a construção 700,00 Equipamentos para a execução 300,00 Remuneração de serviços pessoais 150,00 Outros serviços e encargos 200,00 TOTAL 1350,00 8. RESULTADOS ESPERADOS 8.1. Idealização Como sugestão para o projeto executivo e eventual proposta, sugerimos que a restauração dos pontos de parada de ônibus, locais onde ocorrem o embarque e o desembarque de passageiros, ocorra de forma sustentável, para isso, utilizando como principal material, o bambu, altamente resistente e com muita tendência a fazer cada vez mais parte de uma arquitetura moderna e inovadora. Foram realizadas duas propostas de projeto e para escolha utilizamos o Google Forms para nos ajudar nessa etapa, que também foi utilizado para o acolhimento dos desejos e necessidades dos usuários. Dentre os desejos citados estavam: Local com abrigo e assentos, e ponto de luz; fatores que contribuíram para as decisões de definição das nossas intenções de projeto. Com isso, realizamos, de início, pequenos croquis (Figura 6) com o intuito de trazer os levantamentos que nos foi fornecido a partir do formulário, lugar com abrigo assentos, principalmente, outras questões foram também aguardadas como o uso da tecnologia para eventuais transtornos de segurança, tudo isso somado a um pequeno espaço de vegetação como mostra a figura a seguir: Figura 6: Croquis - Base Modelo 1 e 2 Fonte: Própria do Autor Para os pontos de luz sugere-se que seja utilizado a energia sustentável, visto que esse é o objetivo da pesquisa. 8.2. Execução em programas de software Com a proposta desenvolvida, utilizou-se o software Sketchup para modelar o modelo desenvolvido, antes de maneira prévia pelo croqui, o resultado segue abaixo (Figura 7): Figura 7: Modelagem do projeto no Sketchup - Modelo 1 Fonte: Própria do Autor Figura 7: Modelagem do projeto no Sketchup - Modelo 2 Dessa forma, mediante os fatos e dados discutidos anteriormente, fica evidente a demanda e necessidade de intervir no transporte coletivo de João Pessoa, dando ênfase às paradas de ônibus da cidade. Como visto, existe uma baixa utilização do transporte público pelos pessoenses, segundo os dados obtidos do formulário, existe um descontentamento por parte da população quando a qualidade no aguardo do ônibus. Com a implantação das paradas projetadas em maquete 3D, visa melhor desenvolver a cidade e contribuir para melhorar a qualidade de vida de seus moradores, além de incentivar o uso do transporte coletivo, já que é uma solução mais sustentável. Dessa forma, acapital paraibana tornará uma cidade mais ecologicamente sustentável e desenvolvida, quando o assunto é transporte público de qualidade. 9. REFERÊNCIAS ANDRADE, Josiane Nascimento; GALVÃO, Diogo Cavalcanti. O conceito de smart cities aliado à mobilidade urbana. HumanÆ. Questões controversas do mundo contemporâneo, v. 10, n. 1, 2016. O conceito de smart cities aliado à mobilidade urbana | REVISTA HUM@NAE (esuda.edu.br) ARAÚJO, R. M. R et al. Transporte público coletivo:discutindo acessibilidade, mobilidade e qualidade de vida. Aracaju; UFS, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/psoc/a/XWXTQXKJ44BtT5Qw7dLWgvF/?lang=pt BAUMAN, Z. Liquid Life. Cambridge (UK): Polity Press, 2005. BRT ou VLT: questão de escolha?. Mobilize Brasil. 12 de dezembro de 2013. Disponível em: https://www.mobilize.org.br/noticias/1331/brt-ou-vlt-questao-de-escolha.html CARVALHO, Carlos. H. R. Mobilidade urbana: avanços, desafios e perspectivas. Brasília; Ipea, 2016. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9186/1/Mobilidade%20urbana.pdf CARVALHO, Carlos. H. R. Desafios da mobilidade urbana no Brasil. Brasília: Ipea. 2011. ( texto para discussão 2198). Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6664/1/td_2198.pdf CHIBA, Yasuyoshi. Há espaço para mais carros? Projeto Colabora, 13 de junho de 2016. Disponível em: https://projetocolabora.com.br/mobilidade-urbana/ha-espaco-para-mais-carros/ ELIOTT, A. A teoria do novo individualismo. Adelaide; University of South Australia, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/se/a/vDrZLFVGQFTPRSGDMmBn7Qx/?lang=pt https://revistas.esuda.edu.br/index.php/humanae/article/view/478 https://revistas.esuda.edu.br/index.php/humanae/article/view/478 https://www.scielo.br/j/psoc/a/XWXTQXKJ44BtT5Qw7dLWgvF/?lang=pt https://www.mobilize.org.br/noticias/1331/brt-ou-vlt-questao-de-escolha.html http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9186/1/Mobilidade%20urbana.pdf http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6664/1/td_2198.pdf https://projetocolabora.com.br/mobilidade-urbana/ha-espaco-para-mais-carros/ https://www.scielo.br/j/se/a/vDrZLFVGQFTPRSGDMmBn7Qx/?lang=pt GONÇALVES, Monica Villaça; MALFITANO, Ana Paula Serrata. O conceito de mobilidade urbana: articulando ações em terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional [online]. 2021, v. 29. https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoARF1929 LIMA, S. M. S. A.; LOPES, W. G. R.; FAÇANHA, A. C. 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(Textos para Discussão CEPAL-IPEA, Vol. 34). https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoARF1929 https://www.scielo.br/j/urbe/a/55dJtxNQzWQggjYmJSbKf5F/?lang=pt https://mapa-metro.com/pt/estados-unidos/nova-york/nova-york-subway-mapa.htm https://www.amda.org.br/index.php/comunicacao/noticias/3266-orgaos-de-transito-vao-fiscalizar-emissao-de-gases-de-veiculos-em-todo-o-pais https://www.amda.org.br/index.php/comunicacao/noticias/3266-orgaos-de-transito-vao-fiscalizar-emissao-de-gases-de-veiculos-em-todo-o-pais https://www.cbtu.gov.br/index.php/pt/sistemas-cbtu/joao-pessoa http://anpur.org.br/xviiienanpur/anaisadmin/capapdf.php?reqid=586 https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/17540 http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1373 http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1373
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