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Taquiarritmias

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Taquiarritmias 
Introdução 
 Taquiarritmias são alterações do ritmo cardíaco com 
FC>100 bpm. Geralmente é observado 
comprometimento hemodinâmico nos ritmos>150 
bpm, exceto se o paciente apresenta disfunção 
cardiológica. 
 
Fisiopatologia 
Automatismo 
 Em razão do aumento do automatismo, um 
conjunto de células miocárdicas assume o comando 
da despolarização cardíaca com FC elevada. Pode ser 
secundário a alterações hidroeletrolíticas, 
farmacológicas ou autonômicas. 
Reentrada 
 Ocorre a formação de um circuito que permite a 
circulação do estimulo cardíaco. Geralmente 
apresenta pelo menos duas vias. 
 Pode ser interrompida com fatores que alteram a 
velocidade de condução ou período refratário dessas 
vias. 
Atividade deflagrada (pós-potenciais) 
 Mecanismo iniciado por pós-despolarizações que 
consiste em oscilações do potencial de membrana 
induzidas por um ou mais potenciais de ação 
precedentes. 
 São divididos em pós-potenciais precoces (torsades) 
ou tardios (arritmias da intoxicação digitálica), de 
acordo com a fase do potencial em que ocorrem. 
Quando tais impulsos se autoperpetuam, geram a 
taquiarritmia. 
 
Manifestações clínicas 
 A consequência funcional de uma taquiarritmia e a 
redução do debito cardíaco. 
 Sinais e sintomas de comprometimento 
hemodinâmico: 
• Alteração do nível de consciência; 
• Hipotensão arterial sistêmica (com sinais de 
redução da perfusão); 
• Congestão pulmonar; 
• Dor precordial anginosa. 
 
 
 
Taquicardia juncional 
 Ausência de onda P sinusal. 
 QRS de mesma morfologia do ritmo basal e FC > 100 
bpm. 
 
 
 
 
Tratamento na emergência 
 
 
 
 Taquicardia ventricular polimórfica: deve ser tratada 
com desfibrilação imediata com 200 J (bifásico) ou 
360 J (monofásico). Após reversão é importante 
analisar o intervalo QT; caso esteja aumentado pode-
se suspeitar de que o quadro foi ocasionado por 
torsades de pointes (um dos subtipos de TV 
polimórfica).

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