Buscar

As categorias históricas no processo de ensino-aprendizagem uma abordagem interdisciplinar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

METODOLOGIA 
DO ENSINO DE 
HISTÓRIA
Carla Renata 
Antunes de Souza 
Gomes 
Diulli Adriene Lopes 
Trindade 
Márcia Cristina 
Furtado Eco ten 
As categorias históricas 
no processo de 
ensino-aprendizagem: 
uma abordagem 
interdisciplinar
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer a interdisciplinaridade como uma abordagem neces-
sária no ensino-aprendizagem das categorias históricas.
 � Conhecer alternativas de intervenção interdisciplinar no ensino-
-aprendizagem de História.
 � Identificar as possibilidades e as limitações para o desenvolvi-
mento de uma prática interdisciplinar no ensino de História.
Introdução
Um termo indispensável quando falamos em História é “categoria”. 
Esse termo se refere à classificação de ideias, que podem ser organi-
zadas de diferentes modos de acordo com o tema que se pretende 
evidenciar, neste caso a História. A categorização é fundamental para 
a produção de conhecimento e orienta a análise e a interpretação, 
além de permitir juntar conhecimentos. Neste texto você vai poder 
compreender que as categorias históricas são necessárias para cons-
truirmos o conhecimento histórico. E para uma melhor compreensão 
da disciplina de História, devemos planejar atividades interdisciplina-
res, pois nenhuma disciplina é algo isolado. A interdisciplinaridade é 
um tema em debate hoje que tem o objetivo de deixar de lado uma 
docência solitária e fragmentada. É necessário se estabelecerem rela-
ções entre as disciplinas que compõem o currículo de nossas escolas. 
Reconhecimento da interdisciplinaridade 
como uma abordagem necessária
O estudo de História deve ser compreendido em sua dimensão social. Para 
isso, é necessário analisar e interpretar as ações do homem em sociedade 
ao longo do tempo. Essas ações influenciam, modificam e transformam o 
cotidiano, possibilitando novas vivências e experiências. Como um exemplo 
prático disso, vamos voltar no tempo.
No século XVIII, na Europa, tivemos um processo histórico que mexeu 
com toda a estrutura e situação da sociedade moderna e contemporânea: a 
Revolução Francesa. Tal acontecimento foi estimulado por filósofos ilumi-
nistas, como Voltaire, Rousseau e Montesquieu, que defendiam, entre outros 
ideais, a valorização da ciência e criticavam o Antigo Regime, sistema po-
lítico baseado no poder absoluto do rei (absolutismo). O pensamento desses 
filósofos se espalhou por toda a Europa, fazendo o movimento ganhar força e 
resultar no fim do sistema monárquico e na implementação de diferentes sis-
temas políticos, como a monarquia constitucional e a república, em diferentes 
países do continente europeu. Enquanto na Europa a monarquia se dissolvia, 
no Brasil a coroa portuguesa aumentava seu controle na colônia, o que fez 
crescer a insatisfação de diferentes setores da sociedade em diversas regiões 
do Brasil. Tal insatisfação resultou na explosão de revoltas (Inconfidência Mi-
neira, Conjuração Baiana, entre outras) inspiradas nos ideais dos iluministas 
revolucionários franceses. 
Esses acontecimentos nos fazem refletir e perceber que as ações desses 
homens, tanto na Europa quanto na colônia portuguesa (Brasil), mudaram 
o modo de viver e pensar dos habitantes desses locais. Essa é a História: um 
processo de permanências e mudanças que vão se acumulando e gerando 
novas aprendizagens.
Trouxemos para você, educando, a Revolução Francesa e as revoltas no 
Brasil como exemplos de mudanças em termos sociais. Mas e as permanên-
cias? Como exemplo, podemos citar a questão do machismo na sociedade 
brasileira. 
Estamos realizando as Olimpíadas em nosso país, e o futebol feminino 
surgiu com força total, fazendo os torcedores se encantarem com a garra, ha-
bilidade e humildade das “meninas” do Brasil. Mas e por que essa modalidade 
esportiva não é valorizada em nosso país, já que a frase “O Brasil é o país 
do futebol” é tão repetida? O Brasil é o país do futebol, sim, mas do futebol 
Metodologia do ensino de História26
masculino. Esse sim é valorizado e idolatrado! Na visão machista comum em 
nossa sociedade, futebol não é coisa de mulher! 
Na sua concepção, a História é uma disciplina isolada ou ela se relaciona 
diretamente com outras disciplinas? Todo conhecimento mantém um diálogo 
permanente com outros conhecimentos. Reconhecemos as diferenças entre 
as áreas do conhecimento, mas precisamos identificar onde se encontram os 
pontos comuns entre elas para, assim, fazermos um trabalho interdisciplinar.
Qualquer disciplina escolar é um recorte da área de conhecimento que 
representa (Disciplina: História; Área de conhecimento: Ciências Humanas). 
Qualquer área de conhecimento, mesmo que de forma isolada, não consegue 
dar conta da totalidade dos acontecimentos. Assim, os professores das di-
versas disciplinas devem buscar interações entre as áreas, permitindo que os 
educandos compreendam melhor a realidade. 
O estudo da História busca sempre contextualizar os fatos dentro da reali-
dade onde os educandos estão inseridos. Esse é o elo de ligação da disciplina 
de História com as demais áreas do conhecimento. A união das disciplinas e a 
associação dos conteúdos à realidade do aluno faz ele conseguir desenvolver 
um entendimento crítico dos fatos.
Como mencionamos, a Revolução Francesa foi um fato que mudou o andamento da 
sociedade europeia no século XVIII, influenciando revoltas em outros continentes. Para 
saber mais sobre esse assunto, recomendamos:
COBBAN, A. A interpretação social da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 
1964.
HOBSBAWM, E. J. A Revolução Francesa. São Paulo: Guerra e Paz, 2008.
Alternativas de intervenção interdisciplinar
Já conseguimos concluir que a História não é uma disciplina isolada. Ela 
pode, e deve, “conversar” com as demais disciplinas do currículo escolar. Mas 
e como colocar a interdisciplinaridade em prática dentro das escolas? Como 
pensar um projeto interdisciplinar? Como envolver os diferentes sujeitos da 
escola nesse processo? Vejamos a seguir.
27As categorias históricas no processo de ensino-aprendizagem
Há uma crítica constante de nossa sociedade, influenciada pela crise edu-
cacional atual, sobre o verdadeiro papel da escola. Vivemos um momento de 
falta de recursos para as escolas (recursos alimentícios, didáticos, de manu-
tenção, entre outros), problemas de falta de professores e/ou professores atu-
ando fora do seu curso de formação. Além disso, existem problemas dentro 
das especificidades de cada escola. Como exemplo, podemos mencionar a 
questão do PPP (Projeto Político Pedagógico) e do Regimento Escolar, que 
devem estar alinhados com as práticas desenvolvidas na escola, o que nem 
sempre acontece.
O primeiro contato em sociedade de nossos alunos acontecerá dentro da 
escola, que tem o papel fundamental de inseri-los no espaço público e pre-
pará-los para compartilhar suas vivências ao longo da vida em sociedade. Por-
tanto, a escola pode ser definida como mediadora na troca de conhecimentos, 
gerando educandos críticos e capazes de transformarem sua realidade e/ou 
visão de mundo.
Para o professor, além de um espaço de trabalho, a escola deve ser um 
espaço onde a formação pedagógica seja constante, um espaço de grande re-
flexão e compartilhamento de conhecimentos a partir de processos interdisci-
plinares, o que só vai ser possível com a parceria entre gestão escolar, corpo 
docente, comunidade escolar e educandos.
O objetivo do planejamento coletivo deve ser considerar os diferentes sa-
beres que circulam na escola a partir de trocas de experiências entre profes-
sores e disciplinas. 
Colega professor, imagine-se planejando uma atividade com o tema “feira 
cultural”, que já ocorre na escola há bastante tempo. Como fazer essa feira 
se tornar uma atividade interdisciplinar? Podemos iniciar fugindo da lógica 
de divisões por turmas/anos, fazendo com que haja educandos de diferentes 
faixas etárias na composição dos grupos de trabalho. Em um mesmo grupo, 
podem haveralunos dos anos iniciais, do fundamental e também do ensino 
médio, respeitando seus diferentes saberes e tempos de aprendizagens.
Outro passo importante é a construção de um planejamento coletivo com 
finalidade prática. Esse planejamento não vai ser para uma atividade indivi-
dual, com cada professor pensando o tema dentro de sua disciplina, mas uma 
atividade em conjunto, ouvindo as ideias dos colegas e considerando que os 
conceitos trabalhados são diferentes para cada área, o que não torna o tema 
algo limitado. 
Na prática, sugerimos, por exemplo, que os conteúdos programáticos que 
fazem parte do currículo escolar sejam adaptados à proposta da feira, que, 
Metodologia do ensino de História28
nesta edição, terá o tema “gastronomia”. O aluno precisa se enxergar como 
parte desse processo de construção interdisciplinar junto com o professor. O 
projeto pensado (teoria) alcançará seu objetivo interdisciplinar, nesse caso, 
somente se for desenvolvido coletivamente. Isso acontecerá em aulas diferen-
ciadas, onde, em uma mesma sala, as aulas serão dadas por professores das 
diferentes disciplinas curriculares.
O professor de Biologia poderá falar sobre as doenças pela má alimen-
tação, como diabetes, obesidade e subnutrição. Já o professor de Geografia 
poderá explicar para seus alunos como ocorreu o processo de industrialização 
no Brasil em suas diferentes regiões, relacionando isso com a questão da fome 
no mundo. A importância de uma dieta alimentar para uma vida saudável 
pode ser debatida nas aulas de Educação Física pelo estudo dos nutrientes da 
pirâmide alimentar. Os cálculos de calorias e IMC (Índice de Massa Corporal) 
e a construção de gráficos sobre o tema podem ser tratados nas aulas do pro-
fessor de Matemática.
É importante destacar que os temas dessas atividades devem ter sempre 
uma importância social e que não devem ser tratados ou elaborados a partir 
de um único componente curricular. É importante procurar solucionar os pro-
blemas predefinidos de forma interdisciplinar.
Tenha sempre em mente que a interdisciplinaridade deve se transformar em uma prá-
tica constante na escola — mesmo com possíveis resistências de alguns colegas seus. 
Não desista!
Possibilidades e limitações para o 
desenvolvimento de uma prática 
interdisciplinar
Sabendo a importância do componente curricular História para as demais 
disciplinas, e as possíveis dificuldades e limitações em executar projetos in-
terdisciplinares, torna-se necessário avaliar as alternativas viáveis para que 
esse processo se realize na prática. O professor deve dar as condições para 
29As categorias históricas no processo de ensino-aprendizagem
seu educando participar do processo de fazer história e para ele se reconhecer 
como um ser histórico parte do processo de desenvolvimento da história.
Durante muito tempo, o objetivo da História trabalhada em sala de aula 
era o estudo e a memorização de fatos pontuais, suas datas e seus “heróis”, 
os personagens principais. Essa concepção tradicional da História foi, aos 
poucos, sendo substituída e mudando de foco. Sai de cena a história dos 
grandes heróis, e entra em cena a história de pessoas comuns. Nesse con-
texto, a disciplina passa a oferecer aos educandos o protagonismo de construir 
novos conhecimentos a partir de suas experiências. 
Com isso, torna-se necessário desenvolver uma metodologia que seja o 
contrário da tradicional para o aluno perceber a dimensão da História e se 
identificar como objeto de pesquisa de sua própria trajetória. Nas aulas, de-
vemos conquistar esse aluno usando sua linguagem e seu modo de vida e 
não fazer o ensino se apresentar de uma forma tradicional, onde o aluno não 
reflete sobre sua realidade. A pergunta que se faz é: como fazer nossos alunos 
serem ativos na construção e concepção do conhecimento?
Essa metodologia não tradicional deve orientar a análise, a seleção e a 
escolha dos livros didáticos, que serão utilizados como ferramenta de apoio e 
não como detentores de todo o conhecimento. Essas etapas são fundamentais 
para tornar mais clara a prática de uma história tradicional. 
Muitos de nossos educandos resistem a novos métodos de ensino-aprendi-
zagem que os tornem reflexivos, pois se acostumaram a repetir e reproduzir 
informações. Por isso, demonstram pouca consideração pela História, o que 
justifica o seu desinteresse em estudar. Morin (2003) diz que o mundo está 
marcado pelo excesso de informação. Ele aponta, ainda, que é necessário que 
a informação se torne conhecimento pertinente, e isso somente acontecerá 
pelo que ele chama de “poder clarificador”. O professor deve ser apenas o 
mediador. Tanto a escola quanto o educador não detêm mais o saber a partir 
do momento em que produzem alunos colaborativos, conscientes e com maior 
determinação. Para resumir, o aluno deve ser um eterno questionador do seu 
aprendizado.
Nós, como educadores, não devemos fugir da realidade onde esses alunos 
vivem, dos seus problemas locais. Por exemplo, um aluno não terá interesse 
em saber sobre as secas e cheias do Rio Nilo no Egito Antigo, mas, se traba-
lharmos com eles sobre alagamentos e secas em seus próprios bairros e as 
políticas públicas municipais para resolução desse problema, vamos poder 
associar isso às técnicas hidráulicas no oriente. Foram essas técnicas que per-
mitiram que os egípcios construíssem reservatórios de água e canais de dre-
Metodologia do ensino de História30
nagem e irrigação. Trabalhando esses assuntos, poderemos fazer uma compa-
ração entre fatos do passado e a própria vivência deles.
Sabemos que lidar com a realidade de cada estudante é uma tarefa tra-
balhosa. As desigualdades sociais comprometem o sistema educacional bra-
sileiro, pois más condições de alimentação, moradia, educação e saúde difi-
cultam o cumprimento daquilo que está previsto em lei: ensino de qualidade, 
gratuito e obrigatório. Esses problemas, muitas vezes, atrapalham não só o 
acesso à escola, mas também a permanência desses alunos no espaço escolar 
e seu rendimento.
Figura 1. Planejamento escolar coletivo.
Fonte: Pressmaster/Shutterstock.com.
31As categorias históricas no processo de ensino-aprendizagem
1. O termo “categorias” se re-
fere: 
a) À classificação das transforma-
ções ao longo de sua existência 
biológica.
b) Às permanências biológicas ao 
longo do tempo.
c) À classificação de ideias, que 
podem ser organizadas de dife-
rentes modos de acordo com o 
tema que se pretende evidenciar.
d) À classificação das diferentes 
ações realizadas apenas pelo 
homem atual.
e) À classificação de ideias e ações 
de personagens históricos apenas 
na atualidade.
2. Para o desenvolvimento de um 
trabalho interdisciplinar, é neces-
sário: 
a) Reconhecer a superioridade da 
disciplina de História perante as 
outras disciplinas.
b) Reconhecer as diferenças entre as 
áreas de conhecimento.
c) Reconhecer apenas as seme-
lhanças que existem entre as dife-
rentes áreas do conhecimento.
d) Reconhecer que a interdiscipli-
naridade não deve ocorrer no 
espaço escolar.
e) Reconhecer as diferenças e 
semelhanças entre as áreas de 
conhecimento.
3. A escola, para o professor, além 
de um espaço de trabalho, deve 
ser: 
a) Um espaço de reprodução e 
repetição de conhecimentos.
b) Um espaço onde a interdisci-
plinaridade seja praticada em 
disciplinas da mesma área de 
conhecimento.
c) Um espaço onde a formação 
pedagógica seja constante.
d) Um espaço onde os conteúdos 
não sejam adaptados às reali-
dades da escola.
e) Um espaço de formação pedagó-
gica isolada.
4. O planejamento coletivo deve ter 
como objetivo: 
a) Não permitir uma troca de expe-
riências nos planejamentos dos 
professores para evitar “colas”.
b) Identificar e contextualizar o 
aprendizado que circula na escola 
a partir de trocas de experiências 
entre os educandos e professores.
c) Compreender os diferentes 
aprendizados que circulam na 
escola a partir de trocas de expe-
riências entre os professores.
d) Contemplar os diferentes saberesque circulam na escola a partir 
de trocas de experiências entre 
professores e disciplinas.
e) Contemplar os diferentes apren-
dizados que circulam na escola a 
Metodologia do ensino de História32
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8. ed. Rio de 
Janeiro: Bertrand, 2003.
Leituras recomendadas
BARROSO, V. L. M. et. al. (Org.). Ensino de História: desafios contemporâneos. Porto Ale-
gre: EST, 2010.
BRODBECK, M. de S. L. Vivenciando a História: metodologia do Ensino de História. Curi-
tiba: Base Editorial, 2012.
GONZÁLEZ, J. A. T. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: 
Artmed, 2002. p. 52-58.
STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI, J. J. (Org.). Dicionário Paulo Freire. Belo Horizonte: Au-
têntica, 2008.
SUDBRACK, E.; GROTTO, E. M. B. (Org.). Políticas de formação docente: vivência emancipa-
tória. Frederico Westphalen: URI, 2009.
THIESEN, J. da S. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no proces-
so ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, v.13, n. 39, p. 545-554, set./dez. 
2008. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782008000300010>. Acesso 
em: 13 set. 2016.
Referência
partir de trocas de experiências 
entre as disciplinas e educandos.
5. Muitos de nossos educandos 
apresentam resistência a novos 
métodos de ensino-aprendizagem, 
pois: 
a) Acostumaram-se a inovar, afinal 
são alunos mais críticos.
b) Acostumaram-se a repetir e 
reproduzir informações.
c) Acostumaram-se a não realizar as 
tarefas solicitadas em sala de aula.
d) Acostumaram-se a aceitar os 
novos métodos de ensino-apren-
dizagem.
e) Acostumara-se a inovar e repro-
duzir informações.
33As categorias históricas no processo de ensino-aprendizagem
Conteúdo:

Continue navegando