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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA
 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA
DANIELA GALDINO DA COSTA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO DANIELA GALDINO DA COSTA
	
Cidade
2021
DANIELA GALDINO DA COSTA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO DANIELA GALDINO DA COSTA
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Daniela Galdino da Costa do formação pedagógica em História.
Cidade
2021
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3	RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE	12
4	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	13
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	15
6	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	16
7	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	18
8	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	19
9	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	21
10	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	23
11	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	26
12	RELATO DA OBSERVAÇÃO	28
13	PLANOS DE AULA	30
14	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR	43
15	RELATO DA REGÊNCIA	45
16	RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA	47
17	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO	49
18	ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA	51
19	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR	52
20	PLANO DE AÇÃO	56
1.1	Quais são as vantagens do uso de celular em sala de aula?	57
1.1.1	Lei 18118 - 24 de Junho de 2014	59
21	RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR	61
22	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	62
CONSIDERAÇÕES FINAIS	63
REFERÊNCIAS	65
INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresentará a pesquisa de campo realizada no contexto escolar realizados através de pesquisas, observações e regência.
Buscando a obtenção de experiencia quanto a docência, a gestão e organização do âmbito escolar.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O texto apresentado busca da transição do aluno do fundamental I para o fundamental II, quando o aluno sai do quinto ano e passa para o sexto ano a sua perspectiva é muito evasiva pois sai de um contexto onde tinha um professor que praticamente o levava e conduzia todos os seus passos, e um professor que não era detentor do contexto histórico pois sua sapiência está somente nos preceitos básicos e não na formação histórica.
Nesta transição o aluno passa do professor que deveriam evidenciar praticas que permitam o desenvolvimento de recursos pessoais dos alunos, até então não acionados, e a aprendizagem do passado deveria acionar com os novos aprendizados, uma fase de transição do aluno. O professor das séries iniciais e das series finais ensinam da mesma forma o ensino da historia? Qual o trato reflexivo destes professores? A resposta para o questionamento é não né veja no sentido mais amplo da situação vejamos o professor das séries iniciais não aprenderam a história como ciência visto que sua formação é pedagogia ou letras. Para professores formados em historia eles veem este contexto de forma inadequada visto que a formação dos professores de ensino fundamental I na matéria de história é igual a de qualquer cidadão ele passará como se fosse um conto qualquer ele não tem a paixão necessária pra o ensino. O ensino da historia no fundamental I se baseia na formação do livro didático não há uma paixão pela matéria em si e sim um ensinamento obrigatório como outra matéria qualquer.
O pensamento histórico é que o aluno tem que ser moldado ou seja ele tem que ser um sujeito pensante que busca responder todas as questões que ele tiver pela frente do contexto histórico segundo suas perspectivas históricas e não conforme um livro didático qualquer o aluno tem que ir além do conteúdo do livro didático.
O pensar historicamente tem que ser elevado a evidenciar o que o individuo pode evidenciar nas formas do entender o conhecimento histórico.
O aluno tem que ser pensado como um detentor do conhecimento e desenvolvido para pensar historicamente e se achar no contexto histórico. Não pode o professor ficar preso no conteúdo didático de um mero livro que fala o mínimo e não prioriza a amplitude do conhecimento no contexto histórico globalizado.
O aluno precisa terminantemente estar em constante aprendizagem e desenvolver seu contexto histórico de maneira que possa expressar o seus pensamentos sobre oque aprendeu e como aprendeu e não ser de acordo com o texto que aprendeu. Cabe ao professor ser o mediador neste contexto ao qual o professor irá fazer uma ponte entre o conhecimento básico que vem a ser o livro didático e ao entrar no fundamental II o professor de história que sabe a ciência e esta apito a lidar com os acontecimentos históricos levar este aluno aos mais profundos pensamentos e conclusões sobre os mais diversos fatos históricos.
Neste contexto a transição do fundamental I onde o professor é um mero transmissor de conhecimentos básicos, vai moldando e lapidando o aluno de forma mais cultural e um conhecimento básico e o fundamental II vai além com o conhecimento de um professor que é um detentor de proventos aos quais pode trabalhar de forma mais ampla por ter estudado a ciência histórica de forma mais ampla e pode transmitir e aprender com os seus alunos outras formas de pensar.
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
A escola conta com uma interdisciplinaridade efetiva tendo vista que a escola parte do 6°ano ao 3° ano do segundo grau. A escola conta com as séries de 6° ao 9° ano que seguem de forma regular e as turmas de 1° ao 3° ano contam com cursos profissionalizantes para estes alunos. 
O desenvolvimento pedagógico da escola é feito a partir de interdisciplinaridade buscando a comunidade inclusive conta com APMF’S presente e ativa nas atividades escolares. Também trabalha com atividades extraclasses como olímpiadas da matemática e a cultura afrodescendentes.
No seu projeto político pedagógico (PPP) descreve sempre a defasagem dos alunos no aprendizado da linguagem e escrita, e evasão escolar, o projeto conta com sala multifuncionais que as mesma apresentam várias atividades para recuperação que vem dos anos iniciais, por vários pontos a justificativa de salas de apoio e multifuncionais é justamente pelo fato de que os alunos estão com uma defasagem de aprendizado imensurável após pandemia, tendo visto que o ensino remoto, para esta faixa etária foi de muita complexidade, pois não atingiu seus objetivos.
A sala de recurso multifuncional que atende alunos com deficiência intelectual e transtornos globais do desenvolvimento, trabalha as necessidades destes educandos trazendo-os a uma realidade mais adequada tratando-o como qualquer outro educando inserindo-o na comunidade escolar para o que o mesmo se sinta bem.
“Sala de Recursos Multifuncional que atende os estudantes com deficiência
intelectual, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.
 Objetivo: Trabalhar as dificuldades dos estudantes, partindo dos interesses e necessidades de cada um, oferecendo estratégias e subsídios pedagógicos
diferenciados no processo do ensino-aprendizagem, objetivando atingir o
currículo da classe comum.”(pg 94, PPP)
O processo avaliativo é feito de forma gradativa e com atividades constantes na busca de melhor atender os alunos, é feita de forma de trabalhos escritos e desenvolvida continuamente em sala de aula, os resultados que a escola apresenta é o básico pois ainda está em desenvolvimento pois o pós COVID dificultou muito a atuação pedagógica pois os alunos se demonstram mais ainda sem vontade para desenvolver qualquer tipo de atividade tendo em vista que os mesmo estão com tantas dificuldades que as salas de recursos não supre a demanda. O encaminhamento dos alunos que encontram dificuldadesé de constante trabalho pelos professores regentes habilitados nas matérias, mas é de clara visão que os alunos com dificuldades embora necessitem e são muitos não há vagas suficientes para a implantação de contra turno para todos os alunos e para esta sala vão os que estão com maiores dificuldades, que são aqueles que vem do 5° ano já com muita dificuldade e não sabem ler e escrever estes estão nas salas de recursos, mas o restante aguardam o surgimento de uma vaga. O acompanhamento individual surge bons resultados os alunos se aplicam, pois, as salas de recursos é um atendimento mais direcionado a real dificuldade da criança ou adolescente. 
O calendário escolar conta com à carga horária, segue as diretrizes da LDB, o mínimo de 800 (oitocentas) horas aulas, distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias letivos. Conta com 3 conselhos de classe trimestrais e todos eles são realizados um pré-conselho ao qual as pedagogas acompanham o desenvolvimento e defasagem de cada aluno. Os eventos que estão planejados no PPP seguem a seguinte ordem:
- 29 de abril a comemoração do município onde eles fazem um desfile cívico.
-olimpíadas Brasileira de matemática de escolas públicas – OBMEP
- Arte e Cultura Africana
- Mutirão de limpeza – desenvolvimento ecológico
- jogos interséries
- grupo de ciências humanas
- gincana cultural
Estes são os eventos culturais aos quais comemoram no decorrer do ano letivo.
 
4.17 CONCEPÇÃO DE CONSELHO DE CLASSE
A importância de se compreender a noção de ritmo/ tempo de aprendizagem do educando é também fundamental para o sucesso escolar do educando.
O Conselho de Classe é o órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didáticos pedagógicos, fundamentados no Projeto Político Pedagógico da escola e no Regimento Escolar com a responsabilidade de analisar as ações educacionais, indicando alternativas que busquem garantir a efetivação do processo ensino e aprendizagem. (…). A finalidade da reunião do Conselho de Classe, após analisar as informações e dados apresentados, é a de intervir em tempo hábil no processo de ensino aprendizagem, oportunizando ao aluno formas diferenciadas de apropriar-se dos conteúdos estabelecidos na Proposta Pedagógica Curricular.(CGE,2008)
Um dos momentos de reavaliarmos a forma como avaliamos, metodologias, resultados e identificar sucessos e fracassos, traçando caminhos para a superação dos problemas e fracassos encontrados, é o Conselho de Classe. Este é o momento e o espaço para uma avaliação de cunho pedagógico - educativo da escola, feito pelos professores, também podendo haver a participação de estudantes e pais.
Como processo auxiliar da aprendizagem, o Conselho de Classe deve refletir a ação pedagógica – educativa e não apenas se ater a notas ou problemas de determinados estudantes.
Este é um espaço de reflexão pedagógica em que o professor e estudante se situam conscientemente no processo que juntos desenvolvem. Não é apenas um espaço burocrático de se “entregar as notas dos estudantes à secretaria”.
O Conselho de Classe além de verificar notas, comportamento inadequado ao contexto escolar, agressões verbais, físicas ou simbólicas, deve começar com uma autoavaliação do professor, sobre como colocará em prática as linhas de ação comuns propostas; em que avançou que dificuldade teve; que inovações na metodologia ou avaliação, conseguirão pôr em prática; a que causas atribui o sucesso ou o fracasso nas tentativas que fez.
O professor sabe que vale a pena investir no crescimento intelectual de seus estudantes, dando-lhes ajuda diferenciada, de modo que eles passem a fazer sozinho aquilo que antes só faziam com o auxílio do docente. 
4.18 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
A avaliação deve ser o processo pelo qual o professor, a instituição, entre outros, volta o olhar para sua prática com o intuito de reconhecer erros e acertos, bem como melhorar o trabalho realizado, redefinindo rumos.
(...) a avaliação terá de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos. Enfim, terá de ser o instrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos e da identificação dos caminhos a serem perseguidos. (LUCKESI. 2002, p. 43) 
A dialética, prática X teoria, tem relação direta com o ato de avaliar, pois a partir deste, o professor pode refletir sobre seu trabalho, como afirma Mello:
Refletir sobre o que ensinamos como ensinamos e por que ensinamos significa analisar e situar a nossa prática pedagógica. Uma reflexão sincera ajudará a encontrar o ponto certo dos ajustes necessários e a determinar o quanto precisamos mudar. (MELLO. 2004, p. 45)
Esta reflexão sobre a avaliação interfere na qualidade do ensino aprendizagem e claramente evoca tomada de posição tal qual afirma Luckesi (2002, p. 33): “A avaliação pode ser caracterizada como uma forma de ajuizamento da qualidade do objeto avaliado, fator que implica uma tomada de posição a respeito do mesmo, para aceitá-lo ou transformá-lo”. Há que se considerar a maneira de avaliar, existem diversas formas para realizar este ato, ou seja, há muitos instrumentos de avaliação. 
A verificação dos resultados se processará através do maior número possível de testes, provas, inquirições, observações, autoavaliação, avaliação-cooperativa, feedback constante e tudo mais que ocorrer ao professor que possa permitir um domínio do conhecimento pretendido. (SANTANA. 1999, p. 14)
O que o estudante sabe, deve ser valorizado, e considerado nas avaliações que são feitas. Todo progresso, por mínimo que seja, deve ter relevância, bem como o erro do estudante. Pois concede ao professor uma reflexão sobre seu próprio trabalho, onde precisa mudar o que reformular e o ponto de partida. Segundo Luckesi (2002, p. 58): (...) “o erro não é fonte para castigo, mas suporte para o crescimento (...) é visto como algo dinâmico, como caminho para o avanço”.
O processo de avaliação é regido por leis específicas, dentre elas a LDB 9394/96 em seu artigo 24, inciso V; também a Deliberação 007/99, da Câmara de Ensino Fundamental e Médio, aprovada em 09/04/1999:
Art. 1º A avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos estudantes, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valor.
§1º A avaliação deve dar condições para que seja possível ao professor tomar decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de aprendizagem.
§2º A avaliação deve proporcionar dados que permita ao estabelecimento de ensino promover a reformulação do currículo com adequação dos conteúdos e métodos de ensino.
A avaliação por suas finalidades intrínsecas, diagnóstica que desvela a realidade, assim permiti a comunidade escolar refletir nestes últimos anos sobre as altas taxas de reprovação e abandono escolar, problemas estes, que estão elencados como prioritários a serem combatidos, após discussões e análises, junto à comunidade escolar, sobre as questões de ensino-aprendizagem metodológicas, avaliativas, o tempo escolar, compreende-se que, estendendo o tempo entre as avaliações, o docente poderá trabalhar os conteúdos e suas revisões de forma mais efetiva, facilitando o aprendizado, pois amplia ao estudante o seu próprio tempo de aprender. 
Assim a comunidade escolar, ciente de todas as implicações que envolvem a mudança da periodicidade do sistema de avaliação para trimestral, como adaptação dos planos/planejamentos e um olhar mais atento ao educando, resolve mudar a periodicidade do sistema de avaliação de bimestral para trimestral com sua implantação neste ano de 2017. 
Tendo em vista os instrumentos e encaminhamentos metodológicos utilizados no processo avaliativo, percebe-se que ações semelhantes ainda serão necessárias – a Recuperação – para que o pleno desenvolvimento do educando seja realmente efetivo, um direito assegurado e não apenas parte do discurso presenteem todos os referenciais teóricos e legais, incluindo-se aí o projeto político pedagógico e o regimento escolar dos estabelecimentos de ensino. Tendo em vista o caráter processual da aprendizagem, a recuperação é inerente à prática docente e é condição para aprendizagem e, desta forma, deve acontecer durante todo o processo e constar do Plano de Trabalho Docente. A LDB nº 9394/96 estabelece que a escola contemple os estudos de recuperação e determina que sejam realizados de forma concomitante ao processo de ensino, de formas diversificadas. 
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
A docência é um dom conferido a poucos. Cabe aos escolhidos desenvolverem seus diferenciais e aplicá-los de forma a desenvolver o potencial dos alunos que um dia tomarão conta de nosso país.
Para tanto não poderia ser diferente a aplicação da história o motivo a qual desenvolve o plano de regências é fundamental, dizer que não é só ser professor, é ser amigo, companheiro, desenvolver as mais diversas posições com o aluno buscando assim conhecer e tentar atingi-lo da melhor forma possível. Conhecer o aluno já acaba por meio caminho andado pois o professor vai desenvolvendo aos poucos a relação de confiança e assim vai conseguindo atingir este aluno de forma a fazer com que ele consiga aprender e desenvolver o seu raciocínio mesmo que seja mínimo. Cabe a nós professores correr atras e desenvolver cada detalhe que somos capazes de fazer e acontecer.
Desta forma não poderia ser diferente com a professora Vera ela desenvolve e faz seu relacionamento com os alunos como se fosse uma mãe construindo cada passa dos seus alunos. Eu em meu canto observo que os alunos muitas vezes a procura não pelo conhecimento, mas pela carência que eles têm só para ela corrigir e passar a mão na cabeça ou dar um abraço! A carência exacerbada dos alunos acaba que atingindo seu conhecimento pois muitos esperam pela atitude carinhosa da professora.
A carência dos alunos foi o que mais me intrigou pois o conhecimento é passado de forma participativa onde o professor fala e os alunos leem o livro eles gostam de ler e vários erguem a mão para ler e participar. Eles questionam muito a professora principalmente o 6º ano de forma as vezes curiosas, mas gostam muito de participar eles testam a professora a todo momento, mas ela já está na eminência de aposentar e não se deixa levar pelas atitudes dos alunos que ali gostam de se aparecer.
Neste contesto cabe ressaltar mais uma vez que a docência não é para quem quer mas para quem tem o dom, muitas vezes o que o aluno precisa não é de um professor que esteja ali falando sem parar e lutando para passar o conteúdo e cumprir metas, mas o que ele precisa é de uma pessoa que ele possa ser admirado e admirar pois o que falta para ele aprender é o carinho e saber que ele existe.
18
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
A escola conta com uma gama de materiais didáticos para apresentação da aulas expositivas. 
Na biblioteca conta com uma grande quantidade de livros que são adaptáveis a conteúdos de história, bem como na biblioteca ainda tem vários mapas, globo terrestre, como livros dos mais diversos conteúdo.
Nas salas de aulas o professor pode contar com um projetor e um CPU para expor suas aulas de forma expositiva contando com os recursos de internet.
A professora regente se utiliza muito do canal do you tube toda a matéria.
No PPP (projeto político pedagógico) traz a seguinte situação quanto aos materiais.
A escola conta com todas as possíveis e imagináveis situações a qual ela leva ao aluno a ter materiais para desenvolver seus ensinos como cadastros no Plano nacional do Livro Didático – e vem recebendo sempre estes livros, os professores têm a sala do xerox que traz para o professor uma quantidade de xerox mensal para propor atividades diferenciadas.
Os professores se utilizam muito dos livros didáticos e dos materiais dispostos na biblioteca como globo, maquetes para corpo humano, bem como sólidos matemáticos é comum nos corredores os professores estarem levando vários livros em um carrinho de mercado disposto para levar os livros, bem como carregando consolis, maquetes, livros ou outros dispostos que se encontram para o trabalho didático.
Bem como é comum ver que os alunos esperam por esta aula diferenciada, pois eles buscam os professores nos corredores e dá para observar o brilho nos olhos quando os professores estão carregando os materiais dispostos.
Todos os materiais são claro observar que os professores não se utilizam dos espaços abertos o fruto da exposição sempre é o ambiente da sala de aula.
Na escolha destes recursos como na matéria de história é comum observar que a professora se utiliza de recurso extra como os mapas e a própria internet para buscar a maior aceitação do conteúdo por eles. A cognição, a afetividade dos alunos quanto a troca de experiencia é visível pois eles participam muito, claro que há uma minoria que vai só para atrapalhar as aulas, mas a grande maioria participa ativamente. Muito relevante expor que os alunos desenvolvem muito o hábito de tocar para eles é muito comum o toque nestes materiais, parece que seus olhos estão em suas mãos. Desenvolvendo assim a atividade psicomotora.
O custo benefício é muito justo que uma aula diferenciada traz resultados mais adequados, o custo é quase zero pois estes matérias são adquiridos através da APMF- (associação de pais, mestres e professores) que trabalham gradativamente e efetivamente para conseguir estar apresentando a escolas recursos para diferenciar as aulas.
O ambiente da sala de aula conta com uma estrutura meio inadequada pois as carteiras são pequenas e cabe mal o cadernos dos alunos não tem um armário para guardar qualquer tipo de material e o material que se utiliza em sala são todos trazidos da biblioteca.
A aulas expositivas são multidisciplinares os professores combinam entre si e a mesma matéria que é trabalhada em história muitas vezes tem uma pontinha no português, na geografia, na arte, na matemática, são projetos que eles trabalham mas requer um incentivo maior pois eles perdem muitas vezes suas horas atividades atras destas matérias. Na busca da interdisciplinaridade os professores já desenvolveram alguns projetos, mas relatam que o tempo não é compatível com a situação pois um projeto desta forma requer uma pesquisa e elaboração de todos os presentes no projeto, mas não é possível pois as horas atividades não batem, muitas vezes que fizeram estes projetos tiveram que dispor de seu tempo de folga pois tiveram que vir nos sábados e feriados para fazer acontecer.
O que se vê na escola pública é que a vontade dos professores é muita, mas a escola não comporta os projetos pois não consegue dispor este tempo para o professor por vários fatores.
Existe na escola uma gama de materiais, recursos a serem utilizados, mas por muitos fatores eles são utilizados de forma bem individual e o que podem os professores tentam passar, embora não seja de forma tão adequada, mas sim adaptada, passam conforme podem.
 
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
Em um conceito básico a escola conta com uma sala de aprendizado de como cuidar da natureza ela determina o desenvolvimento ambiental ensinando as leis básicas e a determinação de crime ambiental. Bem como o mesmo professor atenta aos mais diversos procedimentos possíveis sobre o que a biodiversidade compõem no nosso ambiente e os benefícios de mantê-los.
Tendo em vista os temas contemporâneos e transversais da BNCC esta sala vem a compor uma das possibilidades trazidas por esta nova implantação. Como podemos observar:
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) buscam uma contextualização do que é ensinado, trazendo temas que sejam de interesse dos estudantes e de relevância para seu desenvolvimento como cidadão. O grande objetivo é que o estudante não termine sua educação formal tendo visto apenas conteúdos abstratos e descontextualizados, mas que também reconheça e aprendasobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. Assim, espera-se que os TCTs permitam ao aluno entender melhor: como utilizar seu dinheiro, como cuidar de sua saúde, como usar as novas tecnologias digitais, como cuidar do planeta em que vive, como entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres, assuntos que conferem aos TCTs o atributo da contemporaneidade. Já o transversal pode ser definido como aquilo que atravessa. Portanto, TCTs, no contexto educacional, são aqueles assuntos que não pertencem a uma área do conhecimento em particular, mas que atravessam todas elas, pois delas fazem parte e a trazem para a realidade do estudante. Na escola, são os temas que atendem às demandas da sociedade contemporânea, ou seja, aqueles que são intensamente vividos pelas comunidades, pelas famílias, pelos estudantes e pelos educadores no dia a dia, que influenciam e são influenciados pelo processo educacional.( http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf)
Neste contexto a escola conta com atividades proposta no plano de ação voltado a educação financeira implantada em todas as séries na aulas de matemática, bem como nas aulas de desenvolvimento financeiro que são ministradas pelos professores uma vez por mês em atividades extra classe.
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
A professora Vera Lúcia Smek, é graduada em história desde 2000, é especializada no ensino da historia nos dias atuais. Participou do PDE que é um projeto que vida atender os professores como formação continuada como se fosse um mestrado. Esta atuando no magistério a 45 anos é professor a no ensino fundamental I aposentada de um padrão e professora na rede estadual no fundamental II na matéria de história.
Suas atualizações quanto a cursos de capacitação continuada é sempre desenvolvida pela governo do estado do Paraná, ou da prefeitura municipal de Guaratuba.
Busca constantemente novos métodos por acreditar que a vida se renova e os alunos de ano a ano acabam por serem diferentes.
 A professora sempre segue a rotina de chegar na sala acessar o sistema e fazer em primeiro lugar a chamada logo após, faz uma breve revisão da aula passada e depois inicia a continuação do conteúdo com uma leitura breve e vai explicando o conteúdo, o próprio aluno que lê o conteúdo muitas vezes a interrompe várias vezes para fazer perguntas sobre o conteúdo. Ao término de cada conteúdo do livro didático ela faz as atividades do livro e também atividades de fixação de conteúdo.
Utiliza vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet a professora se utiliza de vários recursos para o planejamento e aplicação do mesmo.
Todos os temas trabalhados pela professora são os que constam proposto no livro didático da turma trabalha em sala, se não a escola conta com vários projetos que já trabalham temas nas diversas situações interdisciplinares inclusive “cultura afro-brasileira e africana” e “cultura indígena”,.
Os alunos contam com os livros didáticos e os professores tem a disposição além do livro didático, também conta com CPU em todas as salas acoplados de projetores, aos quais ela utiliza constantemente.
A docência é uma vida integrada a família e a esperança de contribuir com o próximo. No decorre das atividades ministradas encontramos neste ambiente pessoas que lutam e sentem-se amadas por simplesmente fazer parte de uma pequena contribuição no percurso vividos na vida dos docentes.
Aos muitos professores regentes de sala a contribuição vai além de todos os mais diversos aspectos pois na vida do professor a atuação em sala não é somente ensinar mas estar constantemente aprendendo para tanto no percurso deste estágio, conto com a maestria da professora Vera Lucia Smck dos Santos, ao qual atua no magistério a 45 anos , leciona no município para a educação infantil e para o ensino fundamenta II na disciplina de história. 
A professor a Vera se formou na disciplina de história no ano de 2000, logo após fez uma pós-graduação na metodologia da história. Ela está sempre se atualizando com a formação continuada ministrada na própria escola. Relata que sempre a escola está ministrando a formação continuada, aplicando ao cotidiano dos alunos. 
O amor a profissão é visível pois ela proporciona aos alunos muito carinho e numa visão ampla da situação problema a qual apresenta aos alunos o conteúdo é pleno o seu conhecimento e atitudes de amor a matéria escolhida para ministrar. Embora esteja sempre se inovando buscando conhecimentos diversos ainda assim, encontra alunos com muitas dificuldades e tenta alcança-los com muito carinho o que é invejável, pois é claro o carinho mútuo entre professores e alunos.
Em uma rotina corriqueira a professora inicia suas aulas com a chamada. Após realiza uma breve revisão aos trabalhos realizados nas aulas anteriores. Logo após inicia seu conteúdo se utilizando de filmes , imagens, faz menções a musicas e faz uso dos livros didáticos, se utiliza dos computadores de sala para demonstrar pequenos vídeos de conhecimento sobre o conteúdo.
A escola conta com salas todas com projetores e computadores para o professor ministrar suas aulas, bem como todos os alunos contam com seus livros didáticos para acompanharem as aulas.
Tendo em vista os livros didáticos a professora segue exatamente o currículo proposto e nos momentos adequados trabalha com os mais diversos aspectos da história no momento está trabalhando com os astecas, a cultura afro brasileira e cultura indígenas são trabalhadas nos momentos oportunos que mostram o currículo.
Os tema contemporâneos transversais na sulas são trabalhados de forma lúdica e com muita destreza, com um domínio fantástico de conteúdo e com um carisma visível com os alunos que demonstram um carinho muito grande com a professora.
A docência por sua vez é um ato de vários procedimentos aos quais o primeiro deles é o amor a profissão, e o constante aprendizado, pois ela não se realiza somente pela pesquisa do passado e presente mas também pelo conhecer e entender o outro e sua história de vida pois dela surgem os mais diversos ensinamentos.
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
No dia 01 de outubro de 2022, no sábado as 13:00 horas ( treze horas), deu-se início ao concelho de classe referente ao segundo trimestre. 
Participaram da reunião todos os professores do colégio ( que são 30 Professores) , diretor e pedagogas.
Se reuniram para discutirem as notas e faltas dos alunos do 6º ao 9º ano e do segundo grau, também foram pautadas as atitudes de mal comportamento, bem como a evasão escolar.
A reunião foi conduzida pelo diretor Werley, que iniciou comentando sobre o bom trabalho da equipe pedagógica que já havia realizado o pré conselho e que ele iria falando os números dos alunos de cada turma e os professores iriam dizendo como estavam em sua matéria e se iriam reprovar, teriam uma segunda chance, ou ainda não havia possibilidades e iria para a reprovação direto.
.		Neste contexto iniciaram com o 6º ano e foram dando continuidade com as outras séries. 
		Ao final de cada série que se discutia através do conselho todos decidiam em conjunto quem seria aprovado, quem teria segunda chance e quem ira reprovar, o conselho aprovou alguns alunos, outros pensavam e atividades diferenciadas e os que não havia mais chances todos os professores eram unanimes. Assim seguiu até o terceiro ano do segundo grau.
		Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada e eu Daniela Galdino da Costa lavro a presente ata .
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
	1. Materiais de apoio por tema
	Tema
	Sim
	Não
	Quant.
	Especificação
	Meio ambiente
	( X )
	( )
	1
	SALA DE AULA QUE TRABALHA OS VÁRIOS FATORES AMBIENTAIS E SETORES AFINS
	Economia
	( X )
	( )
	
	É TRABALHADO NA MATEMÁTICA, CIENCIAS E NA GEOGRAFIA
	Saúde
	( X )
	( )
	
	CIENCIAS
	Cidadania e civismo( X )
	( )
	
	NAS AULAS DE SOCIOLOGIA
	Multiculturalismo
	( X )
	( )
	
	EXISTE ALGUNS PROJETOS NO PPP
	Ciência e tecnologia
	( X )
	( )
	
	É TRAVALHADO DE FORMA CRIATIVA EXISTEM MUITOS CONSOLES E A ESCOLA CONTA COM SALA DE INFORMÁTICA
	2. Equipe multidisciplinar
	Existe na escola?
	( X ) Sim ( ) Não
	Integrantes
	 DIREÇÃO, PEDAGOGOS E PROFESSORES
	Atribuições
	ACOMPANHAR OS PROJETOS NO DECORRER DO ANO POR EXEMPLO AS OLÍMPIADAS DE MATEMÁTICA.
Para a abordagem dos temas transversais o Colégio Prefeito Joaquim Mafra conta com dispositivos positivos para a elaboração e aplicação dos mesmo. Conta com uma sala que trabalha os temas como meio ambiente e economia voltada para diversas matérias como Ciências, matemática e geografia, os alunos tem aulas praticas para a preservação e a legislação vigente ambiental, trabalham com os preceitos da constituição federal e como preservar e como cobrar medidas cabíveis.
Cidadania e civismo é trabalhado nas aulas de sociologia onde o aluno aprende parte de seus direitos e como aplica-los, bem como a se tornar um ser mais pensante em suas decisões.
O multiculturalismo apresenta uma gama de projetos pois a cultura nativa da cidade já tem uma grande e vasta amplitude de situações as quais são multiculturais tendo vista que se iniciou com colonizadores portugueses, e italianos que chegaram em uma cidade com condições de comercio marítimo e que haviam uma cultura indígena que habitava nesta cidade e que teve que se adaptar as situações trazidas, hoje em dia não se encontra mas nenhum indígena mas é possível ver nas estruturas da cidade que todas as construções antigas guardam a arquitetura europeia. Tendo em vista a história da cidade a escola preserva e tem projetos voltados não somente a estes povos, mas a povos como africanos e outras culturas afins.
Bem como tem sala com 25 computadores que eles chamam de sala de informática que os professores podem agendar e ter suas aulas ministradas neste laboratório que fica acoplado junto a biblioteca. 
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
A formação da equipe gestora foi efetuada através de eleição, puderam participar os professores, equipe pedagógica, secretários e direção.
A formação para o conhecimento da implementação do BNCC é através de cursos ministrados pelos núcleos regionais, por formação continuada, a equipe gestora faz os cursos e passa para a equipe de professores e funcionários através de reuniões administrativas.
A equipe gestora ao realizar os cursos e apresentar o que o governo do Paraná busca para esta implementação sempre pede para a equipe que sugestione possibilidades de estar desenvolvendo atividades para adequar as solicitações.
O corpo docente sempre está se reunindo para que seja adequadamente implantado todos os requisitos apresentados. Com as reuniões constantes eles discutem como acontece a condução desse processo.
O material didático utilizado pelos professores para a implementação do BNCC, são atuais e recebidos no mês de outubro de cada ano para que os professores vão se adequando e se atualizando.
O projeto político pedagógico da escola foi atualizado pela equipe diretiva, pedagogos equipe diretiva para implementação do BNCC bem como funcionários e pais. Conduzido para a equipe pedagógica para que faça todas as correções e adequações possíveis e imagináveis para que seja melhor atendida esta atualização.
O BNCC, a implantação no Estado do Paraná vem sendo gradativa, relatos que o governo do Paraná por intermédio dos núcleos regionais vem sendo gradativamente trazido a escola formas para a implementação , tendo visto que este projeto é federal e conta com a participação dos estados e municípios todos juntos vão tentando adequar a situação para que isso se torne realidade. 
 A proposta no Estado do Paraná foi a construção, em regime de colaboração entre estado e municípios, de um referencial curricular único, cujo objetivo é estabelecer direitos de aprendizagens a todos os estudantes do estado em uma perspectiva de equidade, ou seja, de garantir as condições necessárias para que essas aprendizagens se efetivem. Esse compromisso foi assumido pelo estado e por municípios paranaenses, assim como também deverá ser por todos os profissionais da educação. Assim, foi elaborada esta versão preliminar do
 Referencial Curricular do Paraná: Princípios, Direitos e Orientações, o qual será válido para todo o Sistema Estadual de Educação Básica do estado, incluindo a Rede Estadual, as Redes Municipais e a Rede Privada de ensino. O Referencial estabelece os princípios, os direitos e objetivos de aprendizagens para a Educação Infantil e Ensino Fundamental e é colocado agora para apreciação de toda a comunidade paranaense. Assim, todos terão oportunidade de conhecer, analisar e colaborar com o Referencial por meio de estudos nas escolas, Seminários Estaduais e Contribuições on-line. É neste importante momento que nos encontramos. Estamos entregando uma versão preliminar, elaborada por profissionais competentes e compromissados com a educação escolar, para que seja enriquecida por meio da participação de todos os interessados no aprimoramento do Referencial Curricular do Paraná. As contribuições serão analisadas e incorporadas à versão preliminar culminando em uma versão consolidada, a qual será encaminhada aos órgãos normatizadores estaduais e municipais para homologação. Depois dessa etapa, o documento será, oficialmente, a referência para revisão e reorganização dos currículos de todas as instituições de ensino de Educação Infantil e de Ensino Fundamental do Paraná.( http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/bncc/2018/referencial_curricular_do_parana.pdf)
Neste breve relato é comum verificar que o Estado do Paraná como um todo vem tentando implantar e forma gradativa e formando parcerias para a implantação do novo segundo grau, no Colégio Joaquim de Oliveira Franco não é diferente implantaram segundo grau com cursos técnicos com formação em informática, os alunos permanecem na escola e se alimentam e a tarde tem a formação como técnico em informática.
Não distante e não muito diferente do segundo grau antigo da mesma forma os alunos estão tendo um ensino de péssima qualidade pois não contam com nada além de um laboratório de informática. Um curso técnico ao qual deveria aprimorar não aprimora absolutamente nada, pois a implantação já vem sendo de forma precário, os professores tentam, mas é quase impossível. 
Neste estado está acontecendo, de forma gradativa a escola apresenta o projeto conforme passado pelo estado, mas ainda se encontram muitas falhas e necessitam de muitos detalhes para serem melhorados todos os dias.
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
O instrumento avaliativo utilizado pelos professores do Colégio Prefeito Joaquim Mafra, e uma avaliação constante com atividades desenvolvidas dentro de sala e atividades interdisciplinares bem como várias pequenas avaliações objetivas e descritivas.
O professor busca avaliar não somente as atividades dos alunos vigentes, como também o desempenho e o progresso do aluno construído a cada dia. Há avaliação tomada pelos professores não é somente o conhecimento, mas cada situação que o aluno foi desenvolvendo dia a dia no seu âmbito escolar.
 A  educação  por  meio  de  atitudes  e  ações  deverá  acontecer  com  a participação e colaboração de todos.  Identificar em seu papel que a avaliação é um instrumento de suma importância pedagógica e que de forma contínua é verificado avanço ou não da aprendizagem do discente em uma justificativa associada ao processo de ensino construtivo e identificada em sua fonte de conhecimento. Para isso, a importância de uma Proposta Pedagógica ampla valoriza o estabelecimento de ensino conseqüentemente o nível de aprendizagem é visível e o resultado é eficaz.A avaliação é parte integrante do processo ensino/aprendizagem e ganhou na atualidade espaço muito amplo nos processos de ensino. Requer preparo técnico e grande capacidade de observação dos profissionais envolvidos. Segundo Perrenoud (1999), a avaliação da aprendizagem, no novo paradigma, é um processo mediador na  construção do currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão  da aprendizagem dos alunos.
 A avaliação, tal como concebida e vivenciada na maioria das escolas brasileiras, tem se constituído no principal mecanismo de sustentação da lógica de organização do trabalho escolar e, portanto, legitimador do fracasso, ocupando mesmo o papel central nas relações que estabelecem entre si os profissionais da educação, alunos e pais.  Os métodos de avaliação ocupam sem duvida espaço relevantes no conjunto das práticas pedagógicas aplicadas ao processo de ensino e aprendizagem. Avaliar,  neste  contexto,  não  se  resume  à  mecânica  do  conceito formal e estatístico; não é simplesmente atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em determinadas disciplinas.
Leia mais: https://www.revistaacademicaonline.com/products/avaliacao-da-aprendizagem-nos-dias-atuais/
A avaliação como parte constante do ensino aprendizagem não se diferencia neste contexto de tudo que é solicitado por grandes pensadores , assim como estudiosos que tem seus métodos mais elaborados o colégio tenta de todas as formas transformar a vida dos alunos em grandes situações as quais não seja injusto com qualquer produção mínima que seja para que o aluno seja avaliado de forma a vir a ter uma nota justa e com uma grande quantidade de avaliações as quais possa medir o conhecimento, acompanhado de seu desenvolvimento assim como todos os seus objetivos de vida na escola.
Claro que com todas estas avaliações e atitudes diversas que os professores tomam, mesmo assim os professores tem alunos que não se interessam que vão a escola pelo simples fato de serem obrigados, que a evasão escolar está a um passo de acontecer , ou que ainda já aconteceu, mesmo os professores sendo maleáveis, a avaliação ainda é um ponto muito difícil pois a escola tenta mas muitas vezes não recebe a ajuda da comunidade escolar, como pais e cuidadores. O aluno mesmo com toda a facilidade da avaliação conseguem deixar os seus filhos ficarem em casa ao invés de irem para a aula.
 Deverá ser diagnóstica, processual e descritiva. Deverá fornecer informações que possibilitem aoprofessores regentes a tomada de decisão pedagógica pela permanência ou não do estudante no Programa Mais Aprendizagem. Proporciona atendimento em ensino regular de todas as matérias da matriz curricular dando preferência às disciplinas com maior carga horária. Conforme a Lei 10.436 de 24 de Abril de 2002. Esta representa uma conquista inigualável em todo o processo dos movimentos sociais de surdos e tem consequências extremamente favoráveis para o reconhecimento do profissional intérprete de língua de sinais no Brasil. Além desta lei vale destacar as seguintes leis que respaldam a atuação do intérprete de língua de sinais direta ou indiretamente: Lei 10.098 (Lei da acessibilidade) Lei 10.172 (Lei do Plano Nacional de Educação) Resolução MEC/CNE: 02/2001 (Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica) Atribuição do intérprete de LIBRAS: Mediar situações de comunicação entre os estudantes surdos e demais membros da comunidade escolar; Viabilizar a interação e a participação efetiva do estudante nas diferentes situações de aprendizagens e interação no contexto escolar; Informar a comunidade escolar sobre as formas mais adequadas de comunicação com os estudantes surdos; Interpretar, de forma fidedigna, as informações e conhecimentos veiculados em sala de aula e nas demais atividades curriculares desenvolvidas no contexto escolar; Dar oportunidade à expressão dos estudantes surdos por meio da tradução, de forma fidedigna de suas opiniões e reflexões; Ter conhecimento prévio e domínio dos conteúdos e temas a serem trabalhados pelos professores, evitando a improvisação e proporcionando maior qualidade nas informações transmitidas; Ter um relacionamento amistoso com o professor regente de turma, oferecendo informações adequadas sobre a importância da interação deste com os estudantes surdos; Participar das atividades pedagógicas que envolvem o coletivo da escola; Submeter-se aos direitos e deveres previstos no Regimento Escolar decorrentes da função de intérprete; Cumprir o Código de Ética que regulamenta a prática da interpretação / tradução de LIBRAS, emitido pela FENEIS, o qual deve ser de conhecimento da Equipe Técnico Pedagógica do estabelecimento de ensino; O profissional intérprete de LIBRAS não exercerá, sob hipótese alguma, a função de regência, tendo em vista a necessidade de estar disponível para o cumprimento das funções que lhe são atribuídas. Público alvo: Atualmente oferece-se esta modalidade de atendimento, realizando a inclusão social e educacional dos estudantes surdos do Ensino Fundamental e Médio. Serão interpretadas de forma fiel, vinculada às alterações nos objetivos e conteúdos realizados no planejamento de ensino, e as respostas serão traduzidas quando necessárias. 
Neste contexto a escola se tornou um ambiente onde não existe uma avaliação específica para atribuir nota ou avaliar se o aluno é detentor do conteúdo passado, a avaliação é constante e busca a interpretação de aluno a aluno, avaliando cada passo de seu desenvolvimento.
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
A equipe pedagógica da escola tem muitas atribuições e vem sendo sugadas de forma visível a entender que os pedagogos, coordenadores estão todos estafados com tantas atribuições.
A equipe pedagógica além de seu papel primordial na escola de direcionar o professor conta também com a resolução de todos os problemas de alunos e pais que vem a escola a procura saber como o filho está ou até mesmo quando são chamados por mal comportamento dos alunos, são eles também que estão em constante linha de frente sabendo se o aluno está vindo de uniforme, se os pais estão sabendo disso, são eles que cuidam da evasão escolar que passam para a direção quem serão os pais e alunos que devem ser visitados para uma conciliação para que o aluno volte a escola e retome seus estudos, para depois acionar o conselho tutelar, a escola tentam de todas as formas antes de acionar o conselho tutelar pois os alunos com o acionamento do conselho ai que eles não vem mais a escola mesmo.
Neste contexto além do papel primordial de cuidar de toda a parte que rege a escola como os Projetos sejam eles políticos, sociais e interdisciplinares, os pedagogos contam com uma categoria de pré conselho, onde fazem individualmente com cada professor para agilizar o conselho no dia em que realizam o conselho com todas as turmas. A equipe pedagógica da escola tem um dia agitado do momento que entram na escola, ao momento que saem, pois as mesma fazem seus papéis de forma muito participativa e ativa na vida de professores e alunos.
Embora o papel da pedagogia não seja muito fácil elas procuram sempre atender a todos de forma muito respeitosa e muito clara a entender que as vidas ali envolvidas são como flores e devem ser regadas todos os dias para que elas venham a florescer todas as primaveras, ou seja cuidam com muito carinho , respeito e buscam entender o que realmente tem em cada aluno e cada professor, muito interessante a forma branda e clara que lidam com as mais diversas situações pois todos os dias mostram o respeito e a solidez que deve ser levada em conta em cada situação, atuando mesmo como mediador nas situações mais graves e nas situações mais brandas como amigo e aquela pessoa que os alunos podem contar para direcioná-los na vida que estão tomando seus futuros conhecimentos.
Um relato que é importante e não deve ser negado é a forma que os alunos regressovem constantemente só para dizer um oi e contam como as pedagogas do Joaquim ( o colégio em questão) levaram a vida deles as melhorar.
A pedagogia neste contexto não é uma forma fácil de realizar, mas é uma pedagogia que transforma vidas.
· 
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO
As observações realizadas cabe salientar que a professora tem um carinho tão especial com os alunos e os tratam com tantos mimos que na verdade parece mais uma mãe, no dia a dia ela tenta trazer o aluno para si de forma que ele saiba que não está indo bem e precisa melhorar , mas com um carinho de mãe.
No decorrer da vida cotidiana a professora inicia suas aulas sempre com a chamada, existem muitos alunos que ainda não respondem a chamada parece que por birra, ou timidez, muitas vezes chega a ser assustador ver alunos tão jovens com comportamentos bizarros. Os professores são muito vulneráveis e suscetíveis ao comportamento inadequado desses alunos.
O simples fato de responder um presente faz o aluno um ser participante ou não, é visível que muitos dos alunos ali necessitam de uma ajuda maior como um psicólogo na escola, pois o simples fato de não responder a chamada esconde muitos fatores naqueles olhares de ódio e tristeza ao mesmo tempo.
Ao observar a sala de aula é claro o descontrole emocional dos alunos que gritam por atenção e por dentro é visto um pedido de socorro. A professora Vera trabalha muito com o livro didático e vence todo o conteúdo gradativamente de forma bem devagar e com muito carinho ela passa a mesma aula várias vezes até chegar as atividades do livro. Busca na internet formas de adequar a aula para mostrar conteúdos, em umas das aulas ela usou o site toda matéria que tem um conteúdo bacana e conta com uma gama de materiais para o professor poder elaborar suas aulas.
As aulas de história segue sempre a mesma rotina chamada, livros e leitura e participação dos aluno em aula, logo após ela ler o conteúdo com eles e explicando ela começa a questioná-los sobre a matéria, e muito engraçado que os alunos amam participar, o mais bonito de ver que eles se sentem importante por participarem, tem muitos alunos ali que buscam aprender, participam e querem desenvolver, mas existem os alunos que não participam que não querem aprender e atrapalham muito as aulas.
Interessante mesmo quando ela falou sobre o cavalo de Tróai como mexeu com a cabeça dos alunos, ele questionavam e “não acreditavam na tamanha burrice dos troianos ao acreditarem nos gregos sabendo que os espartanos eram grandes guerreiros os troianos não se preocuparam e tomaram todas festaram a noite toda “ o questionamento na aula foi tamanha que a professora acabou por trazer para a sala algumas imagens para que eles pudessem verificar que ali não era um cavalinho pequeno era um cavalo muito grande onde ficaram muitos guerreiros espartanos que viria a combater e matar muitos guerreiros em Tróia. Foi uma aula muito produtiva a participação deles era muito fantástica eles realmente queriam aprender não pelo fato que o conteúdo era atrativo, mas por não acreditar na tamanha burrice dos troianos, até o papai Noel entrou nos questionamentos, pois os troianos acreditavam em papai Noel, pois aceitou um presente tão ingrato quanto aquele.
Neste contexto é claro observar que a atuação no magistério não é para quem quer, mas para quem tem o dom, pois não basta passar o conteúdo mas precisa instigar a imaginação, precisa fazer o aluno se posicionar se encontrar dentro de cada matéria.
13 PLANOS DE AULA
	Plano de aula
	
IDENTIFICAÇÃO
	ESCOLA
	Colégio Estadual 
	
	PROFESSOR REEGENTE
	Vera Lúcia 
	
	PROFESSOR ESTAGIÁRIO
	Daniela Galdino da Costa
	
	DISCIPLINA
	História – Grécia Antiga 
Atenas e Esparta.
	
	SÉRIE
	6°
	
	TURMA
	A
	
	PERIODO
	Manhã
	Conteúdo
	Resumo Grécia Antiga – Revisão inicial cerca de 45 minutos “Transcrição da aula”.( esta aula foi aplicada em 4 aulas e desenvolvida uma gincana com perguntas após o termino da aula)
Em um primeiro momento vamos nos localizar onde estamos e onde os gregos se encontram, que é entre a península balcânica e o mar Egeu!
Logo vamos relebrar os primeiros povos que chegaram na Grécia, que foram os Jônios, Aqueus e Helios.
 O que a gente conhece como Grécia Antiga era uma região com vários povos diferentes cada um com um suas culturas e costume próprios.
E como estes povos chegaram lá?
Tiveram duas migrações importantes, para a cultura Grega, estas migrações são chamadas de “DIASPORAS”:
A primeira diáspora aconteceu quando os dórios um povo invasor, conquistou, matou e expulsou os povos que viviam na HEladi.
Os AQUEUS , JÔNIOS, EÓLIOS, tiveram que se render ou fugir pois todo o modo de vida deles havia sido destruído.
POR QUE EU TENHO QUE SABER DISSO?
Por que da região entre Corinto e Atenas viviam na Eladi estes povos tiveram que fugir e se espalharam por todas as regiões, e foi desta mistura de culturas que surgiram as polis ( cidades estado).
E a segunda migração?
Calma ela só aconteceu porque por causa desta invasão as melhores terras foram divididas em GENOS. Que eram basicamente
TERRAS
Desde esta época havia comunismo?
Não, o comunismo foi inventado milênios depois, não da para comparar o que acontecia naquela época com o que acontece hoje.
Além disso o Genos tinha um patriarca que era um líder, uma figura central, que administrava as terras, isso acabou criando uma sociedade onde só as famílias importantes tinham as melhores terras e participavam das decisões políticas. Mas os gregos não contavam com o crescimento exagerado destes povos e ai todos começaram a passar fome e isso gerou a segunda “DIÁSPORA”. Nesta segunda diáspora conquistaram quase todas as regiões e agora ficou bom terra para todos? Huruuu
Não, mesmo com toda a conquista que tentaram fazer as terras não foram o suficiente.
Os Gênes cresceram se uniram em comunidades maiores para se proteger e logo toda a terras estava dividido em tribos onde a maioria dos proprietários das terras eram parentes e o resto da galera ainda tinha que trabalhar em troca de comida.
E assim a sociedade dividiram em 3 grandes grupos:
Os latifundiários escravizavam os proletariados sem dó, até que todos eles se uniram e fizeram uma revolução.
Partiu filosofar calma isso é mais além!!
Estas tribos se desenvolveram como se fossem cidades autônomas os proprietários de terras criaram lugares para discutirem questões administrativas e se reunir socialmente, essa formação política era chamada de poles ou cidades estado. Estas cidades estados eram cidades que tinham sua vida própria não se comunicando com as outras cidades.
Levando em conta a região montanhosa e cheia de relevos era natural que elas se desenvolvessem meio que sem contatos, comercial e cultural, desta forma cada pole acabou meio que sendo muito diferente independente das outras.
Mas se a cultura era diferente? Os povos eram diferentes? A cidade é diferente? O governo é diferente? Tudo sendo diferente por que era tudo chamado de Grécia antiga?
Porque a mistura de culturas entre os povos nativos dali e os povos invasores chegaram a afetar todo o mundo
Eles falavam a mesma língua, acreditavam nos mesmos deuses e tinham a mesma base cultural!
Além disso todo lugar a escravidão por dívida do trabalho assalariado é um dos fundamentos da economia quer dizer que em toda a Grécia a desigualdade social e a escravidão era consideradas parte natural do modo de vida, ou seja, ela era uma sociedade censitária.
Agora falaremos sobre as duas pricipais cidades estado da Grécia antiga, que eram Atena e Esparta.
Nesta primeira foto temos a foto do partenon um dos pontos turísticos até hoje mais visitados da Grécia localizado na cidade de Atenas.
Nesta segunda foto professora por que você, não pôs uma foto de esparta e sim de tróia?
Para lembrar que os espartanos eram sempre guerreiros e nesta foto mostra como eles sempre estavam guerreando e lutando por novos horizontes, grandes inimigos de Atenas os espartanos sempre lutavam com muita violência sem se preocuparem com vida ou morte.
Nesta imagem por si sóexplica onde ficavam cada detalhe do local onde era discutido as questões políticas de Atenas.
Uma da maiores cidades estado da Grécia localizada perto do mar, possuía bons portos naturais, por isso, era um dos principais centros exportadores da Grécia. Atenienses, desde cedo, voltavam-se para a pesca e a navegação do comercio marítimo. Esta pólis era poderosa, ficou muito rica… mas a quantidade de escravos crescia e lutava por mais direitos.
Atenas tinha um rei, mas quem mandava mesmo eram os aristocratas( que eram os grandes proprietários de terras) só eles opinavam o que poderia ser feito.
Solon ao ver esta situação e vendo o comercio marítimo enriquecendo os comerciantes propõe uma reforma política a qual detém o poder aquele mais ricos da sociedade, quer dizer não mudou muito pois ainda assim ficou na mão de poucos o poder.
A democracia ateniense como se baseavam quando começou a democracia e o povo tinha direito a assistir as manifestações políticas será que todos os cidadãos atenienses tinham direito a participar??
Quem eram os cidadão atenienses?
Na verdade os cidadãos atenienses tinham sim o direito de participar mas considerados cidadãos eram os homens maiores de 21 anos nascidos em atenas.
Para discutir as questões políticas, administrativas e executivas foram criados :
ASSEMBLÉIA DO POVO
Que votava nas leis, escolhia os magistrados, decidia como gastar o dinheiro público, e decidia quem poderia participar destas decisões que eram os homens com mais de 18 anos nascidos em Atenas.
Também contavam com o conselho dos 500 que também chamado de bulé buscava questões políticas e administrativas.
· “Também conhecida por Bulé, o Conselho dos Quinhentos acumulava as funções de conselho de estado e de comissão executiva. Era aqui que eram preparadas as ordens de trabalho da Assembleia através do estudo preliminar dos projetos de lei. Tinha ainda poder de decisão sobre os assuntos cotidianos e mão forte no que diz respeito à administração e política. A Bulé era composta por quinhentos cidadãos, maiores de 30 anos de idade, escolhidos por sorteio.” 
· A bulé propunha o que seria debatido na assembleia e cuidava da administração da cidade.
· Democracia ateniense era considerada uma democracia direta
· Metécos: escravizados, as mulheres e os estrangeiros não eram considerados cidadãos.
Pericles, também foi um ateniense que contribuiu muito com a democracia pois estipulou uma remuneração para quem participasse da política, a intenção dele era que os atenienses que eram pobres, mas tinham boas ideias pudessem participar ativamente e manifestarem suas ideias.
Neste momento iniciaremos falando de esparta, cidade onde os homens eram guerreiros e a mulheres eram fortes e participavam ativamente de treinamentos para que gerassem crianças fortes para participarem das guerras
Os espartanos eram grandes guerreiros eles eram treinados para serem soldados e lutarem por justiça, suas leis eram severas e sempre foram grandes rivais de atenas
Esparta era governada por dois reis.
A sociedade espartana estava dividida em três partes:
Esparciatas - guerreiros, descendentes dos dórios. Eram a camada dominante, detentora das terras e possuía direitos políticos. 
Periecos- os aqueus que não resistiram aos invasores. Eram homens livres, mas sem direitos políticos. Atuavam como camponeses, artesãos e comerciantes. Em época de guerra, eram convocados para o serviço militar. 
Hilotas – (descendentes dos m essênios)a maioria da população. Eram servos do Estado e trabalhavam nas terras dos esparciatas. Os hilotas tinham vida miserável, estavam expostos à violência, exerciam várias atividades e revoltavam-se com frequência.
A política espartana era oligárquica onde o poder fica na mão de poucos, ou seja dos dois reis de esparta.
· Gerúsia: grupo formado por 30 anciãos (gerontes), com mais de 60 anos, do qual fazia parte de dois reis. Os gerontes propunham leis, decidiam se a cidade devia ou não participar de uma guerra, julgavam causas.
· Ápela: assembléia formada por cidadãos(isto é, esparatonos com mais de 30 anos ou mais). Votava sem discutir as propostas da Gerúsia e geralmente, concordava com elas.
· Eforato: órgão formado por cinco membros (éforos), eleitos por um ano. Os éforos convocavam as tropas em caso de guerra, podiam convocar a Ápela e aplicavam as decisões da Gerúsia.
Curiosidade 
Fatos bizarros sobe os meninos espartanos:
· Meninos viviam em barracas militares com sete anos
· Eles tinham que roubar comida para comer
· Alunos famintos eram obrigados a lutar por queijo
· A comida espartana era terrível
· Se os alunos falhassem em testes orais, eram mordidos
· Todas as outras formas de educação eram proibidas
· Meninos eram publicamente chicoteados em um festival anual
· Eles assassinavam escravos por esporte
· Espartanos somente recebiam lápides se morressem em combate
Deuse e heróis Gregos
Artemis deusa da caça;
Afrodite deusa do amor e beleza diziam que sua beleza era encantadora
Posseidon deus dos mares
Deusa Atenas deusa da sabedoria
Demeter deusa da fertilidade, para ela eram oferecidas as colheitas
Apolo deus das artes, da medicina, da música, 
Hefesto deus do fogo e da metalurgia
Hermes Deus mensageiro
Hétia Deusa dos lares
Religião grega era uma religião politeísta onde cultuavam vários deuses
· CULTUAVAM VÁRIOS DEUS
· FAZIAM TEMPLOS TINHAM UM ORÁCULO COM SACERDOTES QUE ORIENTAVAM, QUEM VINHA PEDIR UM CONSELHO OU SABER DO FUTURO
· A RELIGIÃO GREGA É CONSIDERADA UMA RELIGIÃO CÍVICA POR CONTAR COM VÁRIAS MOVIMENTAÇÕES CÍVICAS, COMO PROCISSÕES, CULTOS, OFERENDASAOS DEUSES E FESTAS PARA QUE OS DEUS ATENDESSEM AOS VÁRIOS PEDIDOS.
· E mais uma curiosidade é que dos gregos nos contribuíram com a herança de poder hoje competir nas olimpíadas pois com a sua boa política de vizinhança criaram uma forma de competição a qual era mais social e todos participavam para conseguiram uma medalha.
A sociedade ateniense era formada pelas seguintes camadas:
 
Dicionário
sociedade censitária :Que paga censo, antigo rendimento que dava o benefício do exercício de determinados direitos; censitário. expressão Sufrágio ou voto censitário. Diz-se da concessão do voto somente aos indivíduos que possuam uma condição econômica satisfatória.
Oligarquia regime político em que o poder é exercido por um pequeno grupo de pessoas, pertencentes ao mesmo partido, classe ou família.
HÉLAD : Todos os povos do mundo grego antigo receberam um nome, Hélade. O primeiro registro deste termo se remonta ao período homérico e foi usado para se referir à região de Tessália, a pátria dos helenos. No entanto, o termo Hélade não era usado simplesmente num um sentido geográfico, mas sim ao conjunto de valores e ideais que conformavam a civilização grega. 
CURIOSIDADES:
Manifestações culturais da Hélade
A Ilíada e da Odisseia de Homero escritas no século VIII a. C constituem a raiz cultural desta civilização. Deve-se destacar que em ambas as obras poéticas são contadas os principais episódios que compõem a história dos gregos, como a Guerra de Tróia e os vários personagens reais e fictícios de sua cultura, desde Aquiles e Apolo, passando por Vulcano e Ulisses. No mundo da arte, destacam-se Praxiteles, na escultura e Arquíloco, na poesia. Na dramaturgia vale mencionar Hesíodo, Sófocles e Ésquilo. Por outro lado, os gregos eram amantes do esporte e organizam competições periodicamente, como os Jogos Olímpicos .
A mentalidade grega tinha problemas fundamentais: a tradição mitológica e a racionalidade
Os mitos serviam para explicar suas próprias tradições e costumes, mas estas histórias começaram a perder força com o surgimento de um novo saber: a filosofia. Assim, as explicações estritamente racionais foram impondo-se gradativamente como único modelo válido para explicar os vários fenômenos da natureza.
O legado da Hélade
Para os gregos do mundo antigo a ideia de Hélade fazia referência a uma forma compartilhada de entender a vida. Cada polis ou cidade-estado era completamente independente do ponto de vista político, mas todos tinham uma culturaem comum. Seu mundo faz parte do passado, mas está muito presente nos dias de hoje. Neste sentido, a arte, a política, a filosofia e a ciência da atualidade tiveram sua origem no contexto cultural de Hélade. 
	Objetivos
	Objetivo geral: Discutir o conceito de Antiguidade Clássica, seu alcance e limite na tradição ocidental, assim como os impactos sobre outras sociedades e culturas
Objetivo específico: Associar o conceito de cidadania a dinâmicas de inclusão e exclusão na Grécia e Roma antigas
O objetivo aqui foi, ainda que timidamente, ajudar o alunado a perceber as relações entre passado e presente em História e introduzi-los no estudo da democracia.
Nível de conhecimento: A seguir, pode-se continuar o diálogo lembrando que essa forma de participação pode ser associada à Atenas, na Grécia, onde no recuado século VI a.C. gestou-se a democracia direta; reunidos na ágora, os cidadãos atenienses decidiam questões importantes para a sua cidade erguendo a mão ou mantendo-a junto ao corpo. Reatualizado e revestido de novos significados, esse gesto fundador continua presente nos dias atuais. Explicar que Atenas é a cidade grega sobre a qual temos mais conhecimento graças à variedade e à quantidade de fontes escritas, imagéticas e arqueológicas de que dispomos. • Construir o conceito de aristocracia. • Comentar que o rei era auxiliado por um conselho de aristocratas chamado Areópago e por um grupo de magistrados que formavam o Arcontado; os arcontes eram escolhidos entre os aristocratas de maior prestígio.
Nível de aplicação: Garantir a compreensão por parte dos alunos sobre as conquistas, o funcionamento e os mecanismos de defesa da democracia ateniense. • Comentar que somente os homens livres, filhos de pai e mãe atenienses, eram considerados cidadãos. • Informar que, na época de Clístenes, a cidade possuía 400 mil habitantes, dos quais 40 mil, ou seja, apenas 10%, eram cidadãos e participavam da vida política da cidade. • Estimular a discussão sobre o tema, incentivando os alunos a debater sobre os limites da cidadania nos dias atuais.
	Metodologia
	será de exposição em Power pointer , explanação do conteúdo, leitura do livro didático, em como a participação ativa dos alunos, terá um momento só para tirar dúvidas, bem como será aplica forma lúdica através de uma gincana de perguntas e respostas formando dois grandes grupos na sala que terão que responder as perguntas tendo pontos a cada resposta certa.
A forma avaliativa será a apresentação que eles terão e abordagem individual de cada aluno ao contexto explicado.
	Recursos
	Power pointer, projetor, gis, lousa. Lápis , borracha e caderno.
	Avaliação
	Atividades:
Critérios: perguntas esporádicas, gincana
	Referencias
	Nova escola 
Livor ftd
Incluir os planos de aula elaborados para as atividades de regência, conforme estipulado no Plano de Trabalho.
· 
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
 objetivos das aulas Objetivo geral: Discutir o conceito de Antiguidade Clássica, seu alcance e limite na tradição ocidental, assim como os impactos sobre outras sociedades e culturas
Objetivo específico: Associar o conceito de cidadania a dinâmicas de inclusão e exclusão na Grécia e Roma antigas
O objetivo aqui foi, ainda que timidamente, ajudar o alunado a perceber as relações entre passado e presente em História e introduzi-los no estudo da democracia.
 Nível de conhecimento: A seguir, pode-se continuar o diálogo lembrando que essa forma de participação pode ser associada à Atenas, na Grécia, onde no recuado século VI a.C. gestou-se a democracia direta; reunidos na ágora, os cidadãos atenienses decidiam questões importantes para a sua cidade erguendo a mão ou mantendo-a junto ao corpo. Reatualizado e revestido de novos significados, esse gesto fundador continua presente nos dias atuais. Explicar que Atenas é a cidade grega sobre a qual temos mais conhecimento graças à variedade e à quantidade de fontes escritas, imagéticas e arqueológicas de que dispomos. • Construir o conceito de aristocracia. • Comentar que o rei era auxiliado por um conselho de aristocratas chamado Areópago e por um grupo de magistrados que formavam o Arcontado; os arcontes eram escolhidos entre os aristocratas de maior prestígio.
Nível de aplicação: Garantir a compreensão por parte dos alunos sobre as conquistas, o funcionamento e os mecanismos de defesa da democracia ateniense. • Comentar que somente os homens livres, filhos de pai e mãe atenienses, eram considerados cidadãos. • Informar que, na época de Clístenes, a cidade possuía 400 mil habitantes, dos quais 40 mil, ou seja, apenas 10%, eram cidadãos e participavam da vida política da cidade. • Estimular a discussão sobre o tema, incentivando os alunos a debater sobre os limites da cidadania nos dias atuais.
 Conteúdos elencados: Atenas e Esparta
 Procedimentos metodológicos: da aula será de exposição em Power pointer , explanação do conteúdo, leitura do livro didático, em como a participação ativa dos alunos, terá um momento só para tirar dúvidas, bem como será aplica forma lúdica através de uma gincana de perguntas e respostas formando dois grandes grupos na sala que terão que responder as perguntas tendo pontos a cada resposta certa.
A forma avaliativa será a apresentação que eles terão e abordagem individual de cada aluno ao contexto explicado.
 tipos de atividades: respostas do livro, gincana de perguntas e respostas
 recursos mobilizados; power pointer, projetor e quadro negro
 critérios avaliativos: participação e a atenção dedicada.
Fora marcada entrevista com o professor regente de sala de aula da disciplina de história a qual , apresentei o plano de aula bem como o power pointer e a professora deu suas opiniões as quais fizemos as mudanças necessárias para a adequação a matéria e o melhor desempenho para que ela pudesse dar a continuidade ao conteúdo.
Discutimos a forma a qual deveria ser abordado o conteúdo e qual a sequência que deveria ser levada em consideração na hora de aplicar o conteúdo e a forma como abordar os alunos.
A professora solicito que em primeiro momento me apresenta-se e que a aula fosse passada de forma bem tranquila e com muita calma por se tratar de um sexto ano ao qual vem de uma escola que só tinha um professor e agora tem vários, a professora se preocupa muito com a abordagem com o contexto escolar tendo vista que a mesma quer que os alunos aprendam o conteúdo e não partam de passar o conteúdo de forma a cumprir o currículo. 
Neste contexto a importância do conteúdo apresentado não é somente cumprir as metas mas também fazer com que o aluno aprenda e desenvolva a sua rotina de forma branda e com um potencial de aprendizagem mais amplo.
Consta que na reunião ficou definido que a análise da aula seria de forma mais completa possível tendo em vista que o conteúdo poderia ser passado mas teria que ser de constante aprendizado tentando fazer os alunos participarem, utilizarem o livro didático e também conseguirem fazer as atividades do livro.
15 RELATO DA REGÊNCIA
	Relato de Regência
	
Identificação
da aula
	Escola
	 Colégio Estadual Joaquim Mafra
	
	Datas
	05,06 e7 de outubro de 2022
	
	Turno
	 MATUTINO
	
	Série e turma
	6º ano – A
	
	Número de alunos
	38
	
	Conteúdo
	Atenas e Esparta
	
	Professor regente
	Vera Lucia Smeck
	Descrição
da aula
	Iniciei a aula falando sobre vários pontos importantes da Grécia, da sua formação e como ela foi desenvolvendo no decorrer das grandes invasões chamadas diásporas. Explicando minuciosamente o que vem a ser uma diáspora, e mostrando os primeiros povos que colonizaram a Grécia. 
Logo após iniciamos com a exata transcrição que consta no plano de aula. Seguindo cada ponto e detalhe constante na descrição
Falando sobre a formação de Atenas e de Esparta, grandes guerreiros que brigavam por tudo.
Explicamos os detalhes da acrópoles, bem como a posição política e como se desenvolvia as maiores cidades da Grécia.
A aula seguiu conforme o esperado a cada slide do cronograma os alunos participavam ativamentepois queriam saber cada detalhe pois são muito curiosos.
Após três aulas de conteúdo a ultima aula foi ministrada com uma gincana que dividimos a turma em dois grandes grupos que respondiam as perguntas conforme levantavam as mãos a cada questão respondida certa pontuavam e faziam a maior festa, foi gratificante o conteúdo foi bem absorvido pois eles queriam saber responder se empenhavam e quem estava a volta pesquisava nos livros didáticos e cadernos, foi gratificante e muito bem sucedido.
	
Reflexão
sobre a aula
	A aula foi de grande satisfação pois o conteúdo ajudou muito tendo vista que é um conteúdo que fala de batalhas e de Deuses gregos que interessa muito a eles pois estão em constante luta em seus vídeos games, a participação foi quase que 100 % pois se identificaram com o conteúdo. Todos tinham um personagem favorito nos seus jogos que fazia parte dos Deuses gregos. Apesar da empolgação exacerbada e ter que chamar a atenção várias vezes para que eles ficassem com a tenção na aula, houve a possibilidade de ter que chamar a atenção de muitos para que o silêncio na aula fosse respeitado, e que só houvesse perguntas sobre conteúdo, apesar de ter sido bem melhor do que era imaginável, houve uma aceitação muito boa, e apesar de alguns atrapalho no inicio com o projetor foi de grande satisfação a aula ministrada.
Portanto o objetivo foi atingido, pois na gincana que foi a forma de avaliação foi muito bem sucedida pois eles brigavam para justificar as respostas, sabiam na ponta da língua.
A metodologia abordada foi bem sucedida tendo vista os resultados.
A tecnologia de sala ajudou muito na explanação do conteúdo, e o vocabulário utilizado foi o mais simples possível, buscando se igualar a idade deles.
Os alunos se comportaram na medida do possível e também fez uma interação bacana entre os alunos e professores.
A única dificuldade que encontrei foi o planejamento que levei muitos dias pesquisando e procurando algo para ser uma aula diferenciada.
Os alunos já tinham um conhecimento prévio sobre o conteúdo tendo vista que já haviam estudado sobre a guerra de Tróia.
16 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA
O professor Wesley de Oliveira Prado é o diretor do Colégio Estadual Joaquim da Silva Mafra, ele é graduado em Matemática, especializado em geometria espacial, formou-se no ano de 1998 e atua desde então, começou a atuar nos últimos anos de sua graduação. O professor tem 25 anos de atuação ininterruptas e está atuando como diretor a 4 anos. 
O professor esta sempre em busca de novos horizontes e busca se atualizar constantemente seja pelo núcleo regional que aplica raramente cursos de formação continuada ou pelos cursos ministrados em outras faculdades.
No contexto de seu cotidiano o professor conta com uma gama de atribuições trazidas pelo cargo o mesmo está em constante batalha com a evasão escolar bem como todos os problemas que tem em uma escola.
Pensando no bem estar da docência na aplicação de qualquer que seja a explanação de conteúdos ou aplicação de punições por coisas feito errado o professor esta sempre buscando o melhor para todos, neste contexto participou ativamente na elaboração e na cobrança do projeto político pedagógico.
A direção está sempre a procura de novos projetos que atenda a demanda de melhoras no ensino aprendizagem buscando os pontos mais fracos deste contexto, e em conjunto com os professores buscando alternativas para que a defasagem não exista e os alunos se equiparem.
Nos conselhos de classe ele conduz o conselho sempre pensando que a equipe pedagógica esta sempre a frente pois faz o pre conselho para que a condução deste conselho seja o mais breve possível tendo vista que a escola conta com uma grande quantidade de turmas.
Os professores e pais se organizam e apoiam a direção com as APMF’S que é bem elaborada nesta escola pois conta com pais e professores engajados que lutam constantemente para buscar o melhor para os alunos, fazem rifas, contam com uma apmf que busca trazer o bem estar ao aluno.
Os pais atuam constantemente no ambiente escolar pois contam com uma equipe pedagógica maravilhosa que está sempre a disposição dos pais e a escola está sempre aberta para a constante participação dos pais.
O conselho escolar é compostos por membros da comunidade bem como a equipe escolar, professores , pedagogos e alunos. Buscam melhoria para o engajamento e desenvolvimento escolar.
O Conselho Escolar analisa e aprova os recursos financeiros recebidos pelo estabelecimento, participa sempre decisões conflitantes na busca de soluções para beneficiar a comunidade escolar. São críticos dos acontecimentos da escola e prontos quando a presença é solicitada. É formado por todos os segmentos da 
 comunidade escolar de modo paritário com um mandato de dois anos
17 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO 
A supervisão escolar supervisiona todo o contexto escolar buscando desempenhar os mais variados valores para que a escola atue de forma a cumprir o currículo e as atividades propostas , inclusive atua intensamente buscando a efetiva atuação para que se cumpra os objetivos demandados.
A supervisão resolve todos as situações que passaram da demanda das pedagogas , onde já não há solução para encontrar o fio da meada a supervisão atua , é o braço direito da direção pois antes de chegar a direção a supervisão tenta resolver, ela que verifica se as normas do BNCC estão sendo realizadas de forma clara e estão sendo aceitas ou não pelos professores e alunos.
Atende os pais que chegam lá muito bravos buscando soluções muitas vezes quase impossível , e atua constantemente nos horários cumpridos por professores e alunos.
 Diversas são as reclamações que emergem do cotidiano dos coordenadores: sentem-se sozinhos, lutando em muitas frentes, tendo que desempenhar várias funções. Qual seria sua efetiva identidade profissional? A sensação que têm, com frequência, é de que são 
“bombeiros” a apagar os diferentes focos de “incêndio” na escola, e no final de dia vem o amargo sabor de que não se fez nada de muito relevante. Sente ainda o distanciamento em relação aos professores, a desconfiança, a competição, a disputa de influência e de poder, etc. (Vasconcellos, 2002, p. 85) 
Assim, buscam encontrar alternativas para reverter a situação e mudar o eixo de seu trabalho, procurando desenvolvê-lo centrado na real função do professor pedagogo, visto este como organizador do processo ensino-aprendizagem no espaço escolar. Necessário se faz também uma reflexão sobre sua práxis educativa. 
Perceber que a realidade está posta, depende de nossas atitudes em busca de mudança com o fim de transformar o fazer, em ações que vão além da rotina, que alcance de forma insinuante e gradativa o verdadeiro espaço reservado a nós pedagogos: agir de forma reflexiva e preventivamente nas questões pedagógicas, nos processos metodológicos, buscando incessantemente garantir o aprendizado com qualidade aos educandos de nossas escolas. 
O trabalho de organização pedagógica, aqui entendido como preventivo, deve: visar o estudo/análise de temas como evasão escolar, avaliação/reprovação, conselho de classe, inclusão, cultura-afro, sexualidade, drogas...; diagnosticar estudantes com dificuldades de aprendizagem, trabalhar a transição dos estudantes do quinto para o sexto ano, refletir com os professores sua prática em sala de 
aula...; voltar-se para todo o trabalho de intermediação pedagógica junto aos professores, entre outros. 
18 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA
Aos 24 dias do mês de setembro de 2022 reuniram-se a professora de históra Vera Lucia Smeck e a Pedagoga Suzana Loffiego, para a realização do pre conselho que acontecerá no sábado dia 01 de outubro, conforme previsão em calendário escolar. A professora Verá falou sobre os alunos que se encontram em dificuldades nesta matéria especificando quem poderá ser aprovado por conselho e quem deverá melhorar para ser levado a conselho, as duas buscam soluções para ajudar os alunos mas há uma grande dificuldadetendo vista que muitos alunos dos 6º anos estão com dificuldades até mesmo nas atividades básicas como escrita e leitura.
Para tanto fora finalizado o pré conselho com as crianças que precisam de ajuda e demanda do conselho que acontecerá no sábado, finalizando assim a reunião e para tanto lavro a seguinte ata. 
19 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR 
O funcionamento da supervisão escolar funciona em três turnos, ela é elaborada conforme o turno inicia a supervisão esta pronta a atender.
a escola conta com 1294 alunos matriculados, distribuídos em 56 turmas as quais estão dividas nos três turnos, sendo 14 no turno matutino, 14 no turno vespertino e 9 no turno noturno. Para atender esta quantidade de alunos a escola conta com uma equipe de 112 funcionários divididos em três turnos. Sendo eles 1 diretor, 2 diretores auxiliares, 07 pedagogos, 15 agentes educacionais,12 agentes educacionais II, 37 professores do 6º ao 9º ano e 34 professores do ensino médio, 1 professor de libras na sala de recurso,3 interpretes de libra, 1 na sala de PMA.
Afinal de contas, qual o papel da supervisão?[footnoteRef:1] Diversas são as reclamações que emergem do cotidiano dos coordenadores: sentem-se sozinhos, lutando em muitas frentes, tendo que desempenhar várias funções. Qual seria sua efetiva identidade profissional? A sensação que têm, com frequência, é de que são “bombeiros” a apagar os diferentes focos de “incêndio” na escola, e no final de dia vem o amargo sabor de que não se fez nada de muito relevante. Sente ainda o distanciamento em relação aos professores, a desconfiança, a competição, a disputa de influência e de poder, etc. (Vasconcellos, 2002, p. 85) [1: ] 
Assim, buscam encontrar alternativas para reverter a situação e mudar o eixo de seu trabalho, procurando desenvolvê-lo centrado na real função do professor pedagogo, visto este como organizador do processo ensino-aprendizagem no espaço escolar. Necessário se faz também uma reflexão sobre sua práxis educativa.
Perceber que a realidade está posta, depende de nossas atitudes em busca de mudança com o fim de transformar o fazer, em ações que vão além da rotina, que alcance de forma insinuante e gradativa o verdadeiro espaço reservado a nós pedagogos: agir de forma reflexiva e preventivamente nas questões pedagógicas, nos processos metodológicos, buscando incessantemente garantir o aprendizado com qualidade aos educandos de nossas escolas.
O trabalho de organização pedagógica, aqui entendido como preventivo, deve: visar o estudo/análise de temas como evasão escolar, avaliação/reprovação, conselho de classe, inclusão, cultura-afro, sexualidade, drogas...; diagnosticar estudantes com dificuldades de aprendizagem, trabalhar a transição dos estudantes do quinto para o sexto ano, refletir com os professores sua prática em sala de aula...; voltar-se para todo o trabalho de intermediação pedagógica junto aos professores, entre outros.
OBJETIVO: Tornar a prática pedagógica reflexiva e eficaz.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
	ATIVIDADES
	PRINCIPAIS AÇÕES
	
Planejamentos
PPP PPCS E PTDS
	Reunião com os professores para orientações sobre a realimentação do PPP, PPCS , PTDs , estes organizados de forma trimestral e prazos da entrega para a equipe pedagógica e repasse ao NRE.
 Analisar o PPP, as PPC se PTD se estão de acordo com as Diretrizes Curriculares de suas disciplinas, com o grau de maturidade e entendimento dos estudantes por turma.
Acompanhar a efetivação dos PTDs em sala de aula, auxiliando o professor sempre que se fizer necessário.
 Recolher cópia impressa e em mídia e arquivar.
	
Formação Continuada - Capacitação
	Planejar a formação continuada de acordo com as orientações do NRE.
Coordenar todos os trabalhos da Formação Continuada, com a finalidade de aprimoramento do trabalho pedagógico.
Sistematizar todas as produções realizadas durante a formação continuada e envio ao NRE.
	
Regimento Escolar e PPP
	Fazer as atualizações que se fizerem necessárias em cada documento com o coletivo escolar;
Disponibilizar cada documento para a comunidade escolar.
 Orientar os professores novos na escola sobre os dois documentos.
	
Reuniões Pedagógicas
	Planejar junto à direção os assuntos e reflexões a serem discutidos junto ao corpo docente, para bom andamento do trabalho pedagógico.
Coordenar as reuniões pedagógicas (Equipe Diretiva e Pedagógica)
	
Reuniões de Pais
	Planejar as reuniões pedagógicas dos pais junto à direção.
Coordenar a reunião por ano ou por sala de acordo com as necessidades. (Equipe Diretiva e Pedagógica)
 Convocar, orientar e esclarecer os pais em relação aos assuntos relacionados ao processo ensino aprendizagem e a periodicidade da avaliação trimestral. Informar junto com o corpo docente sobre o rendimento escolar dos estudantes, avaliação, recuperação paralela e entrega de boletins.
	
 Registro de Classe On Line
	Orientar os professores sobre a Instrução atual, que rege o Livro Registro de Classe, tirando dúvidas e orientandos quanto a nova forma digital do Registro de Classe On Line (RCO)
Organizar e disponibilizar informativos de como preencher o Registro de Classe On Line (RCO) trimestralmente, a fim de evitar possíveis erros.
Acompanhar e vistar trimestralmente os Registro de Classe On Line (RCO)
fazendo as intervenções que se fizerem necessárias.
	Calendário Escolar
	Organizar e acompanhar juntamente com a direção, as reposições e complementações de carga horária, de dias letivos e conteúdos, organizando o Calendário de forma trimestral.
	Intervenções em sala de aula e com pais e estudantes individualmente e/ou grupos
	Realizar intervenções em sala de aula de acordo com as necessidades de cada turma e da possibilidade enquanto a escola, como um todo.
Convocar pais para orientar sobre dificuldades de aprendizagem, diversos problemas identificados, encaminhamentos para as Salas de Apoio, SRM e outros profissionais necessários, conduta do filho(a) indisciplinas, encaminhamento ao SERP e outros, sugerindo ações ou para que tomem as providências necessárias no que é de sua responsabilidade. 
	Intervenções em sala de aula e com pais e estudantes individualmente e/ou grupos
	Realizar intervenções em sala de aula de acordo com as necessidades de cada turma e da possibilidade enquanto a escola, como um todo.
Convocar pais para orientar sobre dificuldades de aprendizagem, diversos problemas identificados, encaminhamentos para as Salas de Apoio, SRM e outros profissionais necessários, conduta do filho(a) indisciplinas, encaminhamento ao SERP e outros, sugerindo ações ou para que tomem as providências necessárias no que é de sua responsabilidade. 
	Professores Conselheiros e Representantes das Salas
	Coordenar junto com o Professor Conselheiro da Turma, a escolha democrática dos representantes da turma.
Realizar reuniões periódicas com os representantes conscientizando sobre suas responsabilidades, orientando e tirando dúvidas. 
	Órgãos Colegiados
	Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos órgãos do Colegiado, representando a equipe pedagógica.
Orientar e auxiliar na escolha do Grêmio Estudantil, dando o apoio necessário.
	
Hora Atividade
	Acompanhar a Hora Atividade dos professores, orientando-os em sua prática pedagógica.
Apresentar a Hora Atividades aos pais, sempre que solicitado, para conversar com os professores.
	
Educação Especial
(Salas Multifuncionais, SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL EM LIBRAS, PAC e Intérpretes de Libras)
	Auxiliar no levantamento dos estudantes novos com necessidades especiais e fazer os devidos encaminhamentos.
Orientar as professoras na Avaliação do Contexto Escolar, auxiliando sempre que se fizer necessário.
Fazer reuniões com pais e estudantes mostrando a importância da freqüência nesses programas para o pleno desenvolvimento dos estudantes.
Acompanhar os trabalhos realizados, frequência, aproveitamento dos estudantes, relatórios, planejamentos, Registro de Classe On Line (RCO),
 renovações das Salas de Recurso Multifuncionais, Salas de Recurso Multifuncional em LIBRASe Intérpretes de Libras.
Orientar os professores regentes de classe sobre o atendimento a esses estudantes em sala de aula.
Promover estudos sobre a Educação Especial junto a comunidade escolar.
Intervir nas salas de aula de estudantes surdos promovendo a divulgação da Libras entre os estudantes a fim de que entendam que esta é a primeira língua dos surdos, visando facilitar a comunicação entre os estudantes .
	Projetos em Contraturno
Salas de Apoio
.
	Acompanhar o planejamento dos projetos, sua aplicação, relatórios e atividades desenvolvidas.
Realizar reuniões com os pais e estudantes envolvidos nos projetos para incentivo e conscientização dos mesmos da importância de cada projeto.
Acompanhar orientando o correto preenchimento do Registro de Classe On Line (RCO)
 Intervir junto aos estudantes sempre que solicitado pelo professor.
Participar de reuniões e cursos estabelecidos pela SEED/NRE.
	CONSELHO DE CLASSE
	Coordenação Equipe Diretiva e Pedagógica do pré-conselho, conselho de classe e pós conselho.
	
SERP[footnoteRef:2] E SAREH [2: ] 
	Acompanhar junto ao corpo docente os casos de SERP e SAREH.
Intervir junto ao estudante, família, corpo docente e outros, com ações que se fizerem necessárias.
Preencher os relatórios e fichas necessários em cada caso.
Realizar reunião com o estudante, familiares, professores, NRE. 
	Olimpíada de Matemática, Simulado e outros
	Acompanhar todo o processo desde seu planejamento até sua finalização.
Levar os assuntos para serem discutidos nas reuniões pedagógicas.
	Reuniões Pedagógicas
	Planejar junto à direção os assuntos a serem abordados em cada reunião.
Coordenar as reuniões Pedagógicas junto com a equipe Diretiva.
Promover estudos sistematizados, troca de experiências, debates, palestras, oficinas pedagógicas.
20 PLANO DE AÇÃO
20.1 -TEMA: RETIRADA DOS CELULARES DO AMBIENTE ESCOLAR
20.2- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Colégio Estadual Joaquim da Silva Mafra
Wesley de Oliveira Prado
1934 alunos
20.3- REALIDADE SOCIAL E EDUCACIONAL DA COMUNIDADE ESCOLAR
A comunidade escolar é composta de 71 professores distribuídos em 3 turnos aos quais abordam os mais diversos conhecimentos passando do 6ºano ao 3º Ano do segundo grau. Os alunos variam de uma idade de 11 anos à 23 anos, os mais diversos alunos de classes sociais diferentes e mais variadas, e buscam a educação na escola por ser central.
A situação a qual encontra o problema encontrado é o uso exacerbado dos celulares em ambiente escolar.
A comunidade escolar vem sendo muito depredada no sentido tecnológico tendo vista que os celulares poderiam ser usados de forma a garantir um bom desempenho no ambiente escolar, no entanto ele tira a atenção do aluno aos conteúdos aplicados também faz o aluno ficar muito irritado, a relação é visível pois o aluno responde forma muito agressiva quando um professor vai lhe fazer qualquer questionamento quanto o uso do celular e a falta de atenção.
O ambiente escolar pode ser visto como um ambiente ao qual a utilização dos celulares fosse uma garantia de ampliar os conhecimentos, no entanto o celular acaba por dispersar o foco e objetivo de aprendizagem seja ela qual for. Pois leva o aluno a assistir vídeos inúteis e sem conteúdos na internet, tirando assim a vontade de aprender e o foco que ele tem. O aluno que tem celular se tornou escravo do celular via jogos e vídeos inúteis.
Para isso a escola preocupada com o aprendizado e o currículo dos futuros gestores de nosso país, serão trabalhadores e pais de família no amanhã e para isso devem desde já se adaptarem ao ambiente de responsabilidade, e para isso a preocupação sendo intensa, cabe ao ambiente escolar pedir a ajuda da comunidade e lidar com tal situação.
20.4 – DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA
Os alunos se utilizam de celulares escondidos dentro da sala de aula e quando são chamados a atenção respondem os professores muito bravos e tem que serem retirados da sala de aula devido o mal comportamento que apresentam. Utilizam de forma inadequada por isso são punidos.
20.5 OBJETIVOS DO PLANO DE AÇÃO
O objetivo deste plano de ação interage na intenção de solucionar o problema pois já que os celulares que poderia ser um fator de contribuição na formação do aluno é um problema e tira a paz do professor e irrita os alunos. Tendo vista que o celular pode ser uma boa ferramenta quando usado adequadamente, mas também pode ser um objeto muito constrangedor e com muitos problemas quando usado de forma inadequada!!
 “Mais de 90% das escolas proíbem o uso de celular na sala de aula. Mas, ainda assim, como a internet muitas vezes não funciona, sobretudo nas escolas públicas, utiliza-se o celular”, afirma Daniela. “Quando pensamos em crianças e adolescentes que fazem a tarefa só com celular, isso é complicado. Aqueles que têm acesso a mais dispositivos possivelmente têm mais oportunidade de conhecimento e aprendizagem”.
 https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2018-08/celular-ganha-cada-vez-mais-espaco-nas-escolas-mostra-pesquisa
Assim como pesquisas mostram que o uso do celular em sala de aula são um problema, após a pandemia foram desenvolvidos outros métodos de aprendizagem, mas não é o uso do celular o problema o objetivo aqui é a forma que ele está sendo utilizado. Neste contexto vejamos a pesquisa realizada por Andrade, Sabrina.
 O uso de celular em sala de aula por muito tempo foi proibido e ainda é visto com maus olhos por alguns educadores. Contudo, hoje, este simples aparelho, que contém várias aplicações atreladas, deixou de ser uma mera distração para se tornar um recurso, que se bem utilizado, auxilia muito no processo de aprendizagem.
Dessa forma, é preciso pensar nessa tecnologia como uma ferramenta de apoio para o ensino dos estudantes, e também em práticas eficazes que possam ampliar suas vantagens.
Por isso, preparamos este artigo para apresentarmos algumas vantagens do uso de celular em sala de aula, assim como levantamos algumas questões importantes sobre a sua aplicação. Boa leitura! 
Quais são as vantagens do uso de celular em sala de aula?
 Atualmente, cada vez mais alunos levam consigo seus telefones celulares para a sala de aula. Até mesmo os pequenos têm esse aparelho entre os seus materiais de estudo.
Nisso, ainda existe o debate de professores e gestores escolares sobre o seu uso no processo de ensino dos jovens. Afinal, pesquisas apontam que os estudantes verificam o telefone na sala de aula em média mais de 11 vezes por dia. E isso pode resultar em muito tempo de distração e interferência das obrigações escolares.
 Porém, essa realidade não precisa ser encarada como um problema. Isso porque o uso de celular em sala de aula oferece muitas vantagens que podem inovar o modelo de ensino tradicional, tornando-o mais adequado quanto à transformação digital. Nesse sentido, apresentamos algumas vantagens do celular em sala para pensar mais nessa questão. Confira!. Os jovens amam tecnologia O uso de celular em sala de aula como uma ferramenta de apoio à educação pode ser uma estratégia bem produtiva para os alunos. Isso porque, os celulares, tablets, computadores e vários outros aparatos tecnológicos estão sempre presentes em seu dia a dia. Dessa forma, só o fato de poderem usar tais recursos no estudo ajuda a aumentar sua motivação e, consequentemente, o engajamento e participação nos conteúdos ensinados. Inovam o ensino Para conseguir manter os estudantes focados com o uso de celular em sala de aula, os professores devem se dedicar a entender mais sobre as possibilidades tecnológicas disponíveis para prepararem seus planos de aula. Consequentemente, o resultado das aulas serão mais cativantes e positivos.Dessa forma, além de deixar os alunos mais satisfeitos, os professores usam sua criatividade para encontrar novas formas de transmitir conhecimento por meio dos celulares.
Sabrina mostra que o uso dos celulares são positivos, mas o objetivo aqui não ser positivoou negativo e sim garantir que a matéria seja passada e não haja conflitos e que o celular possa ser usado de forma mais adequada e não no momento da aula que está sendo passada de outra forma e não de forma tecnológica.
Cabe aqui ressaltar que dá para ser utilizado nas aulas mas precisaria de uma internet potente na escola, que não acolhe, de bloquei de sites pornográficos, e atitudes com mais condições de uso para esta ferramenta, mas como isso não é possível tendo vista que a escola não comporta tal situação os celulares devem sim ser uma ferramenta proibida em sala de aula pois está sendo usado inadequadamente.
Se entrar no site do mec é fácil observar que existe no plano de ação o uso de celulares em sala por ser uma tecnologia bacana, mas para isso tem que se fazer muita adequação que não vem verba o suficiente para isto então para que os constrangimentos sejam sanados o objetivo deste plano de ação é que os alunos não possam se utilizar dos celulares na escola nos ambientes de sala de aula e que para utilizarem nos outros ambientes só será utilizado se não atrapalhar ninguém.
20.6 – ABORDAGEM TEORICO METODOLÓGICO
A lei 18118 aborda a proibição do uso dos celulares em sala de aula apesar da data ser tão distante da realidade de hoje o que vem a ser relevante neste plano de ação é que o mesmo nos traz a possibilidade de se respaldar, tendo vistas que a tecnologia que poderia ser adequada está levando os alunos a se dispersarem e responderem mal educados aqueles que só querem o seu bem.
Lei 18118 - 24 de Junho de 2014
Publicado no Diário Oficial nº. 9233 de 25 de Junho de 2014
Súmula: Dispõe sobre a proibição do uso de aparelhos/equipamentos eletrônicos em salas de aula para fins não pedagógicos no Estado do Paraná.
 A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei:
Art. 1º Proíbe o uso de qualquer tipo de aparelhos/equipamentos eletrônicos durante o horário de aulas nos estabelecimentos de educação de ensino fundamental e médio no Estado do Paraná.
Parágrafo único. A utilização dos aparelhos/equipamentos mencionados no caput deste artigo será permitida desde que para fins pedagógicos, sob orientação e supervisão do profissional de ensino.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio do Governo, em 24 de junho de 2014.
 
Carlos Alberto Richa
Governador do Estado
Paulo Afonso Schmidt
Secretário de Estado da Educação
Cezar Silvestri
Chefe da Casa Civil
Gilberto Ribeiro
Deputado Estadual
 20.7 SINTESE DOS PROCEDIMENTO
Os procedimentos a serem abordados serão da seguinte forma os celulares deverão ficar em suas bolsas sem sair de lá durante o período de aula, caso sejam solicitados pelos professores que ficarão responsáveis pelos conteúdos que os alunos farão o uso em sala, poderão ser utilizados mediante supervisão.
No entanto os celulares como vem sendo um problema, se forem utilizados sem a prévia autorização será chamado os pais ou responsáveis para que respondam por isso. E após três vezes será aplicado advertência, caso não seja o suficiente envolveremos o conselho escolar para que nos respalde sobre a situação que demonstra o mal comportamento do educando.
20.8 RECURSOS
Os recursos utilizados serão somente o prévio trabalho com os professores, e alunos e família quanto a este uso e como deverão proceder para a retirada destes celulares, caso haja o rompimento desta minuta.
20.9 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para o presente plano de ação foram considerados a forma que os alunos abordam a utilização inadequada dos celulares em sala de aula e para isso fora solicitado as família que nos ajude a intervir nas formalidades da situação tendo vista o que está ocasionando nas presentes situações ocorridas. Cabe salientar que fica os pais, alunos e professores quando achar necessário a utilização em sala de alua deverá ser terminantemente especificada para o que será utilizado caso haja divergências na situação o celular será confiscado e deverá ser retirado pelo responsável.
O aluno deverá comparecer a secretaria levar uma carta ao responsável pelo seu contexto escolar que retirará o celular mediante apresentação do mesmo. E após três divergências será envolvido o conselho escolar.
Tendo em vista a medida é por conta da agressão que vem ocasionando pelo mal uso de uma tecnologia que poderia ser muto bem atendida no contexto escolar.
21 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR
 Fora apresentado o plano de ação ao diretor que gostou muito do plano de ação e o mesmo disse que há um projeto em ação quanto a minuta apresentada, mas que a ação apresentada é meio complicada, mesmo sendo um grande plano não cabe a nós enquanto professores restringir a tecnologia que se encontra na mão dos alunos.
Mas que o plano de ação é uma boa e pode ser acolhido tendo vistas que o problema realmente assola a escola.
Neste contexto o plano de ação foi aceito pelo diretor e será levado a conselho para ver qual será a aprovação dos professores pois são os maiores prejudicados por não conseguirem atingir um aluno, quando querem permanecer nos celulares de forma inadequada e não em um contexto pedagógico. Não cabe ao aluno propor o que fazer em sala, mas cabe ao professor direcionar e ensinar que além do mundinho do celular do tic tok ou do kawai existe outras fontes de conhecimento e que ele não deve perder tempo com estas futilidades e sim fazer parte do contexto escolar. 
Usar o celular não precisa ser proibido desde que ele fosse utilizado para fins pedagógicos e não para jogar ou ver vídeos inúteis, o celular pode ser um bem ou um mal, a educação pode ter o celular como aliado desde que tenha um controle a o que o aluno está asse cessando, mas par isso precisa-se de tecnologias avançadas e necessita-se de recursos financeiros elevados para isso. 
Então fica uma grande possibilidade de ser aprovado tendo vista a situação estar fora de controle e precisar de uma atenção diferenciada.
22 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O relatório de estágio apresentado, é uma forma muito evasiva, muito agressivo pois adentra o cotidiano escolar e tenta mudar atitudes da escola, como aquele pai que está errando e o vizinho fofoqueiro vai até o pai e quer mudar suas atitudes.
O fato de fazer pesquisas e elaborar um projeto é muito bem sucedido, mas a forma que este projeto foi realizado faz o aluno de graduação e o corpo docente da escola se sentirem muito constrangidos, devido a ter opinião de um aluno que nem faz parte do ambiente escolar, dentro de todas as pesquisas realizadas cabe salientar que todos os projetos, aplicação de Leis orçamentária e leis ordinárias e todas as metas e soluções de problemas, são muito bem assistidas pelo corpo docente e integrantes diretivos de uma escola, não precisa um aluno de graduação vir por sua opinião para os dirigentes. Cabe salientar que o plano de ação apresentado é uma forma muito constrangedora e acaba por, levar o aluno de graduação a um constrangimento enorme pois a escola conta com uma equipe muito bem assistida e não cabe ao aluno que está sendo acolhido pela escola apontar os mais diversos erros da escola. 
A direção, os pedagogos e todas equipe escolar recebem um estagiário como membro do sistema, não fazem diferenciação ou depredam o aluno, mas cabe ao aluno se por em seu lugar a experiencia de um estágio é gratificante e a pesquisa quanto a projetos e implantação do BNCC é de extrema importância pois indica ali as mais diversas oportunidades e soluções que a escola toma em todos os problemas acolhidos no seu cotidiano.
O projeto de estágio aqui elaborado conta com vários pontos favoráveis, como o relatório de estágio, o plano de aula o conhecimento do PPP, as regências, mas o momento que começa a invadir o trabalho do professor para retirar o pouco tempo que ele tem em sua permanência para ficar expondo seu plano de aula, tirar o tempo preciso da direção para expor o plano de ação que ele sabe que tem o problema e tentam solucionar mas requer tempo, o trabalho nãohouve retorno nesta parte pois ficou uma situação muito chata pois invade o ambiente escolar e não é um aluno que vai transformar este ambiente sendo que uma equipe de 120 funcionários lutam para conseguir uma situação melhor.
Neste contexto o presente trabalho apesar dos pontos fortes de aprendizado, nos ensina que o ambiente escolar depende de um todo e não de cada um, todos tem que trabalhar em união e não em pequenas partes. A escola funciona, pois, é uma participação de professores, alunos, funcionários e comunidades.
REFERÊNCIAS
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf
projeto político pedagógico 2022 – escola professor Joaquim Mafra da Silva -2022
pesquisa de campo
coletivas
agricolas
familiares 
EUPATRIDAS: aqueles que tinham terras próprias
GEORGOIS- eram livres, mas não tinham terra própria
THEBAS - aqueles que perderm tudo por que contrairam dívidas

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