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Resumo N2 Odontopediatria

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Cariostatico: Secar, aplicar com micro, fotopolimerizar 
v.f: Isolamento relativo, secar, aplicar com micro. 
Selante: anestesia, isola, limpa, acido 37% por 30 
segundos, selante, fotoativa. 
 
CIV: isolamento absoluto ou relativo, mistura o po e 
liquido por aglutinação e coloca na cavidade 
CIV F: isolamento absoluto ou relativo, limpa a 
superfície, preparo da superfície com acido 
poliacrilico. 
R.A.C: isolamento absoluto, acido fosfórico 37... 
 
 
Aula 13/10/2022 
Terapias pulpares conservadoras 
 
Tentar conservar o dente da maneira mais “viva” 
possível. 
O dente decíduo é mais fácil de se conservar, porque 
a polpa é mais jovem, a polpa tem muito potencial de 
regeneração. 
 
Diagnóstico: 
História medica; 
Historia do dente; 
- 
- 
 
Pulpite reversível: 
AAPD 
Dor provocada; 
Curta duração; 
Passa com analgésico. 
 
Pulpite irreversível: 
AAPD 
Dor espontânea; 
Longa duração; 
Dor paroccistica: dor que está em picos; 
Não passa com analgésico. 
 
Necrose Pulpar 
• Historico de dor: pode ter tido dor em algum 
momento mas passou; 
• Pode não ter tido dor; 
• Fissula; 
• Edema 
Se está com necrose e está doendo, já é uma abcesso 
 
Proteção pulpar 
• Para cavidades profundas com risco de exposição 
pulpar 
• Teoricamente: consegue-se tirar toda a carie, não 
foi necessário realizar remoção seletiva (remover 
apenas nas laterais), a cavidade está limpa porém está 
profunda. Quando a polpa está perto da cavidade, 
tem risco de o material incomodar a polpa. 
Procediemnto: 
• Remoção de TODA a carie 
• Colocar um material entre a camada próxima da 
polpa e a restauração; 
• MTA (cimento extremamente biocompativel) ou 
hidróxido de cálcio; 
• Fina camada; 
• Manutenção da polpa viva, permite que o dente 
forme dentina terciaria e se recupere. 
 
Capeamento pulpar indireto 
• Tratamento definitivo; 
• Para cavidades profundas com risco de exposição 
pulpar, não é removido todo o tecido cariado. 
• Não é removida toda a carie por risco de exposição 
pulpar; 
• Dente afetado é coberto por material 
biocompativel; 
• MTA, hidróxido de cálcio ou civ; 
• ITR pode ser feita em uma consulta previa, seguida 
pelo CAP pulpar indireto 
 
Capeamento pulpar direto 
• exposição pulpar de um milímetro ou menos; 
 
1° MAT 
2° CIV químico; 
3° RAC. 
OU 
1° hidróxido de cálcio PA 
2° hidróxido de cácio pasta 
3° hionomero químico forrador 
4° resina. 
 
Pulpotomia 
• Exposição pulpar grande, dente com polpa, dente 
com polpa normal ou pulpite reversível. 
• Polpa coronária é amputada; 
• Sangramento precisa ser contido; 
• MTA ou Formocresol; 
• Restauração deve ser definitiva. 
• O que dói é a polpa coronária, por que ela é mais 
volumosa. 
 
1° Bolinha de algodão com formocresol por 5 min 
2° retira a bolinha de algodão; 
3° IRM 
4° RAC 
• Essa polpa vai firar mumificada 
OU 
1° Camada de MTA; 
2° IRM; 
3° RAC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20/10/22 
Quando o dente está necrosado não existe terapia 
pulpar conservadora. 
A nomenclatura em endodontia muda na endodontia: 
pulpectomia é a retirada da polpa toda, e não apenas 
da câmara pulpar. 
 
Explicação para os pais: 
A pulpectomia tem altas taxas de sucesso. 
a pulpectomia previne a necessidade do uso de 
aparelho 
 
Maneiras de diagnosticar: 
• Fistula; 
• Dor espontânea; 
• Edema; 
• Mobilidade anormal; 
• No RX: lesão em furca ou periápce. O dente decíduo 
comumente tem na região de furca. 
 
A região de furca: 
• Pode se considerado um peneira biológica, é muito 
curta e os túbulos dentários permitem que passe o 
conteúdo. 
 
• DDE: Defeito de desenvolvimento de esmalte. 
• Ipoplasia: defeito na 
• hipomineralização: 
• Esses três podem ser resultados resultado de um 
dente com necrose na região de furca que 
comprometeu o permanente que vinha depois. 
 
 
Situações que o dente precisa ser extraído: 
• Rompimento cripta óssea (é uma linha radiopaca 
que protege o dente permanente), se a lesão rompeu 
a cripta, precisa retirar retirar para não acontecer os 
defeitos no esmalte; 
• Infecção com prognóstico desfavorável: é a infecção 
que não curou, precisa ser extraído; 
• Alveolese: Os dentes anteriores não tem furca, 
então a lesão é no periapse. O alvéolo é rompido por 
que tem pouca taboa óssea, e a ponta da raiz pode 
aparecer na gengica; 
• Destruição extensa: Um dente sem potencial de 
restauração, que não tem como restaurar; 
• Anquilose: é quando o dente esta ligado ao osso 
alveolar, se tem anquilose, ele não vai dar o seu 
espaço para o permanente. 
Se o dente esta em infraoclusão provavelmente está 
anquilosado, quando o dente não está no mesmo 
nível que os outroso ele provavelmente ficou preso. 
 
PULPECTOMIA 
• Remoção da polpa coronária e radicular; 
• “obturação” dos canais radiculares. 
 - Obturação é feita com um material de 
preenchimento, preenche com um material 
reabsorvível, seria basicamente uma MIC, vai durar 
enquanto o dente durar. 
• A limpeza e desinfecção é a etapa mais difícil. 
Porque não se obtura os canais de verdade. É difícil 
porque o canal pode estar comprometido de algum 
jeito. O decíduo não se modela, porque ele não 
precisa reter o cone de guta. 
 
Mesa operatória: 
• RX periapical para fazer a odontometria; 
• Anestésico: lidocaína a 2% com vaso; 
• Isolamento absoluto; 26-w8a-14-14ª 
• Brocas para esmalte: diamantadas 1015/1014/1016; 
• Dentina/carie : 4/6/8 em baixa rotação; 
• Esvaziamento do conteúdo necrótico com limas e 
hipoclorito/ localização dos canais; 
• Líquido de dakin; 
• Limas infantis, de primeira seria de 15 a 20 mm; 
• Irrigação: hipoclorito de sódio (1, 2, 2,5%)/ 
clorexidina; 
• Irrigação final: um seringa inteira de hipoclorito 
• Cones de papel para secar os condutos; 
• Pasta obturadora: ultracal/endoformada/... 
• material para selamento, com IRM na entrada dos 
cansis; 
• Restauração adesiva. 
 
Tres limas por canal toda elas no ct 
ENDO PTC: 
• Ajuda a limpar, pois faz uma efervecencia; 
• PTC = peroxido de ureia twin 80 carbovax; 
 
 
 
27/10/22 
Cirurgia 
Anatomia da criança é especifica, os materiais não sao 
os mesmo 
 
O planejamento tem que mudar: 
• Só pode dar um tubete de anestésico a cada 15 
quilos. 
• Se o angulo o primeiro molar está presente, o 
angulo da anestesia não muda 
• Quando a não tem o primeiro molar presente o 
ramo da mandíbula não esta bem desenvolvido, por 
isso o angulo da anestesia alveolar inferior é para 
baixo 
 
 
 
Carie na primeira infacia: 
 
 
Odontosecção 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cuidados pré operatórios 
 
Paciente com edema facial 
• Antibiotico durante 7 dias e depois volta para fazer a 
extração 
 
Como prescrever antibiótico para a criança: 
• Na criança o antibiótico é na via de suspenção oral, 
partículas insolúveis. 
• De 20 a 40 ml por quilo, então é bom usar 30; 
30 x quilo = total que precisa tomar no dia; 
Dividir pela quantidade de vezes que o paciente iria 
tomar no dia aquele medicamento; 
O resultado é uma dose, tem que escolher a dose que 
chegará mais perto do numero que tu calculou. 
Exemplo: 
Amoxi 125ml/5ml 
Amoxi 250ml/5ml 
amoxi 500ml/5ml 
 
Paciente que tem problema cardiado: 
• Realizar profilaxia antibiótica, dar o dobro da dose 
uma hora antes 
• Por causa da endocardite bacteriana 
 
Trans operatório: 
• Materiais adequados, respeitar a biossegurança; 
 
Caso haja sangramento: 
• Compressão 5min; 
• Se n resolver: sutura; 
• Se não resolver: cauterização. 
 
Pós operatório: 
• Avisar para a criança não se morder. 
 
 
EXODONTIA 
 
Indicação: 
• Trauma; 
• Pedido ortodôntico; 
• Carie na primeira infância; 
• Quando o permanente já esta nascendo e o decíduo 
n caiu ainda 
Formula do prof: 
• Muita mobilidade: tira• Pouca mobilidade: não tira 
• Rizólise do decíduo: tira 
• risogenese do permanente (formação da raiz do 
permanente): tira 
• lesão perialical ou com furca que não melhora: tira 
• posição do permanente: 
 
 
 
• A lesão faz com que precise tirar sem duvida 
 
 
 
 
 
 
1. Anestesia: lido, um tubete a cada 10 quilos 
2. Sindesmotomia: 
3. Luxação e avulsão 
4. Hemostasia 
5. Sutura 
 
A suruta: 
• Se o sangramento não para; 
• Alvéolo muito grande; 
• 
• Ponto em X, por causa do nó 
 
 
Mesiodens: 
• Supranumerario; 
• Esperar o estagio 8 de nolla para retirar: dois terços 
da coroa completa. 
 
 
Hematoma de erupção – Cisto de erupção 
Diferença: hematoma- sangue, cisto- liquido cístico; 
Tem dificuldade de vencer a resistência da gengiva 
Geralmente indolor 
Fica recoberto por um capuz de mucosa gengival 
Geralmente não é dolorido 
 
 
PASSO A PASSO ULOTOMIA: 
• Anestesia: 
• Incisão com bisturi: 
• Hemostasia com gazer: 
 
PASSO A PASSO ULECTOMIA: tira pedaço 
• Anestesia: 
• Incisão com bisturi (mucosa gengival que deve ser 
removida) 
• Expor a coroa dentaria 
• Se recoberta por tecido ósseo = ostomizar com 
cinzel; 
• Hemostasia com gase. 
Não pode passar a cervical do dente do lado, se não, 
pode nascer com recessão 
 
 
Anquiloglossia- Frenectomia 
• Dificulta a sucção de alimentos e interfere na 
fonação 
• Favorecer tratamento ortodôntico e periodontal 
para fechamento de diastemas 
• Dificuldade de escovação e tensão direta do freio 
sobre mucosa gengival 
 
AVALIAÇÃO DO FREIO LABIAL 
 
• Inserção baixa 
• Presença de diastemas 
• Isquemia da papila quando tracionado 
Passo a passo 
• Segurar com uma hemostarica; 
• Com um bisturi precisa cortar e passar por tras do 
freio. 
 
 
 
Se puder, esperar o canino, pois as vezes ele corrige 
 
 
Frenectomia lingual 
• Levanta a língua; 
• Anestesia; 
• Cortar no meio do freio com um bisturi e lamina 15; 
• 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Traumatismos 
03/11/22 
• Traumas de permanentes e decíduos são diferentes; 
Perguntas: 
• Como que caiu? 
• Tem o fragmento? 
• Sangrou? 
• 
 
O que aumenta a chance de traumas: 
• Overbite; 
• Overjet; 
• Aparelhos mal adaptados; 
• Restaurações muito extensas; 
• Falta de dentes. 
 
Quando se torna urgência medica: 
• Quando relata: Nausea, desmaio, dor de cabeça, 
hemorragia ou visão dupla. 
 
Exame clinco: 
• Olhar os tecidos moles (gengiva, freios e língua); 
• Olhar os tecidos duros (faltam dentes, faltam 
pedaços de dentes). 
Exame complementar: 
• O conhecimento empírico diz que precisa fazer raio 
x todas as vezes. – periapical. 
 
Nos tecidos duros: 
• Trinca de esmalte; 
• Fratura de esmalte; 
• Fratura de esmalte e dentina; 
• Fratura de esmalte e dentina com exposição pulpar; 
• Fratura coronoradicular; 
• Fratura radicular. 
 
Trinca de esmalte: 
Manejo inicial: 
• Nada; 
• Não tem necessidade de estabilização. 
Radiografia: 
• Fazer RX e mais. 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
Fratura de esmalte 
Manejo inicial: 
• Alisamento na presença de bordas afiadas e/ou 
cortantes. 
Radiografia: 
• Não é indicado 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
Fratura de esmalte e dentina: 
Manejo inicial: 
• Restaurar ou proteger e restaurar (capeamento 
pulpar direto). 
Radiografia: 
• Recomendada, é um trauma um pouco mais forte. 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
DICA: Se der, restaurar em uma semana, por que as 
vezes pós trauma, o dente sofre uma mudança de 
coloração. 
 
Fratura de esmalte e dentina com exposição pulpar: 
Manejo inicial: 
• Capeamento pulpar direto, ou pulpotomia. 
• Restaurar com RC 
Radiografia: 
• Sim 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
Fratura corona radicular 
Manejo inicial: 
• Extração. 
Radiografia: 
• Periapical ou oclusal. 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
Fratura radicular: 
Manejo: 
• Maior parte: Extrai; 
• Menor parte das vezes: O dente não esta deslocado, 
não tem nenhum sinal clinico- Mantem, independente 
do tempo que falta. 
• Se manter: As primeiras quatro semanas tem que 
ter uma contenção semirrígida e acompanhamento de 
perto, até nascer o próximo. 
Radiografia: 
• 
 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
 
 
 
 
Estabilização semi-rigida: 
• Fio maleável, orto, 06, fios trançados; 
• Não pode ficar muito preso por que ele pode 
anquilosar. 
Amarelo: calcificação, menos polpa e mais dentina; 
Cinza ou preto: necrose ou hematoma: 
Rosa: Reabsorção interna. 
 
 
Concussão: 
Manejo inicial: 
• Trauma mais leve nos tecidos de suporte; 
• Não tem deslocamento, nem sangramento; 
• No segundo dia a criança já não sente mais nada; 
• Não se faz nada. 
Radiografia: 
• Não, mas é bom fazer 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
 
Subluxação 
Manejo inicial: 
• Não tem deslocamento, mas tem sangramento, por 
causa da ruptura dos ligamentos 
Radiografia: 
• Sim. 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. Se necessário. 
 
Subluxação extrusiva 
Extrusão: sai no mesmo eixo que ele está, sai quase 
todo ou só um pouquinho 
• Se foi um pouco: reposiciona e faz contenção. Tem 
que ter ido no consultório rápido. 
• Se acontece, e a pessoa demora um dia pra ir no 
consultório: Ameloplastia, passa a broca para nivelar o 
dente com o vizinho. 
• Deslocamento com mais de 3mm, extrai. 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
Luxação Lateral: 
Manejo inicial: 
• Movimentação para os lados 
• Diferença é que se a criança demora para ir ao 
consultório, não tem mais a opção da Ameloplasia. 
• Ficam duas opções, chegar rápido no consultório e 
reposiciona, ou extrai. 
Radiografia: 
• Sim 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
Luxação intrusiva 
Manejo inicial: 
• Não se faz nada, tem que aguardar o dente ir para o 
lugar naturalmente, aguardar 6 meses, se não descer, 
extrai. 
Radiografia: 
• Sim 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
Avulsão 
Manejo inicial: 
• Não se reimplanta dente decíduo. 
Radiografia: 
• Sim 
Cuidados pós-operatórios: 
• Escova macia: Limpeza com gaze; 
• Clorexidina 0,12%; 
• Dieta liquida/pastosa; 
• Suspenção de hábitos de sucção; 
• Analgésicos. 
 
Problemas que podem acontecer, mesmo depois do 
tratamento.

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