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Ana Júlia Nabuco CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO Componentes • Líquido do cimento de policarboxilato de zinco o Difícil de manusear o Adesividade o Biocompatibilidade • Pó de cimento de silicato o Liberação de flúor o Estética Objetivo • Tratamento de cárie • Auxiliar no processo des-re Classificação • Convencional • Hibrido-resina • Hibrido-metais CIV Convencional • Adesividade química • Melhor no esmalte do que na dentina • Fonte de flúor • Biocompatibilidade • Coeficiente de expansão térmica linear próximo ao do esmalte e da dentina • Propriedades mecânicas inferiores • Opacidade • Maior rugosidade superficial • Sinérise o Perda de água para o meio e retarda a formação do gel, provocando rachaduras e fissuras. Sempre o cubra para que ele não perca água. • Embebição o Ganho de água do meio; causa dissolução dos íons tornado o cimento menos resistente e mais solúvel • Curto tempo de trabalho e longo tempo de presa • Composição o Pó vítreo de alumínio-silicato- cálcio (oxido de sílico, oxido de alumínio e fluoreto de cálcio) o Liquido ▪ Acido poliacrilico ▪ Água: fundamental para a reação do CIV responsável pela ionização do acido ▪ Copolímeros: ácido itaconico ▪ Maleico;tricarboxilico. Tartárico CIV hibrido-resina • 20% de resina • Maior tempo de trabalho • Melhor estética • Maior resistência mecânica • Maior liberação de flúor • Contração de polimerização • Maior custo CIV hidrido-metais • Aumenta a resistência mecânica • Diminui a liberação de flúor • Diminui a estética • Cermets: metais dinterizados ao pó (prata) Reação de presa/geleificação • Ácido + base = sal + água • A melhor forma de adesão é quando ele esta brilhando, assim, ele está ácido. • 1º etapa: ionização do ácido e deslocamento de ions. o Partículas de po atacadas pelo acido o Liberação de ions cálcio, alumínio, sódio e flúor o Diminuição do pH o Momento da inserção- união química ao dente devido ao pH (a massa tem brilho) • 2º etapa: Formação de matriz de polissais. Ana Júlia Nabuco CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO o Policarboxilato (4min – mais susceptível à embebição, deve- se tomar cuidado) o Policarboxilato de alumínio (4- 8min mais susceptível à sinérese) • 3º estaa: formação de gel de sílica e presa final. o Matriz de gel de sílica 48h o Estrutura final: partículas não reagidas, gel de sílica e matriz de polissais o Flúor e sódio fracamente ligados e assim facilita essa troca de sais Classificação • Tipo 1: cimentação • Tipo 2: restauração • Tipo 3: selamento, forro e base • Vidrion traz a diferença com letras (R, restauração, F, forramento, etc) Manipulação • Dosagem pela quantidade de pó: 1/1 • Aglutinação durante 40 a 60 segundos Protocolo clínico • Tratamento restauradores atraumaticos (ART), principalmente em crianças e povos ribeirinhos, pois é rápido e tem flúor. • Tratamento em dentes que não recebem forças mastigatórias diretas. • Bom por um forramento para a proteção pulpar. • Proteção superficial para ajudar a evitar a embebição e sinérise. • Selamento para ser uma barreira física contra a retenção de biofilme Sequência química 1. Isolamento do campo 2. Uso de sistema matriz 3. Cavidade limpa e seca 4. Manipulação e inserção do CIV 5. Esperar 8m para adquirir consistência. 6. Proteção da superfície e acabamento 7. Polimento após 48h (se necessário)
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