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RELATÓRIO AULA PRÁTICA CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINAS

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RELATÓRIO AULA PRÁTICA CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINAS
ANDRESSA SAZANO
BERNARDO RECH
MARIA LUIZA JAREMICKI
1. INTRODUÇÃO:
Proteínas são polímeros biológicos com elevadas massas molares formadas por unidades fundamentais (monômeros) denominadas aminoácidos. As proteínas são os componentes químicos mais importantes do ponto de vista estrutural, pois estão presentes em todas as partes da célula. São também fundamentais para o funcionamento do organismo, uma vez que o controle das reações químicas depende das enzimas, que são moléculas de proteínas. Dessa forma, pode-se afirmar que toda enzima um exemplo de proteína, mas nem toda proteína é um exemplo de enzima.
2. OBJETIVO: 
A seguinte prática teve como objetivos a caracterização das proteínas presentes em material biológico e a precipitação de proteínas com e sem desnaturação relacionando os resultados observados com a teoria de propriedades gerais, estrutura e isolamento de proteínas. 
3. MATERIAIS:
· Tubo de ensaio
· Aquecedor
· Pinça de Madeira 
· Becker
· Pipeta de Pasteur
· Suporte para Tubo de ensaio
4. REAGENTES:
· Ninidrina
· Proteína
· Reativo de Biureto
· H20
· TCA (ácido tricloroacético) 
· Acetato de chumbo
· Etanol
5. PROCEDIMENTOS E RESULTADOS:
 Reações de Coloração:
Tubo 1 : Foram pipetados 10 gotas da solução de Ninidrina em um tubo de ensaio. Adicionou-se então, 20 gotas da solução de proteínas e a solução foi fervida durante 2 minutos. Esta reação é utilizada para verificar a presença de aminas em solução, dando positivo para proteínas, peptídeos, aminoácidos, aminas primárias e amônia. 
Resultado: produto final um complexo de coloração azul-violeta.
Tubo 2: Foram pipetadas 20 gotas da proteína em um tubo de ensaio. Adicionou-se então, 10 gotas de reativo de Biureto. Esta reação é utilizada para verificar a presença de peptídeos com 3 ou mais resíduos de aminoácidos. As proteínas ou peptídeos, quando tratados por uma solução diluída de sulfato de cobre em meio alcalino, apresentam uma coloração púrpura característica.
Resultado: confere uma coloração púrpura característica a solução.
Tubo 3: Foram pipetadas 10 gotas de H20 em um tubo de ensaio. Adicionou-se então, 10 gotas do reativo de Biureto.
Resultado: Sem reação.
Reações de Precipitação:
Tubo 4: Foram pipetadas 20 gotas de proteína em um tubo de ensaio. Em seguida, o tubo foi colocado em banho-maria fervente por 5 minutos. Este procedimento é realizado para verificar o efeito do aquecimento (desnaturação) sobre a estrutura tridimensional da proteína e sua solubilidade em água.
Resultado: Com o aquecimento da solução de proteínas, verificou-se precipitação.
Tubo 5: Foram pipetadas 20 gotas de proteína em um tubo de ensaio. Adicionou-se então 10 gotas de ácido tricloroacético. Este procedimento é realizado para verificar a precipitação de uma proteína em meio aquoso. 
Resultado: formação de um precipitado branco de proteínas desnaturadas.
Tubo 6: Foram pipetadas 20 gotas de proteína em um tubo de ensaio. Adicionou-se então 10 gotas de acetato de chumbo. Este procedimento é realizado para verificar a influência de sais de metais pesados e de ácidos fortes sobre a solubilidade da proteína, bem como a influência do pH sobre a carga líquida da molécula polipeptídica.
Resultado: O chumbo interage com a proteína formando outra substância, formação de precipitado. 
Tubo 7: Foram pipetadas 20 gotas de proteína em um tubo de ensaio. Adicionou-se então 10 gotas de etanol. Este procedimento é realizado para verificar a solubilidade de proteínas em solventes orgânicos.
Resultado: formação de precipitado de proteínas.