Atletismo provas de Campo 2020

Prévia do material em texto

SALTO EM 
DISTÂNCIA
SALTO EM DISTÂNCIA
• HISTÓRICO 
• JOGOS OLÍMPICOS DA ANTIGUIDADE, UMA DAS 
PROVAS MAIS ANTIGAS DO ATLETISMO.
• UTILIZAVAM HALTERES DE PEDRA, PROCEDIMENTO 
CONTRIBUIRIA PARA A EXTENSÃO DO SALTO.
• APRIMORAMENTO DA TÉCNICA DO SALTO EM 
DISTÂNCIA SÃO DO PERÍODO ENTRE 1922 E 1927.
• WILLIAN de HART INTRODUZIU OS MOVIMENTOS DAS 
PERNAS NO AR, QUE SERVIU DE INSPIRAÇÃO PARA O 
QUE HOJE SE CONHECE COMO “PASSADAS NO AR”.
SALTO EM 
DISTÂNCIA
• A VELOCIDADE É A CARACTERÍSTICA 
DOS SALTADORES.
• VELOCISTAS POSSUEM GRANDE 
CAPACIDADE DE IMPULSÃO.
• ADQUIREM A TÉCNICA DO SALTO, 
DESENVOLVEM A EXPLOSÃO 
ALIANDO À VELOCIDADE NATURAL.
• FASES DO SALTO
a) CORRIDA DE IMPULSÃO, b) SALTO, c) 
FASE AÉREA ( ARCO, GRUPADO, 
CARPADO E PASSADA NO AR, d) 
ATERRISSAGEM, e) QUEDA.
SALTO EM 
DISTÂNCIA
• ESTILOS DE SALTOS;
• GRUPADO
• CARPADO
• ARCO
• PASSADAS NO AR 
Grupado
• Nesse estilo, que é o mais 
natural entre todos, o corpo se 
coloca em uma posição na qual 
as pernas se elevam 
flexionadas no momento da 
flutuação, e o tronco se 
aproxima delas, adquirindo 
uma posição grupada, que é 
mantida até a aterrissagem.
SALTO EM DISTÂNCIA
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA DO SALTO GRUPADO
Carpado
• Contrariamente ao salto 
grupado, aqui as pernas se 
elevam estendidas no ar e o 
tronco se flexiona sobre elas. 
Isso é feito para que as pernas 
se mantenham à frente da 
cabeça até a chegada à areia da 
caixa de saltos. Essa posição 
possibilita que os pés retardem 
sua chegada ao solo, 
promovendo uma queda mais 
distante.
SALTO EM DISTÂNCIA
MECÂNICA DO MOVIMENTO COMPLETO DO SALTO EM DISTÂNCIA.
Arco
• Nessa forma de salto, ao fazer a 
elevação do corpo após a 
impulsão, o saltador faz uma 
extensão completa do corpo no 
ar, adquirindo uma posição 
arqueada, até terminar a 
flutuação. Quando começa a se 
aproximar da queda, as pernas se 
elevam e o tronco se flexiona 
sobre elas – posição carpada –, 
como se o atleta estivesse 
sentado no ar. É preciso se 
manter nessa posição até 
chegarà areia.
SALTO EM DISTÂNCIA
SEQUÊNCIA DA 
TÉCNICA DO SALTO 
EXTENSÃO OU ARCO
Passada no ar
É O SALTO MAIS COMPLEXO E SÓ É EFICIENTE 
QUANDO SE CONSEGUE SALTAR MUITO LONGE.
É UTILIZADO APENAS POR SALTADORES DE 
NÍVEL ELEVADO, POIS ELES POSSUEM UMA FASE 
AÉREA MAIS LONGA, O QUE POSSIBILITA A 
MOVIMENTAÇÃO DAS PERNAS COMO SE O 
SALTADOR ESTIVESSE CAMINHANDO NO AR. 
ASSIM, QUANTO MAIS TEMPO ELE 
PERMANECER NO AR, MAIS PASSADAS SE 
CONSEGUE FAZER, NORMALMENTE UMA E 
MEIA A DUAS PASSADAS E MEIA.
SALTO EM 
DISTÂNCIA
• SEQUÊNCIA DA TÉCNICA DO SALTO TESOURA –
PASSADA NO AR
SALTO EM 
DISTÂNCIA
• REGRAS;
• O ATLETA PODE REALIZAR SEIS
TENTATIVAS, DESDE QUE HAJA
MENOS DE OITO ATLETAS NA PROVA.
SE HOUVER MAIS QUE OITO ATLETAS,
APENAS OITO MELHORES SALTADORES
6 VEZES, OS OUTROS SALTARÃO APENAS
3, POIS NÃO SE CLASSIFICARÃO PARA A 
FASE FINAL.
SALTO EM DISTÂNCIA
• PISTA DE SALTO;
SALTO EM 
DISTÂNCIA
• DETALHE DA TÁBUA 
DE
IMPULSÃO E
PLASTICINA.
SALTO EM 
DISTÂNCIA
• REGRAS;
• SALTO FALHO.
SALTO EM DISTÂNCIA
SUGESTÕES PEDAGÓGICAS
SALTO EM 
DISTÂNCIA
• MÉTODOS PARA ESTABELECER A 
MARCA.
• TENTATIVAS: REPETE VÁRIAS VEZES 
ATÉ ACERTAR. ( POUCO USADO EM 
ATLETA DE ALTO NÍVEL).
• CORRIDA INVERSA: CORRIDA 
CONTRA A CAIXA, CONTAR AS 
PASSADAS A PARTIR DA PASSAGEM 
PELA TÁBUA E CONTAR AS 
PASSADAS.
• MATEMÁTICO: CONTAGEM E 
MEDIÇÃO DAS PASSADAS NA PISTA 
E POSTERIOR TRANSPORTE DAS 
MEDIDAS PARA A CAIXA DE SALTO.
SALTO EM DISTÂNCIA
• REGRAS;
MEDE-SE A PARTIR DA 
MARCA 
MAIS PRÓXIMA DA TÁBUA DE
IMPULSÃO, QUE O ATLETA FEZ
NA AREIA. COLOCA-SE O 
AFERIDOR
E A TRENA NO PONTO ZERO.
REALIZA-SE, ENTÃO, A 
LEITURA 
ENTRE A TÁBUA E A 
PLASTICINA.
SALTO TRIPLO
SALTO TRIPLO
• HISTÓRICO – ORIGINALMENTE, A TÉCNICA É IRLANDESA EM CONSISTIR 
EM DAR OS TRÊS SALTOS COM O MESMO PÉ. EM SEGUIDA OS 
ALEMÃES COMEÇARAM A USAR A TÉCNICA DOS PÉS ALTERNADOS, NO 
FIM DO SÉCULO XIX.
• O BRASIL É UM DOS PAÍSES COM MAIOR TRADIÇÃO NO SALTO TRIPLO, 
OS ATLETAS NO GERAL COLECIONAM SEIS MEDALHAS OLÍMPICAS.
• A TRADIÇÃO BRASILEIRA EM DOSE TRIPLA, NOMES COMO: ADHEMAR 
FERREIRA DA SILVA, NELSON PRUDÊNCIO E JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA 
– JOÃO DO PULO QUE ATÉ HOJE SÃO LEMBRADOS COM MUITA HONRA 
NO CENÁRIO MUNDIAL DO SALTO TRIPLO.
SALTO 
TRIPLO
• Para a realização correta de um salto, é 
preciso levar em consideração uma série 
de aspectos básicos, como:
• completa continuidade de todas as 
ações do salto, sem descuidar de uma fase 
em proveito da outra, para não prejudicar 
o conjunto final.
• no segundo salto, denominado 
passo, é crucial ganhar altura em sua 
execução.
• entre todas as provas de campo, o 
salto triplo é uma das que mais exige um 
elevado grau de relaxamento e muita 
elasticidade em cada uma das 
aterrissagens.
Fases do salto triplo
• Corrida de impulso
Tem as mesmas características que o salto em distância. 
Para determinar sua distância, usam-se marcas auxiliares, a 
descontração e o acúmulo de força para realizar a impulsão 
e manutenção do ímpeto da corrida nas últimas passadas 
antes de o atleta chegar à tábua de impulso. 
Fases do salto triplo
Impulsão
• Para fazer o salto completo, são necessárias três 
impulsões consecutivas, visto que é uma prova 
em que são executados três saltos consecutivos, 
cada um com características próprias, o que 
exige cuidados especiais para cada um dos 
impulsos.
Fases do salto triplo
Primeiro salto (hop)
• A impulsão para esse salto é feita sobre a tábua de 
impulsão, de maneira semelhante àquela que se faz no 
salto em distância, com uma pequena diferença 
relacionada à posição do tronco, que deve ser 
posicionado mais na vertical para não perder o ímpeto 
para os saltos subsequentes.
• O impulso deve ser realizado sobre a perna mais forte, 
que, no momento da batida, se flexiona ligeiramente, 
para depois se estender e impulsionar o corpo para cima 
e para frente.
• a impulsão ao segundo salto deve ser feita com o 
mesmo pé usado no primeiro salto. Assim, a 
aterrissagem do primeiro salto é feita em apenas um pé. 
Fases do salto triplo
• Segundo salto (step)
Inicia-se no local onde aconteceu a aterrissagem do 
primeiro e sobre o mesmo pé que tinha feito o impulso 
anterior. Portanto, lá é realizada a impulsão para o segundo 
salto, que é semelhante a uma ampla passada de corrida 
efetuada no ar.
•
O movimento das pernas executado dessa maneira na fase 
aérea tem por objetivo preparar o corpo para finalizar a 
queda seguinte, que obrigatoriamente deve ser feita com o 
pé contrário. 
Fases do salto triplo
• Terceiro salto (jump)
O último dos três saltos tem semelhança com o salto em 
distância normal em todos os sentidos, porém é realizado 
com impulso mais reduzido, haja vista a energia gasta na 
execução dos dois
saltos anteriores. 
SALTO TRIPLO
• MECÂNICA DO MOVIMENTO COMPLETO DO 
SALTO TRIPLO.
• PERNA –( D, D, E OU E, E, D).
SALTO TRIPLO
• REGRAS: A DISTÂNCIA
EXIGIDA ENTRE O FIM DA TÁBUA
DE IMPULSÃO E A BORDA MAIS
DISTANTE DA CAIXA DE AREIA 
DEVE SER DE PELO MENOS 21m.
EM COMPETIÇÕES OFICIAIS; 
TÁBUA DE IMPULSÃO:
MASCULINO – 13m.
FEMININO – 11m.
SALTO 
TRIPLO
• O SALTO TRIPLO CONSISTE EM UM SALTO DE 
IMPULSÃO APENAS COM UM PÉ ( NESSE CASO O 
ESQUERDO), LOGO UMA PASSADA QUE SERÁ 
NOVEMENTE COM O PÉ ESQUERDO E APÓS O 
TERCEIRO SALTO COM O PÉ DIREITO, FINALIZANDO 
A PROVA.
SALTO TRIPLO
SUGESTÕES PEDAGÓGICAS;
SALTO EM ALTURA
SALTO EM ALTURA
• HISTORICO;
INÍCIO 1895, QUANDO SURGIU
O “ESTILO DO LESTE” NOS
ESTADOS UNIDOS, COM MICHAEL
SWEENEY, COM A MARCA DE 
1,97.
A TÉCNICA ERA PARECIDA COM O 
SALTO “TESOURA” HAVENDO 
UMA DIFERENÇA NA 
POSIÇÃO DO CORPO SOBRE A 
BARRA E A CORRIDA ERA 
FEITA DE FRENTE.
Estilos
• Tesoura
• Rolo ventral
• Flop
Tesoura
SALTO EM ALTURA
• TÉCNICA DO SALTO 
TESOURA:
• O ATLETA DEVERÁ ATINGIR 
UMA VELOCIDADE 
ADEQUADA, OU SEJA UMA 
CORRIDA RITMADA PARA A 
TRANSPOSIÇÃO, A PERNA 
UTILIZADA SERA A PERNA 
“EXTERNA” EM RELAÇÃO 
AO SARRAFO.• O CORPO SERA PROJETADO 
PARA CIMA, E EM SEGUIDA 
A PERNA DE IMPULSÃO 
TAMBÉ SERÁ PROJETADA.
• A QUEDA PODERÁ SER EM 
PÉ OU ATÉ MESMO 
SENTADO, SE O ASSIM 
DESEJAR.
SALTO EM ALTURA
• TÉCNICA;
• O ATLETA QUE OPTAR PELO 
SALTO ROLO VENTRAL, 
DEVERÁ MUDAR A SUA PERNA 
DE IMPULSÃO, OU SEJA A 
PERNA SERÁ A MAIS PRÓXIMA 
DO SARRAFO.
• ( PERNA “INTERNA”).
• NO MOMENTO DA 
TRANSPOSIÇÃO O CORPO 
ESTARÁ EM DECÚBITO 
VENTRAL, A PARTIR DE UM 
GIRO NO EIXO LONGITUDINAL 
EM RELAÇÃO AO SARRAFO.
• A QUEDA OCORRERÁ DE 
FRENTE OU DE COSTAS.
• SALTO ROLO VENTRAL
SALTO EM ALTURA
• TÉCNICA;
A CORRIDA É MAIS VELOZ E REALIZADA EM 
CURVA NA FASE FINAL DA 
APROXIMAÇÃO DO SARRAFO, 
PROVOCANDO UM INCLINAÇÃO DO 
TRONCO PARA DENTRO NA FASE FINAL.
O IMPULSO SERÁ REALIZADO COM A PERNA 
“EXTERNA”, E AO MESMO TEMPO 
REALIZA UM GIRO NO MOMENTO DA 
ELEVAÇÃO.
A TRANSPOSIÇÃO DO SARRAFO VIRÁ A 
SEGUIR É DECORRÊNCIA DE UM ARCO 
PRONUNCIADO DAS COSTAS QUE 
FAVORECERÁ O “CHUTE” DAS PERNAS 
PARA CIMA.
A QUEDA SERÁ FEITA DE COSTAS.
• SALTO “FOSBURY FLOP”
SALTO EM ALTURA
• ÁREA DE IMPULSO É
COMPOSTA DE 15 A 25m.
- O COLCHÃO DEVERÁ TER
5m DE COMPRIMENTO E 3m
DE LARGURA.
- A BARRA TRANSVERSAL
PESA 2kg E SEU COMPRIMENTO
DEVERÁ SER DE 4m.
FASES DO SALTO EM ALTURA
• CORRIDA DE IMPULSÃO
• IMPULSÃO 
• ELEVAÇÃO OU SUSPENSÃO
• PASSAGEM PELO SARRAFO OU TRANSPOSIÇÃO (Fase 
aérea)
• QUEDA.
SALTO EM ALTURA
• MECÂNICA DA CORRIDA DE 
APROXIMAÇÃO
INÍCIA-SE A CORRIDA EM RETA 
CONTENDO DE 3 A 6 PASSADAS, 
E NA FASE FINAL A CORRIDA 
SERÁ DE 4 A 6 PASSADAS.
A FASE DE CORRIDA DE BALANÇO É 
FEITA EM FORMA DE “J” OU 
“MEIA LUA”.
SALTO EM ALTURA
– AS PASSADAS 
VARIAM DE 3 A 12.
• MECÂNICA DAS PASSADAS
SALTO EM ALTURA
• MECÂNICA DO SALTO EM ALTURA – “FLOP”
SALTO EM 
ALTURA
• REGRAS;
- NÃO PODE DERRUBAR O SARRAFO.
- APENAS UM DOS PÉS DEVERÁ SER
A IMPULSÃO.
- APENAS TRÊS TENTATIVAS.
- PODE ESCOLHER A ALTURA PARA 
INICIAR A COMPETIÇÃO.
A ORDEM DOS COMPETIDORES SERÁ
SORTEADA.
O SARRAFO NUNCA SERÁ ELEVADO EM
MENOS DE 2cm.
SALTO EM ALTURA
• REGRAS;
• NÃO PODE ULTRAPASSAR
O PÉ MESMO QUE NÃO
TOQUE NA BARRA.
SALTO EM 
ALTURA
• A SUBIDA DA BARRA
TRANSVERSAL GERALMENTE 
ACONTECE DE 5cm EM 5cm.
SE TODOS OS ATLETAS TIVEREM
FALHADO EM SEUS SALTOS E
SOMENTE UM CONSEGUIR, ESSE
SERÁ O CAMPEÃO, PODENDO
ELEVAR O SARRAFO QUANTO
ACHAR NECESSÁRIO.
SALTO EM ALTURA
• O ATLETA TERÁ 1min PARA
SALTAR, SE HOUVER MAIS
QUE TRÊS ATLETAS;
- 1min E 30seg SE HOUVER
DOIS OU TRÊS ATLETAS;
- 5min, SE HOUVER APENAS UM
ATLETA.
Critérios de desempate
1º – Tiver o menor número de saltos realizados na altura em que 
ocorreu o empate.
2º – Tiver o menor número de saltos falhos em toda a 
competição.
3º – Se ainda persistir o empate, devem permanecer na mesma 
colocação, a não ser quando se trata do primeiro colocado. Neste 
caso, a barra será elevada ou abaixada, com direito a apenas uma 
tentativa, até que alguém falhe.
Exemplo: 
Os atletas C, D, A, E (tabela anterior) terminaram empatados, com 2,00 m ultrapassados. 
Aplicando os critérios de desempate, chegamos à classificação final. Pelo primeiro critério 
de desempate, o competidor D e A continuam empatados, já o C e o E na mesma altura 
falharam duas vezes. Aplicando o segundo critério, o D vence o A por ter menor número 
de falhas em toda a competição, sendo o vencedor, e o A fica em segundo.
No terceiro lugar houve empate entre C e E em 2,00 m, porém o C fica em terceiro porque 
tem menos falhas que E em toda a competição. Finalmente, o saltador B ficou em último 
lugar porque saltou menos que os demais. 
SALTO EM ALTURA SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA
SALTO EM ALTURA
SUGESTÕES PEDAGÓGICAS
SALTO 
COM VARA
Salto 
com Vara
• O salto com vara é uma modalidade 
do atletismo que possui técnica 
muito complexa, que é composta 
de várias fases e subfases que se 
interligam e apresentam uma 
estrutura rítmica (PEREIRA, 2002).
• Além do aspecto rítmico, o salto 
exige um conjunto de habilidades 
motoras e capacidades físicas, o 
que requer um equilíbrio entre tais 
faculdades e aptidões no mesmo 
indivíduo, que deve ter uma boa 
estrutura psicológica (MARTINS, 
2007).
Fases do salto com vara
Fases do Salto 
com vara
Matthiesen (2014) considera que as 
fases do salto com vara são: 
empunhadura, corrida, preparação para 
o encaixe e o salto, que envolve as fases 
de impulsão, elevação, giro e 
transposição e, por último, a fase da 
queda.
➢ Empunhadura
➢ Corrida
➢ Preparação para o encaixe
➢ Encaixe, impulsão e elevação
➢ Giro
➢ Transposição
➢ Queda
Empunhadura
• Empunhadura: é preciso manter a vara 
na posição horizontal, com a ponta em 
ligeira elevação. O braço que está à 
frente deve estar em um ângulo de 90º, 
quase que paralelo ao solo, sendo que a 
mão apanha a vara por cima, 
principalmente utilizando o polegar e 
indicador (com a palma da mão voltada 
para baixo). 
• O outro braço que estará atrás também 
apresenta uma flexão de 90º, com o 
cotovelo para cima, e segura firmemente 
bem próximo à extremidade da vara. A 
posição de mão de trás pode variar de 
acordo com o aluno ou atleta, e o ideal é 
que a palma da mão esteja voltada para 
cima.
• É permitido dar duas 
voltas de fita adesiva 
para melhorar a 
aderência, além da 
cola que deixa as 
mãos pretas. 
Corrida
• Deve ter uma velocidade 
progressiva, e, quanto maior for a 
velocidade final, com maior altura 
será o salto. Contudo, mais difícil 
será o controle da impulsão. 
• Com a vara posicionada do lado 
contrário à perna de impulsão, com 
a ponta da vara elevada, ela é 
abaixada à medida que vai se 
aproximando do encaixe para 
realizar esta próxima fase.
Preparação para o encaixe
• Durante a corrida, ocorre a troca da posição da 
vara. Nos últimos três passos, a vara começa a ser 
abaixada suavemente em direção à área de 
encaixe. 
• Um detalhe relevante é que a velocidade de 
corrida não pode ser diminuída nem haver 
nenhum tipo de frenagem, e sim o preparo para a 
impulsão.
Encaixe, impulsão e 
elevação
• Em relação ao encaixe, o principal é 
ter uma boa colocação da vara, com 
coordenação da movimentação de 
braços, deslocamento do peso do 
corpo e a velocidade sendo 
transferida para a vara com a menor 
desaceleração possível. 
• Com a execução do encaixe, neste 
instante é realizada a elevação. Esta 
ação deverá ser feita de modo suave: 
a perna contrária da mão que está à 
frente deverá elevar o joelho, ou 
seja, a perna de impulsão é a que 
está do mesmo lado da mão que vai 
à frente.
Impulsão
Giro
• Vai ocorrer no fim da 
fase de impulsão, na 
qual o corpo executa 
uma rotação em 180º 
cruzando uma perna 
sobre a outra, não 
realizando nenhum 
tipo de movimento 
lateral. Com esse giro, 
é efetuado o último 
impulso para conseguir 
fazer a transposição da 
barra, estendendo os 
braços e dando um 
empurrão para cima.
Transposição
• Quando se solta a vara. 
Se todos os 
movimentos anteriores 
forem bem 
executados, o soltar a 
vara é simples e 
natural, empurrando-a 
na direção contrária ao 
salto para que ela não 
derrube a barra. 
Lembrando que a 
transposição é uma 
consequência da fase 
de giro, anteriormente 
descrita. Poderá ser 
feita de uma maneira 
lateral ou ventral 
(sobre o abdome).
Queda
• Operada após a 
transposição da barra, 
hoje é feita sobre um 
colchão, com isso os 
atletas caem de costas 
nele. 
• No início da modalidade, a 
queda era feita em pé, 
pois não havia um colchão 
para cair, mas sim uma 
caixa de areia fofa.
Avaliando os dados, o atleta B obteve o primeiro lugar, pois foi o único a
atingir a altura de 3,30 m. O competidor A também saltou na mesma altura,
mas cometeu três falhas consecutivas e ficou em 2º lugar. O atleta D, apesar
de ter atingido a altura de 3,20 m, falhou nas três tentativas, tendo seu êxito
com 3,15m.
Medidas e pesos 
principais:
- As medidas e pesos da vara
são de livre escolha do 
atleta.
- O sarrafo deve ter peso 
máximo 2,250 quilos.
- A pista usada nosalto com 
vara deve ter, no mínimo, 40 
metros de comprimento. A 
largura deve ficar entre 1,22 
metros e 1,25 metros.
- Na área de queda, que deve
ter 5 metros por 5 metros, 
deve ter um colchão com 
esta medida. Ele deve ter
entre 1 metro e 1 metro e 
meio de espessura.
ARREMESSO DE PESO
ARREMESSO DE 
PESO
• HISTORICO: NEM SEMPRE 
O ARREMESSO FOI 
REALIZADO DA FORMA QUE 
OCORRE HOJE. DE PARADO, 
O ARREMESSO PASSOU A 
CORRER POR MEIO DE UM 
DESLOCAMENTO.
• LATERAL E DEPOIS 
INOVANDO PARTINDO DA 
POSIÇÃO DE COSTAS PARA 
O SETOR DE ARREMESSO.
• VINTE ANOS DEPOIS, 
INTRODUZIU A TÉCNICA 
ROTACIONAL.
• PARTICIPAÇÃO MASCULINA 
EM JOGOS; DESDE OS 
PRIMEIROS JOGOS. JÁ A 
PARTICIPAÇÃO FEMININA; 
EM 1948.
ARREMESSO 
DE PESO
• CARACTERÍSTICAS; O ARREMESSO 
DEVE SER FEITO EM VELOCIDADE E 
DESENVOLVENDO UMA GRANDE 
POTÊNCIA.
• EQUILÍBRIO: A ESTABILIDADE DO 
CORPO DEPENDE DA DISTÂNCIA ENTRE 
OS PÉS NO FINAL DO DESLOCAMENTO. 
NO MOMENTO DA REVERSÃO DOS PÉS.
• VELOCIDADE: QUANTO MAIOR FOR A 
FORÇA APLICADA SOBRE O PESO.
ARREMESSO 
DE PESO
• EMPUNHADURA
• – PALMA DA MÃO COM INDICADOR, 
MÉDIO E ANULAR FIXADO 
LATERALMENTE POR MÍNIMO E 
POLEGAR.
• - PUNHO FLEXIONADO E PESO 
APOIADO NO PESCOÇO PRÓXIMO AO 
MAXILAR.
ARREMESSO DE PESO
TÉCNICAS DE 
ARREMESSOS
EMPUNHADURA 
POSIÇÃO FINAL
POSICÃO INICIAL 
ARREMESSO
DESLOCAMENTO 
TROCA DOS PÉS
ARREMESSO DE PESO
PRÓXIMO AO QUEIXO
ARREMESSO DE PESO
ESTILO O´BRIEN - RETILÍNEA
ARREMESSO DE PESO
TÉCNICA RETILÍNEA – O´BRIEN
ARREMESSO DE PESO
ESTILO ROTACIONAL - BARYSCHNIKOV
ARREMESSO DE PESO
TÉCNICA ROTACIONAL - BARYSCHNIKOV
ARREMESSO DE 
PESO
MEDIDAS DO PESO.
ARREMESSO 
DE PESO
SETOR DE ARREMESSO
ARREMESSO DE PESO
LEITURA DO ARREMESSO
• A TRENA DEVE FICAR NO 
CENTRO DO CÍRCULO DE 
ARREMESSO, E NO LOCAL 
ONDE O PESO MARCA O SOLO. 
PÕE-SE A TRENA AO LADO DO 
AFERIDOR.
• A TRENA FICA NO MESMO 
NÍVEL DO ANTEPARO.
• O ANTEPARO É BRANCO, 
MEDE 11,2cm A 30cm DE 
LARGURA E 10cm DE ALTURA.
ARREMESSO DE 
PESO
• REGRAS:
• O PESO DEVERÁ ESTAR BEM PRÓXIMO 
AO PESCOÇO.
• O PESO É ARREMESSADO PARTINDO DO 
PESCOÇO COM UMA MÃO SÓ: NÃO 
DEVE SER ARREMESSADO ATRÁS DA 
LINHA DOS OMBROS E SÓ SAIR DO 
PESCOÇO NO MOMENTO DO 
ARREMESSO.
• FICAR DE COSTAS PARA A PISTA DE 
ARREMESSO.
• 3 ARREMESSOS NA FASE 
CLASSIFICATÓRIA E MAIS 3 
ARREMESSOS PARA OS OITO 
MELHORES LANÇADORES (FINAL).
ARREMESSO 
DE PESO
ARREMESSO FALHO
SE O ATLETA PISAR OU TOCAR COM QUALQUER 
PARTE DO CORPO NA PARTE SUPERIOR DO 
ANTEPARO.
SAIR FORA DO CÍRCULO DE ARREMESSO.
SAIR PELA FRENTE OU LADO DO CÍRCULO DE 
ARREMESSO.
SE AFASTAR O PESO DO PESCOÇO ANTES DO 
ARREMESSO
SE ARREMESSAR O PESO FORA OU SOBRE A 
LINHA DO SETOR DE QUEDA.
Pesos dos Implementos
LANÇAMENTO DE DARDO
LANÇAMENTO 
DE DARDO
• HISTORICO: CONSISTE EM UMA 
DAS PROVAS DO PENTATLO 
DESENVOLVIDA PELOS GREGOS 
NOS JOGOS OLÍMPICOS DA 
ANTIGUIDADE.
• SEGUNDO FERNANDES, 1978. 
NA ERA MODERNA O 
LANÇAMENTO DE DARDO 
INTEGRA A PROGRAMAÇÃO 
DESDE OS JOGOS OLÍMPICOS DE 
1906.
LANÇAMENTO DE DARDO
• SETOR DE LANÇAMENTO;
• COMPOSTO POR UM CORREDOR 
DE 4m DE LARGURA E 30 A 36,5m 
DE COMPRIMENTO.
• LIMITE PARA O ATLETA REALIZAR 
O LANÇAMENTO, ESTA LINHA 
TEM 7cm DE LARGURA E 75cm DE 
COMPRIMENTO NAS 
EXTREMIDADES.
LANÇAMENTO 
DE DARDO
• O COMPRIMENTO DO DARDO 
PARA O MASCULINO É DE 2,60 A 
2,70m. SEU PESO É DE 800g.
• PARA O FEMININO É DE 2,20 A 
2,30m. SEU PESO É DE 600g.
• A SUPERFICÍE DEVE SER LISA, A 
CABEÇA DEVE SER DE METAL E A 
EMPUNHADURA O SEU 
DIÂMETRO DE 8mm.
LANÇAMENTO 
DE DARDO
• EMPUNHADURAS
• FINLANDESA – NORMAL
• DEDOS INDICADOR E 
POLEGAR
LANÇAMENTO DE 
DARDO
• EMPUNHADURAS
• AMERICANA
• DEDOS POLEGAR, MÉDIO
E INDICADOR
LANÇAMENTO DE 
DARDO
• EMPUNHADURAS
• SUÉCA
• DEDOS INDICADOR,
MÉDIO E POLEGAR
(ESPÉCIE DE GARRA)
LANÇAMENTO DE DARDO
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA DO LANÇAMENTO DE DARDO.
LANÇAMENTO DE DARDO
• EMPUNHADURA
• POSIÇÃO INICIAL
• CORRIDA PREPARATÓRIA - DE 
BALANÇO, ACELERAÇÃO DO 
ATLETA. CINCO PASSADAS 
CRUZADAS – PREPARAÇÃO PARA 
O LANÇAMENTO.
• POSIÇÃO FINAL – PASSO 
CRUZADO
• LANÇAMENTO - TRANSFERÊNCIA 
DA VELOCIDADE DO ATLETA 
PARA O DARDO.
• TROCA DE PÉS – REVERSÃO DOS 
PÉS.
• MECÂNICA
LANÇAMENTO DE DARDO
• VISÃO DA POSIÇÃO NO MOMENTO DO LANÇAMENTO.
LANÇAMENTO DE DARDO
• SUGESTÕES PEDAGÓGICAS
LANÇAMENTO DE DARDO
• SUGESTÕES 
PEDAGÓGICAS
LANÇAMENTO DE DARDO
• REGRAS:
• NÃO PODE LANÇAR EM MOVIMENTOS 
ROTATÓRIOS
• DEVE SER SEGURADO NA EMPUNHADURA DE 
CORDA E LANÇADO SOBRE O OMBRO OU 
ACIMA DA PARTE SUPERIOR DO BRAÇO.
• EM UMA COMPETIÇÃO, A ORDEM DOS 
COMPETIDORES DEVERÁ SER ATRAVÉS DE 
SORTEIO. O ATLETA TERÁ 1min PARA EFETUAR 
O LANÇAMENTO.
• EM COMPETIÇÕES, SE HOUVER MAIS DE OITO 
ATLETAS, CADA UM TERÁ TRÊS TENTATIVAS; 
CLASSIFICAM-SE OITO MELHORES, OS QUAIS 
TERÃO DIREITO A MAIS TRÊS TENTATIVAS.
• CASO O NÚMERO SEJA MENOR QUE OITO. OS 
LANÇADORES TERÃO DIREITO A SEIS 
TENTATIVAS,PARA FINS DE CLASSIFICAÇÃO 
FINAL, O MELHOR LANÇAMENTO.
LANÇAMENTO DE 
DARDO
• LANÇAMENTOS FALHOS
• LANÇAR O DARDO FORA DA 
ÁREA DE QUEDA.
• TOCAR COM A PONTA 
METÁLICA NO SOLO ANTES 
DE QUALQUER OUTRA 
PARTE. NÃO PRECISAR 
FINCAR NO SOLO.
• SE O ATLETA TOCAR OU PISAR 
NO ARCO DE LANÇAMENTO.
• SE O DARDO CAIR PARALELO 
AO CHÃO.
• SE O ATLETA, APÓS O 
LANÇAMENTO, SAIR DO 
SETOR ANTES DO DARDO 
TOCAR O SOLO.
LANÇAMENTO DE DISCO
LANÇAMENTO DE 
DISCO
• HISTÓRICO
• COMO UM DOS IMPLEMENTOS A 
SER UTILIZADO PELOS GREGOS EM 
COMPETIÇÕES DE ATLETISMO.
• DISCO ERA INICIALMENTE DE 
PEDRA, LOGO DEPOIS DE BRONZE.
• ORA LANÇADO EM DISTÂNCIA, 
ALTURA, SEM IMPULSO E COM 
MEIA VOLTA.
LANÇAMENTO DE 
DISCO
• SETOR DE LANÇAMENTO
• POSSUI UMA GAIOLA DE
• PROTEÇÃO, PARA A 
SEGURÂNÇA.
• CÍRCULO DE LANÇAMENTO;
• MEDE: 2,50m DE 
DIÂMETRO.
Lançamento
de disco
LANÇAMENTO DE 
DISCO
• DISCO OU IMPLEMENTO
• GERALMENTE DE MADEIRA, COM UMA
BORDA DE METAL. SEU CENTRO TAMBÉM
É DE METAL.
PESO MASCULINO: 2kg
PESO FEMININO: 1kg
LANÇAMENTO DE 
DISCO
• EMPUNHADURAS
• FIG: A – DEDOS AFASTADOS, APOIO
NAS FALANGES DISTAIS, ANTEBRAÇO.
FIG: B – DEDOS AFASTADOS, EXCETO OS
DEDOS INDICADOR E MÉDIO. APOIO 
AUXILIAR O ANTEBRAÇO.
LANÇAMENTO DE DISCO
LANÇAMENTO DE DISCO
SEQUÊNCIA TÉCNICA DO LANÇAMENTO DE DISCO
LANÇAMENTO DE 
DISCO
• MEDIÇÃO:
COLOCA-SE O AFERIDOR NO LOCAL
EXATO DO PRIMEIRO CONTATO DO
IMPLEMENTO COM O SOLO.
NESTE LOCAL PÕE-SE A TRENA NO
PONTO ZERO. LEVANDO-A ATÉ O 
CENTRO DO CÍRCULO DE 
LANÇAMENTO.
Fases do 
lançamento 
do disco
Empunhadura
Posição inicial
Deslocamento
Posição final
Lançamento
Troca de pés ou reversão
LANÇAMENTO DE 
DISCO
• REGRAS:
• DEVERÁ SER LANÇADO DE UMA POSIÇÃO FRONTAL EM 
RELAÇÃO A ABERTURA DA GAIOLA E A ZONA DE QUEDA DO 
IMPLEMENTO DE DENTRO DE UM CÍRCULO DE 2,50m DE 
DIÂMETRO, DIVIDIDO POR UMA LINHA PELA QUAL O 
LANÇADOR DEVERÁ SAIR PELA A PARTE DE TRÁS.
• NA FASE POSTERIOS A SOLTURA DO IMPLEMENTO O 
LANÇADOR NORMALMENTE FARÁ AINDA ALGUNS GIROS PARA 
ESTABELECER SEU EQUILIBRIO E ADEQUAÇAO DE CENTRO DE 
GRAVIDADE.
• NA METADE DA FRENTE, HÁ UM ARCO QUE COINCIDE COM A 
BORDA INTERNA E PODE SER TOCADO E NÃO ULTRAPASSADO.
• EM UMA COMPETIÇÃO A ORDEM SERÁ ATRAVÉS DE SORTEIO E 
CADA COMPETIDOR TERÁ 1MINUTO PARA O LANÇAMENTO.
LANÇAMENTO 
DE DISCO
• REGRAS:
• EM UMA COMPETIÇÃO, A ORDEM DOS 
COMPETIDORES DEVERÁ SER ATRAVÉS 
DE SORTEIO. O ATLETA TERÁ 1min 
PARA EFETUAR O LANÇAMENTO.
• EM COMPETIÇÕES, SE HOUVER MAIS 
DE OITO ATLETAS, CADA UM TERÁ 
TRÊS TENTATIVAS; CLASSIFICAM-SE 
OITO MELHORES, OS QUAIS TERÃO 
DIREITO A MAIS TRÊS TENTATIVAS.
• CASO O NÚMERO SEJA MENOR QUE 
OITO. OS LANÇADORES TERÃO DIREITO 
A SEIS TENTATIVAS,PARA FINS DE 
CLASSIFICAÇÃO FINAL, O MELHOR 
LANÇAMENTO.
• .
LANÇAMENTO 
DE DISCO
• LANÇAMENTOS FALHOS;
• SE O ATLETA LANÇAR O DISCO FORA DA 
ÁREA DE QUEDA.
• SE O DISCO CAIR EM CIMA DA LINHA QUE 
DEMARCA A ÁREA DE QUEDA.
• SE O ATLETA ULTRAPASSAR OANTEPARO 
DO CÍRCULO.
• SE O ATLETA DEIXAR O CÍRCULO DE 
LANÇAMENTO PELA A PARTE DA FRENTE.
• SE O ATLETA LANÇAR O DISCO E BATER NA 
GAIOLA E CAIR FORA DA ÁRA DE QUEDA. 
CASO CAIA DENTRO DA ÁREA DE QUEDA 
SERÁ VÁLIDO.
Uso de equipamentos
• Para que não haja problemas de 
colunas, o atleta pode usar algum 
material para proteger a coluna, 
como por exemplo um cinturão. É 
permitido também algum tipo de 
material para melhorar o toque 
das mãos no disco. É possível que 
as mãos do atleta soem e o disco 
escorregue o desloque nas mãos, 
o que pode resultar em um 
arremesso ruim.
LANÇAMENTO DE MARTELO
LANÇAMENTO DE 
MARTELO
• HISTORICO; PRATICADO INICIALMENTE POR 
HOMENS, INCLUSIVE DESDE OS JOGOS DE PARIS, 
EM 1900.
• A PARTIR DE 1999, COMEÇOU A SER PRATICADO 
POR MULHERES. E EM 2000 NAS OLIMPÍADAS DE 
SYDNEY.
LANÇAMENTO DE 
MARTELO
• SETOR DE LANÇAMENTO;
• É QUASE IDÊNTICO AO 
SETOR DO DISCO, A DIFERENÇA ESTÁ
NO CÍRCULO.
MEDE: 2,13m DE DIÂMETRO.
LANÇAMENTO 
DE MARTELO
• MEDIDAS;
• MASCULINO – 7,260kg E MEDE 1,21cm E 
CIRCUNFERÊNCIA DE 13cm.
• FEMININO – 4kg E MEDE 1,19cm E 
CIRCUNFERÊNCIA DE 11cm.
MARTELO
LANÇAMENTO 
DE MARTELO
• EMPUNHADURAS;
• SE O ATLETA É DESTRO, 
ENTÃO, 
A SUA A MÃO DIREITA IRÁ 
PRIMEIRO
NA EMPUNHADURA DO 
MARTELO.
LOGO EM SEGUIDA A MÃO 
ESQUERDA
VEM POR CIMA DA MÃO 
DIREITA.
OBS: O MARTELO É O 
ÚNICO EM QUE
PODE SER USADO LUVAS, 
DESDE QUE
SEJAM LISAS E PONTAS DOS 
DEDOS
EXPOSTAS.
LANÇAMENTO DE MARTELO
• SEQUÊNCIA DA TÉCNICA DO LANÇAMENTO DO 
MARTELO
LANÇAMENTO DE MARTELO
Fases do 
lançamento 
do martelo
Empunhadura
Posição inicial
Deslocamento ou giros
Posição final
Lançamento
Troca de pés ou reversão
LANÇAMENTO 
DE MARTELO
• MEDIÇÃO
• DO CENTRO DO CÍRCULO
AO LOCAL DE PRIMEIRO
CONTATO DO IMPLEMENTO
NO SOLO.
LANÇAMENTO 
DE MARTELO
CÍRCULO DE 
LANÇAMENTO
LANÇAMENTO 
DE MARTELO
• REGRAS;
• DEVERÁ SER LANÇADO DE UMA POSIÇÃO ESTACIONÁRIA.
• O CÍRCULO DE LANÇAMENTO DEVRÁ TER O DIÂMETRO DE 2,13cm.
• O ATLETA DEVERÁ SAIR PELA PARTE POSTERIOR DO CÍRCULO, 
CARACTERIZADO POR UMA LINHA CENTRAL.
• NÃO PODE ULTRAPASSAR O ANTEPARO.
LANÇAMENTO 
DE MARTELO
• EM UMA COMPETIÇÃO, A ORDEM DOS 
COMPETIDORES DEVERÁ SER ATRAVÉS 
DE SORTEIO. O ATLETA TERÁ 1min PARA 
EFETUAR O LANÇAMENTO.
• EM COMPETIÇÕES, SE HOUVER MAIS 
DE OITO ATLETAS, CADA UM TERÁ TRÊS 
TENTATIVAS; CLASSIFICAM-SE OITO 
MELHORES, OS QUAIS TERÃO DIREITO A 
MAIS TRÊS TENTATIVAS.
• CASO O NÚMERO SEJA MENOR QUE 
OITO. OS LANÇADORES TERÃO DIREITO 
A SEIS TENTATIVAS,PARA FINS DE 
CLASSIFICAÇÃO FINAL, O MELHOR 
LANÇAMENTO.
LANÇAMENTO 
DE MARTELO
• LANÇAMENTOS FALHOS;
• NÃO PODERÁ LANÇAR O MARTELO 
FORA DO SETOR DE LANÇAMENTO.
• NÃO PODERÁ SUBIR NO ANTEPARO, 
OU SE DESEQUILIBRAR PARA O SETOR 
DE LANÇAMENTO.
• LANÇAR O MARTELO NA GAIOLA, E O 
MESMO CAIR FORA DO SETOR DE 
LANÇAMENTO.
• NÃO ACERTAR A EMPUNHADURA 
CORRETA.