METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO

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Disciplina: METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO   
	AV
	Aluno: 
	
	Professor: MARILIA FERRANTI MARQUES SCORZONI
  
	Turma: 9001 
	
	
			Avaliação:
4,0 
	Av. Parcial.:
2,0 
	Nota SIA:
6,0 pts
	 
		
	EM2120769 - CONCEPÇÕES E TEORIAS DA ALFABETIZAÇÃO
	 
	 
	 1.
	Ref.: 5558024
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	Vigotski explica o surgimento e desenvolvimento da escrita na criança antes mesmo de sua escolarização. Um argumento que ele utiliza é:
		
	
	A escrita e a fala são experiências idênticas na aquisição da linguagem.
	
	Os gestos são a escrita no corpo e correspondem à forma das letras.
	
	O gesto é o signo visual que contém a futura escrita da criança.
	
	A fala, apesar de anterior à escrita, não se diferencia do sistema de letras e sons.
	
	A escola e o ambiente da casa ou da comunidade são idênticos.
	
	
	 2.
	Ref.: 5572978
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Desde meados dos anos 1980, concepções psicológicas, linguísticas e psicolinguísticas de leitura e escrita evidenciam que o aprendizado das relações entre as letras e os sons é uma condição para o uso da linguagem escrita. Esse aprendizado se consolida levando as crianças em fase de alfabetização a usar a linguagem escrita mesmo antes de dominar as ''primeiras letras''. Isso pode ser feito organizando a sala de aula com base na escrita.
Qual o termo ou expressão relacionado à sala de aula que incentiva as crianças no processo de aquisição da leitura e escrita?
		
	
	Família alfabetizadora
	
	Alfabetização e letramento
	
	Escola alfabetizadora
	
	Ambiente alfabetizador
	
	Ambiente escolar
	
	
	 
		
	EM2120770 - DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
	 
	 
	 3.
	Ref.: 6023146
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	Qual seria o ponto de partida de uma pesquisa científica, em relação ao aprendizado da língua escrita?
		
	
	Determinar suas regras.
	
	Determinar seus fatores gramaticais.
	
	Determinar sua pré-história.
	
	Determinar sua Psicologia.
	
	Determinar seu futuro.
	
	
	 4.
	Ref.: 6023240
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Podemos perceber que as crianças constroem diversas hipóteses na fase pré-silábica, tais como: objetos grandes possuem nomes grandes e objetos pequenos possuem nomes pequenos; as palavras devem possuir uma variação de caracteres para que possam ser lidas. Selecione uma suposição hipotética, que é criada pelas crianças, que falta a essa fase, a pré-alfabética:
		
	
	Número mínimo de letras para que algo seja escrito.
	
	Número máximo de letras para que algo seja escrito.
	
	Número mínimo de sílabas para que algo seja escrito.
	
	Número ínfimo de letras para que algo seja escrito.
	
	Número mínimo de palavras para que algo seja escrito.
	
	
	 
		
	EM2120771 - ALFABETIZAR LETRANDO
	 
	 
	 5.
	Ref.: 5499053
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	Analise as afirmativas a seguir:
I - A difusão da leitura silenciosa está relacionada à introdução da separação das palavras nos textos a partir da Alta Idade Média.
II - A visualização rápida do texto, a partir da separação das palavras, foi um dos aspectos que contribuiu para o entendimento do texto na leitura silenciosa.
III  - A leitura oral contribuiu, historicamente, para comunicar o texto escrito às pessoas que não eram alfabetizadas.
Está correto o que se afirma em
		
	
	III, apenas.
	
	I, apenas.
	
	I e II, apenas.
	
	II, apenas.
	
	I, II e III.
	
	
	 6.
	Ref.: 5572973
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	Sobre as práticas de leitura, é correto afirmar que
		
	
	a leitura silenciosa começa a ser difundida por volta do século XII.
	
	a leitura silenciosa e a leitura em voz alta são práticas idênticas em todos os aspectos.
	
	a leitura oral sempre existiu, através da história, ao lado da leitura silenciosa.
	
	a leitura silenciosa é uma prática milenar e anterior à leitura oral.
	
	a leitura em voz alta desapareceu quando a leitura silenciosa surgiu no começo da Idade Média.
	
	
	 
		
	EM2120772 - LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE
	 
	 
	 7.
	Ref.: 6027034
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Acerca da linguagem multissemiótica, avalie as assertivas a seguir:
A linguagem multissemiótica já chegava a nós por veículos de massa como a televisão e cinema. Hoje, com as mídias digitais, lidamos com a linguagem multissemiótica de modo muito mais intenso e plural, sendo inclusive possível produzir textos multimodais, alterar imagens e recriar cenários. As crianças também vêm, de algum modo, experimentando essas linguagens multimodais nas diferentes mídias e redes sociais.
Por isso,
deve-se excluir essas linguagens do processo de alfabetização, visto que seu uso necessariamente impede o trabalho com a escrita e a oralidade.
Acerca dessas asserções, assinale a opção correta.
		
	
	A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.
	
	Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
	
	A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda asserção é uma proposição falsa.
	
	As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
	
	As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	
	
	 
		
	EM2120773 - METODOLOGIAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
	 
	 
	 8.
	Ref.: 6029176
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Analise as afirmativas sobre a dimensão cognitiva da leitura:
I - A dimensão cognitiva da leitura se reduz à codificação e à busca pela coesão formal do texto.
II - A decodificação e a construção da coerência são dois aspectos fundamentais da dimensão cognitiva da leitura.
III - Na decodificação, são trabalhados os elementos linguísticos, como as informações fonológicas, fonéticas, morfológicas, sintáticas.
IV - Na construção da coerência, busca-se integrar os subsídios da decodificação com os conhecimentos prévios da criança.
Está correto apenas o que se afirma em
		
	
	I e IV.
	
	II e IV.
	
	II, III e IV.
	
	I e III.
	
	I e II.
	
	
	 
		
	ENSINEME: CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: ASPECTOS PEDAGÓGICOS
	 
	 
	 9.
	Ref.: 3992388
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	No livro "Da fera a loira", a escritora Marina Warner diz: 
"A mudança de forma é um dos prodígios dominantes e característicos dos contos de fadas: (...) uma lâmpadas enferrujada se transforma em um talismã todo-poderoso, um humilde pilão se torna o veículo alado da feiticeira Baba Yaga, a mendiga vira uma poderosa feiticeira, e a mulher repugnante, vestida com uma imunda pele de jumento, transforma-se em uma princesa de cabelos dourados. Mais do que a presença das fadas, a função moral, a antiguidade imaginada, o anonimato oral da fonte primeira e o final feliz (embora todos esses fatores contribuam para a definição do gênero), é a metamorfose que define o conto de fadas."
De acordo com o que estudamos e com as palavras da autora, as transformações mágicas dos personagens e elementos que aparecem nos contos de tradição oral podem ajudar as crianças a: 
		
	
	Aprimorar a sua capacidade de inventar contos, de modo que possuam mais alta qualidade literária 
	
	Saber definir e apontar diferenças entre contos de fadas, contos maravilhosos, facécias e fábulas 
	
	Diferenciar as transformações dos fenômenos naturais (como os ciclos da chuva)  do fenômenos dos contos 
	
	Aprender metaforicamente sobre as transformações físicas e subjetivas que vivemos ao longo da vida 
	
	Saber distinguir diferenças entre as verdades factuais e as ficções dos contos 
	
	
	 10.
	Ref.: 3992390
	Pontos: 0,00  / 1,00 
	
	"Lembre-se de uma coisa, disse o texugo. As histórias que as pessoas contam tem um jeito de cuidar delas. Se as histórias vêm a você, cuide delas. E aprenda a dar histórias onde são necessárias. Às vezes, uma pessoa precisa de uma história mais do que comida para sobreviver. É por isso que colocamos as histórias na memória uns dos outros. É assim que as pessoas se cuidam".  Barry Lopez 
Após ler o trecho acima do escritor norte-americano Barry Lopez, podemosafirmar que a relevância do processo criativo do educador-narrador com uma história deve-se ao fato de de que as histórias de tradição oral: 
		
	
	São um modo de transmitir valores desatualizados mas importantes por se tratarem  de conhecimento histórico 
	
	São uma antiga tecnologia que encontra eco na experiência de vida daquele que  conta e de quem escuta 
	
	São um gênero literário em decadência que devem ser resgatados e registrados para não sofrerem modificações 
	
	São uma antiga tecnologia capaz de prender a atenção dos alunos e ensiná-los outros conteúdos didáticos realmente úteis para o seu desenvolvimento 
	
	São narrativas que podem soar como verdades e por isso precisam ser bem ensaiadas para deixar claro que se trata de mentiras