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SISTEMA RESPIRATÓRIO

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FISIOLOGIA GERAL
DISCENTE – SWANNY YASMIM DE ALENCAR ARARIPE SOUZA
DOCENTES – ANA VITÓRIA SILVA DO NASCIMENTO
CARLA THAÍS DE SOUSA NUNES
DANIEL BRITO DO ROSÁRIO
JHULLY INAELMA DO ROSÁRIO ANDRADE
KEVELI GABRIELLY AVIZ DA SILVA
LETÍCIA BARBOSA ABDON
LUANNE AZEVEDO PINHEIRO
LUCIANA ALEIXO BRITO
LUCIVAL RODRIGUES CORRÊA NETO
➢ INTRODUÇÃO:
O sistema respiratório é um dos sistemas que compõe o corpo humano. Ele é formado
principalmente pelos pulmões e pelos órgãos: cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia e brônquios,
responsáveis por fazer o transporte do oxigênio até as células.
➢ AS VIAS AÉREAS
▪ Vias aéreas Superiores:
✓ Nariz, cavidades nasais, faringe e laringe
▪ Funções:
✓ Destaca-se filtrar o ar inalado, aquecer e umidificar.
➢ AS VIAS AÉREAS
▪ Vias aéreas Inferiores:
✓ Traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e os pulmões.
▪ Funções: 
✓ Troca de oxigênio e dióxido de carbono 
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA 
A base de cada pulmão apoia-se sobre o músculo diafragma, localizado entre o tórax e o abdômen. Em
conjunto com os músculos intercostais, promove o aumento da caixa torácica, reduzindo a pressão
interna e levando a entrada de ar nos pulmões.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA 
A base de cada pulmão apoia-se sobre o músculo diafragma, localizado entre o tórax e o abdômen. Em
conjunto com os músculos intercostais, promove o aumento da caixa torácica, reduzindo a pressão
interna e levando a entrada de ar nos pulmões
▪ Complacência
✓ É a forma com que o parênquima pulmonar consegue acomodar o volume do ar que entra e sai dos
pulmões e cada ciclo respiratório.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA 
A base de cada pulmão apoia-se sobre o músculo diafragma, localizado entre o tórax e o abdômen. Em
conjunto com os músculos intercostais, promove o aumento da caixa torácica, reduzindo a pressão
interna e levando a entrada de ar nos pulmões
▪ Complacência
✓ É a forma com que o parênquima pulmonar consegue acomodar o volume do ar que entra e sai dos
pulmões e cada ciclo respiratório.
▪ DPOC
✓ Doença pulmonar obstrutiva crônica
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA 
▪ Volumes Pulmonares 
Temos quatro "volumes" pulmonares, os quais, se adicionados, perfazem o maior volume que os
pulmões podem alcançar.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA 
▪ Volumes Pulmonares 
Temos quatro "volumes" pulmonares, os quais, se adicionados, perfazem o maior volume que os
pulmões podem alcançar.
✓ O volume corrente é o volume de ar inspirado e expirado em cada ciclo ventilatório normal; no
homem jovem médio, vale cerca de 500 ml.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA 
▪ Volumes Pulmonares 
Temos quatro "volumes" pulmonares, os quais, se adicionados, perfazem o maior volume que os
pulmões podem alcançar.
✓ O volume corrente é o volume de ar inspirado e expirado em cada ciclo ventilatório normal; no
homem jovem médio, vale cerca de 500 ml.
✓ O volume de reserva inspiratória é o volume de ar que ainda pode ser inspirado ao final da
inspiração do volume corrente normal; usualmente vale cerca de 3.000 ml.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA 
▪ Volumes Pulmonares 
Temos quatro "volumes" pulmonares, os quais, se adicionados, perfazem o maior volume que os
pulmões podem alcançar.
✓ O volume corrente é o volume de ar inspirado e expirado em cada ciclo ventilatório normal; no
homem jovem médio, vale cerca de 500 ml.
✓ O volume de reserva inspiratória é o volume de ar que ainda pode ser inspirado ao final da
inspiração do volume corrente normal; usualmente vale cerca de 3.000 ml.
✓ O volume de reserva expiratória é o volume de ar que, por meio de uma expiração forçada, ainda
pode ser exalado ao final da expiração do volume corrente normal; normalmente, vale cerca de 1.100
ml.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA 
▪ Volumes Pulmonares 
Temos quatro "volumes" pulmonares, os quais, se adicionados, perfazem o maior volume que os
pulmões podem alcançar.
✓ O volume corrente é o volume de ar inspirado e expirado em cada ciclo ventilatório normal; no
homem jovem médio, vale cerca de 500 ml.
✓ O volume de reserva inspiratória é o volume de ar que ainda pode ser inspirado ao final da
inspiração do volume corrente normal; usualmente vale cerca de 3.000 ml.
✓ O volume de reserva expiratória é o volume de ar que, por meio de uma expiração forçada, ainda
pode ser exalado ao final da expiração do volume corrente normal; normalmente, vale cerca de 1.100
ml.
✓ O volume residual é o volume de ar que permanece nos pulmões mesmo ao fim da mais vigorosa
das expirações. Esse volume é, em média, de aproximadamente 1.200 ml.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA
▪ Capacidades Pulmonares
Na descrição dos eventos do ciclo ventilatório, é às vezes desejável considerar conjuntamente dois ou
mais dos volumes mencionados.Tais combinações constituem as chamadas capacidades pulmonares.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA
▪ Capacidades Pulmonares
Na descrição dos eventos do ciclo ventilatório, é às vezes desejável considerar conjuntamente dois ou
mais dos volumes mencionados.Tais combinações constituem as chamadas capacidades pulmonares.
✓ A capacidade inspiratória é igual à soma do volume corrente com o volume de reserva inspiratória.
Essa quantidade de ar (cerca de 3.500 ml) é aquela que uma pessoa pode inspirar, partindo do nível
expiratório basal e enchendo ao máximo os pulmões.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA
▪ Capacidades Pulmonares
Na descrição dos eventos do ciclo ventilatório, é às vezes desejável considerar conjuntamente dois ou
mais dos volumes mencionados.Tais combinações constituem as chamadas capacidades pulmonares.
✓ A capacidade inspiratória é igual à soma do volume corrente com o volume de reserva inspiratória.
Essa quantidade de ar (cerca de 3.500 ml) é aquela que uma pessoa pode inspirar, partindo do nível
expiratório basal e enchendo ao máximo os pulmões.
✓ A capacidade residual funcional é igual à soma do volume de reserva expiratória com o volume
residual. Essa quantidade de ar (cerca 2.300 ml) é a que permanece nos pulmões ao final da
expiração normal.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA
▪ Capacidades Pulmonares
Na descrição dos eventos do ciclo ventilatório, é às vezes desejável considerar conjuntamente dois ou
mais dos volumes mencionados.Tais combinações constituem as chamadas capacidades pulmonares.
✓ A capacidade inspiratória é igual à soma do volume corrente com o volume de reserva inspiratória.
Essa quantidade de ar (cerca de 3.500 ml) é aquela que uma pessoa pode inspirar, partindo do nível
expiratório basal e enchendo ao máximo os pulmões.
✓ A capacidade residual funcional é igual à soma do volume de reserva expiratória com o volume
residual. Essa quantidade de ar (cerca 2.300 ml) é a que permanece nos pulmões ao final da
expiração normal.
✓ A capacidade vital é a soma de três volumes, a saber: o volume de reserva inspiratória, o volume
corrente e o volume de reserva expiratório. Essa capacidade (cerca de 4.600 ml) é a maior
quantidade de ar que uma pessoa pode expelir dos pulmões após tê-los enchido ao máximo e, em
seguida, expira-lo completamente.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA
▪ Capacidades Pulmonares
Na descrição dos eventos do ciclo ventilatório, é às vezes desejável considerar conjuntamente dois ou
mais dos volumes mencionados.Tais combinações constituem as chamadas capacidades pulmonares.
✓ A capacidade inspiratória é igual à soma do volume corrente com o volume de reserva inspiratória.
Essa quantidade de ar (cerca de 3.500 ml) é aquela que uma pessoa pode inspirar, partindo do nível
expiratório basal e enchendo ao máximo os pulmões.
✓ A capacidade residual funcional é igual à soma do volume de reserva expiratória com o volume
residual. Essa quantidade de ar (cerca 2.300 ml) é a que permanece nos pulmões ao final da
expiração normal.
✓ A capacidade vital é a soma de três volumes, a saber: o volume de reserva inspiratória, o volume
corrente e o volume de reserva expiratório. Essa capacidade (cerca de 4.600 ml) é a maior
quantidade de ar que uma pessoa pode expelir dos pulmões após tê-los enchido ao máximo e, em
seguida, expira-lo completamente.
✓ A capacidadepulmonar total é o maior volume que os pulmões podem alcançar (cerca de 5.800 ml)
ao final do maior esforço inspiratório possível; essa capacidade é a soma da capacidade vital com o
volume residual.
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA
➢ MECÂNICA VENTILATÓRIA
▪ Ciclo Respiratório:
✓ Inspiração e Expiração
➢ DIFUSÃO DOS GASES (HEMATOSE)
A hematose é um processo que ocorre nos alvéolos pulmonares e garante que o sangue rico em gás
carbônico seja oxigenado.
➢ DIFUSÃO DOS GASES (HEMATOSE)
▪ Como ocorre ?
Acontece quando o oxigênio proveniente da respiração pulmonar chega aos alvéolos pulmonares. 
Nesse local, o oxigênio difunde-se para o sangue presente nos capilares à sua volta e o gás carbônico 
presente no sangue dos capilares difunde-se para o interior dos alvéolos (trocas gasosas).
➢ TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
O sangue rico em dióxido de carbono e pobre em oxigênio chega ao pulmão, saindo do coração pelo ventrículo
direito, indo em direção ao pulmão pela artéria pulmonar, depois ela subdivide-se em duas, indo uma para cada
pulmão, então vai se ramificando cada vez mais chegando aos capilares. Esses por sua vez, são de pequeno
calibre, com uma membrana tênue. Ele chega até o alvéolo, onde é rico de oxigênio e pobre de dióxido de
carbono, a partir daí ocorre a troca gasosa por difusão simples. O sangue retorna ao coração oxigenado, o
transporte do oxigênio é feito pela hemoglobina, dado a afinidade que ela tem com o oxigênio, levando consigo 4
moléculas de oxigênio, tornando-se assim oxiemoglobina.
➢ TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
▪ O monóxido de carbono se liga a hemoglobina com alta afinidade, sendo muito maior do que 
afinidade pelo oxigênio.
➢ TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
▪ O monóxido de carbono se liga a hemoglobina com alta afinidade, sendo muito maior do que 
afinidade pelo oxigênio.
✓ Hipoxemia: Baixa quantidade de oxigênio no sangue.
➢ TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
▪ O monóxido de carbono se liga a hemoglobina com alta afinidade, sendo muito maior do que 
afinidade pelo oxigênio.
✓ Hipoxemia: Baixa quantidade de oxigênio no sangue. 
✓ Hipercapnia: Presença excessiva de dióxido de carbono no sangue.
➢ TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
▪ O monóxido de carbono se liga a hemoglobina com alta afinidade, sendo muito maior do que 
afinidade pelo oxigênio.
✓ Hipoxemia: Baixa quantidade de oxigênio no sangue.
✓ Hipercapnia: Presença excessiva de dióxido de carbono no sangue.
✓ Hiperoxemia: Grande quantidade de oxigênio no sangue.
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
A respiração é controlada pelo sistema nervoso autônomo ou neurovegetativo, através um centro 
nervoso localizado na região do bulbo (tronco cerebral). Desse centro partem os nervos responsáveis 
pela contração dos músculos respiratórios (diafragma e músculos intercostais).
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
✓ Neurônios motores 
✓ Neurônios sensitivos 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
✓ Neurônios motores 
✓ Neurônios sensitivos 
▪ Sistema Nervoso Central 
✓ Sensitivos ou aferentes
✓ Motores ou eferentes 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
✓ Neurônios motores 
✓ Neurônios sensitivos 
▪ Sistema Nervoso Central 
✓ Sensitivos ou aferentes
✓ Motores ou eferentes 
▪ Sistema Nervoso Autônomo 
✓ Simpático 
✓ Parassimpático 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
✓ Neurônios motores 
✓ Neurônios sensitivos 
▪ Sistema Nervoso Central 
✓ Sensitivos ou aferentes
✓ Motores ou eferentes 
▪ Sistema Nervoso Autônomo 
✓ Simpático -
▪ Principais atividades: Aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial, liberar adrenalina, contrair e relaxar os músculos, 
dilatar os brônquios, dilatar as pupilas, aumentar a transpiração.
✓Parassimpático 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
✓ Neurônios motores 
✓ Neurônios sensitivos 
▪ Sistema Nervoso Central 
✓ Sensitivos ou aferentes
✓ Motores ou eferentes 
▪ Sistema Nervoso Autônomo 
✓ Simpático -
▪ Principais atividades: Aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial, liberar adrenalina, contrair e relaxar os músculos, 
dilatar os brônquios, dilatar as pupilas, aumentar a transpiração.
✓Parassimpático 
▪ Principais atividades: Diminuir a frequência cardíaca, diminuir a pressão arterial, diminuir a adrenalina, diminuir a quantidade
de açúcar no sangue, controlar o tamanho das pupilas.
▪ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Sistema Nervoso Autônomo 
✓ Simpático
✓Parassimpático 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Nervo acessório
Regula o esternocleidomastoídeo
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Nervo Vago
Batimentos cardíacos são involuntários ( ritmo cardíaco e pressão arterial). Controla as vias torácicas e 
abdominais. 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ RESPIRAÇÃO 
Existe o centro respiratório bulbar que é composto por 2 núcleos de neurônios nucleares.
▪ Grupo respiratório: 
✓ Dorsal 
✓ Ventral 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Quimiorreceptores centrais 
✓ Situados na porção ântero-lateral do bulbo, são banhados pelo LCE (líquido cerebroespinhal). O CO 
2 se difunde com grande facilidade pelo LCE. 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Receptores periféricos 
✓ Carótida e aorta 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Redução da pO2 + aumento da Pco2 = Redução do ph
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Redução da pO2 + aumento da Pco2 = Redução do ph
▪ Reflexão de insuflação: 
✓ Reduz os volumes correntes elevados; previne distensão excessiva alveolar. 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Redução da pO2 + aumento da Pco2 = Redução do ph
▪ Reflexão de insuflação: 
✓ Reduz os volumes correntes elevados; previne distensão excessiva alveolar.
▪ Reflexão de desinsuflação:
✓ Induz o aumento da ventilação, desinsuflação paranormal.
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Redução da pO2 + aumento da Pco2 = Redução do ph
▪ Reflexão de insuflação: 
✓ Reduz os volumes correntes elevados; previne distensão excessiva alveolar.
▪ Reflexão de desinsuflação:
✓ Induz o aumento da ventilação, desinsuflação paranormal.
▪ Reflexão paradoxal: 
✓ Respiração contrária.
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Redução da pO2 + aumento da Pco2 = Redução do ph
▪ Reflexão de insuflação: 
✓ Reduz os volumes correntes elevados; previne distensão excessiva alveolar.
▪ Reflexão de desinsuflação:
✓ Induz o aumento da ventilação, desinsuflação paranormal.
▪ Reflexão paradoxal: 
✓ Respiração contrária.
▪ Reflexo dilatador da faringe:
✓ Quando ocorre pressão negativa nas vias aéreas 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Padrões Respiratórios
✓ Eupneia 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Padrões Respiratórios
✓ Eupneia 
✓ Suspiros 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Padrões Respiratórios
✓ Eupneia 
✓ Suspiros 
✓ Ritmo de Cheyne Stokes 
➢ CONTROLE NERVOSO RESPIRATÓRIO
▪ Padrões Respiratórios
✓ Eupneia 
✓ Suspiros 
✓ Ritmo de Cheyne Stokes 
✓ Ataxia 
➢ QUAL O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
✓ Melhora da troca gasosa 
➢ QUAL O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
✓ Melhora da troca gasosa; 
✓ Maior expansão pulmonar;
➢ QUAL O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
✓ Melhora da troca gasosa; 
✓ Maior expansão pulmonar;
✓ Liberação de secreções do pulmão e das vias aéreas;
➢ QUAL O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
✓ Melhora da troca gasosa; 
✓ Maior expansão pulmonar;
✓ Liberação de secreções do pulmão e das vias aéreas;
✓ Desobstrução e limpeza adequada das vias aéreas;
➢ QUAL O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
✓ Melhora da troca gasosa; 
✓ Maior expansão pulmonar;
✓ Liberação de secreções do pulmão e das vias aéreas;
✓ Desobstrução e limpeza adequada das vias aéreas;
✓ Diminuição do tempo de internamento hospitalar;
➢ QUAL O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
✓ Melhora da troca gasosa; 
✓ Maior expansão pulmonar;
✓ Liberação de secreções do pulmão e das vias aéreas;
✓ Desobstrução e limpeza adequada das vias aéreas;
✓ Diminuição do tempo de internamento hospitalar;
✓ Facilita a chegada de oxigênio em todo o corpo;
➢ QUAL O PAPELDA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
✓ Melhora da troca gasosa; 
✓ Maior expansão pulmonar;
✓ Liberação de secreções do pulmão e das vias aéreas;
✓ Desobstrução e limpeza adequada das vias aéreas;
✓ Diminuição do tempo de internamento hospitalar;
✓ Facilita a chegada de oxigênio em todo o corpo;
✓ Combate a dificuldade para respirar.
➢ QUAL O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
▪ Exemplos específicos da atuação da fisioterapia respiratória 
✓ Fisioterapia respiratória em pediatria .
➢ QUAL O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
▪ Exemplos específicos da atuação da fisioterapia respiratória 
✓ Fisioterapia respiratória hospitalar.
➢ QUAL O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO SISTEMA RESPIRATÓRIO ?
▪ Exemplos específicos da atuação da fisioterapia respiratória 
✓ Fisioterapia respiratória domiciliar (home care).
Obrigado!

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