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Prof. José Eustáquio do Amaral Pereira DISCIPLINA SISTEMAS DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO Professora: Ana Cláudia Soares 2º sem. / 2022 Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares 1) Faça o esquema das zonas de proteção do sistema de potência da figura 8 . Exercícios - resolução Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares 2) Na figura 9, os quadradinhos numerados são dispositivos de proteção. O que se espera que ocorra se houver uma falta na posição K indicada na figura? Exercícios - resolução Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares 2) -- Para um defeito no ponto K, as proteções dos disjuntores 10 e 12 são os elementos de primeira linha responsáveis pela abertura do sistema. -- Se houver falha na operação do disjuntor 10, por exemplo, as proteções dos disjuntores 7 e 8 são chamadas a operar como proteção de segunda linha, responsáveis pela abertura do referido sistema. -- Se houver falha na proteção do disjuntor 8, as proteções dos disjuntores 9 e 11 devem atuar desconectando os sistema e permitindo a continuidade do serviço. Exercícios - resolução Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares 2) -- Deve-se, no entanto, observar que nessa sequência de operações o sistema elétrico remanescente ficará cada vez mais restritivo quanto ao fornecimento da potência requerida pela carga. -- Assim, após a operação de segunda linha, isto é, dos disjuntores 7 e 8, o sistema perderá o transformador T1, limitando a geração dos geradores G1 e G2, e o fluxo de potência entre as barras das subestações B2 e B3 fica limitado à linha L4. -- Nesse caso, deverá entrar em funcionamento o esquema de alívio de carga, cortando o fornecimento à carga C4 ou C5 e, dependendo dos valores de demanda no momento do defeito, a outras cargas conectadas à barra B3. Caso contrário, o sistema poderá entrar em colapso por sobrecarga na linha L4. Exercícios - resolução Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares O módulo 8 – Qualidade do fornecimento de energia elétrica da PRODIST (Procedimentos de distribuição de energia elétrica no sistema elétrico nacional) se encontra no anexo VIII da resolução normativa nº 956, de 7 de dezembro 2021. Este módulo está estruturado da seguinte forma: a) Seção 8.1 – Qualidade do produto: define a terminologia, caracteriza os fenômenos, estabelece os indicadores e limites ou valores de referência, além de definir a metodologia de medição e a gestão das reclamações relativas à conformidade de tensão em regime permanente e transitório; Qualidade da energia – PRODIST 8 ANEEL Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares b) Seção 8.2 – Qualidade do serviço: define os conjuntos de unidades consumidoras, estabelece as definições, os limites e os procedimentos relativos aos indicadores de continuidade e de atendimento às ocorrências emergenciais, definindo padrões e responsabilidades; c) Seção 8.3 – Qualidade comercial: define os procedimentos para a apuração dos indicadores de reclamações, de atendimento telefônico e de cumprimentos dos prazos; Qualidade da energia – PRODIST 8 ANEEL Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares d) Seção 8.4 – Segurança do trabalho e instalações: estabelece as condições de acompanhamento da segurança do trabalho e das instalações; e) Anexos. Objetivos: 1º Estabelecer os procedimentos relativos à qualidade do fornecimento de energia elétrica na distribuição, no que se refere à qualidade do produto, à qualidade do serviço e à qualidade comercial. Qualidade da energia – PRODIST 8 ANEEL Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares 2º Definir os fenômenos relacionados à qualidade do produto, aqui entendidos como aqueles relativos à conformidade da onda de tensão em regime permanente e transitório, estabelecendo seus indicadores, valores de referência, metodologia de medição e gestão das reclamações. 3º Definir fenômenos relacionados à qualidade do serviço, aqui entendidos como aqueles relativos à continuidade do fornecimento de energia elétrica, estabelecendo a metodologia para apuração dos indicadores de continuidade e de atendimento a ocorrências emergenciais, definindo padrões e responsabilidades. Qualidade da energia – PRODIST 8 ANEEL Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares 4º Estabelecer os procedimentos relacionados à apuração da qualidade comercial, aqui entendida como sendo a qualidade do atendimento telefônico, do tratamento das reclamações e outras demandas, e do cumprimento dos prazos; 5º Estabelecer os procedimentos para apuração e encaminhamento das informações relativas a acidentes do trabalho e a acidentes com terceiros. 6º Estabelecer os procedimentos para a realização da compensação e o envio dos relatórios de acompanhamento à ANEEL. Qualidade da energia – PRODIST 8 ANEEL Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Aplicabilidade: Os procedimentos definidos neste módulo devem ser observados por: consumidores; centrais geradoras; distribuidoras; agentes importadores ou exportadores de energia elétrica; transmissoras detentoras de Demais Instalações de Transmissão – DIT; e Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS. Qualidade da energia – PRODIST 8 ANEEL Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares São equipamentos que permitem aos instrumentos de medição e proteção funcionar adequadamente sem que seja necessário possuírem correntes e tensões nominais de acordo com a corrente de carga e a tensão do circuito principal. Os transformadores de corrente, TCs, e os transformadores de potencial, TPs, são os transformadores de medida utilizados no sistema de proteção. Transformadores de Medida Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Transformadores de corrente são utilizados para suprir aparelhos que apresentam baixa resistência elétrica, tais como as bobinas de corrente dos amperímetros, relés, medidores de energia, etc. Transformadores de potencial são equipamentos que permitem aos instrumentos de medição e proteção funcionar adequadamente sem que seja necessário possuírem tensão de isolamento de acordo com a da rede à qual estão ligados. Transformadores de Medida Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares São equipamentos que permitem aos instrumentos de medição e proteção funcionarem adequadamente sem que seja necessário possuírem correntes nominais de acordo com a corrente de carga do circuito ao qual estão ligados com as seguintes finalidades: promover a segurança pessoal; isolar eletricamente o circuito de potência do circuito dos instrumentos; padronizar os valores de corrente de relés e instrumentos. Transformadores de Corrente (TC) Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Na sua forma mais simples, eles possuem um enrolamento do primário com poucas espiras e fiação de bitola mais elevada (suportar a condução da corrente nominal do sistema), sendo o secundário constituído com um número maior de espiras e com fiação de menor bitola, posto que a máxima corrente a circular é padronizada para 5A. Transformadores de Corrente (TC) Figura 1: Esquema de l igação e configuração de um TC. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Observe que para um TC há a questão de polaridade, sendo a fabricação padrão com polaridade SUBTRATIVA. Transformadores de Corrente (TC) Figura 2: Polaridade aditiva e subtrativa de um transformador de medição. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares A corrente primária a ser medida, circulando nos enrolamentos primários, cria um fluxo magnético alternado que faz induzir as forças eletromotrizes Ep e Es, respectivamente, nos enrolamentos primário e secundário. Ao secundário são ligados os circuitosde corrente de medidores e/ou relés. Se nos terminais primários de um TC cuja relação de transformação nominal é de 20 circular uma corrente de 100 A, obtém-se no secundário a corrente de 5 A, ou seja: 100/20 = 5 A. Transformadores de Corrente (TC) Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares O enrolamento primário, geralmente, possui poucas espiras e com uma seção apropriada deverá suportar a corrente do circuito de força. O secundário contém várias espiras de seção pequena a corrente nominal de secundário é de 5 A, podendo em alguns casos ser de 1 A. Os TCs são dimensionados em tamanhos reduzidos com as bobinas de corrente constituídas com fios de pouca quantidade de cobre. A impedância interna do equipamento conectado ao secundário do TC é pequena secundário praticamente em curto-circuito. Características construtivas TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Os TCs de baixa tensão têm o núcleo fabricado em ferro-silício de grãos orientados e está, juntamente com os enrolamentos primário e secundário, encapsulado em resina epóxi, submetida a polimerização proporciona endurecimento permanente, formando um sistema compacto e dando ao equipamento características elétricas e mecânicas de grande desempenho. Figura 3: TC de baixa tensão. Fonte: Autoria própria Características construtivas TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Os TCs de média tensão são construídos em resina epóxi quando destinados às instalações abrigadas e normalmente descartados depois de um defeito interno, pois não é possível a sua recuperação. Também são encontrados construídos em tanque metálico cheio de óleo mineral e provido de buchas de porcelana vitrificada relativas aos terminais de entrada e saída da corrente primária, respectivamente. Características construtivas TC Figura 4: TC de média tensão. a) Tanque metálico. b) Resina epóxi. Fonte: Autoria própria a) b) Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Os TCs de alta tensão para uso ao tempo, são dotados bucha de porcelana vitrificada com saias, comum aos terminais de entrada da corrente primária. Figura 5: TC de alta tensão. Fonte: Autoria própria Características construtivas TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Tipo Barra: O enrolamento primário é constituído por uma barra fixada através do núcleo do transformador. A barra é permanentemente instalada como condutor primário. Estão disponíveis com níveis altos de isolação e geralmente são parafusados diretamente ao dispositivo de manutenção. Tipos Construtivos TC Figura 6: TC Tipo Barra. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Tipo Enrolado: O enrolamento primário é constituído de uma ou mais espiras envolvendo o núcleo do transformador. Tipos Construtivos TC Figura 7: TC Tipo Enrolado. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Tipo Janela: Não possui um primário fixo no transformador e é constituído de uma abertura através do núcleo, por onde passa o condutor que forma o circuito primário. Tipos Construtivos TC Figura 8: TC Tipo Janela. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Tipo Bucha: Possui características semelhantes ao TC do tipo barra, porém sua instalação é feita na bucha dos equipamentos (transformadores, disjuntores, etc.), que funcionam como enrolamento primário. Tipos Construtivos TC Figura 9: TC Tipo Bucha. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Tipo núcleo dividido: O núcleo pode ser separado para permitir envolver o condutor que funciona como enrolamento primário. Utilizado na fabricação de equipamentos manuais de medição de corrente e potência ativa ou reativa resultados sem seccionar o condutor ou a barra sob medição. Normalmente, é conhecido como alicate amperimétrico. Tipos Construtivos TC Figura 10: TC Tipo núcleo dividido. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Os TCs, de um modo geral, podem ser representados eletricamente através do esquema da figura 11. R1 e X1 resistência e a reatância primárias; R2 e X2 resistência e a reatância secundárias; Ramo magnetizante: * XM reatância magnetizante responsável pela corrente reativa; Características elétricas TC Figura 11: Características elétricas de um TC. Fonte: Autoria própria * RM resistência magnetizante responsável pelas perdas ôhmicas através das correntes de histerese e de Foucault; ZC a impedância da carga conectada. Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Funcionamento: Uma determinada carga absorve da rede uma certa corrente I1 que circula no enrolamento primário do TC, cuja impedância (Z1 = R1 + jX1) pode ser desconsiderada. A corrente I1 produz um campo magnético perpendicular ao fluxo da corrente. A circulação dessa corrente faz com que o interior do núcleo de ferro se magnetize, e essa magnetização, por sua vez, induz uma tensão nas bobinas secundárias. Se o circuito secundário estiver fechado, uma corrente proporcional à razão do TC fluirá através do secundário. Características elétricas TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Tomando como base o item 9.5 da NBR 6856 os requisitos mínimos a serem considerados em uma especificação de TPs seria: a) corrente(s) primária(s) e secundária(s) nominal(is) e/ou relação(ões) nominal(is); b) a tensão máxima do equipamento e os níveis de isolamento; c) frequência nominal; d) carga nominal; e) classe de exatidão; Dados para Especificação TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares f) número de núcleos para medição e proteção; g) fator térmico nominal; h) corrente suportável nominal de curta duração; i) valor de crista nominal da corrente suportável; j) tipo de aterramento do sistema; k) o uso: para interior (abrigada) ou para exterior. Primeiro passo antes das especificações: se o TC será utilizado para medição (destinado a fornecer sinais para instrumentos de medição ou medidores) ou proteção (destinado a fornecer sinais para dispositivos de proteção ou controle). Dados para Especificação TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares As cargas nominais definidas por norma são: No caso do TC de medição, o valor é a potência nominal em VA (Volt-Ampere), também chamado de BURDEN do TC. No caso do TC de proteção, o valor é a máxima tensão que pode ser desenvolvida no secundário do TC, quando se tem 20 x IN, ou seja, 100 A no secundário. Cargas Nominais TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares As especificações dos TC’s diferem entre si da seguinte forma: O TC de proteção pode ser A (alta impedância) ou B (baixa impedância) dependendo de sua fabricação. Atualmente, quase que exclusivamente, utiliza-se o tipo B. Cargas Nominais TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Ainda se pode encontrar TC’s de proteção especificados de acordo com antiga ABNT: Onde, F é o Fator de sobrecorrente (5 a 20) e os valores 2,5 a 200 a potência em VA nas condições nominais. Por exemplo, a especificação para um tal TC seria: A 2,5 F20 C 100 Cargas Nominais TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Exprime nominalmente o erro esperado do transformador de corrente, levando em conta o erro de relação de transformação e o erro de defasamento entre as correntes primária e secundária. Considera-se que um TC para serviço de medição está dentro de sua classe de exatidão nominal quando os pontos determinados pelos fatores de correção de relação percentual (FCRp) e pelos ângulos de fase (b) estiverem dentro do paralelogramode exatidão. Classe de exatidão TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Os Paralelogramos e as Classes de Exatidão: Esses paralelogramos definem a área onde um determinado TC está dentro de sua classe de exatidão, para um determinado conjunto de cargas secundárias, definido em norma. Classe de exatidão TC Figura 12: Paralelogramos de exatidão de TC. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Classes de exatidão e aplicação de TC’s: A classe de exatidão para o TC de medição é estabelecida para a situação de funcionamento nominal, carga e corrente. A classe de exatidão para o TC de proteção é estabelecida para a situação de funcionamento em 20 x IN, e carga nominal. Classe de exatidão TC Tabela 1: Classes de exatidão e aplicação de TCs. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares A classe de exatidão 3 não tem limitação de erro de ângulo de fase e o seu fator de correção de relação percentual FCRp deve situar-se entre 103 e 97% para que possa ser considerado dentro de sua classe de exatidão. Como o erro de um TC depende da corrente primária, para se determinar a sua classe de exatidão, a NBR 6856 especifica que sejam realizados dois ensaios que correspondem, respectivamente, aos valores de 10% e 100% da corrente nominal primária. Classe de exatidão TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares A classe de exatidão 3 não tem limitação de erro de ângulo de fase e o seu fator de correção de relação percentual FCRp deve situar-se entre 103 e 97% para que possa ser considerado dentro de sua classe de exatidão. Como o erro de um TC depende da corrente primária, para se determinar a sua classe de exatidão, a NBR 6856 especifica que sejam realizados dois ensaios que correspondem, respectivamente, aos valores de 10% e 100% da corrente nominal primária. Classe de exatidão TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares O transformador de corrente só é considerado dentro de sua classe de exatidão se os resultados dos ensaios levados para os gráficos de exatidão estiverem contidos dentro dos paralelogramos de exatidão correspondentes aos ensaios para 10% e 100% da corrente nominal. EXERCÍCIO 1: Em um ensaio de um transformador de corrente de 300-5 A ao qual estava ligada uma carga de 24 VA, foram anotados os seguintes resultados: Classe de exatidão TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares - Para 100% da corrente de carga nominal: FCRp = 100,2% e b = 10′ - Para 10% da corrente de carga nominal: FCRp = 100,5% e b = 20′ Sabendo que o TC tem a classe de exatidão 0,3 impressa em sua placa, descobrir se os resultados conferem com a afirmação do fabricante. Classe de exatidão TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares É possível verificar o joelho de saturação, que indica a mudança brusca da corrente de excitação em função da tensão aplicada no secundário. O joelho de saturação do TC da figura 13, além caracterizar a máxima tensão de saturação, indica a corrente máxima no secundário do TC. Tensão de ponto de joelho TC Figura 13: Gráfico da tensão de saturação versus corrente de excitação. Fonte: Autoria própria Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares Como nem sempre se dispõe da curva de saturação para se efetuar um cálculo aproximado da tensão de ponto de joelho (VKP), utiliza-se a equação abaixo indicada: Sendo: VKP = Tensão de ponto de joelho expressa em Volts [V] Ri-TC = Resistência interna secundária do TC em Ohms [Ω] VAN-TC = Potência nominal secundária do TC, expressa em Volt-Ampère [VA] IN-TC = Corrente nominal secundária do TC em Ampères [A] F = Fator de sobrecorrente Tensão de ponto de joelho TC Prof. José Eustáquio do Amaral PereiraProf.ª: Ana Cláudia Soares FIM ! Muito obrigada pela atenção. Até a próxima aula. Prof.ª: MSc. Ana Cláudia Soares
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