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INTERDICIPLINAR DOS INFERNOS PACIE2 27

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Etec “DONA ESCOLÁSTICA ROSA”
CURSO TÉCNICO DE PORTOS
ANA JULIA DE OLIVEIRA
SUELLEN RAMOS DE ABREU
PORTO DE MACEIO
SANTOS - SP
12/ 2019
ANA JULIA OLIVEIRA – 03
 SUELLEN RAMOS - 30
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	5
1. Ética	6
1.1 Comissões de Ética	6
1.2 Negócios, Missão e Valores.	6
1.3 Políticas da Qualidade	7
1.4 Sustentabilidade	7
2. Introdução a Atividade Portuária	7
2.1 Histórias do Porto de Maceió	7
2.2 Portos de Maceió	9
2.3 Porto Organizado	9
2.4 Tipos de Terminal Portuário	10
2.5 Obras de Abrigo	11
2.6 Infraestruturas de Acostagem	12
2.7 Armazenagem	14
2.8. Acesso Aquaviários	17
2.9 Canal de Acesso	17
2.10 Fundeadouros	18
2.11 Bacia de Evolução	20
2.12 Dimensões Autorizadas	20
2.13 Berço de Atracação	21
2.14 Acesso Terrestre	21
2.15 Trabalhadores Portuários	23
2.16 Incentivos Fiscais	25
3. Introdução a Economia para Atividade Portuária	25
3.1 Dados Gerais do Porto	25
3.2 Número de Terminais:	26
3.3 Movimentação Anual:	26
3.4. Principais Cargas:	27
3.5 Tipos de Navegação:	28
3.6 Principais rotas	28
3.7 Balanças comerciais brasileiras	28
3.8 Importações / Exportação MDIC	30
3.9 Acordos Comerciam: Países que importam e exportam	31
3.10 Porto e sua influência no mercado	32
3.11 Tendências de mercado	32
3.12 Expectativas para o próximo ano	34
3.13 Novas Tecnologias	35
3.14 Analise do Macro ambiente	35
3.15 Portos X Impactos Sociais	35
4.Custos da Cadeia Logística	36
5. Marketing	38
5.1 Analise dos Terminais – Empat e Transpetro	38
5.2 Fornecedores – Nacionais e Internacionais	39
5.3 NCM	39
5.4 Analise de Segmentação	47
5.5 Produto, Preço, Praça e Promoção	47
5.6 Análises SWOT	52
6. Bibliografia	54
INTRODUÇÃO
Este projeto Interdisciplinar apresenta o Porto de Maceió, o qual contempla seu início histórico na capital alagoana, descrição das instalações atuais, sua demanda de movimentação e seus impactos sociais.
O objetivo desse projeto Interdisciplinar é promover o conhecimento adquirido dentro de sala e aplicar nas informações do Porto de Maceió.
Neste Interdisciplinar encontram-se capítulos dedicados a movimentação anual; balança comercial; NCM; instalações portuárias atuais; SWOT.
A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica e enriquecida com algumas notícias.
1. Ética
1.1 Comissões de Ética
Código de Ética 
 A Comissão de Ética da CODERN, das unidades nos estados do Rio Grande do Norte (RN) e Alagoas (AL), é encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional de seus empregados e demais agentes públicos, no tratamento com as pessoas e o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura, conforme estabelecido no capítulo II, inciso XVI do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto nº. 1.171, de 22 de junho de 1994) e Decreto nº 6.029, de 1º de fevereiro de 2007.
 1.2 Negócios, Missão e Valores.
Negócio
Estabelecer um ambiente propício à transição de cargas oriundas de diversos modais com o transporte marítimo ou vice-versa, fazendo cumprir o conjunto normativo nacional, gerando um regime de igualdade de oportunidades aos clientes, dentro dos portos organizados sob sua responsabilidade.
Missão
Disponibilizar infraestrutura portuária eficaz que atenda à transição de cargas e passageiros com o modal marítimo e fazer cumprir o conjunto normativo nacional dentro dos portos organizados sob sua responsabilidade, a fim de, respectivamente, contribuir para o desenvolvimento sustentável, econômico e social do Estado do Rio Grande do Norte e do Brasil e garantir um ambiente de igualdade de oportunidades aos seus clientes.
Visão:
Tornar-se Porto modelo em gestão portuária e eficiência de serviços na região nordeste do Brasil.
1.3 Políticas da Qualidade
O Controle da Qualidade compromete-se em garantir:
· Qualidade no atendimento aos seus clientes;
· Confiabilidade e qualidade nos ensaios;
· 
Melhoria contínua na eficácia do seu Sistema de Gestão da Qualidade.
1.4 Sustentabilidade 
Núcleo Ambiental
Ao mesmo tempo em que assume um papel fundamental para o progresso de Alagoas, o Porto de Maceió empenha-se em promover o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente.
Este exercício diário em busca do equilíbrio entre a atividade portuária e o impacto socioambiental é responsabilidade do Núcleo de Gestão Ambiental.
Criado oficialmente em junho de 2011, o núcleo encontra-se plenamente operante, tendo, inclusive, cumprido e superado as metas estabelecidas desde sua instauração.
2. Introdução a Atividade Portuária
2.1 Histórias do Porto de Maceió
A Previsão de melhoramentos no ancoradouro da cidade de Maceió data de 1875. Em 1896 a empresa The National Brazilian Harbour Company Ltd. Obteve a concessão do porto nos permissivos da Lei Imperial nº 1.746, de 13 de outubro de 1869, mas não realizou as obras determinadas, sendo o contrato rescindido pelo Governo Federal em 1905. 
Novos estudos foram elaborados a partir de 1910, contudo, o desenvolvimento das instalações sofreu impedimentos de ordem financeira. Pelo decreto nº 23.469, de 16 de novembro de 1933, a União autorizou o governo do estado de Alagoas a construir e explorar comercialmente o porto. 
A execução do atual projeto teve início em 1935, a cargo Companhia Geral de Obras e Construções S.A. - GEOBRA, ocorrendo à inauguração do cais em 20 de outubro de 1940. Porém as operações começaram oficialmente em 23 de janeiro de 1942, quando houve o primeiro embarque de açúcar. 
Em 9 de agosto de 1963 foi editado o Decreto nº 52.345, transferindo a vinculação da Administração do Porto de Maceió para o Governo Federal, através do Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis - DNPVN.
 Em 1975, o Governo Federal criou a Empresa de Portos do Brasil - PORTOBRAS, substituindo o DNPVN. 
Em 1990, é extinta a PORTOBRAS e o Porto de Maceió é vinculado a Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN através de um convênio com a Secretaria de Transporte Nacional - STN e o Departamento Nacional de Transporte Aquaviário - DNPH. 
Durante a sua existência, o Porto de Maceió ampliou a sua estrutura realizando as obras de engenharia que datam desde 1942, com o acesso rodoviário, acesso ferroviário e cais com estação de passageiros. 
 O aterro hidráulico que propiciou o terminal açucareiro e o comercial totalizando 750 m de cais em 1974. 
Em 1978, o novo acesso rodoviário e o entroncamento para o seu lado externo e uma rede de energia elétrica; o píer petroleiro iniciado em 1989 e concluído em 1995.
 Em 1996, o porto realizou obra de dragagem do canal de acesso ao cais comercial.
 Em dezembro de 2001 foi iniciada a construção do cais para contêineres, prolongando o cais comercial em 80 metros com a extremidade norte do terminal açucareiro, formando uma dársena com 350m de extensão.
2.2 Portos de Maceió
O Porto de Maceió também conhecido como Porto de Jaraguá, localiza-se no município de Maceió, capital do estado de Alagoas, às margens do oceano Atlântico, entre as praias de Pajuçara e Jaraguá. Atualmente é administrado pela APMC - Administração do Porto de Maceió, subordinada a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern).
O Porto de Maceió é considerado um "porto natural" que facilita o atracamento de embarcações, por onde os produtos mais exportados na época da colonização foram açúcar, fumo, coco e especiarias.
Tem o maior terminal açucareiro do mundo, além de ser um dos mais movimentados do Brasil.
2.3 Porto Organizado
O Decreto nº 4.578, de 17 de janeiro de 2003, publicado no Diário Oficial da União no dia 20 de janeiro de 2003, estabeleceu a área do porto organizado de Maceió, no estado de Alagoas, constituída:
I – pelas instalações portuárias terrestres existentes na cidade de Maceió – AL, entre as praias de Pajuçara e de Jaraguá, com limites nos pontos de interseção do paralelo Sul de 9º 42′ 05″ e 9º 40′ 18″ com os meridianos de 35º 43′ 00″ W e 35º 45′ 00″ W de Greenwich, abrangendo todos os cais, docas, pontes e píers, de atracação e acostagem, armazéns,edificações em geral e vias internas de circulação rodoviárias e ferroviárias e, ainda, os terrenos ao longo dessas áreas em suas adjacências pertencentes à União, incorporados ou não ao patrimônio do Porto de Maceió ou sob sua guarda e responsabilidade;
II – pela infraestrutura de proteção e acesso aquaviários, compreendendo as áreas de fundeio, bacias de evolução, canal de acesso e suas áreas adjacentes até as margens das instalações terrestres do Porto Organizado definido no inciso I deste artigo, existentes ou que venham a ser construídas e mantidas pela administração do Porto ou por outro órgão do Poder Público.
2.4 Tipos de Terminal Portuário 
Porto de Maceió – Porto Organizado -
Empat- Terminal Arrendado – Terminal Açucareiro
Consorcio de Tomé Ferrostaal – Terminal Arrendado 
Transpetro – Terminal Arrendado - Refinaria
BR Distribuidora – Terminal -
Petroleo Ipiranga – Terminal –
A figura a seguir ilustra o zoneamento geral do Porto de Maceió, que será detalhado nas seções seguintes
Figura 1 – Infraestrutura portuária do Porto de Maceió
Fonte: Google Earth (2017).
Elaboração: Interdisciplinar/ETEC (2019)
2.5 Obras de Abrigo 
A estrutura que concede abrigo aos navios que atracam no porto é formada por um molhe em formato de L de 970 metros de comprimento em cada trecho. A obra foi assentada em grande parte sobre os recifes da Marinha e do Picão, que também protegem o porto da ação das ondas. 
A figura a seguir ilustra a estrutura de abrigo do Porto de Maceió.
Figura 2 – Vista do Porto de Maceió
Fonte: Imagem fornecida pela APMC (2018)
2.6 Infraestruturas de Acostagem 
A infraestrutura de acostagem do porto consiste em quatro trechos de cais contínuo, que formam uma dársena e um píer em estruturas discretas. Esses trechos totalizam 1.487 metros de extensão.
A figura a seguir ilustra a acostagem do porto por meio de imagem aérea. Figura 3 – Infraestrutura de acostagem do Porto de Maceió.
Fonte: Google Earth (2017).
 Elaboração: Interdisciplinar/ETEC (2019)
A tabela a seguir contém informações referentes aos trechos de cais, ao comprimento dos berços e às profundidades de projeto. 
Tabela 1-Trechos de Cais do Porto de Maceió
Fonte: Dados obtidos por meio da aplicação de questionário on-line (2017) e durante a visita técnica (2018).
Elaboração: Interdisciplinar/ETEC (2019)
Atualmente o porto encontra-se assoreado uma vez que não recebe dragagem de manutenção desde 1999. O porto está enquadrado no Programa Nacional de Dragagem 2 (PND2) (GUIA MARÍTIMO, 2014) e todos os berços serão aprofundados.
A imagem a seguir expõe fotografias dos diferentes trechos de cais do Porto de Maceió.
Figura 4 – Trechos de Cais do Porto de Maceió
Fonte: Google Earth (2017). Elaboração: Interdisciplinar/ETEC (2019)
2.7 Armazenagem 
As estruturas de armazenagem do Porto de Maceió são compostas por armazéns, tanques e pátios, conforme descrito nas subseções a seguir. 
Armazéns
Os dois armazéns de açúcar a granel, do tipo silo horizontal, são arrendados à Empresa Alagoana de Terminais (EMPAT). A capacidade estática dos armazéns é de 100 mil toneladas cada e a área total são de 27,6 mil m². Os armazéns são divididos em células idênticas de 50 mil toneladas cada. 
Próximo ao portão de acesso ao porto há quatro armazéns arrendados ao consórcio Tomé Ferrostaal, com 1,6 mil m² de área. As estruturas possuem vão interno livre, portanto não há pilares que atrapalhem as operações. 
Há ainda um armazém destinado à estocagem de grãos, na retroárea do Cais Comercial, com 6 mil m² de área e capacidade para cerca de 12 mil toneladas, que pode variar de acordo com a densidade da carga armazenada. 
A figura a seguir ilustra os armazéns do porto.
Figura 5 - Armazéns do Porto de Maceió
Fonte: Dados fornecidos pelo Porto de Maceió (2018).
Elaboração: Interdisciplinar/ETEC (2019)
 
Tanques
 O Porto de Maceió conta com dois tanques, arrendados à EMPAT, para armazenagem de melaço. Os tanques têm capacidade estática de 7 mil toneladas cada e estão situados na mesma área de arrendamento dos armazéns de açúcar. A Transpetro possui onze tanques, com capacidade total para 50,4 mil m³. Três são destinados ao petróleo, dois ao diesel marítimo, um ao diesel S-500, quatro ao etanol e um à água. A BR Distribuidora possui quinze tanques em suas áreas arrendadas.
Figura 6 – Tanques para armazenamento de granéis líquidos ou sólidos
Fonte: Dados fornecidos pelo Porto de Maceió (2019).
Elaboração: Interdisciplinar/ETEC (2019)
Pátios
 O pátio do Cais Comercial é um pátio a céu aberto de múltiplo uso, com aproximadamente 9,1 mil m². O consórcio Tomé Ferrostaal utiliza a retro área do Cais de Múltiplo Uso, de 50,5 mil m², para armazenagem e fabricação de módulos de plataformas de petróleo. O consórcio possui ainda outra área arrendada, de 17,424 mil m² e localizada ao norte dos silos horizontais da EMPAT. A arrendatária Jaraguá Naval tem 26,5 mil m² de área para armazenagem e montagens offshore.
Figura 7 – Pátios do Porto de Maceió
Fonte: Google Earth (2015 2017).
Elaboração: Interdisciplinar/ETEC (2019)
2.8. Acesso Aquaviários
2.9 Canal de Acesso
 As embarcações oceânicas acessam o Porto de Maceió a partir do ponto de espera do prático (Latitude 09°42,20’S, Longitude 035°44,28’W), navegando no rumo aproximado de 20°, sem que esteja estabelecido um canal dragado sinalizado por boias.
 Uma batimetria realizada em 2013, no trecho dessa derrota mais próxima do porto, registrou profundidades maiores do que 9,5 metros em toda a sua extensão. 
A próxima imagem ilustra a rota de acesso ao Porto de Maceió.
Figura 8 – Acessos aquaviários do Complexo Portuário de Maceió
Fonte: Brasil (2018a, 2018b) e Google Earth (2017).
Elaboração: Interdisciplinar/ETEC (2019)
 De acordo com as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos (NPCP) de Alagoas, no acesso ao Porto de Maceió, a velocidade máxima permitida é de cinco nós e o fundo é de lama. A navegação até o cais se estende por cerca de 1,3 milha náutica.
2.10 Fundeadouros 
As Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos de Alagoas estabelecem sete áreas para fundeio; as de interesse para o Porto de Maceió são as áreas discriminadas a seguir.
 Área de Fundeio n.º 2 – Destinada a embarcações de 200 AB a 3 mil AB Ponto Latitude Longitude 
 	09° 40°, 62S 035° 43`, 3W
 Área de Fundeio n.º 3 – Destinada a embarcações > 3 mil AB
Ponto Latitude Longitude 
A 09° 41`,0S 035° 44`,0W
B 09° 41`,0S 035° 44`,7W
C 09° 42`, 0S 035° 44`,0W
D 09° 42`, 0S 035° 44`, 7W
  Área de fundeio para visita da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) 
Ponto Latitude Longitude 
A 09° 40`,6S 035° 44`,2W
B 09° 41`,0S 035° 44`,2W
C 09° 41`,6S 035° 44`,5W
D 09° 40`,0S 035° 44`,5W
 Área para fundeio e permanência dos navios em quarentena 
Ponto Latitude Longitude 
A 09° 43`,6S 035° 44`,0W
B 09° 43`,0S 035° 43`,0W
C 09° 44`,6S 035° 44`,0W
D 09° 44`,0S 035° 43`,0W
2.11 Bacia de Evolução
 A evolução dos navios é realizada na entrada da dársena. A batimetria realizada em 2013 aponta que na bacia de evolução prevalecem profundidades acima de 9 e 10 metros. 
No entanto, ao norte da bacia, próximo ao Terminal de Granéis Líquidos (TGL), as profundidades são menores, entre 8 e 9 metros, o que indica a necessidade de dragagem para aprofundar, pelo menos, para a profundidade de projeto dos berços 2, 3, 6 e 7 que é de 10,5 m. 1.3.4. 
2.12 Dimensões Autorizadas
 Segundo as Normas e Procedimento da Capitania dos Portos de Alagoas, o calado máximo recomendado para o Porto de Maceió é de 10,5 metros (33 pés) e o comprimento máximo dos navios é de 200 metros. 
Entretanto, no momento, a administração do porto restringe o calado no berço 7 do TGL a 9,9 metros, por conta do assoreamentoexistente. 
O berço 8 desse terminal está completamente assoreado, portanto não pode ser utilizado (profundidades de 4,6 metros). Da mesma forma, o calado autorizado no berço 6 do Terminal de Açúcar, de 10,5 metros, depende de maré. A batimetria registra profundidades de somente 8,7 metros próximas a esse terminal.
É nítida a urgência de se efetuar a dragagem de manutenção do porto para a profundidade de 10,5 metros. Embora a profundidade de projeto dos berços 4 e 5 seja de 12,5 metros, o aprofundamento do porto para essa cota deverá ser precedido da execução de reforços nos demais berços, notadamente, nos berços 2, 3 e 6. 
Esse aprofundamento requer o estabelecimento de um canal dragado a uma cota maior, considerando a ação do mar aberto, devidamente balizado.
2.13 Berço de Atracação
Em conformidade com a Lei nº 12.815/13, Art.18, Inciso I, Letras D e E, a APMC faz saber que os calados máximos de operação, no canal de navegação permitidos no Porto de Maceió são:
	DESCRIÇÃO
	CALADO 
	MÊS/ANO DE VIGÊNCIA
	Canal de Acesso
	11,00m
	set/2019
	Bacia de Evolução
	11,00m
	Set/2019
	Berço 01 - Fechamento
	10,00m
	set/2019
	Berço 02 - Cais Comercial - 100m de comprimento
	10,50m
	set/2019
	Berço 03 - Cais Comercial - 200m de comprimento
	10,50m
	set/2019
	Berço 04 - Cais Comercial - 80m de comprimento
	10,50m
	set/2019
	Berço 05
	11,00m
	set/2019
	Berço 06
	10,50m
	set/2019
	Berço 07
	11,00m
	set/2019 
	
 Tabela 2 – Descrição do Calado
 Fonte: Site do Porto de Maceió
 Elaboração: Interdisciplinar/ETEC(2019)
	
	
A boca máxima do navio permitida no Canal é de 40 metros.
Navio com calado superior a 10,50 a até 11,00 metros só poderão manobrar com a maré de enchente e com altura mínima de 1,0 metro de modo que a Folga Abaixo da Quilha (FAQ) seja sempre ≥ 1,0 metro. 
A velocidade máxima do navio permitida entre o ponto de embarque do Prático e o Porto é de 5,0 nós.
Os Calados Máximos Operacionais entraram em vigor no dia 18 de setembro de 2019, de acordo com a INSTRUÇÃO/APMC Nº 091/2019.
2.14 Acesso Terrestre
 Rodoviário
O Estado de Alagoas conta com malha rodoviária de 12.931 km. Está ligado ao sul do país pela BR-101 que atravessa o estado no sentido Norte-Sul. No sentido Leste-Oeste, há várias rodovias com destaque para as BR-316 e 110, que dão acesso ao interior do Estado e a estados vizinhos. O meio de transporte de cargas mais utilizado de e para o porto é o modal rodoviário, modalidade que interliga as principais das regiões produtoras e consumidoras ao porto de Maceió. As rodovias utilizadas para acessar o município são a BR-316, BR-104 e AL-101. 
O mapa com as principais rodovias de Alagoas é apresentado a seguir.
Figura 9 – Acesso Terrestre para o Complexo Portuário de Maceió
Fonte: Google Earth (2017).
Elaboração: Interdisciplinar/ETEC (2019)
A principal rodovia federal no Estado é a BR-101 com acesso a Maceió pela conexão com a BR-316, a noroeste, e pela BR-104, ao norte da cidade. Sua importância deve-se ao fato desta cortar o Estado de Norte a Sul passando pelos principais municípios.
 Ferroviários
 O ramal ferroviário de acesso ao porto está desativado, constitui em via singela e bitola métrica. A malha ferroviária do Estado é operada, sob regime de concessão, pela Companhia Ferroviária do Nordeste – CFN. Inicia-se na Estação Central de Maceió e percorre as ruas centrais da cidade acarretando transtorno ao trânsito urbano. A partir da Estação Central de Maceió, esse ramal atinge a malha ferroviária do nordeste através da bifurcação existente em Lourenço de Albuquerque, único entroncamento ferroviário existente no Estado de Alagoas, aonde se divide em direção ao Estado de Pernambuco e ao de Sergipe.
 Duto viários
 Existe um oleoduto com aproximadamente 28 km de comprimento e 20,32cm de diâmetro, ligando a área de tancagem da TRANSPETRO, no Porto de Maceió, à Cidade de Pilar, onde se concentra a produção de petróleo de vários poços do Estado de Alagoas. As operações nesse oleoduto foram iniciadas em 14 de novembro de 1986, com uma vazão de 80m3 /h. O Porto de Maceió dispõe de uma rede de dutos para o transporte de óleo diesel, óleo combustível, BPF e álcool, bem como conjunto de tubulações para movimentação de melaço. Ademais, o Terminal da TRANSPETRO-PETROBRÁS Transportes S.A., localizado no porto, possui e opera um oleoduto que se interliga a produção alagoana dos vários poços de petróleo localizados no município de Pilar-AL, distante 30 km de Maceió.
2.15 Trabalhadores Portuários
 OGMO
O Órgão de Gestão de Mão de Obra do Trabalho Portuários Avulso do Porto Organizado de Maceió,  foi criado pela Lei 8.630 de 25 de fevereiro de 1993 (revogada pela Lei 12.815/13), reputado de utilidade pública, sem fins lucrativos, sendo-lhe vedada a prestação de serviço a terceiros ou o exercício de qualquer atividade não vinculada à gestão de mão-de-obra portuária avulsa, tendo ainda, por finalidade contribuir com as autoridades vinculadas à área portuária, marítima e demais, para o desenvolvimento das categorias econômica e trabalhadora que lhe agrega.
O Órgão de Gestão de Mão de Obra do Trabalho Portuário Avulso tem por finalidade: I – Administrar o fornecimento de Mão-de-Obra do trabalhador portuário e do trabalhador portuário avulso; II – Manter, com exclusividade, o cadastro de trabalhador portuário e o registro do trabalhador portuário avulso; III – Promover o treinamento e a habilitação profissional do trabalhador portuário, inscrevendo-os no cadastro; IV – Selecionar e registrar o trabalhador portuário avulso; V – Estabelecer o numero de vagas, a forHITORICO
O Órgão de Gestão de Mão de Obra do Trabalho Portuário Avulso tem por finalidade: I – Administrar o fornecimento de Mão-de-Obra do trabalhador portuário e do trabalhador portuário avulso; II – Manter, com exclusividade, o cadastro de trabalhador portuário e o registro do trabalhador portuário avulso; III – Promover o treinamento e a habilitação profissional do trabalhador portuário, inscrevendo-os no cadastro; IV – Selecionar e registrar o trabalhador portuário avulso; V – Estabelecer o numero de vagas, a forma e a periodicidade para acesso ao registro do trabalhador portuário avulso; VI – Expedir os documentos de identidade do trabalhador portuário; VII – Arrecadar e repassar, aos respectivos beneficiários, os valores devidos pelos operadores portuários relativos à remuneração do trabalhador portuário avulso e aos correspondentes encargos fiscais, sociais e previdenciários.
O OGMO/AL foi fundado em novembro de 1995 e iniciou suas atividades em maio de 1996, onde realizava tão somente o recebimento e envio de requisições de ternos dos Operadores Portuários e repassava para os Sindicatos. A partir de janeiro de 1997 intensificou seus trabalhos desde as AITPS a registro e cadastro dos trabalhadores avulsos. De lá pra cá apesar de passar por várias dificuldades, o OGMO/AL veio se modernizando, se organizando e se adequando ao cenário portuário local. Consciente de que ainda existe muito a se fazer, a Diretoria Executiva do OGMO/AL investe em tecnologia e pessoal para cumprir e fazer cumprir o estabelecido em Leis e CCT vigente.
2.16 Incentivos Fiscais
Porto Digital 
A Lei Municipal n°17.244/2006 estabelece um progama de incentico fiscal corresponmdendte a redução de 60% da aliquota do Imposto Sobre Serviços de Qualque Natureza(ISSQN) para empresas/estabelecimnetos contribuintes do imposto situado no ambito de Revitalizaõa da zona especail do Patrimonio Hisorico Cultulta 09 – Sitio Historico do Bairo de Alagoas (Zona primaria – ZP01); no quadrilatero do Bairro de Santo Amaro (Zona Secundaria 1 – ZS01); e na Aenida Guararapes e adjacentes (Zona Secundaria 2 ZS02)
A Empresa instalada na zona primaria ou/e Secundaria poderão expandir sua atuação para qualquer outra área da cidade de Maceió gozando dos benefícios desta Lei, desde que pelo menos 50%(cinquenta por cento)do quantitativa de pessoal registrado do quadro total da empresa na cidade de Maceió permaneça na unidade da Zona Primaria e/ou Zonas Secundarias do Porto Digital.
3. Introdução a Economia para Atividade Portuária
3.1 Dados Gerais do Porto
 O Porto de Maceió está localizado na área leste da cidade de Maceió entre as praias da Jajuçara e Jaraguá. 
A área é limitada a leste pelo Oceano Atlântico e nas outras direções pelo município de Maceió, tendo as seguintes coordenadas geográficas:
  Latitude: 09° 41’ 00’’ S  Longitude: 35o 43’ 00’’ O
A imagem de satélite a seguir mostra a disposição geral das instalações.
Figura 10 – Imagem de Satélite do Porto de Maceió
Fonte: Google Earth(2018)
Extensão: 1.100 m de linha de cais
3.2 Número de Terminais:
 6 Terminais
3.3 Movimentação Anual:
	SENTIDO
	PESO (ton.)
	PARTICIPAÇÃO
	EXPORTAÇÃO
	607.795
	54,28%
	IMPORTAÇÃO
	511.958
	45,72%
	TOTAL
	1.119.753
	100,00%
	NAVEGAÇÃO
	PESO (ton.)
	PARTICIPAÇÃO
	LONGO CURSO
	738.614
	65,96%
	CABOTAGEM
	381.139
	34,04%
	TOTAL
	1.119.753
	100,00%
	NATUREZA
	PESO (ton.)
	PARTICIPAÇÃO
	GRANÉIS SÓLIDOS
	726.487
	64,88%
	GRANÉIS LÍQUIDOS
	393.266
	35,12%
	CARGA GERAL
	0
	0,00%
	CONTAINERES
	0
	0,00%
	TOTAL
	1.119.753
	100,00%
	PRODUTOS
	EXPORTAÇÃO
	IMPORTAÇÃO
	PARTICIPAÇÃO
	PE�AS e EQUIPAMENTOS
	0
	0 
	0,00%
	ACESSÓRIOS
	0
	0 
	0,00%
	AÇÚCAR EM SACAS
	0
	0 
	0,00%
	AÇÚCAR A GRANEL
	479.087
	0 
	42,79%
	ADUBO + ENXOFRE
	0
	188.627
	16,85%
	ÁLCOOL ANIDRO
	0
	68.136 
	6,08%
	ÁLCOOL HIDRATADO
	0
	0 
	0,00%
	ARROZ
	0 
	0
	0,00%
	CIMENTO
	0
	0 
	0,00%
	GASOLINA
	0 
	77.885
	6,96%
	MELAÇO
	12.127
	0 
	1,08%
	COQUE DE PETRÓLEO
	0 
	11.004 
	0,98%
	ÓLEO DIESEL
	19.562 
	118.537
	12,33%
	PETRÓLEO BRUTO
	97.019
	0 
	8,66%
	PVC
	0
	0 
	0,00%
	TRIGO
	0 
	47.769
	4,27%
	OUTRO/CNTRS
	0
	0
	0,00%
	SUB-TOTAL
	607.795
	511.958
	100,00%
	TOTAL GERAL
	1.119.753
Tabela 3 – Movimentação anual de Janeiro a Outubro de 2019
	
3.4. Principais Cargas: 
Açúcar
Adubos e Fertilizantes
Derivados de Petróleo
Petróleo 
3.5 Tipos de Navegação: 
O Porto de Maceió realiza dois tipos de navegação:
Cabotagem: Realizada entre portos ou pontos do território brasileiro (portos fluviais), utilizando a via marítima ou esta, e as vias navegáveis interiores.
Navegação de Longo Curso: Realizada entre Portos Brasileiros e estrangeiros 
3.6 Principais rotas
O Porto de Maceió tem suas principais rotas com a Tunísia, Argélia, Croácia, Rússia, Canada, Estados Unidos, Finlândia, Venezuela e Reino Unido.
3.7 Balanças comerciais brasileiras 
· RESULTADOS GERAIS
Na terceira semana de outubro de 2019, a balança comercial registrou déficit de US$ 218 milhões e corrente de comércio de US$ 7,813 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 3,798 bilhões e importações de US$ 4,015 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 11,304 bilhões e as importações, US$ 10,797 bilhões, com saldo positivo de US$ 507 milhões e corrente de comércio de US$ 22,101 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 178,510 bilhões e as importações, US$ 144,385 bilhões, com saldo positivo de US$ 34,125 bilhões e corrente de comércio de US$ 322,895 bilhões.
  ANÁLISE DA SEMANA
A média das exportações da 3ª semana chegou a US$ 759,5 milhões, 8,9% abaixo da média de US$ 834,1 milhões até a 2ª semana, em razão da queda nas exportações das três categorias de produtos: semimanufaturados(-24,3%, de US$ 110,7 milhões para US$ 83,8 milhões, em razão de celulose, ouro em formas semimanufaturadas, ferro-ligas, alumínio em bruto, ferro fundido); manufaturados (-15,1%, de US$ 282,1 milhões para US$ 239,4 milhões, em razão, principalmente, de aviões, automóveis de passageiros, tubos flexíveis de ferro/aço, etanol, gasolina) e básicos (-1,1%, de US$ 441,3 milhões para US$ 436,3 milhões, por conta de milho em grãos, minério de ferro, fumo em folhas, carnes de frango, bovina e suína, algodão em bruto).
Do lado das importações, apontou-se crescimento de 6,6%, sobre igual período comparativo (média da 3ª semana, US$ 803,1 milhões sobre média até a 2ª semana, US$ 753,5 milhões), explicado, principalmente, pelo aumento nos gastos com equipamentos mecânicos, equipamentos eletroeletrônicos, plásticos e obras, farmacêuticos, cobre e suas obras. 
 
· ANÁLISE DO MÊS
Nas exportações, comparadas as médias até a 3ª semana de outubro/2019 (US$ 807,4 milhões) com a de outubro/2018 (US$ 995,3 milhões), houve queda de 18,9%, em razão da diminuição nas vendas de produtos manufaturados (-22,6%, de US$ 344,8 milhões para US$ 266,9 milhões, por conta de automóveis de passageiros, partes de motores e turbinas para aviação, óxidos e hidróxidos de alumínio, aviões, óleos combustíveis); semimanufaturados (-22,5%, de US$ 130,3 milhões para US$ 101,1 milhões, por conta de semimanufaturados de ferro/aço, celulose, açúcar em bruto, couros e peles, óleo de soja em bruto) e básicos (-14,6%, de US$ 514,5 milhões para US$ 439,5 milhões, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, soja em grãos, minério de ferro, minério de cobre, café em grãos). Relativamente a setembro/2019, houve retração de 9,5%, em virtude da queda nas vendas de produtos manufaturados (-22,3%, de US$ 343,3 milhões para US$ 266,9 milhões) e básicos (-2,3%, de US$ 449,8 milhões para US$ 439,5 milhões). Por outro lado, cresceram as vendas de produtos semimanufaturados (+1,9%, de US$ 99,2 milhões para US$ 101,1 milhões).
Nas importações, a média diária até a 3ª semana de outubro/2019, de US$ 771,2 milhões, ficou 5,3% acima da média de outubro/2018 (US$ 732,1 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com equipamentos mecânicos (+36,8%), aeronaves e peças (+34,0%), equipamentos eletroeletrônicos (+15,1%), siderúrgicos (+15,1%) e plásticos e obras (+12,5%). Ante setembro/2019, houve queda de 1,8%, pelas diminuições em farmacêuticos (-24,3%), adubos e fertilizantes (-13,7%), filamentos e fibras sintéticas/artificiais (-8,0%), químicos orgânicos e inorgânicos (-6,8%), combustíveis e lubrificantes (-6,6%).
3.8 Importações / Exportação MDIC
Importação
Janeiro a Outubro de 2019
Ano: 2019
Município: Maceió - AL
Valor FOB: (US$)	$427.736.728
Quilograma Líquido: 644.499.100
Exportação
País: Brasil
Valor FOB (US$)	 $5.168.014
Quilograma Líquido 11.121.925	
http://comexstat.mdic.gov.br/pt/municipio/3550
3.9 Acordos Comerciam: Países que importam e exportam 
O Brasil possui um acordo comercial com a Argélia: Com um projeto de lei assinado decreto Legislativo (PSD) 281/08 Com 17 artigos, o tratado estabelece facilidades aos dois países com relação ao tratamento alfandegário, facilitando todos os procedimentos de comércio exterior relativos às operações de importação e/ou exportação de produtos.
Açúcar Demerara
	NCM
	Descrição
	NCM
17.01
	    Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido.  
	NCM 
1701.1
	-Açúcares brutos sem adição de aromatizante sou corantes
3.10 Porto e sua influência no mercado
O Porto de Maceió influencia na exportação de açúcar do Brasil sendo um dos maiores movimentadores do ano de 2019 até o atual momento.
3.11 Tendências de mercado
Projeção de Demanda
 A movimentação de cargas do Porto de Maceió em 2014 é apresentada na tabela a seguir, bem como os resultados das projeções de movimentação até 2030.
Tabela 4 – Projeção de Demanda
No ano de 2014 o Porto de Maceió apresentou uma movimentação total de 2,76 milhões de toneladas. A projeção de demanda indica que em 2030 esse volume será de 4,16 milhões de toneladas, o que representa uma taxa média anual de 2,49% e uma elevação de 66% no volume movimentado.
 O açúcar a granel é a principal carga movimentada pelo Porto de Maceió, sendo responsável por cerca de 50% do volume total do porto ao longo do período analisado. Em seguida aparecem os combustíveis como carga de longo curso (LC) e cabotagem, seguidos por clínquer e escória, além de fertilizantes, trigo e coque de petróleo. 
As participações relativas das cargas para os anos de 2014 e 2030 podem ser observadas na figura seguinte.
Gráfico 1 – Projeção de DemandasA figura e a tabela seguintes apresentam, respectivamente, a evolução do volume transportado de acordo com a natureza de carga e com a participação de cada natureza no total movimentado entre 2014 e 2030 no Porto de Maceió.
Gráfico 2 – Projeção de Demandas
Nota-se que os granéis sólidos (principal natureza de carga movimentada pelo Porto de Maceió nos anos analisados) correspondem, em média, a cerca de 70% das cargas entre os anos de 2014 e 2030. Em seguida encontram-se os granéis líquidos, que devem apresentar um pequeno aumento de participação, de 29,6% em 2014 para 30,7% em 2030. Com relação à carga geral, a participação dos produtos devem apresentar queda de 1,6% para 0,8% no período de análise.
3.12 Expectativas para o próximo ano
O Porto de Maceió está com um projeto de dragagem para aumentar o calado, além de uma construção de um Terminal de Passageiros para a recepção de turistas.
3.13 Novas Tecnologias
O Porto de Maceió vem com um investimento por parte da Administração do Porto de Maceió (APMC), são empregados em manutenção e adequação de bens, moveis veículos, maquinas e equipamentos e manutenção e adequação de ativos de informática, informação e teleprocessamento. 
3.14 Analise do Macro ambiente 
Dimensão Econômica: Graças a Super. Safra de Açúcar o porto está com alta movimentação de navios graneleiros para a Argélia, a nossa maior compradora no ano de 2019.
Dimensão Geográfica: Localizado em um ponto de fácil acesso para o abastecimento de navios que segue para as rotas do Panamá, Ásia, Estados Unidos e Europa.
Dimensão Tecnológica: Com o aumento Tecnológico no mundo a corrida para se modernizar também ocorreu no porto de Maceió, buscando novos equipamentos para melhorar o seu desenvolvimento.
Dimensão Legal: Com novos contratos com o Ministério da Infraestrutura, o porto de Maceió visa aprofundar a sua dragagem para maio acesso de navios.
3.15 Portos X Impactos Sociais 
Porto x Jaraguá 
Jaraguá é um bairro com a maior parte sendo histórica de Maceió, capital do estado brasileiro de Alagoas.
Maceió deve seu desenvolvimento ao Porto de Jaraguá, que possuía uma localização privilegiada na primeiramente capitania, logo após, província de Alagoas. Graças ao porto, a cidade alcançou um crescimento tal que motivou a mudança da capital da província para Maceió. O local passou a ter um grande fluxo de comércio, contando com muitas lojas e armazéns.
Na segunda metade do século XX, o bairro começou a ser abandonado aos poucos, tanto para o comércio quanto pelos moradores. Na década de 1990, a prefeitura iniciou um projeto de revitalização, restaurando ruas e casarões.
Boates e casas de shows foram abertas, assim como uma faculdade privada, a Faculdade de Negócios e as agências bancárias. Entretanto, nos últimos anos, o bairro sofreu outra desvalorização, ao ressentimento dos investimentos constantes do governo.
É sede da Prefeitura, do Museu de Arte Brasileira, da Associação Comercial de Maceió e do Centro de Convenções, construído recentemente para receber eventos de grande porte na cidade. Jaraguá também conta com uma estação do Sistema de Trens Urbanos de Maceió, denominada Estação Jaraguá e inaugurada no dia 20 de outubro de 2017.
Maceió é um município brasileiro, Capital do Estado de Alagoas, na Região Nordeste do país. Ocupa uma área de 509,5 km², estando distantes 2 013 quilômetros de Brasília, a capital federal.
IDH: 0,735
PIB: 37.223 bilhões
PIB por capital: 11.227 mil
População: 3,322 milhões Habitantes
Maceió é um município brasileiro, Capital do Estado de Alagoas, na Região Nordeste do país. Ocupa uma área de 509,5 km², estando distantes 2 013 quilômetros de Brasília, a capital federal.
4.Custos da Cadeia Logística
Tarifa Portuária 
	DESCRIÇÃO
	VALOR
	CARACTERISTICA
	Por metro linear de cais ocupado, por hora ou fração.
	R$ 0,27
	 Custo direto/ Variável 
	Pela Movimentação de carga em geral por tonelada
	R$ 4,50
	Custo Direto/Variável
	Pela Movimentação de granel solido longo curso, por tonelada.
	R$ 4,11
	 Custo direto/ Variável 
	Pela Movimentação de granel liquido longo curso, por tonelada.
	R$ 5,51
	 Custo direto/ Variável 
	Guindastes de Pórtico 3,2 TON, por hora 
	R$ 178,78
	 Custo direto/ Variável 
	Guindastes de Pórtico 10 TON, por hora 
	R$ 207,44
	 Custo direto/Variável 
	Instalações especiais para transporte de cereais, por hora. 
	R$ 1,89
	 Custo direto/Variável 
	Pá mecânica de 4m, em pátios ou armazéns, por hora ou fração.
	R$ 66,39
	 Custo direto/ Variável 
	Moega para descargas de graneis sólidos, por hora.
	R$ 4,83
	 Custo direto/Variável 
	No suprimento de agua, energia elétrica e outros serviços públicos, serão cobrados o consumo acrescido de 30% com taxa de serviço.
	CONVENCIONAL
	Custo Direto/ Fixo
	Pela pesagem de mercadorias e caminhões e outros veículos, por tonelada de peso bruto.
	R$ 0,35
	 Custo direto/ Variável 
	Pelo fornecimento de certidão, Certificado ou termo de vistoria.
	R$ 32,09
	 Custo Direto/ Variável 
	Taxa de Expediente
	R$ 11,07
	 Custo direto/ Variável 
	Pelo estacionamento de caminhão/carreta vazia ou equipamentos, no inteiro do Porto Expediente e fora das áreas arrendadas, ou de operações não programadas, por dia ou fração.
	R$ 24,22
	 Custo direto/ Variável 
	Em pátio de primeira linha, com pavimentação.
	R$ 4,85
	 Custo direto/ Variável 
	Em pátio de primeira linha, sem pavimentação. 
	R$ 3,63
	 Custo direto/Variável 
	Em pátio de segunda linha, sem pavimentação.
	R$ 1,82
	 Custo direto/Variável 
	Nos armazéns 1,2,3 e 4
	R$ 2,42
	 Custo direto/Variável 
	Demais serviços (Amarração e desamarrarão de embarcação atracada e por manobra)
	CONVENCIONAL
	Custo direto/ Variável
Tabela 5 – Classificação dos Métodos de Custeio
5. Marketing
5.1 Analise dos Terminais – Empat e Transpetro
Empat é o maior Terminal Açucareiro do Porto de Maceió, oferecendo serviços de recepção, armazenamento e o embarque de Açúcar produzido pela usinas no Estado de Alagoas, cumprindo com as normas técnicas e operacionais exigidas pelos seus clientes. 
Transpetro opera com caminhões tanque para o transporte de diesel e de gasolina diretamente às distribuidoras, além de petróleo e de álcool. A movimentação dos produtos visa atender o estado de Alagoas, as refinarias da Petrobrás e os pais que importam o álcool. 
 5.2 Fornecedores – Nacionais e Internacionais
Os principais países que fornecemos (exportação) são: Tunísia, Argélia, Croácia, Rússia, Canada, Estados Unidos, Finlândia, Venezuela e Reino Unido.
5.3 NCM
Açúcar Demerara
	NCM
	Descrição
	NCM
17.01
	    Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido. 
	NCM 
1701.1
	-Açúcar bruto sem adição de aromatizante e corantesAdubos e Fertilizantes 
	CÓDIGO NCM
	DESCRIÇÃO
	3101.00
	ADUBOS OU FERTILIZANTES DE ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL, MESMO MISTURADOS ENTRE SI OU TRATADOS QUIMICAMENTE; ADUBOS OU FERTILIZANTES RESULTANTES DA MISTURA OU DO TRATAMENTO QUÍMICO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL OU VEGETAL
	
	
	31.02
	ADUBOS OU FERTILIZANTES MINERAIS OU QUÍMICOS NITROGENADOS
	3102.10
	-Ureia, mesmo em solução aquosa.
	3102.2
	-Sulfato de amônio; sais duplos e misturas de sulfato de amônio e nitrato de amônio.
	3102.21
	--Sulfato de amônio
	3102.29
	--Outros
	3102.30
	-Nitrato de amônio, mesmo em solução aquosa
	3102.40
	-Misturas de nitrato de amônio com carbonato de cálcio ou com outras matérias inorgânicas desprovidas de poder fertilizante
	3102.50
	-Nitrato de sódio
	3102.60
	-Sais duplos e misturas de nitrato de cálcio e nitrato de amônio
	3102.70
	-Cianamida cálcica
	3102.80
	-Misturas de ureia com nitrato de amônio em soluções aquosas ou amoniacais
	3102.90
	-Outros, incluídas as misturas não mencionadas nas subposições precedentes
	
	
	31.03
	ADUBOS OU FERTILIZANTES MINERAIS OU QUÍMICOS, FOSFATADOS
	3103.10
	-Superfosfatos
	3103.20
	-Escórias de desfosforarão
	3103.90
	-Outros
	
	
	31.04
	ADUBOS OU FERTILIZANTES MINERAIS OU QUÍMICOS POTÁSSICOS
	3104.10
	-Carnalita, silvinita e outros saem de potássio natural, em bruto.
	3104.20
	-Cloreto de potássio
	3104.30
	-Sulfato de potássio
	3104.90
	-Outros
	
	
	31.05
	ADUBOS OU FERTILIZANTES MINERAIS OU QUÍMICOS, CONTENDO DOIS OU TRÊS DOS SEGUINTES ELEMENTOS FERTILIZANTES: NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO; OUTROS ADUBOS OU FERTILIZANTES; PRODUTOS DO PRESENTE CAPÍTULO APRESENTADOS EM TABLETES OU FORMAS SEMELHANTES, OU AINDA EM EMBALAGENS COM PESO BRUTO NÃO SUPERIOR A 10kg
	3105.10
	-Produtos do presente Capítulo apresentados em tabletes ou formas semelhantes, ou ainda em embalagens com peso bruto não superior a 10 kg.
	3105.20
	-Adubos ou fertilizantes minerais ou químicos, contendo os três elementos fertilizantes: nitrogênio, fósforo e potássio
	3105.30
	-Hidrogeno-ortofosfato de diamônio (fosfato diamônio ou diamoniacal)
	3105.40
	-Diidrogeno-ortofosfato de amônio (fosfato monoamônico ou monoamoniacal), mesmo misturado com hidrogeno-ortofosfato de diamônio (fosfato diamônio ou diamoniacal)
	3105.5
	-Outros adubos ou fertilizantes minerais ou químicos, contendo os dois elementos fertilizantes: nitrogênio e fósforo.
	3105.51
	--Contendo nitratos e fosfatos
	3105.59
	--Outros
	3105.60
	-Adubos ou fertilizantes minerais ou químicos, contendo os dois elementos fertilizantes: fósforo e potássio.
	3105.90
	-Outros
	NCM
	Descrição
	3101.00.00
	Adubos (fertilizantes) de origem animal ou vegetal, mesmo misturados entre si ou tratados quimicamente; adubos (fertilizantes) resultantes da mistura ou do tratamento químico de produtos de origem animal ou vegetal. 
	31.02
	Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, nitrogenados (azotados). 
	31.03
	Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, fosfatados. 
	31.04
	Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, potássicos. 
	31.05
	.
	38.24
	Aglutinantes preparados para moldes ou para núcleos de fundição; produtos químicos e preparações das indústrias químicas ou das indústrias conexas (incluindo os constituídos por misturas de produtos naturais), não especificadas nem compreendidas noutras posições. 
	84.32
	Máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para preparação ou trabalho do solo ou para cultura; rolos para gramados (relvados*) ou para campos de esporte. 
Derivados do Petróleo 
	NCM
	Descrição
	NCM 2713
	Coque de petróleo, betume de petróleo e outros resíduos dos óleos de petróleo ou de minerais betuminosos.
	NCM 27131100
	-- não calcinado
	NCM 27131200
	-- calcinado
	NCM 27132000
	- Betume de petróleo
	NCM 27139000
	- Outros Resíduos Dos Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos
	NCM 2714
	Betumes e asfaltos, naturais; xistos e areias betuminosos; asfaltitas e rochas asfálticas.
	NCM 27141000
	- Xistos e Areias betuminosos
	NCM 27149000
	- Outros
Petróleo
	NCM
	Descrição
	2705.00.00
	Gás de hulha, gás de água, gás pobre (gás de ar) e gases semelhantes, exceto gases de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos. 
	2709.00
	Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos. 
	27.10
	Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos; preparações não especificadas nem compreendidas noutras posições, que contenham, como constituintes básicos, 70 % ou mais, em peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos; resíduos de óleos. 
	27.11
	Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos. 
	27.12
	Vaselina; parafina, cera de petróleo microcristalina, slack wax, ozocerite, cera de linhita, cera de turfa, outras ceras minerais e produtos semelhantes obtidos por síntese ou por outros processos, mesmo corados. 
	27.13
	Coque de petróleo, betume de petróleo e outros resíduos dos óleos de petróleo ou de minerais betuminosos. 
	2715.00.00
	Misturas betuminosas à base de asfalto ou de betume naturais, de betume de petróleo, de alcatrão mineral ou de breu de alcatrão mineral (por exemplo, mástiques betuminosas e CUT-backs). 
	34.03
	Preparações lubrificantes (incluindo os óleos de corte, as preparações antiaderentes de porcas e parafusos, as preparações antiferrugem ou anticorrosão e as preparações para desmoldagem, à base de lubrificantes) e preparações do tipo utilizado para lubrificar e amaciar matérias têxteis, para untar couros, peles com pelo e outras matérias, exceto as que contenham, como constituintes de base, 70 % ou mais, em peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos. 
	38.11
	Preparações antidetonantes, inibidores de oxidação, aditivos peptizantes, beneficiadores de viscosidade, aditivos anticorrosivos e outros aditivos preparados, para óleos minerais (incluindo a gasolina) ou para outros líquidos utilizados para os mesmos fins que os óleos minerais. 
	38.15
	Iniciadores de reação, aceleradores de reação e preparações catalíticas, não especificadas nem compreendidas noutras posições. 
	3819.00.00
	Fluidos para freios (travões) hidráulicos e outros líquidos preparados para transmissões hidráulicas, que não contenham óleos de petróleo nem de minerais betuminosos, ou que os contenham em proporção inferior a 70 %, em peso. 
	3826.00.00
	Biodiesel e suas misturas, que não contenham ou que contenham menos de 70 %, em peso, de óleos de petróleo ou de óleos minerais betuminosos. 
	39.11
	Resinas de petróleo, resinas de cumarona-indeno, politerpenos, polissulfetos, polissulfonas e outros produtos mencionados na Nota Três do presente Capítulo, não especificados nem compreendidos noutras posições, em formas primárias. 
	73.04
	Tubos e perfis ocos, sem costura, de ferro ou aço. 
	73.05
	Outros tubos (por exemplo, soldados ou rebitados), de seção circular, de diâmetro exterior superior a 406,4 mm, de ferro ou aço. 
	73.06
	Outros tubos e perfis ocos (por exemplo, soldados, rebitados, agrafados ou com os bordos simplesmente aproximados), de ferro ou aço. 
	83.07
	Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios.
	84.13
	Bombas para líquidos, mesmo com dispositivo medidor; elevadores de líquidos. 
 
5.4 Analise de Segmentação 
O Porto de Maceió tem seu local em um ponto estratégico, para o recebimento de frotas de navios oferecendo o abastecimento de petróleo e recebimento de navios graneleiros e sólidos. O Porto fica em um ponto crucial para seu destino, pois sua rota tem um ponto privilegiado de acesso. 
5.5 Produto, Preço, Praça e Promoção
PRODUTO
O Porto de Maceió trabalha com Seis tipos de Terminais, que trabalham com a importação e a exportação de alguns produtos, sendo eles: 
Açúcar
Adubos e Fertilizantes
Derivados de Petróleo
Petróleo O Porto de Maceió 
O Porto de Maceió trabalha com o recebimento de Navios de Passageiros (Cruzeiro). Além de escala técnica para manutenção e abastecimento de Navios.
PREÇO
Tarifa Portuária
	DESCRIÇÃO
	VALOR
	Por metro linear de cais ocupado, por hora ou fração.
	R$ 0,27
	Pela Movimentaçãode carga em geral por tonelada
	R$ 4,50
	Pela Movimentação de granel solido longo curso, por tonelada.
	R$ 4,11
	Pela Movimentação de granel liquido longo curso, por tonelada.
	R$ 5,51
	Guindastes de Pórtico 3,2 TON, por hora. 
	R$ 178,78
	Guindastes de Pórtico 10 TON, por hora. 
	R$ 207,44
	Instalações especiais para transporte de cereais, por hora. 
	R$ 1,89
	Pá mecânica de 4m, em pátios ou armazéns, por hora ou fração.
	R$ 66,39
	Moega para descargas de graneis sólidos, por hora.
	R$ 4,83
	No suprimento de agua, energia elétrica e outros serviços públicos, serão cobrados o consumo acrescido de 30% com taxa de serviço.
	CONVENCIONAL
	Pela pesagem de mercadorias e caminhões e outros veículos, por tonelada de peso bruto.
	R$ 0,35
	Pelo fornecimento de certidão, certificado ou termo de vistoria.
	R$ 32,09
	Taxa de Expediente
	R$ 11,07
	Pelo estacionamento de caminhão/carreta vazia ou equipamentos, no inteiro do Porto Expediente e fora das áreas arrendadas, ou de operações não programadas, por dia ou fração.
	R$ 24,22
	Em pátio de primeira linha, com pavimentação.
	R$ 4,85
	Em pátio de primeira linha, sem pavimentação. 
	R$ 3,63
	Em pátio de segunda linha, sem pavimentação.
	R$ 1,82
	Nos armazéns 1, 2,3 e 4
	R$ 2,42
	Demais serviços (Amarração e desamarrarão de embarcação atracada e por manobra)
	CONVENCIONAL
Tabela de Concorrência 
	DESCRIÇÃO
	PORTO DE MACEIÓ
	PORTO DE FORTALEZA
	PORTO DE MANAUS
	Por metro linear de cais ocupado, por hora ou fração.
	R$ 0,27
	R$ 0,55
	CONVENCIONAL
	Pela Movimentação de carga em geral por tonelada
	R$ 4,50
	R$ 3,15
	CONVENCIONAL
	Pela Movimentação de granel solido longo curso, por tonelada.
	R$ 4,11
	R$3,15
	CONVENCIONAL
	Pela Movimentação de granel liquido longo curso, por tonelada.
	R$ 5,51
	R$6,38
	CONVENCIONAL
	Guindastes de Pórtico 3,2 TON, por hora. 
	R$ 178,78
	R$291,49
	CONVENCIONAL
	Guindastes de Pórtico 10 TON, por hora. 
	R$ 207,44
	R$406,15
	CONVENCIONAL
	Pá mecânica de 4m, em pátios ou armazéns, por hora ou fração.
	R$ 66,39
	R$ 106,99
	CONVENCIONAL
	Moega para descargas de graneis sólidos, por hora.
	R$ 4,83
	R$2,91
	CONVENCIONAL
	No suprimento de agua, energia elétrica e outros serviços públicos, serão CONVENCIONAL cobrados o consumo acrescido de 30% com taxa de serviço.
	CONVENCIONAL
	CONVENCONAL
	CONVENCIONAL
	Pela pesagem de mercadorias e caminhões e outros veículos, por tonelada de peso bruto.
	R$ 0,35
	R$0,17
	CONVENCIONAL
	Pelo fornecimento de certidão, certificado ou termo de vistoria.
	R$ 32,09
	R$ 2,60
	CONVENCIONAL
	Nos armazéns 1,2,3 e 4
	R$ 2,42
	R$4,92
	CONVENCIONAL
	Demais serviços (Amarração e desamarrarão de embarcação atracada e por manobra)
	CONVENCIONAL
	CONVENCIONAL
	CONVENCIONAL
PRAÇA
Porto de Maceió fica localizado na Rua Sá e Albuquerque, s/n – Jaraguá, Maceió – AL.
Figura 11 – Localização do Porto de Maceió via Satélite
Fonte: Google Earth (2018)
 
PROMOÇÃO
Site – Porto de Maceió 
5.6 Análises SWOT
 A análise estratégica realizada identificou os pontos fortes e fracos dos terminais, tanto no ambiente interno quanto no externo. 
A matriz SWOT (do inglês Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats) elaborada sintetiza esses pontos e pode ser observada.
	FORÇA
	FRAQUEZA
	· Possibilidade de aplicação da infraestrutura de armazenagem. 
· Construção do terminal de passageiro.
· Diversificação de receitas do Porto de Maceió.
· Existência da reserva biológica do cinturão verde.
· Possiblidade de o complexo portuário receber navios maiores.
· Capacidade de cais para atender a demanda prevista para o porto de Maceió.
· Condições atuais favoráveis de infraestrutura e trafegabilidade nas rodovias da Hinterlândia. 
· Porto de Maceió dispõe de Sistema Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho.
· Integração entre entidades envolvidas na atividade portuária e poder público.
	· Perspectiva de déficit da capacidade de armazenagem de graneis líquidos no porto de Maceió.
· Calado Máximo recomendado inferior ao calado de parte das embarcações que frequentam o porto de Maceió.
· Condições desfavoráveis de infraestrutura nas vias internas ao porto de Maceió.
· Porto de Maceió desprovido de plano de gerenciamento de resíduos sólidos.
· Pouca execução de investimento e infraestrutura por parte da administração portuária.
· Envelhecimento dos colaboradores do porto de Maceió.
· Falta de integração entre o sistema de gestão e tecnológica da informação da CODERN e da APMC.
· Carência de sistema de agendamento e controle de acesso de veículos.
	OPORTUNIDADES
	AMEAÇAS
	
· Oportunidade de crescimento na movimentação de cargas atreladas ao potencial de crescimento econômico na região do Nordeste.
· Possibilidade de captação de maiores volumes de cargas dentro da área de influência.
· Elaboração do plano de mobilidade do Porto de Maceió.
· Duplicação de rodovias situadas na Hinterlândia do Complexo Portuário.
· Potencial de diminuição dos custos logísticos devido ao aumento do calado operacional.
	· Perspectiva de menor crescimento dos volumes de açúcar exportados por Alagoas.
· Perspectiva de condição instáveis de trafegabilidade na maioria das rodovias da Hinterlândia.
· Acessos Ferroviário desativado para movimentações de cargas.
· Carregamento de resíduos sólidos provenientes do Riacho Salgadinho ao porto de Maceió.
· Compartilhamento do espaço da cidade entre a atividade portuária e atividade urbanas.
6. Bibliografia
http://codern.com.br/
http://www.portodemaceio.com.br/portal/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Macei%C3%B3
https://infraestrutura.gov.br/images/SNP/planejamento_portuario/planos_mestres/sumario_executivo/se18.pdf
https://infraestrutura.gov.br/images/SNP/planejamento_portuario/planos_mestres/versao_completa/pm18.pdf
https://webportos.labtrans.ufsc.br/
http://portal.antaq.gov.br/
http://receita.economia.gov.br/
http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/estatisticas-de-comercio-exterior/balanca-comercial-brasileira-semanal
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2009/06/03/acordo-incentiva-comercio-do-brasil-com-a-argelia
http://www.portodemaceio.com.br/portal/arquivos/tarifas/tarifa_apmc.pdf
https://www.alagoas24horas.com.br/1233939/lei-de-inovacao-de-maceio-e-aprovada-na-camara-municipal/
https://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2019/08/20/pl-que-cria-incentivos-fiscais-para-o-bairro-de-jaragua-e-aprovado-por-vereadores-de-maceio.ghtml
http://transportes.gov.br/images/arquivos-poligonais-portos/maceio/pm18.pdf
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