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TIPOS DE CONHECIMENTO EMPÍRICO • Surge a partir da interação e observação do ser humano com o ambiente ao redor; o Ex: agricultor que, sem estudar sobre o assunto, sabe exatamente quando plantar e colher cada vegetal. Isso porque aprendeu com os resultados de plantio e colheita anterior; o Ex: colocar um algodão na testa do bebe para fazer para de soluçar. (passado de família) CIENTÍFICO • Usa a lógica e o pensamento crítico. Engloba fatores que foram comprovados; RELIGIOSO • Baseado na fé religiosa, acreditando que esta é a verdade absoluta; o Ex: No Cristianismo, Jesus Cristo é filho de Deus e veio ao mundo com a missão de ensinar o amor ao próximo e de salvar os que creem através da Sua morte na cruz. FILOSÓFICO • Baseado nas reflexões que o homem faz sobre todas as questões imateriais e subjetivas; (Principal objetivo desse conhecimento é questionar e refutar pensamentos racionais e não comprova algo). o Ex: Qual é o sentido da vida? Qual o futuro da humanidade? O que é moral? CONHECIMENTO POPULAR (IMPÍRICO) CONHECIMENTO FILOSÓFICO CONHECIMENTO RELIGIOSO (TEOLÓGICO) CONHECIMENTO CIENTÍFICO Valorativo; Reflexivo; Assistemático; Verificável; Falível; Inexato. Valorativo; Racional; Sistemático; Não verificável; Infalível; Exato. Valorativo; Inspiracional; Sistemático; Não verificável; Infalível; Exato. Real (factual) Contingente; Sistemático; Verificável; Falível; Aproximadamente exato. EMPÍRICO CIENTÍFICO FILOSÓFICO TEOLÓGICO O QUE É? Esse tipo de conhecimento surge a partir da interação do ser humano com o ambiente que rodeia; Engloba informações e fatos que foram comprovados, tendo como base análises e testes científicos; É o conhecimento lógico-racional orientado pela construção de conceitos; Acredita que a fá religiosa possui a verdade absoluta e apresenta todas as explicações para justificar esta crença; VALOR VALORATIVO, apoiando-se nas experiências pessoais; FACTUAL, lida com fatos e ocorrências; VALORATIVO, pois lida com hipóteses e teorias que podem ou não ser comprovadas; VALORATIVO, apoiando-se nas doutrinas sagradas; VERIFICAÇÃO VERIFICÁVEL VERIFICÁVEL NÃO VERIFICÁVEL; NÃO VERIFICÁVEL; EXATIDÃO FALÍVEL e INEXATO; Falível e aproximadamente exato; INFALÍVEL e EXATO; INFALÍVEL e EXATO; SISTEMA Assistemático, pois é organizado com bases nas experiencias de um sujeito, e não em um estudo para observar o fenômeno. Sistemático, pois é um saber ordenado logicamente; É sistemático, pois é um saber lógico- racional mesmo que não haja comprovação; Conhecimento SISTEMÁTICO do mundo; TIPOS DE PESQUISAS PESQUISA QUANTITATIVA CARACTERÍSTICAS E FUNDAMENTOS: • Procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos; • Pesquisa estruturada; • Podem ser definidas hipóteses a serem testadas; usa método estáticos; • Quantifica os dados; • Generaliza-se os resultados da amostra para a população-alvo; o Ex: medir o número de consumidores que preferem um produto x; descrever o perfil dos consumidores que preferem o produto x (características psicológicas, socioeconômicas e demográficas); medir as atitudes, comportamentos e intenções de compra; o Ex: avaliar quanto cada mulher acima de 50 anos da cidade do Rio de Janeiro gastam com cosmético por mês; PESQUISA QUALITATIVA CARACTERÍSTICAS E FUNDAMENTOS: • É uma abordagem de pesquisa que estuda aspectos subjetivos de fenômenos sociais e de comportamento humano. • Objeto: são fenômenos que ocorrem em determinado tempo, local e cultura. • Aborda temas que não podem ser quantificados em equações e estatística; (estuda-se os símbolos, as crenças, os valores e as relações humanas de determinado grupo social); • Exige estudo amplo do objeto de pesquisa, considerando o contexto em que ele está inserido e as características da sociedade a que pertence; • É necessário um trabalho de campo; • Não emprega instrumental estatístico; • Responde questões como “o que”, “porquê” e “como”; • Avaliação mais detalhada dos dados sobre um menor número de pessoas e casos; • Enveolve pequenas amostras não necessariamente representativas de grande população; o Ex: compreensão a respeito da motivação de um grupo em escolher uma marca, empresa ou produto; o Ex: compreender o que está por trás da decisão de consumo das mulheres acima de 50 anos da cidade do Rio de Janeiro; PESQUISA QUALITATIVA PESQUISA QUANTITATIVA FOCO DA INVESTIGAÇÃO Qualidade (natureza, essência) Quantidade (quanto, quantos); RAÍZES FILOSÓFICAS Fenomenologia Positivismo, empirismo lógico; CONCEITOS ASSOCIADOS Trabalho de campo, etnografia; Experimental empírico, estatística; OBJETO DA INVESTIGAÇÃO Compreensão, descrição, geração de hipótese; Controle, confirmação, comprovação de hipótese; CARACTERÍSTICAS Flexível. Pré determinado, estruturado; PESQUISA QUALITATIVA PESQUISA QUANTITATIVA Texto; Interpretação; Entrevista em profundidade; Números; Estatística; Pesquisa de opinião; TIPOS DE PESQUISAS II PESQUISA ETNOGRÁFICA • Pesquisa de campo, na qual o investigador precisa estar imerso no contexto para coletar informações. (precisa viver como um membro da comunidade estudada); • Não é um estudo rápido; • Não basta apenas aplicação de questionário ou fazer entrevista; • Interação entre pesquisador e objeto pesquisado; • Identifica, desempenha e compreende a cultura de um grupo; • Compreensão das formas de comunidade local; • O processo de realização do estudo é considerado mais importante do que os resultados finais; o Ex: pesquisador resolve acompanhar um grupo nômade para compreender culturalmente como as pessoas lidam com os processos de mudança de um lugar para o outro. / Pesquisador resolve estudar as condições de trabalho numa fábrica têxtil no interior de São Paulo (para isso ele precisa se tornar um dos trabalhadores) / Pesquisador passou um tempo na favela da rocinha para estudar como o estilo musical funk age no comportamento e na cultura dos jovens da comunidade. PESQUISA EXPERIMENTAL • A mais clássica; • Manipula diretamente variáveis relacionadas com o objeto de estudo; • Finalidade testar hipótese que dizem respeito à convicção de quem está pesquisando; o Ex: Pessoa faz um experimento em laboratório, ela testa hipóteses, ela estuda novos métodos, você submete um grupo de pessoas a uma quantidade de variáveis para ver como irão responder as hipóteses; ESTUDO DE CASO • É um estudo de um caso, seja um grupo, seja uma pessoa, estudo particularista (uma situação, um evento, um programa ou um fenômeno em particular); • É uma abordagem qualitativa na qual o investigador explora um sistema delimitado contemporâneo da vida real (um caso) ou múltiplos sistemas delimitados (casos) ao longe de um tempo; • Coleta de dados detalhada em profundidade envolvendo múltiplas fontes de informações e relata uma descrição de caso e temas do caso. o Ex: evasão escolar – pesquisadores toma conhecimento dessa situação e decide fazer um estudo de caso nessa escola para entender os motivos que levam os alunos a deixarem de frequentar a escola – para fazer o estudo, o pesquisador vai realizar entrevista com os pais, professores e com os próprios alunos. Além das entrevistas, eles usam outras pesquisas acadêmicas que também tratam do tema de evasão escolar; PESQUISA PARTICIPANTE • Tipo de estudo baseado no envolvimento da comunidade sobre uma análise própria de sua realidade; • Desenvolvida com a interação entre pesquisadores e membros que atuam dentro de situações para investigar determinantes aspectos, como problemas reais, entre outros; • OBJETIVO: envolver participantes e pesquisadores no estudo em benefício dos próprios participantes; • Cada um dos envolvidos é pesquisador e pesquisado ao mesmo tempo;aspira-se a uma comunicação o mais possível horizontalmente entre todos os participantes; • O pesquisador NÃO tem uma ação destinada a resolver um problema; • Reduz ou elimina as limitações das pesquisas tradicionais; • As metas e o desenvolvimento do projeto não são previamente determinados, mas que se elaborem com a intervenção de todos os participantes; o Ex: um estudante resolve passar uns dias numa comunidade quilombola para compreender os hábitos de vida das pessoas que vivem no quilombo PESQUISA AÇÃO • Metodologia que permite o pesquisador implementar, em dado contexto, um dado produto, serviço, ferramenta, proposta... • Permite ao pesquisador, além de aplicar a sua proposta, o acompanhamento em tempo real antes da coleta dos resultados finais; • Você vai entender a ação e vai agir ao mesmo tempo. o Ex: você faz uma pesquisa descritiva sobre verminose, analisar ela em um geral e chegar a um resultado, porém você não para por ai, você irá tomar atitudes para melhorar essas atitudes contra a verminose, ou seja, você agi sobre a comunidade através de uma ação educativa (você pesquisa, analisa e deixa uma ação educacional). • Geralmente dividida em 4 passos: identificação, exploração, desenvolvimento de um plano e reflexão e planejamento. PESQUISA DE LEVANTAMENTO • Se realiza para a obtenção de dados ou informações sobre características ou opiniões de um grupo de pessoas, selecionados, em termos estatísticos, como representantes de uma população; • Visa descrever a distribuição das características ou de fenômenos que ocorreram naturalmente em grupos de população; • Usam um conjunto predeterminado de questões para todos os respondentes; • A partir do resultado, faz a generalização ou afirmações sobre a população; o Ex: quando se quer avaliar a opinião dos eleitores a respeito dos candidatos às próximas eleições; / Quando quer estimar a opinião de estudantes à respeito de algum assunto. / Quando quer descrever as características ou perfil dos pacientes que frequentam um ambulatório ou a emergência de um hiopsital; NORMAS DE VANCOUVER • As REFERÊNCIAS são listadas numericamente na ordem em que são citadas no texto; • Os títulos das revistas são abreviados segunda o estilo que utiliza o Index Medicus; • Referenciar o(s) autor(es) pelo seu SOBRENOME (apenas a primeira letra em maiúsculo), seguida do(s) nome(s) abreviados; • Nas REFÊRENCIAS DE ORIGINAIS ACEITOS MAS NÃO PUBLICADOS, deverão ser utilizados as expressões “in press” ou “forthcoming” Autor(es). Título do artigo. Abreviatura internacional da revista. ano; volume (número): página inicial-final do artigo. o Ex: Forattini OP. Novas observações sobre biologia de flebótomos em condições naturais (Diptera, Psychodidae). Arq Hig Saude Publica. 1960;25(1):209-2015 ATÉ SEIS AUTORES: • Citar todos os autores, separados por virgula (,) sem ponto (.) após as abreviações e sem espaço entre elas. o Ex: Massafera R, Silva AM, Carvalho AP, Santos DR, Galati EAB, Teodoro U. Fauna de flebotomíneos do município de Bandeiras, no Estado do Paraná. Ver Saude Publica. 2005;39(4):571-7 MAIS DE SEIS AUTORES: • Citar os seis primeiros autores, seguidos da expressão latina et al. A qual é precedida de virgula. o Ex: Mayo RC, Casanova C, Mascarini LM, Pignatti MG, Rangel O, Galati EAB et al. Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de área de transmissão de leishmaniose tegumentar americana, no município de Itupeva região sudeste do Estado de São Paulo, Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 1998;31(4):339-45 MAIS DE SEIS AUTORES: • Citar os seis primeiros autores, seguidos da expressão latina et al. A qual é precedida de virgula. o Ex: Mayo RC, Casanova C, Mascarini LM, Pignatti MG, Rangel O, Galati EAB et al. Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de área de transmissão de leishmaniose tegumentar americana, no município de Itupeva região sudeste do Estado de São Paulo, Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 1998;31(4):339-45 ARTIGO NÃO PUBLICADO (no prelo, In press) • Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do periódico abreviado. No prelo e o ano provável de publicação após aceite. o Ex: Tian D, Araki H, Stahl E, Bergelson J, Kreitman M. Signature of balancing selection in Arabidopsis. Proc Natl Acad Sci U S A. No prelo 2002 ABNT X VANCOUVER NOME DOS AUTORES VANCOUVER Oliveira MAM, Fagundes RLM, Moreira EAM, Trindade EBSM, Caravalho T. Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478- 475 ABNT OLIVEIRA, M. A. M.; FAGUNDES, R. L. M.; MOREIRA, E. A. M,; TRINDADE, E. B. S. M.; CARAVALHO, T. Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478-475 TITULO DO ARTIGO VANCOUVER Oliveira MAM, Fagundes RLM, Moreira EAM, Trindade EBSM, Caravalho T. Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478- 475 ABNT OLIVEIRA, M. A. M.; FAGUNDES, R. L. M.; MOREIRA, E. A. M,; TRINDADE, E. B. S. M.; CARAVALHO, T. Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478-475 NOME DA REVISTA VANCOUVER Oliveira MAM, Fagundes RLM, Moreira EAM, Trindade EBSM, Caravalho T. Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478- 475 ABNT OLIVEIRA, M. A. M.; FAGUNDES, R. L. M.; MOREIRA, E. A. M,; TRINDADE, E. B. S. M.; CARAVALHO, T. Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478-475 VOLUME, NÚMERO E PÁGINAS VANCOUVER Oliveira MAM, Fagundes RLM, Moreira EAM, Trindade EBSM, Caravalho T. Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478- 475 ABNT OLIVEIRA, M. A. M.; FAGUNDES, R. L. M.; MOREIRA, E. A. M,; TRINDADE, E. B. S. M.; CARAVALHO, T. Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol., v. 94, n. 4, p. 478-475, 2010. CITAÇÃO DIRETA: É a transcrição literal da parte da obra do autor consultado, é uma copia fiel. DIRETA CURTA ---- • Máximo de 3 linhas • Inseridas no paragrafo Para Teixeira (1998, p.35), “ A ideia de que a mente funciona (...)” • No final do texto “(...) a partir da década de 40”. (TEIXEIRA, 1998,p.35) CITAÇÃO DE CITAÇÃO: - a indicação é feita pela expressão latina APUD, cujo sentido se atém a “citado por” Ex: Para Apple (1994 apud MOREIRA; SILVA,2002,p. 39): CITAÇÃO INDIRETA: • Paráfrase das ideias de um determinado autor CITAÇÃO – NÚMERO DE AUTORES 1 AUTOR – no final do texto: (LOPES,2005) // No inicio do texto ( Segundo Lopes (2005)... /// 2 ou 3 autores – Segundo Clarac e Bonnin (1985)... // A reação alérgica é causada... (SOUZA;SCAPIM;LIMA,2005). CITAÇÃO – NÚMERO DE AUTORES – MAIS DE 3 AUTORES: citar o nome do 1 seguido de et al.// inicio ou dentro texto: Wayner et al.(2007)// final (WAYNER et al.,2007). OPERADORES BAULEANOS • Atuam como palavras que informam ao sistema de busca como combinar os terminas de sua pesquisa. AND - E (Ex: Diabetes AND Exercício) OR – OU (Aumenta a sensibilidade da busca – Ex: Atividade Física OR Exercício) NOT – NÃO (inclui o primeiro termo e exclui o segundo – Ex: Atividade Física NOT Futebol) QUALIS • Conjunto de procedimentos utilizado pela CAPES para estratificação da qualidade da produção intelectual. • FUNÇÃO: Avaliar a produção cientifica dos programas pós graduação. MÉTODOS CIENTÍFICO MÉTODO DEDUTIVO • Racionalista, que pressupõe a razão como única forma de chegar ao conhecimento verdadeiro; • Utiliza uma cadeia de raciocínio descendente, da análisegeral para a particular, até a conclusão; • Utiliza o silogismo –> de duas premissas retira-se uma terceira logicamente decorrente: o Todo homem é mortal (premissa maior); o Pedro é homem (premissa menor); o Logo, Pedro é mortal (conclusão). MÉTODO INDUTIVO • Empirista, o qual considera o conhecimento como base na experiencia; • Generalização –> deriva de observação de casos da realidade concreta e são elaboradas a partir de constatações particulares. o Pedro é mortal; o João é mortal; o José é mortal; o Carlos é mortal; o Ora, Pedro, João, José e Carlos são homens. o Logo, (todos) os homens são mortais; MÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVO • Premissa –> se o conhecimento é insuficiente para explicar um fenômeno, surge um problema; • Para expressar as dificuldades do problema são formuladas hipóteses; • Das hipóteses deduzem-se consequências a serem testadas ou falseadas; • Tornar falsas as consequências deduzidas das hipóteses; • Enquanto o método dedutivo procura confirmar a hipótese, o hipotético-dedutivo procura evidenciar empíricas para derrubá-los. MÉTODO DIALÉTICO • Empregado em pesquisas qualitativas; • Considera que os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social; • Entende a realidade social como totalidade. Que se constitui na categoria fundamental para aproximação do real; • As contradições se transcendem dando origem a novas contradições que requerem soluções; • Essa transformação refere-se à transformação das coisas em seus contrários, por isso se diz que a mudança dialética é a negação da negação. 1. Os elementos essenciais e complementares da referência de livro devem ser corretamente inseridos na seguinte sequência pela ABNT: a. SOBRENOME, Prenome. Título. Cidade: Editora, ano. (página na hipótese da citação direta) b. SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Editora, ano. (página na hipótese da citação direta) c. Prenome. Título. Edição. Cidade: Editora, ano. (página na hipótese da citação direta) d. Sobrenome, prenome. Título. Edição. Editora: Cidade, ano. (página na hipótese da citação direta) e. SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Cidade: Editora, ano. (página na hipótese da citação direta)..... 2. Marque a opção correta: a. SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à linguística: domínios e fronterias. vol. dois, p. 203-232. São Paulo: Cortez Editora. b. SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à linguística: domínios e fronterias. vol 2, p. 203-232. Cortez Editora: São Paulo. c. SCARPA, E. M. AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à linguística: domínios e fronterias. vol 2, p. 203-232. São Paulo: Cortez Editora. d. SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à linguística: domínios e fronterias. Volume 2º, p. 203-232. São Paulo: Cortez Editora. e. SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à linguística: domínios e fronterias. vol 2, p. 203-232. São Paulo: Cortez Editora..... 3. Diversos pontos devem ser observados na análise e seleção de um artigo científico. Dentre eles, tem-se: a. O “qualis” do periódico, as palavras-chave do artigo baseando-se nos descritores em saúde e o currículo lattes dos autores. b. O “qualis” do periódico, o titulo, a introdução, o método e sua aplicabilidade na prática médica. c. O objetivo do estudo, o método, os resultados e sua aplicabilidade na prática médica. .... d. O objetivo do estudo, os resultados, as conclusões e sua aplicabilidade na prática médica. e. O título do estudo, a introdução, os resultados e sua aplicabilidade na prática médica. 4. Sobre os DECS: a. São vocabulários bilíngues b. São de acesso restrito aos estudantes da área da saúde c. Consistem em um vocabulário inespecífico porque reúne termos científicos de pesquisa na área da saúde d. Neles teremos também os qualificadores, os quais são um complemento aos descritores e atribuem um aspecto e/ou função e. São aceitos apenas em nível nacional, sendo utilizado para representar e recuperar o assunto dos documentos da literatura científica das principais base de dados em saúde 5. Praticar M.B.E. implica em executar os seguintes procedimentos: I – Implementar as melhores evidencias da prática clínica; II – Realizar uma busca na literatura por artigos relevantes que possam responder a um questionamento; III – Fazer um questionamento clínico que seja bem formulado para esclarecer dúvidas relacionadas a uma doença ou condição do paciente; IV – Fazer uma avaliação crítica sobre artigos. A sequência correta é: a. I, II, III, IV b. II, IV, III, I c. III, II, IV, I .... d. III, I, II, IV 6. A Prática Baseada em Evidências requer a integração de quais elementos? I - Melhor evidência disponível na literatura. II - Experiência clínica do profissional. III - Preferências do paciente. IV - Recursos disponíveis na instituição. a)Apenas I. b) Apenas I, II. c) Apenas I, II, III. d) I, II, III e IV. .... 7. A disciplina Métodos de Estudo e Pesquisa lhe oferece ferramentas que serão utilizadas não apenas ao longo do curso mas também durante toda a sua vida profissional. Sobre a importância em se aprender estatística e MBE, analise as asserções a seguir: I -Suas decisões clínicas ao atender um paciente serão baseadas em análises estatísticas advindas de estudos com alto grau de evidência como metanálises e ensaios clínicos randomizados. PORQUE II - A mesma doença produz sintomas diferentes em pessoas diferentes; os mesmos sintomas podem ser manifestações de doenças diferentes e o mesmo tratamento pode não funcionar para a mesma doença em pessoas diferentes. Sobre cada uma dessas asserções e a relação entre elas é correto somente o que se afirma em: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa da primeira. ... b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa da primeira. c) A asserção I é uma proposição verdadeira e a asserção II é uma proposição falsa. d) A asserção I é uma proposição falsa e a asserção II é uma proposição verdadeira. 8. A técnica PICO é uma estratégia adotada para auxiliar na elaboração de uma questão clínica. Leia o resumo do artigo científico e identifique o PICO desse estudo: INTRODUÇÃO: As consequências perinatais e maternas da indução do parto em 39 semanas entre mulheres nulíparas de baixo risco são incertas. MÉTODOS: Neste estudo multicêntrico, nós aleatoriamente alocamos mulheres nulíparas de baixo risco que estavam no grupo 1 de indução de parto (38 semanas e 0 dia e 38 semanas e 6 dias de gestação) e no grupo 2 de manejo expectante (39 semanas e 39 semanas e 4 dias). O desfecho primário avaliado foi um composto de morte perinatal ou complicações neonatais graves; o principal desfecho secundário foi o parto cesáreo. RESULTADOS: Um total de 3.062 mulheres foram alocadas no grupo de indução do parto e 3.044 foram alocadas no grupo de manejo expectante. O desfecho primário ocorreu em 4,3% dos neonatos no grupo de indução e em 5,4% no grupo de conduta expectante. A frequência de parto cesárea foi significativamente menor no grupo de indução do que no grupo de conduta expectante (18,6% vs. 22,2%). CONCLUSÕES: A indução do trabalho de parto em 39 semanas em mulheres nulíparas de baixo risco não resultou em uma frequência significativamente menor de um resultado perinatal adverso composto, mas resultou em uma frequência significativamente menor de parto cesáreo. Sobre o pico apresentado: I. P – mulheres nulíparas de baixo risco; O - morte perinatal ou complicações neonatais graves; II. I – indução do parto; C – manejo expectante; III. P – mulheres entre a 38ª e a 39ª semana de gestação;O – parto cesáreo; IV. I – manejo expectante; C – indução do parto É correto apenas o que se afirma em: a) I e II ... b) I e IV c) II e III d) III e IV 9. Como poderia ficar a questão clínica do problema anterior? a) Quais as consequências perinatais e maternas da indução do parto em mulheres nulíparas de baixo risco? b) A incidência de cesárea em mulheres nulíparas de baixo risco a partir da 39ª semana é maior do que o parto normal? c) O manejo expectante em mulheres nulíparas de baixo risco provoca complicações neonatais grave?... d) A realização de cesárea em mulheres nulíparas de baixo risco provoca a morte perinatal?
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