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Tipos de Conhecimento e Pesquisa

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TIPOS DE CONHECIMENTO 
EMPÍRICO 
• Surge a partir da interação e observação do ser humano com o ambiente ao redor; 
o Ex: agricultor que, sem estudar sobre o assunto, sabe exatamente quando plantar e 
colher cada vegetal. Isso porque aprendeu com os resultados de plantio e colheita 
anterior; 
o Ex: colocar um algodão na testa do bebe para fazer para de soluçar. (passado de família) 
CIENTÍFICO 
• Usa a lógica e o pensamento crítico. Engloba fatores que foram comprovados; 
RELIGIOSO 
• Baseado na fé religiosa, acreditando que esta é a verdade absoluta; 
o Ex: No Cristianismo, Jesus Cristo é filho de Deus e veio ao mundo com a missão de 
ensinar o amor ao próximo e de salvar os que creem através da Sua morte na cruz. 
FILOSÓFICO 
• Baseado nas reflexões que o homem faz sobre todas as questões imateriais e subjetivas; 
(Principal objetivo desse conhecimento é questionar e refutar pensamentos racionais e não 
comprova algo). 
o Ex: Qual é o sentido da vida? Qual o futuro da humanidade? O que é moral? 
 
 
CONHECIMENTO 
POPULAR (IMPÍRICO) 
CONHECIMENTO 
FILOSÓFICO 
CONHECIMENTO 
RELIGIOSO 
(TEOLÓGICO) 
CONHECIMENTO 
CIENTÍFICO 
Valorativo; 
Reflexivo; 
Assistemático; 
Verificável; 
Falível; 
Inexato. 
Valorativo; 
Racional; 
Sistemático; 
Não verificável; 
Infalível; 
Exato. 
Valorativo; 
Inspiracional; 
Sistemático; 
Não verificável; 
Infalível; 
Exato. 
Real (factual) 
Contingente; 
Sistemático; 
Verificável; 
Falível; 
Aproximadamente 
exato. 
 
 
 
 
 
 
 
 EMPÍRICO CIENTÍFICO FILOSÓFICO TEOLÓGICO 
O QUE É? Esse tipo de 
conhecimento surge 
a partir da interação 
do ser humano com 
o ambiente que 
rodeia; 
Engloba 
informações e 
fatos que foram 
comprovados, 
tendo como base 
análises e testes 
científicos; 
É o conhecimento 
lógico-racional 
orientado pela 
construção de 
conceitos; 
 
Acredita que a fá 
religiosa possui a 
verdade 
absoluta e 
apresenta todas 
as explicações 
para justificar 
esta crença; 
VALOR VALORATIVO, 
apoiando-se nas 
experiências 
pessoais; 
FACTUAL, lida 
com fatos e 
ocorrências; 
VALORATIVO, pois 
lida com hipóteses e 
teorias que podem ou 
não ser comprovadas; 
VALORATIVO, 
apoiando-se nas 
doutrinas 
sagradas; 
VERIFICAÇÃO VERIFICÁVEL VERIFICÁVEL NÃO VERIFICÁVEL; NÃO 
VERIFICÁVEL; 
EXATIDÃO FALÍVEL e INEXATO; Falível e 
aproximadamente 
exato; 
INFALÍVEL e EXATO; INFALÍVEL e 
EXATO; 
SISTEMA Assistemático, pois 
é organizado com 
bases nas 
experiencias de um 
sujeito, e não em um 
estudo para 
observar o 
fenômeno. 
Sistemático, pois 
é um saber 
ordenado 
logicamente; 
É sistemático, pois é 
um saber lógico-
racional mesmo que 
não haja 
comprovação; 
Conhecimento 
SISTEMÁTICO do 
mundo; 
 
TIPOS DE PESQUISAS 
PESQUISA QUANTITATIVA 
CARACTERÍSTICAS E FUNDAMENTOS: 
• Procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos; 
• Pesquisa estruturada; 
• Podem ser definidas hipóteses a serem testadas; usa método estáticos; 
• Quantifica os dados; 
• Generaliza-se os resultados da amostra para a população-alvo; 
o Ex: medir o número de consumidores que preferem um produto x; descrever o perfil dos 
consumidores que preferem o produto x (características psicológicas, socioeconômicas e 
demográficas); medir as atitudes, comportamentos e intenções de compra; 
o Ex: avaliar quanto cada mulher acima de 50 anos da cidade do Rio de Janeiro gastam 
com cosmético por mês; 
 
PESQUISA QUALITATIVA 
CARACTERÍSTICAS E FUNDAMENTOS: 
• É uma abordagem de pesquisa que estuda aspectos subjetivos de fenômenos sociais e de 
comportamento humano. 
• Objeto: são fenômenos que ocorrem em determinado tempo, local e cultura. 
• Aborda temas que não podem ser quantificados em equações e estatística; (estuda-se os 
símbolos, as crenças, os valores e as relações humanas de determinado grupo social); 
• Exige estudo amplo do objeto de pesquisa, considerando o contexto em que ele está inserido e 
as características da sociedade a que pertence; 
• É necessário um trabalho de campo; 
• Não emprega instrumental estatístico; 
• Responde questões como “o que”, “porquê” e “como”; 
• Avaliação mais detalhada dos dados sobre um menor número de pessoas e casos; 
• Enveolve pequenas amostras não necessariamente representativas de grande população; 
o Ex: compreensão a respeito da motivação de um grupo em escolher uma marca, 
empresa ou produto; 
o Ex: compreender o que está por trás da decisão de consumo das mulheres acima de 50 
anos da cidade do Rio de Janeiro; 
 PESQUISA QUALITATIVA PESQUISA QUANTITATIVA 
FOCO DA INVESTIGAÇÃO Qualidade (natureza, essência) Quantidade (quanto, quantos); 
RAÍZES FILOSÓFICAS Fenomenologia Positivismo, empirismo lógico; 
CONCEITOS ASSOCIADOS Trabalho de campo, etnografia; Experimental empírico, estatística; 
OBJETO DA INVESTIGAÇÃO Compreensão, descrição, geração 
de hipótese; 
Controle, confirmação, 
comprovação de hipótese; 
CARACTERÍSTICAS Flexível. Pré determinado, estruturado; 
 
PESQUISA QUALITATIVA PESQUISA QUANTITATIVA 
Texto; 
Interpretação; 
Entrevista em profundidade; 
Números; 
Estatística; 
Pesquisa de opinião; 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE PESQUISAS II 
PESQUISA ETNOGRÁFICA 
• Pesquisa de campo, na qual o investigador precisa estar imerso no contexto para coletar 
informações. (precisa viver como um membro da comunidade estudada); 
• Não é um estudo rápido; 
• Não basta apenas aplicação de questionário ou fazer entrevista; 
• Interação entre pesquisador e objeto pesquisado; 
• Identifica, desempenha e compreende a cultura de um grupo; 
• Compreensão das formas de comunidade local; 
• O processo de realização do estudo é considerado mais importante do que os resultados finais; 
o Ex: pesquisador resolve acompanhar um grupo nômade para compreender 
culturalmente como as pessoas lidam com os processos de mudança de um lugar para o 
outro. / Pesquisador resolve estudar as condições de trabalho numa fábrica têxtil no 
interior de São Paulo (para isso ele precisa se tornar um dos trabalhadores) / 
Pesquisador passou um tempo na favela da rocinha para estudar como o estilo musical 
funk age no comportamento e na cultura dos jovens da comunidade. 
 
PESQUISA EXPERIMENTAL 
• A mais clássica; 
• Manipula diretamente variáveis relacionadas com o objeto de estudo; 
• Finalidade testar hipótese que dizem respeito à convicção de quem está pesquisando; 
o Ex: Pessoa faz um experimento em laboratório, ela testa hipóteses, ela estuda novos 
métodos, você submete um grupo de pessoas a uma quantidade de variáveis para ver 
como irão responder as hipóteses; 
ESTUDO DE CASO 
• É um estudo de um caso, seja um grupo, seja uma pessoa, estudo particularista (uma situação, 
um evento, um programa ou um fenômeno em particular); 
• É uma abordagem qualitativa na qual o investigador explora um sistema delimitado 
contemporâneo da vida real (um caso) ou múltiplos sistemas delimitados (casos) ao longe de um 
tempo; 
• Coleta de dados detalhada em profundidade envolvendo múltiplas fontes de informações e 
relata uma descrição de caso e temas do caso. 
o Ex: evasão escolar – pesquisadores toma conhecimento dessa situação e decide fazer um 
estudo de caso nessa escola para entender os motivos que levam os alunos a deixarem 
de frequentar a escola – para fazer o estudo, o pesquisador vai realizar entrevista com 
os pais, professores e com os próprios alunos. Além das entrevistas, eles usam outras 
pesquisas acadêmicas que também tratam do tema de evasão escolar; 
 
 
PESQUISA PARTICIPANTE 
• Tipo de estudo baseado no envolvimento da comunidade sobre uma análise própria de sua 
realidade; 
• Desenvolvida com a interação entre pesquisadores e membros que atuam dentro de situações 
para investigar determinantes aspectos, como problemas reais, entre outros; 
• OBJETIVO: envolver participantes e pesquisadores no estudo em benefício dos próprios 
participantes; 
• Cada um dos envolvidos é pesquisador e pesquisado ao mesmo tempo;aspira-se a uma 
comunicação o mais possível horizontalmente entre todos os participantes; 
• O pesquisador NÃO tem uma ação destinada a resolver um problema; 
• Reduz ou elimina as limitações das pesquisas tradicionais; 
• As metas e o desenvolvimento do projeto não são previamente determinados, mas que se 
elaborem com a intervenção de todos os participantes; 
o Ex: um estudante resolve passar uns dias numa comunidade quilombola para 
compreender os hábitos de vida das pessoas que vivem no quilombo 
PESQUISA AÇÃO 
• Metodologia que permite o pesquisador implementar, em dado contexto, um dado produto, 
serviço, ferramenta, proposta... 
• Permite ao pesquisador, além de aplicar a sua proposta, o acompanhamento em tempo real 
antes da coleta dos resultados finais; 
• Você vai entender a ação e vai agir ao mesmo tempo. 
o Ex: você faz uma pesquisa descritiva sobre verminose, analisar ela em um geral e chegar 
a um resultado, porém você não para por ai, você irá tomar atitudes para melhorar 
essas atitudes contra a verminose, ou seja, você agi sobre a comunidade através de uma 
ação educativa (você pesquisa, analisa e deixa uma ação educacional). 
• Geralmente dividida em 4 passos: identificação, exploração, desenvolvimento de um plano e 
reflexão e planejamento. 
PESQUISA DE LEVANTAMENTO 
• Se realiza para a obtenção de dados ou informações sobre características ou opiniões de um 
grupo de pessoas, selecionados, em termos estatísticos, como representantes de uma 
população; 
• Visa descrever a distribuição das características ou de fenômenos que ocorreram naturalmente 
em grupos de população; 
• Usam um conjunto predeterminado de questões para todos os respondentes; 
• A partir do resultado, faz a generalização ou afirmações sobre a população; 
o Ex: quando se quer avaliar a opinião dos eleitores a respeito dos candidatos às próximas 
eleições; / Quando quer estimar a opinião de estudantes à respeito de algum assunto. / 
Quando quer descrever as características ou perfil dos pacientes que frequentam um 
ambulatório ou a emergência de um hiopsital; 
 
NORMAS DE VANCOUVER 
• As REFERÊNCIAS são listadas numericamente na ordem em que são citadas no texto; 
• Os títulos das revistas são abreviados segunda o estilo que utiliza o Index Medicus; 
• Referenciar o(s) autor(es) pelo seu SOBRENOME (apenas a primeira letra em maiúsculo), 
seguida do(s) nome(s) abreviados; 
• Nas REFÊRENCIAS DE ORIGINAIS ACEITOS MAS NÃO PUBLICADOS, deverão ser utilizados as 
expressões “in press” ou “forthcoming” 
 
Autor(es). Título do artigo. Abreviatura internacional da revista. ano; volume (número): página 
inicial-final do artigo. 
o Ex: Forattini OP. Novas observações sobre biologia de flebótomos em condições 
naturais (Diptera, Psychodidae). Arq Hig Saude Publica. 1960;25(1):209-2015 
ATÉ SEIS AUTORES: 
• Citar todos os autores, separados por virgula (,) sem ponto (.) após as abreviações e sem 
espaço entre elas. 
 
o Ex: Massafera R, Silva AM, Carvalho AP, Santos DR, Galati EAB, Teodoro U. Fauna de 
flebotomíneos do município de Bandeiras, no Estado do Paraná. Ver Saude Publica. 
2005;39(4):571-7 
MAIS DE SEIS AUTORES: 
• Citar os seis primeiros autores, seguidos da expressão latina et al. A qual é precedida de 
virgula. 
 
o Ex: Mayo RC, Casanova C, Mascarini LM, Pignatti MG, Rangel O, Galati EAB et al. 
Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de área de transmissão de leishmaniose 
tegumentar americana, no município de Itupeva região sudeste do Estado de São Paulo, 
Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 1998;31(4):339-45 
MAIS DE SEIS AUTORES: 
• Citar os seis primeiros autores, seguidos da expressão latina et al. A qual é precedida de 
virgula. 
 
o Ex: Mayo RC, Casanova C, Mascarini LM, Pignatti MG, Rangel O, Galati EAB et al. 
Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de área de transmissão de leishmaniose 
tegumentar americana, no município de Itupeva região sudeste do Estado de São Paulo, 
Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 1998;31(4):339-45 
 
 
ARTIGO NÃO PUBLICADO (no prelo, In press) 
• Autor(es) do artigo. Título do artigo. Título do periódico abreviado. No prelo e o ano provável de 
publicação após aceite. 
 
o Ex: Tian D, Araki H, Stahl E, Bergelson J, Kreitman M. Signature of balancing selection in 
Arabidopsis. Proc Natl Acad Sci U S A. No prelo 2002 
ABNT X VANCOUVER 
NOME DOS AUTORES 
VANCOUVER 
Oliveira MAM, Fagundes RLM, Moreira EAM, Trindade EBSM, Caravalho T. Relações de indicadores 
antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478-
475 
ABNT 
OLIVEIRA, M. A. M.; FAGUNDES, R. L. M.; MOREIRA, E. A. M,; TRINDADE, E. B. S. M.; CARAVALHO, T. 
Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. 
Cardiol. 2010;94(4):478-475 
 
TITULO DO ARTIGO 
VANCOUVER 
Oliveira MAM, Fagundes RLM, Moreira EAM, Trindade EBSM, Caravalho T. Relações de indicadores 
antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478-
475 
ABNT 
OLIVEIRA, M. A. M.; FAGUNDES, R. L. M.; MOREIRA, E. A. M,; TRINDADE, E. B. S. M.; CARAVALHO, T. 
Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. 
Cardiol. 2010;94(4):478-475 
 
 
 
 
 
 
NOME DA REVISTA 
VANCOUVER 
Oliveira MAM, Fagundes RLM, Moreira EAM, Trindade EBSM, Caravalho T. Relações de indicadores 
antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478-
475 
ABNT 
OLIVEIRA, M. A. M.; FAGUNDES, R. L. M.; MOREIRA, E. A. M,; TRINDADE, E. B. S. M.; CARAVALHO, T. 
Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. 
Cardiol. 2010;94(4):478-475 
 
VOLUME, NÚMERO E PÁGINAS 
VANCOUVER 
Oliveira MAM, Fagundes RLM, Moreira EAM, Trindade EBSM, Caravalho T. Relações de indicadores 
antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010;94(4):478-
475 
ABNT 
OLIVEIRA, M. A. M.; FAGUNDES, R. L. M.; MOREIRA, E. A. M,; TRINDADE, E. B. S. M.; CARAVALHO, T. 
Relações de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. 
Cardiol., v. 94, n. 4, p. 478-475, 2010. 
 
CITAÇÃO DIRETA: É a transcrição literal da parte da obra do autor consultado, é uma copia fiel. 
DIRETA CURTA ---- 
• Máximo de 3 linhas 
• Inseridas no paragrafo 
Para Teixeira (1998, p.35), “ A ideia de que a mente funciona (...)” 
• No final do texto 
 “(...) a partir da década de 40”. (TEIXEIRA, 1998,p.35) 
CITAÇÃO DE CITAÇÃO: 
- a indicação é feita pela expressão latina APUD, cujo sentido se atém a “citado por” 
Ex: Para Apple (1994 apud MOREIRA; SILVA,2002,p. 39): 
 
CITAÇÃO INDIRETA: 
• Paráfrase das ideias de um determinado autor 
CITAÇÃO – NÚMERO DE AUTORES 
1 AUTOR – no final do texto: (LOPES,2005) // No inicio do texto ( Segundo Lopes (2005)... /// 2 ou 3 
autores – Segundo Clarac e Bonnin (1985)... // A reação alérgica é causada... 
(SOUZA;SCAPIM;LIMA,2005). 
CITAÇÃO – NÚMERO DE AUTORES – MAIS DE 3 AUTORES: citar o nome do 1 seguido de et al.// inicio ou 
dentro texto: Wayner et al.(2007)// final (WAYNER et al.,2007). 
OPERADORES BAULEANOS 
• Atuam como palavras que informam ao sistema de busca como combinar os terminas de sua 
pesquisa. 
AND - E (Ex: Diabetes AND Exercício) 
OR – OU (Aumenta a sensibilidade da busca – Ex: Atividade Física OR Exercício) 
NOT – NÃO (inclui o primeiro termo e exclui o segundo – Ex: Atividade Física NOT Futebol) 
 
QUALIS 
• Conjunto de procedimentos utilizado pela CAPES para estratificação da qualidade da produção 
intelectual. 
• FUNÇÃO: Avaliar a produção cientifica dos programas pós graduação. 
 
 
 
 
 
 
MÉTODOS CIENTÍFICO 
MÉTODO DEDUTIVO 
• Racionalista, que pressupõe a razão como única forma de chegar ao conhecimento verdadeiro; 
• Utiliza uma cadeia de raciocínio descendente, da análisegeral para a particular, até a conclusão; 
• Utiliza o silogismo –> de duas premissas retira-se uma terceira logicamente decorrente: 
o Todo homem é mortal (premissa maior); 
o Pedro é homem (premissa menor); 
o Logo, Pedro é mortal (conclusão). 
MÉTODO INDUTIVO 
• Empirista, o qual considera o conhecimento como base na experiencia; 
• Generalização –> deriva de observação de casos da realidade concreta e são elaboradas a partir 
de constatações particulares. 
o Pedro é mortal; 
o João é mortal; 
o José é mortal; 
o Carlos é mortal; 
o Ora, Pedro, João, José e Carlos são homens. 
o Logo, (todos) os homens são mortais; 
MÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVO 
• Premissa –> se o conhecimento é insuficiente para explicar um fenômeno, surge um problema; 
• Para expressar as dificuldades do problema são formuladas hipóteses; 
• Das hipóteses deduzem-se consequências a serem testadas ou falseadas; 
• Tornar falsas as consequências deduzidas das hipóteses; 
• Enquanto o método dedutivo procura confirmar a hipótese, o hipotético-dedutivo procura 
evidenciar empíricas para derrubá-los. 
MÉTODO DIALÉTICO 
• Empregado em pesquisas qualitativas; 
• Considera que os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social; 
• Entende a realidade social como totalidade. Que se constitui na categoria fundamental para 
aproximação do real; 
• As contradições se transcendem dando origem a novas contradições que requerem soluções; 
• Essa transformação refere-se à transformação das coisas em seus contrários, por isso se diz que 
a mudança dialética é a negação da negação. 
 
 
 
1. Os elementos essenciais e complementares da referência de livro devem ser corretamente 
inseridos na seguinte sequência pela ABNT: 
a. SOBRENOME, Prenome. Título. Cidade: Editora, ano. (página na hipótese da citação 
direta) 
b. SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Editora, ano. (página na hipótese da citação 
direta) 
c. Prenome. Título. Edição. Cidade: Editora, ano. (página na hipótese da citação direta) 
d. Sobrenome, prenome. Título. Edição. Editora: Cidade, ano. (página na hipótese da 
citação direta) 
e. SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Cidade: Editora, ano. (página na hipótese da 
citação direta)..... 
2. Marque a opção correta: 
a. SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à 
linguística: domínios e fronterias. vol. dois, p. 203-232. São Paulo: Cortez Editora. 
b. SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à 
linguística: domínios e fronterias. vol 2, p. 203-232. Cortez Editora: São Paulo. 
c. SCARPA, E. M. AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à 
linguística: domínios e fronterias. vol 2, p. 203-232. São Paulo: Cortez Editora. 
d. SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à 
linguística: domínios e fronterias. Volume 2º, p. 203-232. São Paulo: Cortez Editora. 
e. SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: Mussalin & Bentes (org.) Introdução à 
linguística: domínios e fronterias. vol 2, p. 203-232. São Paulo: Cortez Editora..... 
 
3. Diversos pontos devem ser observados na análise e seleção de um artigo científico. Dentre eles, 
tem-se: 
a. O “qualis” do periódico, as palavras-chave do artigo baseando-se nos descritores em 
saúde e o currículo lattes dos autores. 
b. O “qualis” do periódico, o titulo, a introdução, o método e sua aplicabilidade na prática 
médica. 
c. O objetivo do estudo, o método, os resultados e sua aplicabilidade na prática médica. .... 
d. O objetivo do estudo, os resultados, as conclusões e sua aplicabilidade na prática 
médica. 
e. O título do estudo, a introdução, os resultados e sua aplicabilidade na prática médica. 
 
4. Sobre os DECS: 
a. São vocabulários bilíngues 
b. São de acesso restrito aos estudantes da área da saúde 
c. Consistem em um vocabulário inespecífico porque reúne termos científicos de pesquisa 
na área da saúde 
d. Neles teremos também os qualificadores, os quais são um complemento aos descritores 
e atribuem um aspecto e/ou função 
e. São aceitos apenas em nível nacional, sendo utilizado para representar e recuperar o 
assunto dos documentos da literatura científica das principais base de dados em saúde 
 
5. Praticar M.B.E. implica em executar os seguintes procedimentos: 
I – Implementar as melhores evidencias da prática clínica; 
II – Realizar uma busca na literatura por artigos relevantes que possam responder a um 
questionamento; 
III – Fazer um questionamento clínico que seja bem formulado para esclarecer dúvidas relacionadas a 
uma doença ou condição do paciente; 
IV – Fazer uma avaliação crítica sobre artigos. 
A sequência correta é: 
a. I, II, III, IV 
b. II, IV, III, I 
c. III, II, IV, I .... 
d. III, I, II, IV 
 6. A Prática Baseada em Evidências requer a integração de quais elementos? 
I - Melhor evidência disponível na literatura. 
II - Experiência clínica do profissional. 
III - Preferências do paciente. 
IV - Recursos disponíveis na instituição. 
a)Apenas I. 
b) Apenas I, II. 
c) Apenas I, II, III. 
d) I, II, III e IV. .... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7. A disciplina Métodos de Estudo e Pesquisa lhe oferece ferramentas que serão utilizadas não apenas 
ao longo do curso mas também durante toda a sua vida profissional. Sobre a importância em se 
aprender estatística e MBE, analise as asserções a seguir: 
I -Suas decisões clínicas ao atender um paciente serão baseadas em análises estatísticas advindas de 
estudos com alto grau de evidência como metanálises e ensaios clínicos randomizados. 
PORQUE 
II - A mesma doença produz sintomas diferentes em pessoas diferentes; os mesmos sintomas podem ser 
manifestações de doenças diferentes e o mesmo tratamento pode não funcionar para a mesma doença 
em pessoas diferentes. 
Sobre cada uma dessas asserções e a relação entre elas é correto somente o que se afirma em: 
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa da primeira. ... 
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa da primeira. 
c) A asserção I é uma proposição verdadeira e a asserção II é uma proposição falsa. 
d) A asserção I é uma proposição falsa e a asserção II é uma proposição verdadeira. 
 8. A técnica PICO é uma estratégia adotada para auxiliar na elaboração de uma questão clínica. Leia o 
resumo do artigo científico e identifique o PICO desse estudo: INTRODUÇÃO: As consequências 
perinatais e maternas da indução do parto em 39 semanas entre mulheres nulíparas de baixo risco são 
incertas. MÉTODOS: Neste estudo multicêntrico, nós aleatoriamente alocamos mulheres nulíparas de 
baixo risco que estavam no grupo 1 de indução de parto (38 semanas e 0 dia e 38 semanas e 6 dias de 
gestação) e no grupo 2 de manejo expectante (39 semanas e 39 semanas e 4 dias). O desfecho primário 
avaliado foi um composto de morte perinatal ou complicações neonatais graves; o principal desfecho 
secundário foi o parto cesáreo. RESULTADOS: Um total de 3.062 mulheres foram alocadas no grupo de 
indução do parto e 3.044 foram alocadas no grupo de manejo expectante. O desfecho primário ocorreu 
em 4,3% dos neonatos no grupo de indução e em 5,4% no grupo de conduta expectante. A frequência 
de parto cesárea foi significativamente menor no grupo de indução do que no grupo de conduta 
expectante (18,6% vs. 22,2%). CONCLUSÕES: A indução do trabalho de parto em 39 semanas em 
mulheres nulíparas de baixo risco não resultou em uma frequência significativamente menor de um 
resultado perinatal adverso composto, mas resultou em uma frequência significativamente menor de 
parto cesáreo. 
Sobre o pico apresentado: 
I. P – mulheres nulíparas de baixo risco; O - morte perinatal ou complicações neonatais graves; 
II. I – indução do parto; C – manejo expectante; 
III. P – mulheres entre a 38ª e a 39ª semana de gestação;O – parto cesáreo; 
IV. I – manejo expectante; C – indução do parto 
É correto apenas o que se afirma em: 
a) I e II ... 
b) I e IV 
c) II e III 
d) III e IV 
 9. Como poderia ficar a questão clínica do problema anterior? 
 a) Quais as consequências perinatais e maternas da indução do parto em mulheres nulíparas de baixo 
risco? 
b) A incidência de cesárea em mulheres nulíparas de baixo risco a partir da 39ª semana é maior do que o 
parto normal? 
c) O manejo expectante em mulheres nulíparas de baixo risco provoca complicações neonatais grave?... 
d) A realização de cesárea em mulheres nulíparas de baixo risco provoca a morte perinatal?

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